A Batalha dos 100: Ásia é um reality show fitness transmitido pela Netflix que gosto de acompanhar desde o seu original na versão da Coreia do Sul. Com essa nova iniciativa trazendo outros países da Ásia e da Oceania, já que a Austrália se encaixa nos dois, e sabendo da repercussão, eles ousaram em trazer nomes conhecidos até globalmente, como lutadores de UFC, boxeadores, crossfiteiros, judocas, jogadores de vôlei entre outros. Seja em atividades ou aposentados, mas sempre atuantes. Apesar de eu não ser nenhum exímio esportista e precisar me exercitar há algum tempo, acho interessante o quanto os participantes testam seu corpo ao máximo para conseguir mostrar que são capazes.
O spin-off possui 12 episódios em sua primeira temporada com 48 participantes de oito nações. A versão em português continua utilizando o número “100”, para manter o engajamento, já que no original a série se chama apenas Physical: Asia. Dos oito países, a Coreia do Sul é o único país a participar de todas as produções, já que A Batalha dos 100 foi exclusivamente criada para trazer a essência dos participantes que viviam na Coreia. Dito isto, com a expansão e o sucesso desse reality show, outros sete países foram agregados e, quem sabe, ocorra uma ampliação disso caso seja renovado para outras temporadas.
Desta vez, os coreanos iriam ter que provar se são tão competidores como nas duas primeiras temporadas da franquia base. Inicialmente, eles começaram sem despertar muita atenção, perdendo o posto de destaque para Turquia e Austrália, que pareciam ser fortes candidatas para chegarem à grande final. O vigor físico e a brutalidade que alguns atletas apresentavam intimidavam os asiáticos. Como já citei, nessa série apenas o físico e a força não definem quem é de fato o favorito.

Restando apenas três episódios para revelar qual equipe que representa determinado país será a vencedora da temporada de estreia, quatro países restaram na disputa. Recapitulando, as nações participantes são: Tailândia, Indonésia, Coreia do Sul, Turquia, Austrália, Japão, Filipinas e Mongólia. Todas com estilos distintos, seja na estratégia, físico ou formação. Porém, devo ser claro que os organizadores adicionaram desafios que exploraram os pontos positivos e negativos de cada competidor. Isso deixou o jogo mais equilibrado, ao ponto de ter nação sendo eliminada não pelo outro competidor ser mais forte ou mais preparado, mas por descuido. Quem assistiu sabe o que estou mencionando, e aqueles que não assistiram entenderão quando começarem a ver.
Alguns países que pareciam que seriam eliminados logo na primeira fase conseguiram surpreender, enquanto outros acabaram decepcionando por achar que tudo era muito fácil. Toda eliminação é dolorosa, independente se é uma competição olímpica, Copa do Mundo ou até mesmo um reality show que pagará um bom valor aos participantes. Os primeiros a sentirem esse peso foram os tailandeses e indonésios, que tiveram que retornar para casa já na primeira fase.

Enquanto isso, os remanescentes continuavam seus sonhos e jornadas de conseguirem ir mais alto. No entanto, eis que algo inesperado ocorreu. O boxeador filipino Manny Pacquiao acabou saindo do programa por motivos particulares, retornando ao seu país. Ele foi substituído por outro competidor do mesmo país, o que foi um duro golpe para a equipe, que ficou mais fragilizada com essa perda. Esse seria o passo para a eliminação dos filipinos em A Batalha dos 100: Ásia. Com isso, as Filipinas seriam o terceiro país a deixar a competição e o sonho de chegar ao pódio.
Até esse momento restavam Coreia do Sul, Turquia, Austrália, Japão e Mongólia. A história estava sendo escrita para esses países, e os favoritos se mantinham vivos. Mongólia, Japão e Coreia do Sul teriam que lidar com australianos e turcos. Mas, como um filme roteirizado, onde o impossível acontece como Rocky e Apollo Creed, um gigante sucumbiria nesta segunda fase. Não, não estou falando dos australianos, mas sim dos turcos. O que parecia impossível, já que era uma das principais equipes, conseguindo superar todas as provas, eles caíram. Deram adeus ao evento e deixaram alguns competidores mais aliviados. Este seria o quarto país a dar adeus ao sonho de colocar seu nome no reality show. Nessas alturas do campeonato, um país começou a virar o jogo. Os japoneses começaram a se destacar nas provas, conseguindo superar até mesmo a Austrália, livrando-se da repescagem para se classificar na terceira fase.

Quais países continuaram?
Assim, Coreia do Sul, Austrália, Japão e Mongólia são os que necessitam estarem vivos até os três próximos episódios decisivos que vão revelar qual é a equipe que levará o grande prêmio da primeira temporada de A Batalha dos 100: Ásia. Você pode conferir os países eliminados antes da final. Lembrando que a última equipe com pior desempenho no episódio 9 será eliminada. A Coreia do Sul, que conseguiu manter três competidores masculinos para o desafio, aparentemente parece ter vantagem, o que seria uma reviravolta para eles, que não estavam no seu melhor nível na competição. Já os australianos, com duas mulheres e um homem, e o mesmo para os mongóis, que em silêncio e sem fazer grande alarde conseguiram ir longe e, quem sabe, estar na grande final.
Enfim, fique ciente de que a produção é exibida exclusivamente na plataforma de streaming da Netflix.
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