O beta aberto de Battlefield 6 movimentou a segunda semana de agosto de 2025, gerando grande interesse e alcançando picos de jogadores que superaram até mesmo o principal concorrente, Call of Duty. Com foco no modo multiplayer, o título trouxe modos clássicos como Conquista e Ruptura, além de novidades como um sistema de destruição dinâmico, gráficos de última geração e o retorno das classes tradicionais da franquia. A experiência foi, no geral, positiva, apesar de filas pontuais e relatos de uso de trapaças, principalmente na versão para PC. O lançamento oficial está marcado para 10 de outubro, trazendo o multijogador quanto a campanha sigam a temática contemporânea.
Esse nosso teste para elaborar esta análise foi no console do Playstation 5.
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O beta foi dividido em dois finais de semana, um aberto ao público e outro restrito para quem obteve acesso antecipado com criadores de conteúdo através de “Drops“(sic) no Twitch e outros. Durante os testes, Battlefield 6 registrou picos consideráveis de jogadores, superando concorrentes diretos —, como relatados em outro artigo nessa página e; manteve a presença nas redes sociais. No multiplayer, os fãs reencontraram modos icônicos como Conquista e Ruptura, além de um novo modo, King of the Heroes. A ambientação retorna a conflitos contemporâneos, com armamentos, veículos e mapas inspirados em guerras atuais, incluindo versões renovadas de cenários clássicos.
Este é o primeiro Battlefield exclusivo da nova geração, com gráficos avançados e destruição de cenários em tempo real, aumentando a imersão. O crossplay esteve ativo no beta, permitindo que jogadores de diferentes plataformas competissem juntos. As quatro classes clássicas — Assalto, Engenheiro, Suporte e Reconhecimento — retornam com maior flexibilidade no uso de armas, variando conforme o modo de jogo. Entre as novidades, destaca-se a mecânica inédita de resgate: agora é possível arrastar companheiros caídos para locais seguros antes de revivê-los, reduzindo mortes repetidas em áreas expostas. Os mapas e modos disponíveis no beta favoreceram partidas mais rápidas, e a progressão por classe inclui habilidades especiais que evoluem conforme o jogador sobe de nível.


Ainda sobre os mapas, os jogadores explorarão locais como Cairo, no Egito, próximo às míticas pirâmides, Nova York, Gibraltar e muito mais. Nove mapas inéditos prometem atrair os fãs para combates únicos e cheios de adrenalina, seja sozinho ou com amigos enfrentando outros adversários.
Detalhes interessantes para se observar:
Entre os pontos positivos, destacam-se a jogabilidade mais fluida e responsiva, melhorias gráficas e de iluminação, sistema de destruição mais realista e variado, crossplay funcional e o retorno de veículos clássicos, como jatos, helicópteros e barcos. Já nos pontos de atenção, vale citar as filas ocasionais em horários de pico, relatos de uso de cheats na versão para PC e o histórico da franquia com problemas de desempenho e balanceamento no lançamento.
Pontos Positivos
- Jogabilidade mais fluida e responsiva.
- Melhorias gráficas e de iluminação lembram clássicos como BF4.
- Sistema de destruição mais realista e variado.
- Crossplay funcional.
- Retorno de veículos clássicos, como jatos, helicópteros e barcos.
Pontos de Atenção
- Filas ocasionais em horários de pico.
- Relatos de uso de cheats na versão para PC.
- Histórico da franquia com problemas de desempenho e balanceamento.


Embora o beta tenha focado no multiplayer, a versão final contará com uma campanha inédita, ambientada em um cenário fictício de guerra contemporânea. A promessa é resgatar a intensidade das campanhas marcantes de Battlefield 3 e Battlefield 4. O lançamento está confirmado para 10 de outubro e, até lá, a comunidade aguarda ajustes finais, principalmente no combate a trapaças e na estabilidade dos servidores. Os usuários de console como Playstation 5, Xbox e PC Windows devem conseguir aproveitar cada momento desse novo embate. Quem sabe futuramente uma versão para o Nintendo Switch 2 seja lançado.
Por fim, a beta de Battlefield 6 entregou uma amostra convincente do que a DICE e os estúdios envolvidos nomenclaturados de “Battlefield Studios” vêm preparando. Com mecânicas que lembra os títulos que deram certo, gráficos mais detalhados e o retorno de elementos clássicos, o título tem potencial para revitalizar a franquia. Ainda assim, é recomendável que os jogadores aguardem as primeiras análises pós-lançamento, principalmente em nossa análise que faremos do jogo, caso a Electronic Arts nos forneça uma chave para review em antecipado.