Início Site Página 2247

Comic-Con 2018: Punho de Ferro ganha data de estreia e novo trailer, confira

0

 

A segunda temporada de Punho de Ferro retorna à Netflix em setembro

 

Punho de Ferro, a série da Marvel para a Netflix, marcou presença na Comic-Con 2018 nesta quinta-feira (19). Durante o painel foi revelado que a segunda temporada terá 13 episódios e será lançada dia 7 de setembro no serviço de streaming e, além disso, os novos episódios de Punho de Ferro ganharam trailer novo!

Depois das críticas recebidas pela primeira temporada da série, a Marvel prometeu uma continuação melhor, deixando os fãs com esperança de um retorno satisfatório. Pelos conteúdos liberados no evento, a segunda temporada de Punho de Ferro parece ter despertado o interesse do público. Os fãs que compareceram ao painel da série puderam conferir com exclusividade várias cenas dos novos episódios de Punho de Ferro – a maioria envolvia muita ação de Danny Rand (Finn Jones) e Collen Wing (Jessica Henwick).

Ambos (Finn Jones e Jessica Henwick) estavam presentes no painel da série. Além deles, Simone Missick também marcou presença.

Por fim, durante o painel anunciaram que a atriz Alice Eve fará parte da segunda temporada de Punho de Ferro – ela será Mary Tyfoid, vilã que, nos quadrinhos, tem várias personalidades e tem envolvimento com o Demolidor.

 

Sem mais delongas, confira agora o primeiro trailer da segunda temporada de Punho de Ferro:

 

Marvel - Punho de Ferro - Temporada 2 | Anúncio de estreia [HD] | Netflix

Crítica | Egon Schiele – Morte e Donzela 

0

 

Egon Schiele – Morte e Donzela traz um retrato delicado sobre a paixão de um artista

 

“Tenho o coração fraco.”
“Pelas damas?”

 

Como grande parte das cinebiografias, Egon Schiele – Morte e Donzela é, em sua essência, uma dedicação do diretor à figura em destaque. Dirigido por Dieter Berner, o longa é, acima de tudo, sobre paixão – sentimento que, quando bem explorado, traz à obra uma relevância muito bonita de assistir. No caso de Egon Schiele – Morte e Donzela, no entanto, a paixão não é suficiente e o roteiro não consegue acompanhá-la, tornando-se quase desinteressante aos olhos do espectador.

Para contar a história do famoso pintor austríaco e expressionista do século XX, Egon Schiele – Morte e Donzela transita entre o presente e o passado. Sempre com tons muito frios, o presente mostra Schiele (Noah Saavedra) em seus últimos instantes de vida recebendo assistência de sua irmã, Gerti (Maresi Riegner). Já os flashbacks contam a história de sua carreira e de sua vida pessoal – desde seus primeiros trabalhos até o casamento com Edith (Marie Jung) – em uma predominância de tons mais quentes e cores vivas. A escolha de transitar entre esses dois tempos traz um toque interessante para a construção da narrativa, deixando o filme mais fluído e dinâmico para o espectador.

Egon Schiele – Morte e Donzela é prioritariamente sobre paixão a medida em que o foco do filme se dá na relação do pintor com suas modelos. O trabalho de Schiele era resumido em desenhar mulheres – normalmente nuas e jovens (às vezes até jovens demais). Mas, para além das telas, o pintor seduzia com muita facilidade todas as mulheres que posavam para ele. Como o filme retrata, Schiele estava sempre se envolvendo com elas – às vezes até simultaneamente – sem se importar em se comprometer ou respeitar os sentimentos alheios.

O filme faz bem em demonstrar essa peculiaridade do pintor ao longo do filme, mas se detém muito a isso: o destaque exagerado para cada mulher que Schiele seduz faz com que o filme se torne cansativo, pois parece andar sempre na mesma linha monótona, sem trazer elementos novos que cativem a atenção. Desse modo, a importância atribuída aos relacionamentos acaba tirando o peso das obras de Schiele (que deveriam ganhar o maior destaque) e também faz com que a única mulher que realmente o cativou (que é a “Donzela” na obra “Morte e Donzela”) seja apresentada muito tarde.

 

Egon Schiele Morte e a Donzela 2

 

Além de negligenciar a própria personalidade de Schiele em prol das mulheres com as quais ele se relacionava, Dieter Berner fez a escolha duvidosa de negligenciar também as polêmicas causadas pelo estilo de vida do pintor em questão. Afinal de contas, o vício que Schiele tinha pelas mulheres e sua preferência por retratá-las nuas acabaram levando o pintor à prisão (por poucos dias), acusado de pedofilia e de conteúdos pornográficos. O diretor, no entanto, optou por não dar importância a isso e por defender Schiele ao usar o discurso de “isso é arte” e ao discutir o assunto em poucos e simples minutos de filme. Assim, torna-se claro o posicionamento de Berner ao adaptar a biografia do artista: seu foco foi romantizar a paixão de Schiele pela arte e pelas mulheres – o que não se torna satisfatório para o espectador, levando em conta o perfil problemático de Schiele.

Apesar disso, Egon Schiele – Morte e Donzela consegue tirar sorrisos e admirações do espectador, pois não deixa de ser um filme esteticamente maravilhoso: o apogeu boêmio é ilustrado através de uma fotografia tão bonita, delicada e colorida que, em determinados momentos, o filme por si só parece uma pintura. O figurino também merece destaque, assim como a química entre Schiele e sua musa, Wally (Valerie Pachner).

Assim, para o bem ou para o mal, Egon Schiele – Morte e Donzela consegue retratar a paixão do pintor de modo contagiante. Para quem não conhece Schiele, o filme não deixa de ser uma biografia notável e agradável – contanto que o espectador não vá assistir ao filme com grandes expectativas.

 

Comic-Con 2018: Confira novidades do primeiro dia

0

 

Destaque vai para “Titans”, da DC, e filmes de terror

 

A Comic-Con 2018 começou nesta quinta-feira (19). O evento anual é um dos mais famosos do mundo do cinema, dos quadrinhos e da cultura pop em geral e é lá que os fãs conseguem saber de novidades exclusivas sobre esses universos. Localizado em San Diego, Califórnia, o evento se estenderá até este domingo (22).

Ao que parece, este ano podemos dar adeus ao destaque da Marvel, pois é a vez da DC roubar a cena. Nesses próximos dias podemos esperar novidades de filmes e séries da editora que estão sendo muito aguardados pelos fãs – como, por exemplo, updates sobre o filme Aquaman.

A primeira grande novidade da DC na Comic-Con 2018 é o primeiro trailer oficial de Titans, série live-action de Os Jovens Titãs. A série será lançada ainda este ano e tem produção de Akiva Goldsman, Greg Berlanti, Sarah Schechter e Geoff Johns.

 

Confira aqui o trailer de Titans:

 

 

 

Mas, calma! Os fãs da Marvel não precisam ficar desamparados. Apesar de ainda não ter nenhuma novidade da editora, a Marvel está chamando a atenção do público através de um item muito valioso na parte de exposição/colecionáveis.

Isso mesmo: a Manopla do Infinito, usada por Thanos em Vingadores: Guerra Infinita, ganhou uma réplica em tamanho real e está disponível para venda. O item está saindo em torno de 900 dólares.

Deixando um pouco o universo da Marvel e da DC de lado, a Comic-Con 2018, em sua “preview night”, dedicou o evento aos filmes de terror. Novidades de It: A Coisa – Capítulo 2, The Curse of La Llorona e A Freira preencheram San Diego.

O evento revelou um curto making of da continuação de It: A Coisa, mostrando imagens exclusivas de Jessica Chastain, James McAvoy e Bill Hader trabalhando no elenco.

Quanto a The Curse of La Llorona, o diretor Michael Chaves falou um pouco sobre seu novo filme de terror, revelando a data de estreia – 19 de abril de 2019 – e a sinopse oficial. Confira um trecho:

 

“La Llorona. A Mulher chorona. Uma aparição assustadora, pega entre o céu e o inferno, presa em um terrível destino selado pelas próprias mãos. A mera menção do seu nome tem trazido terror ao mundo por gerações. Em vida, ela afogou os seus filhos em uma raiva egoísta, se jogando no rio logo em seguida, e depois ela chorou de dor”.

 

Fechando a noite de pré-estreia, A Freira ganhou imagens inéditas, data de estreia (6 setembro) e o elenco estava presente e contou um pouco sobre a experiência de participar do filme.

 

Confira o novo pôster do longa dirigido por Corin Hardy:

 

poltrona a freira 18jul18 1 2

 

Pois é. A Comic-Con de 2018 mal começou e já está com tudo! Para acompanhar as próximas novidades do evento, fique ligado aqui no MeuGamer.

Hungry Shark World os tubarões invadindo seu console

0

A semana marcou o lançamento Hungry Shark World agora disponível para os consoles do Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

HSW é um grande fenômeno dos dispositivos mobile, o jogo já atingiu a marca de mais de 500 milhões de downloads nas plataformas móveis. O jogo para celular é gratuito e com um sistema de addons de aquisição de melhorias, para deixar ainda mais visceral o seu tubarão e com itens hilários.

 

Nas versões dos consoles o jogo conta com mais de 20 tubarões para você ser o rei dos mares, entre eles estão: Tubarão Galha Branca, Tubarão-Mako, Tubarão Cabeça de Martelo, Tubarão Tigre, o temível Tubarão Branco e alguns raros da pré-história e conforme seu progresso você vai evoluindo no jogo até chegar nos mais altos níveis de devorador do oceano.

O game é desenvolvido pela Future Games, uma subsidiário dos estúdios Ubisoft de Londres e também distribuído pela mesma.

Hungry Shark World tem  o preço sugerido em R$ 39,00. No entanto, encontramos no site da Playstation Store por apenas R$ 30,00 o que é muito bom para quem é amante desse jogo espetacular. Já no site da Microsoft Store o preço está em R$ 40,00 não é de todo mal.

Devemos considerar que o jogo tem quatro mundos para serem explorados; e fora os desafios que fazem o jogador passar horas explorando ilhas paradisíacas e  locais remotos com grandes geleiras de icebergs, em alguns momentos com grande abundância de alimentos e outros momentos com escassez de alimento, aumentando ainda mais o desespero pela sobrevivência.

 

Confira o trailer de Hungry Shark World para os consoles:
Hungry Shark World - Launch trailer

 

 

Hungry Shark World foi lançando oficialmente no último dia 17 de julho, para Playstation 4, Xbox One (com suporte para Xbox One X), Nintendo Switch. A Ubisoft ainda estuda uma possibilidade para lançar para o PC.

 

Gamernéfilos gostaram dessa novidade para os consoles? Deixe seus comentários é muito importante saber suas opiniões.

Primeiro trailer de Operação Overlord revela zumbis na Segunda Guerra Mundial, confira

 

O filme de terror será lançado em novembro

 

Foi divulgado nesta quarta-feira (18) o primeiro trailer de Operação Overlord, filme de terror produzido pela Bad Robot, de J.J. Abrams.

Diferente do que diziam as especulações a respeito do filme, Operação Overlord não terá nenhum vínculo com The Cloverfield Paradox – algo que, além de ter ficado claro pelo trailer, foi garantido pelo J.J. Abrams. Assim, Operação Overlord se passa durante a Segunda Guerra Mundial e a história acompanha o soldado Boyce (Jovan Adepo) que, ao lado de grupo de soldados, é encarregado de derrubar as redes de comunicação alemãs.

Mas, durante o processo, eles descobrem que médicos nazistas estão fazendo experimentos secretos em seus homens, transformando-os em zumbis como forma de estratégia para vencer a Guerra. Assim, Boyce irá encontrar desafios muito piores do que ele imaginava.

Operação Overlord tem direção de Julius Avery e roteiro de Billy Ray (que produz o filme ao lado de J.J. Abrams). O longa estreia dia 9 de novembro nos Estados Unidos, ainda sem data confirmada para o Brasil.

 

Confira agora o trailer legendado de Operação Overlord:

 

Novo jogo de Digimon é anunciado para Nintendo e PS4

 

“Digimon Survive” será lançado em 2019 no Japão

 

A desenvolvedora japonesa Bandai Namco anunciou Digimon Survive, novo jogo da franquia, para Nintendo Switch e PlayStation 4.

Ainda em processo de desenvolvimento, Digimon Survive será um jogo de SRPG (Strategy RPG) e Sobrevivência. Sua principal novidade será a mistura de elementos 2D e 3D – algo que pode afetar positivamente a construção dos monstrinhos. Além disso, Digimon Survive contará com batalhas estratégias onde a energia será um ponto chave e haverá também investigações de campo com point-and-click. Outra novidade é a importância dos diálogos: as conversas (que serão em 2D) poderão mudar tanto os rumos da história como as evoluções dos monstrinhos.

Em Digimon Survive o protagonista será um adolescente que está no oitavo ano da escola. Seu parceiro – o Digimon principal – será Agumon.

Disponível apenas para Nintendo Switch e PS4, o lançamento de Digimon Survive está marcado para 2019 no Japão (ainda sem uma data específica) e não se tem notícias sobre o lançamento no Brasil, tampouco sobre a disponibilidade em outros consoles.

Para futuras informações sobre o jogo, fique ligado no MeuGamer!

 

O Doutrinador: primeiro anti-herói brasileiro ganha trailer, confira

 

Filme é baseado em HQ brasileira e estreia ainda este ano

 

Foi divulgado nesta terça-feira (17) o novo trailer de O Doutrinador, o primeiro “super-herói” brasileiro a ser adaptado para o cinema. O longa é baseado nas HQs do brasileiro Luciano Costa e trata-se, na verdade, de um anti-herói.

O Doutrinador contará a história de Miguel (Kiko Pissolato), um agente federal que usará seus conhecimentos do meio político para fazer justiça. Após uma tragédia familiar, Miguel assume a identidade do Doutrinador, vigilante mascarado com sede de vingança. Assim, o Doutrinador caçará políticos e empresários corruptos com o intuito de restaurar a paz e a ordem no país – tudo isso em pleno período de eleições presidenciais.

Além de Pissolato, o elenco conta com nomes como Eduardo Moscovis, Marília Gabriela e Samuel de Assis. A direção é do Gustavo Bonafé e a codireção fica por conta do Fábio Mendonça.

 

O Doutrinador estreia dia 20 de setembro. Confira o trailer:

 

O DOUTRINADOR : TRAILER OFICIAL • DT

Crítica | O Orgulho

0

 

Através de personagem de origem árabe, O Orgulho explora o preconceito contra imigrantes na França

 

Dirigido por Yvan Attal, O Orgulho é um filme bem articulado que se esforça em quebrar preconceitos, mas seu esforço deixa a desejar a medida em que não traz a evolução de caráter que o espectador espera assistir.

A questão dos imigrantes está, cada vez mais, ganhando importância como pauta a ser discutida. Pensando nisso, O Orgulho traz ao espectador o preconceito centrado em Neila Salah (Camélia Jordana), personagem francesa de origem árabe que sonha em ser advogada. Neila frequenta uma faculdade tradicional de direito e, para conquistar seu objetivo, a personagem se vê na obrigação de ter Pierre Mazard (Daniel Auteuil) – professor preconceituoso que fala o que bem entender – como seu mentor. Desse modo ambos terão que superar o orgulho: ele, por ser uma pessoa cheia de julgamentos e não enxergar potencial na aluna; ela, por se recusar a aceitar qualquer ensinamento de uma pessoa como ele.

O preconceito enfrentado por Neila toma diferentes formas ao longo do filme, mas é sempre constante. Desde o segurança negro da faculdade até o professor branco e já de idade, Neila está sempre sob olhares críticos e desrespeitosos. Os comentários preconceituosos que a personagem enfrenta são feitos o tempo todo por pessoas diferentes e envolvem tanto sua aparência quanto seu nome, ambos com traços árabes. Assim, o espectador entra em contato com essa realidade de forma bem crua: beira o intolerável ver cenas como a do primeiro debate de Neila no tribunal, onde seu adversário faz comentários extremamente preconceituosos (sim, em um tribunal) e ninguém faz nada a respeito – muito pelo contrário, muita gente aplaude os comentários.

A posição humilhante em que Neila se encontra é reforçada constantemente por técnicas como o figurino, a fotografia e a direção. Na cena dita sobre o tribunal, por exemplo, a câmera grava o oponente de baixo para cima, dando a impressão de que ele é cruelmente grandioso e tem o controle sob a situação (e, de fato, ele ganha o debate). Além disso, O Orgulho sabe trabalhar com as cores frias e quentes – cores frias em cenas que ilustram a falta de esperança, a humilhação ou a tristeza sentida por Neila e cores quentes onde o quadro se inverte e a personagem tem esperança em seu professor, em seu futuro e em sua vida amorosa. É claro que isso não é uma regra e, portanto, não é válida para todas as cenas, mas a essência da obra procura seguir esse padrão de cores.

 

o orgulho certo2

 

Quanto ao figurino, ele procura sempre tentar traduzir quem a personagem é ao longo do filme. No começo, Neila quer simplesmente se camuflar, quer ser invisível – pois ser notada significa ser desrespeitada. Assim, a personagem usa roupas pouco chamativas: moletom e jaqueta com tons como o verde-musgo e o vinho desbotado, por exemplo. Ao longo do filme, no entanto, Neila muda sua personalidade conforme vai adquirindo confiança nela mesma e conquistando seu lugar na área de direito. Assim, suas roupas passam a ter mais destaque: moletom com tons mais vivos, como amarelo-mostarda, ou roupas mais sérias, como terno esportivo feminino. Por fim, depois de passar por uma crise de identidade, Neila volta a usar roupas mais discretas, mas dessa vez não são as mesmas roupas que a tornam “invisível”, são roupas que misturam seus dois estilos.

Apesar desses detalhes bem pensados e articulados, o filme peca em seu ponto principal – o roteiro. O Orgulho nos apresenta Pierre, um professor já com idade, caucasiano, racista e amargo e faz com que o espectador crie simpatia por ele. Diferente de Neila (que soube superar seu orgulho e realmente cresceu por conta disso), Pierre não mostra qualquer evolução ao longo do filme, muito pelo contrário: seus comentários desrespeitosos e seu jeito amargo de ser continuam até o final. Assim, vemos um desfecho frustrante onde o “vilão” da história não cresce, não aprende, não melhora – e, mesmo assim, ainda tem sua recompensa. Pode ser até que sua evolução tenha ficado estampada em um olhar ou em gesto, mas, por se tratar de um assunto sério e realista como o preconceito, é esperado que o personagem se redima de um jeito mais elaborado – mesmo que seja por um simples pedido de desculpas (algo que não acontece em momento algum). Desse modo, a impressão que fica é a de que O Orgulho naturaliza o preconceito através de um roteiro problemático e, em determinados momentos, até se aproveita disso para dar um ar cômico à história.

É claro que, por outro lado, o longa-metragem também nos traz ensinamentos e questionamentos valiosos, além de uma excelente direção que carrega significado em cada movimento de câmera. O Orgulho consegue quebrar paradigmas e nos mostra de forma emocionante como aqueles desprovidos de privilégios devem agarrar toda e qualquer oportunidade que apareça pela frente – pois, afinal de contas, a sociedade é quem tem muito a aprender com eles. O Orgulho também coloca em pauta como o sucesso pode subir à cabeça e como é importante saber conquistar seus sonhos sem deixar de ser quem você é.

Apesar de algumas falhas – especialmente no que diz respeito ao roteiro – O Orgulho é uma jornada emocionante de alguém que merece ser vista e respeitada como qualquer outro cidadão de (no caso) origem francesa. Só pelo assunto abordado e pelo ensinamento que ele nos deixa, o filme já vale a pena.

Netflix anuncia séries e filmes baseados na obra de Mark Millar

0

A lista de séries originais inclui Jupiter’s Legacy e American Jesus; confira as sinopses

A Netflix, uma das maiores empresas de streaming do mundo, está expandindo seus horizontes desenfreadamente. Em 2017 a empresa comprou a Millarworld, editora de Mark e Lucy Millar que é responsável por HQs como Kingsman e Kick-Ass. Sendo a nova dona da editora, a Netflix pode produzir qualquer conteúdo da Millarworld – e é exatamente isto que a empresa anunciou nesta terça-feira (17).

A Netflix irá produzir diversos filmes e séries baseados na obra de Mark Millar. Não é a primeira novidade que temos dessa nova união – a empresa já havia lançado The Magic Order, o primeiro comic book lançado pela Netflix e que foi extremamente bem recebido pelo público. Agora é a vez de filmes como Empress e de séries como Jupiter’s Legacy.

É fã do trabalho dos Millar? Confira aqui a sinopse oficial de algum dos filmes e das séries originais que serão produzidas pela Netflix:

Empress

Queen Emporia é casada com (literalmente) o pior ditador da galáxia, King Morax. Depois de escapar de seu palácio com seus filhos, Emporia e sua família devem se esconder de Morax e seu exército a todo custo, mesmo que seja necessário se teletransportar de planeta em planeta para evitá-los. A escritora Lindsey Beer adaptará o comic book para um longa-metragem, com produção de Joe Roth e Jeff Kirschenbaum (Malévola).

Huck

Em uma pacata cidade litorânea, Huck usa seus dons especiais para fazer uma boa ação a cada dia. Seus vizinhos retribuem os favores, mantendo suas habilidades em segredo. Seus dias de tranquilidade chegam ao fim quando um recém-chegado vaza a realidade de Huck para a mídia, desencadeando uma jornada que muda tudo para o herói. Ted Melfi (Hidden Figures) adaptará o comic book para um longa-metragem, com produção de Neal Moritz e Toby Jaffe.

Sharkey The Bounty Hunter

Produzido em um novo e brilhante universo de ficção científica, Sharkey é um caçador de recompensas de colarinho azul que rastreia criminosos ao redor da galáxia em um caminhão de sorvete transformado em foguete. Auxiliado por seu parceiro de dez anos, ele está em busca da maior recompensa de sua carreira. Sharkey the Bounty Hunter será adaptado e lançado como o comic da Millarworld/Netflix no ano que vem. Michael Bacall (Anjos da Lei) será o responsável pelo roteiro do filme.

Jupiter’s Legacy.

Um épico americano de super-heróis, a série Jupiter’s Legacy acompanha a primeira geração de super-heróis do mundo que recebeu seus poderes em 1930. Hoje são anciãos reverenciados, mas seus filhos superpoderosos lutam para estar à altura dos feitos lendários de seus pais. Steven S. DeKnight (BuffyA Caça-vampiros), que assinou recentemente um acordo de colaboração com a Netflix, será o showrunner e produtor executivo, com Lorenzo di Bonaventura e Dan McDermott atuando como produtores executivos da série. DeKnight também dirigirá o primeiro episódio.

American Jesus

A série bilíngue (espanhol/inglês) American Jesus acompanha um garoto de 12 anos que de repente descobre que retornou como Jesus Cristo. Ele pode transformar água em vinho, fazer uma pessoa voltar a andar e, talvez, até ressuscitar os mortos! Como ele vai lidar com o destino de liderar o mundo em um conflito de milhares de anos? Everardo Gout (Sacred Lies) e Leopoldo Gout (A Grande Jornada) serão os co-showrunners e produtores executivos nas séries. Everardo Gout também dirigirá.

Aquaman ganha primeiro cartaz, confira

 

Primeiro trailer será lançado no próximo sábado (21/07)

 

Foi divulgado nesta segunda-feira (16) o primeiro pôster de Aquaman, novo filme da Warner/DC que tem previsão de estreia para o dia 13 de dezembro aqui no Brasil.

No cartaz podemos ver o herói (interpretado por Jason Momoa) comandando um exército de tubarões, além do slogan “O lar está chamando”.

Aproveitando a onda, não é só o pôster que será divulgado. Isso mesmo: o primeiro trailer de Aquaman será lançado ainda nessa semana. O conteúdo será finalmente revelado no próximo sábado (21) durante o evento da San Diego Comic-Con, no painel da Warner Bros.

Aquaman tem direção de James Wan e roteiro de Will Beal. Além disso, o elenco é composto por nomes como Nicole Kidman, Amber Heard e Willem Dafoe.

 

Confira agora o primeiro cartaz oficial de Aquaman:

 

aquaman poster 1122910 2

Comic-Con 2018: Punho de Ferro ganha data de estreia e novo trailer, confira

0
Comic-Con 2018: Punho de Ferro ganha data de estreia e novo trailer, confira

 

A segunda temporada de Punho de Ferro retorna à Netflix em setembro

 

Punho de Ferro, a série da Marvel para a Netflix, marcou presença na Comic-Con 2018 nesta quinta-feira (19). Durante o painel foi revelado que a segunda temporada terá 13 episódios e será lançada dia 7 de setembro no serviço de streaming e, além disso, os novos episódios de Punho de Ferro ganharam trailer novo!

Depois das críticas recebidas pela primeira temporada da série, a Marvel prometeu uma continuação melhor, deixando os fãs com esperança de um retorno satisfatório. Pelos conteúdos liberados no evento, a segunda temporada de Punho de Ferro parece ter despertado o interesse do público. Os fãs que compareceram ao painel da série puderam conferir com exclusividade várias cenas dos novos episódios de Punho de Ferro – a maioria envolvia muita ação de Danny Rand (Finn Jones) e Collen Wing (Jessica Henwick).

Ambos (Finn Jones e Jessica Henwick) estavam presentes no painel da série. Além deles, Simone Missick também marcou presença.

Por fim, durante o painel anunciaram que a atriz Alice Eve fará parte da segunda temporada de Punho de Ferro – ela será Mary Tyfoid, vilã que, nos quadrinhos, tem várias personalidades e tem envolvimento com o Demolidor.

 

Sem mais delongas, confira agora o primeiro trailer da segunda temporada de Punho de Ferro:

 

Marvel - Punho de Ferro - Temporada 2 | Anúncio de estreia [HD] | Netflix

Crítica | Egon Schiele – Morte e Donzela 

0
Crítica | Egon Schiele – Morte e Donzela

 

Egon Schiele – Morte e Donzela traz um retrato delicado sobre a paixão de um artista

 

“Tenho o coração fraco.”
“Pelas damas?”

 

Como grande parte das cinebiografias, Egon Schiele – Morte e Donzela é, em sua essência, uma dedicação do diretor à figura em destaque. Dirigido por Dieter Berner, o longa é, acima de tudo, sobre paixão – sentimento que, quando bem explorado, traz à obra uma relevância muito bonita de assistir. No caso de Egon Schiele – Morte e Donzela, no entanto, a paixão não é suficiente e o roteiro não consegue acompanhá-la, tornando-se quase desinteressante aos olhos do espectador.

Para contar a história do famoso pintor austríaco e expressionista do século XX, Egon Schiele – Morte e Donzela transita entre o presente e o passado. Sempre com tons muito frios, o presente mostra Schiele (Noah Saavedra) em seus últimos instantes de vida recebendo assistência de sua irmã, Gerti (Maresi Riegner). Já os flashbacks contam a história de sua carreira e de sua vida pessoal – desde seus primeiros trabalhos até o casamento com Edith (Marie Jung) – em uma predominância de tons mais quentes e cores vivas. A escolha de transitar entre esses dois tempos traz um toque interessante para a construção da narrativa, deixando o filme mais fluído e dinâmico para o espectador.

Egon Schiele – Morte e Donzela é prioritariamente sobre paixão a medida em que o foco do filme se dá na relação do pintor com suas modelos. O trabalho de Schiele era resumido em desenhar mulheres – normalmente nuas e jovens (às vezes até jovens demais). Mas, para além das telas, o pintor seduzia com muita facilidade todas as mulheres que posavam para ele. Como o filme retrata, Schiele estava sempre se envolvendo com elas – às vezes até simultaneamente – sem se importar em se comprometer ou respeitar os sentimentos alheios.

O filme faz bem em demonstrar essa peculiaridade do pintor ao longo do filme, mas se detém muito a isso: o destaque exagerado para cada mulher que Schiele seduz faz com que o filme se torne cansativo, pois parece andar sempre na mesma linha monótona, sem trazer elementos novos que cativem a atenção. Desse modo, a importância atribuída aos relacionamentos acaba tirando o peso das obras de Schiele (que deveriam ganhar o maior destaque) e também faz com que a única mulher que realmente o cativou (que é a “Donzela” na obra “Morte e Donzela”) seja apresentada muito tarde.

 

Egon Schiele Morte e a Donzela 2

 

Além de negligenciar a própria personalidade de Schiele em prol das mulheres com as quais ele se relacionava, Dieter Berner fez a escolha duvidosa de negligenciar também as polêmicas causadas pelo estilo de vida do pintor em questão. Afinal de contas, o vício que Schiele tinha pelas mulheres e sua preferência por retratá-las nuas acabaram levando o pintor à prisão (por poucos dias), acusado de pedofilia e de conteúdos pornográficos. O diretor, no entanto, optou por não dar importância a isso e por defender Schiele ao usar o discurso de “isso é arte” e ao discutir o assunto em poucos e simples minutos de filme. Assim, torna-se claro o posicionamento de Berner ao adaptar a biografia do artista: seu foco foi romantizar a paixão de Schiele pela arte e pelas mulheres – o que não se torna satisfatório para o espectador, levando em conta o perfil problemático de Schiele.

Apesar disso, Egon Schiele – Morte e Donzela consegue tirar sorrisos e admirações do espectador, pois não deixa de ser um filme esteticamente maravilhoso: o apogeu boêmio é ilustrado através de uma fotografia tão bonita, delicada e colorida que, em determinados momentos, o filme por si só parece uma pintura. O figurino também merece destaque, assim como a química entre Schiele e sua musa, Wally (Valerie Pachner).

Assim, para o bem ou para o mal, Egon Schiele – Morte e Donzela consegue retratar a paixão do pintor de modo contagiante. Para quem não conhece Schiele, o filme não deixa de ser uma biografia notável e agradável – contanto que o espectador não vá assistir ao filme com grandes expectativas.

 

Comic-Con 2018: Confira novidades do primeiro dia

0
Comic-Con 2018: Confira novidades do primeiro dia

 

Destaque vai para “Titans”, da DC, e filmes de terror

 

A Comic-Con 2018 começou nesta quinta-feira (19). O evento anual é um dos mais famosos do mundo do cinema, dos quadrinhos e da cultura pop em geral e é lá que os fãs conseguem saber de novidades exclusivas sobre esses universos. Localizado em San Diego, Califórnia, o evento se estenderá até este domingo (22).

Ao que parece, este ano podemos dar adeus ao destaque da Marvel, pois é a vez da DC roubar a cena. Nesses próximos dias podemos esperar novidades de filmes e séries da editora que estão sendo muito aguardados pelos fãs – como, por exemplo, updates sobre o filme Aquaman.

A primeira grande novidade da DC na Comic-Con 2018 é o primeiro trailer oficial de Titans, série live-action de Os Jovens Titãs. A série será lançada ainda este ano e tem produção de Akiva Goldsman, Greg Berlanti, Sarah Schechter e Geoff Johns.

 

Confira aqui o trailer de Titans:

 

 

 

Mas, calma! Os fãs da Marvel não precisam ficar desamparados. Apesar de ainda não ter nenhuma novidade da editora, a Marvel está chamando a atenção do público através de um item muito valioso na parte de exposição/colecionáveis.

Isso mesmo: a Manopla do Infinito, usada por Thanos em Vingadores: Guerra Infinita, ganhou uma réplica em tamanho real e está disponível para venda. O item está saindo em torno de 900 dólares.

Deixando um pouco o universo da Marvel e da DC de lado, a Comic-Con 2018, em sua “preview night”, dedicou o evento aos filmes de terror. Novidades de It: A Coisa – Capítulo 2, The Curse of La Llorona e A Freira preencheram San Diego.

O evento revelou um curto making of da continuação de It: A Coisa, mostrando imagens exclusivas de Jessica Chastain, James McAvoy e Bill Hader trabalhando no elenco.

Quanto a The Curse of La Llorona, o diretor Michael Chaves falou um pouco sobre seu novo filme de terror, revelando a data de estreia – 19 de abril de 2019 – e a sinopse oficial. Confira um trecho:

 

“La Llorona. A Mulher chorona. Uma aparição assustadora, pega entre o céu e o inferno, presa em um terrível destino selado pelas próprias mãos. A mera menção do seu nome tem trazido terror ao mundo por gerações. Em vida, ela afogou os seus filhos em uma raiva egoísta, se jogando no rio logo em seguida, e depois ela chorou de dor”.

 

Fechando a noite de pré-estreia, A Freira ganhou imagens inéditas, data de estreia (6 setembro) e o elenco estava presente e contou um pouco sobre a experiência de participar do filme.

 

Confira o novo pôster do longa dirigido por Corin Hardy:

 

poltrona a freira 18jul18 1 2

 

Pois é. A Comic-Con de 2018 mal começou e já está com tudo! Para acompanhar as próximas novidades do evento, fique ligado aqui no MeuGamer.

Hungry Shark World os tubarões invadindo seu console

0
Hungry Shark World os tubarões invadindo seu console
Hungry Shark World os tubarões invadindo seu console

A semana marcou o lançamento Hungry Shark World agora disponível para os consoles do Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch.

HSW é um grande fenômeno dos dispositivos mobile, o jogo já atingiu a marca de mais de 500 milhões de downloads nas plataformas móveis. O jogo para celular é gratuito e com um sistema de addons de aquisição de melhorias, para deixar ainda mais visceral o seu tubarão e com itens hilários.

 

Nas versões dos consoles o jogo conta com mais de 20 tubarões para você ser o rei dos mares, entre eles estão: Tubarão Galha Branca, Tubarão-Mako, Tubarão Cabeça de Martelo, Tubarão Tigre, o temível Tubarão Branco e alguns raros da pré-história e conforme seu progresso você vai evoluindo no jogo até chegar nos mais altos níveis de devorador do oceano.

O game é desenvolvido pela Future Games, uma subsidiário dos estúdios Ubisoft de Londres e também distribuído pela mesma.

Hungry Shark World tem  o preço sugerido em R$ 39,00. No entanto, encontramos no site da Playstation Store por apenas R$ 30,00 o que é muito bom para quem é amante desse jogo espetacular. Já no site da Microsoft Store o preço está em R$ 40,00 não é de todo mal.

Devemos considerar que o jogo tem quatro mundos para serem explorados; e fora os desafios que fazem o jogador passar horas explorando ilhas paradisíacas e  locais remotos com grandes geleiras de icebergs, em alguns momentos com grande abundância de alimentos e outros momentos com escassez de alimento, aumentando ainda mais o desespero pela sobrevivência.

 

Confira o trailer de Hungry Shark World para os consoles:
Hungry Shark World - Launch trailer

 

 

Hungry Shark World foi lançando oficialmente no último dia 17 de julho, para Playstation 4, Xbox One (com suporte para Xbox One X), Nintendo Switch. A Ubisoft ainda estuda uma possibilidade para lançar para o PC.

 

Gamernéfilos gostaram dessa novidade para os consoles? Deixe seus comentários é muito importante saber suas opiniões.

Primeiro trailer de Operação Overlord revela zumbis na Segunda Guerra Mundial, confira

0
Trailer de Operação Overlord revela zumbis na Segunda Guerra Mundial, confira

 

O filme de terror será lançado em novembro

 

Foi divulgado nesta quarta-feira (18) o primeiro trailer de Operação Overlord, filme de terror produzido pela Bad Robot, de J.J. Abrams.

Diferente do que diziam as especulações a respeito do filme, Operação Overlord não terá nenhum vínculo com The Cloverfield Paradox – algo que, além de ter ficado claro pelo trailer, foi garantido pelo J.J. Abrams. Assim, Operação Overlord se passa durante a Segunda Guerra Mundial e a história acompanha o soldado Boyce (Jovan Adepo) que, ao lado de grupo de soldados, é encarregado de derrubar as redes de comunicação alemãs.

Mas, durante o processo, eles descobrem que médicos nazistas estão fazendo experimentos secretos em seus homens, transformando-os em zumbis como forma de estratégia para vencer a Guerra. Assim, Boyce irá encontrar desafios muito piores do que ele imaginava.

Operação Overlord tem direção de Julius Avery e roteiro de Billy Ray (que produz o filme ao lado de J.J. Abrams). O longa estreia dia 9 de novembro nos Estados Unidos, ainda sem data confirmada para o Brasil.

 

Confira agora o trailer legendado de Operação Overlord:

 

Novo jogo de Digimon é anunciado para Nintendo e PS4

0
Novo jogo de Digimon é anunciado para Nintendo e PS4

 

“Digimon Survive” será lançado em 2019 no Japão

 

A desenvolvedora japonesa Bandai Namco anunciou Digimon Survive, novo jogo da franquia, para Nintendo Switch e PlayStation 4.

Ainda em processo de desenvolvimento, Digimon Survive será um jogo de SRPG (Strategy RPG) e Sobrevivência. Sua principal novidade será a mistura de elementos 2D e 3D – algo que pode afetar positivamente a construção dos monstrinhos. Além disso, Digimon Survive contará com batalhas estratégias onde a energia será um ponto chave e haverá também investigações de campo com point-and-click. Outra novidade é a importância dos diálogos: as conversas (que serão em 2D) poderão mudar tanto os rumos da história como as evoluções dos monstrinhos.

Em Digimon Survive o protagonista será um adolescente que está no oitavo ano da escola. Seu parceiro – o Digimon principal – será Agumon.

Disponível apenas para Nintendo Switch e PS4, o lançamento de Digimon Survive está marcado para 2019 no Japão (ainda sem uma data específica) e não se tem notícias sobre o lançamento no Brasil, tampouco sobre a disponibilidade em outros consoles.

Para futuras informações sobre o jogo, fique ligado no MeuGamer!

 

O Doutrinador: primeiro anti-herói brasileiro ganha trailer, confira

0
O Doutrinador: primeiro anti-herói brasileiro ganha trailer, confira

 

Filme é baseado em HQ brasileira e estreia ainda este ano

 

Foi divulgado nesta terça-feira (17) o novo trailer de O Doutrinador, o primeiro “super-herói” brasileiro a ser adaptado para o cinema. O longa é baseado nas HQs do brasileiro Luciano Costa e trata-se, na verdade, de um anti-herói.

O Doutrinador contará a história de Miguel (Kiko Pissolato), um agente federal que usará seus conhecimentos do meio político para fazer justiça. Após uma tragédia familiar, Miguel assume a identidade do Doutrinador, vigilante mascarado com sede de vingança. Assim, o Doutrinador caçará políticos e empresários corruptos com o intuito de restaurar a paz e a ordem no país – tudo isso em pleno período de eleições presidenciais.

Além de Pissolato, o elenco conta com nomes como Eduardo Moscovis, Marília Gabriela e Samuel de Assis. A direção é do Gustavo Bonafé e a codireção fica por conta do Fábio Mendonça.

 

O Doutrinador estreia dia 20 de setembro. Confira o trailer:

 

O DOUTRINADOR : TRAILER OFICIAL • DT

Crítica | O Orgulho

0
Crítica | O Orgulho

 

Através de personagem de origem árabe, O Orgulho explora o preconceito contra imigrantes na França

 

Dirigido por Yvan Attal, O Orgulho é um filme bem articulado que se esforça em quebrar preconceitos, mas seu esforço deixa a desejar a medida em que não traz a evolução de caráter que o espectador espera assistir.

A questão dos imigrantes está, cada vez mais, ganhando importância como pauta a ser discutida. Pensando nisso, O Orgulho traz ao espectador o preconceito centrado em Neila Salah (Camélia Jordana), personagem francesa de origem árabe que sonha em ser advogada. Neila frequenta uma faculdade tradicional de direito e, para conquistar seu objetivo, a personagem se vê na obrigação de ter Pierre Mazard (Daniel Auteuil) – professor preconceituoso que fala o que bem entender – como seu mentor. Desse modo ambos terão que superar o orgulho: ele, por ser uma pessoa cheia de julgamentos e não enxergar potencial na aluna; ela, por se recusar a aceitar qualquer ensinamento de uma pessoa como ele.

O preconceito enfrentado por Neila toma diferentes formas ao longo do filme, mas é sempre constante. Desde o segurança negro da faculdade até o professor branco e já de idade, Neila está sempre sob olhares críticos e desrespeitosos. Os comentários preconceituosos que a personagem enfrenta são feitos o tempo todo por pessoas diferentes e envolvem tanto sua aparência quanto seu nome, ambos com traços árabes. Assim, o espectador entra em contato com essa realidade de forma bem crua: beira o intolerável ver cenas como a do primeiro debate de Neila no tribunal, onde seu adversário faz comentários extremamente preconceituosos (sim, em um tribunal) e ninguém faz nada a respeito – muito pelo contrário, muita gente aplaude os comentários.

A posição humilhante em que Neila se encontra é reforçada constantemente por técnicas como o figurino, a fotografia e a direção. Na cena dita sobre o tribunal, por exemplo, a câmera grava o oponente de baixo para cima, dando a impressão de que ele é cruelmente grandioso e tem o controle sob a situação (e, de fato, ele ganha o debate). Além disso, O Orgulho sabe trabalhar com as cores frias e quentes – cores frias em cenas que ilustram a falta de esperança, a humilhação ou a tristeza sentida por Neila e cores quentes onde o quadro se inverte e a personagem tem esperança em seu professor, em seu futuro e em sua vida amorosa. É claro que isso não é uma regra e, portanto, não é válida para todas as cenas, mas a essência da obra procura seguir esse padrão de cores.

 

o orgulho certo2

 

Quanto ao figurino, ele procura sempre tentar traduzir quem a personagem é ao longo do filme. No começo, Neila quer simplesmente se camuflar, quer ser invisível – pois ser notada significa ser desrespeitada. Assim, a personagem usa roupas pouco chamativas: moletom e jaqueta com tons como o verde-musgo e o vinho desbotado, por exemplo. Ao longo do filme, no entanto, Neila muda sua personalidade conforme vai adquirindo confiança nela mesma e conquistando seu lugar na área de direito. Assim, suas roupas passam a ter mais destaque: moletom com tons mais vivos, como amarelo-mostarda, ou roupas mais sérias, como terno esportivo feminino. Por fim, depois de passar por uma crise de identidade, Neila volta a usar roupas mais discretas, mas dessa vez não são as mesmas roupas que a tornam “invisível”, são roupas que misturam seus dois estilos.

Apesar desses detalhes bem pensados e articulados, o filme peca em seu ponto principal – o roteiro. O Orgulho nos apresenta Pierre, um professor já com idade, caucasiano, racista e amargo e faz com que o espectador crie simpatia por ele. Diferente de Neila (que soube superar seu orgulho e realmente cresceu por conta disso), Pierre não mostra qualquer evolução ao longo do filme, muito pelo contrário: seus comentários desrespeitosos e seu jeito amargo de ser continuam até o final. Assim, vemos um desfecho frustrante onde o “vilão” da história não cresce, não aprende, não melhora – e, mesmo assim, ainda tem sua recompensa. Pode ser até que sua evolução tenha ficado estampada em um olhar ou em gesto, mas, por se tratar de um assunto sério e realista como o preconceito, é esperado que o personagem se redima de um jeito mais elaborado – mesmo que seja por um simples pedido de desculpas (algo que não acontece em momento algum). Desse modo, a impressão que fica é a de que O Orgulho naturaliza o preconceito através de um roteiro problemático e, em determinados momentos, até se aproveita disso para dar um ar cômico à história.

É claro que, por outro lado, o longa-metragem também nos traz ensinamentos e questionamentos valiosos, além de uma excelente direção que carrega significado em cada movimento de câmera. O Orgulho consegue quebrar paradigmas e nos mostra de forma emocionante como aqueles desprovidos de privilégios devem agarrar toda e qualquer oportunidade que apareça pela frente – pois, afinal de contas, a sociedade é quem tem muito a aprender com eles. O Orgulho também coloca em pauta como o sucesso pode subir à cabeça e como é importante saber conquistar seus sonhos sem deixar de ser quem você é.

Apesar de algumas falhas – especialmente no que diz respeito ao roteiro – O Orgulho é uma jornada emocionante de alguém que merece ser vista e respeitada como qualquer outro cidadão de (no caso) origem francesa. Só pelo assunto abordado e pelo ensinamento que ele nos deixa, o filme já vale a pena.

Netflix anuncia séries e filmes baseados na obra de Mark Millar

0
Netflix anuncia séries e filmes baseados na obra de Mark Millar

A lista de séries originais inclui Jupiter’s Legacy e American Jesus; confira as sinopses

A Netflix, uma das maiores empresas de streaming do mundo, está expandindo seus horizontes desenfreadamente. Em 2017 a empresa comprou a Millarworld, editora de Mark e Lucy Millar que é responsável por HQs como Kingsman e Kick-Ass. Sendo a nova dona da editora, a Netflix pode produzir qualquer conteúdo da Millarworld – e é exatamente isto que a empresa anunciou nesta terça-feira (17).

A Netflix irá produzir diversos filmes e séries baseados na obra de Mark Millar. Não é a primeira novidade que temos dessa nova união – a empresa já havia lançado The Magic Order, o primeiro comic book lançado pela Netflix e que foi extremamente bem recebido pelo público. Agora é a vez de filmes como Empress e de séries como Jupiter’s Legacy.

É fã do trabalho dos Millar? Confira aqui a sinopse oficial de algum dos filmes e das séries originais que serão produzidas pela Netflix:

Empress

Queen Emporia é casada com (literalmente) o pior ditador da galáxia, King Morax. Depois de escapar de seu palácio com seus filhos, Emporia e sua família devem se esconder de Morax e seu exército a todo custo, mesmo que seja necessário se teletransportar de planeta em planeta para evitá-los. A escritora Lindsey Beer adaptará o comic book para um longa-metragem, com produção de Joe Roth e Jeff Kirschenbaum (Malévola).

Huck

Em uma pacata cidade litorânea, Huck usa seus dons especiais para fazer uma boa ação a cada dia. Seus vizinhos retribuem os favores, mantendo suas habilidades em segredo. Seus dias de tranquilidade chegam ao fim quando um recém-chegado vaza a realidade de Huck para a mídia, desencadeando uma jornada que muda tudo para o herói. Ted Melfi (Hidden Figures) adaptará o comic book para um longa-metragem, com produção de Neal Moritz e Toby Jaffe.

Sharkey The Bounty Hunter

Produzido em um novo e brilhante universo de ficção científica, Sharkey é um caçador de recompensas de colarinho azul que rastreia criminosos ao redor da galáxia em um caminhão de sorvete transformado em foguete. Auxiliado por seu parceiro de dez anos, ele está em busca da maior recompensa de sua carreira. Sharkey the Bounty Hunter será adaptado e lançado como o comic da Millarworld/Netflix no ano que vem. Michael Bacall (Anjos da Lei) será o responsável pelo roteiro do filme.

Jupiter’s Legacy.

Um épico americano de super-heróis, a série Jupiter’s Legacy acompanha a primeira geração de super-heróis do mundo que recebeu seus poderes em 1930. Hoje são anciãos reverenciados, mas seus filhos superpoderosos lutam para estar à altura dos feitos lendários de seus pais. Steven S. DeKnight (BuffyA Caça-vampiros), que assinou recentemente um acordo de colaboração com a Netflix, será o showrunner e produtor executivo, com Lorenzo di Bonaventura e Dan McDermott atuando como produtores executivos da série. DeKnight também dirigirá o primeiro episódio.

American Jesus

A série bilíngue (espanhol/inglês) American Jesus acompanha um garoto de 12 anos que de repente descobre que retornou como Jesus Cristo. Ele pode transformar água em vinho, fazer uma pessoa voltar a andar e, talvez, até ressuscitar os mortos! Como ele vai lidar com o destino de liderar o mundo em um conflito de milhares de anos? Everardo Gout (Sacred Lies) e Leopoldo Gout (A Grande Jornada) serão os co-showrunners e produtores executivos nas séries. Everardo Gout também dirigirá.

Aquaman ganha primeiro cartaz, confira

0
Aquaman ganha primeiro cartaz, confira

 

Primeiro trailer será lançado no próximo sábado (21/07)

 

Foi divulgado nesta segunda-feira (16) o primeiro pôster de Aquaman, novo filme da Warner/DC que tem previsão de estreia para o dia 13 de dezembro aqui no Brasil.

No cartaz podemos ver o herói (interpretado por Jason Momoa) comandando um exército de tubarões, além do slogan “O lar está chamando”.

Aproveitando a onda, não é só o pôster que será divulgado. Isso mesmo: o primeiro trailer de Aquaman será lançado ainda nessa semana. O conteúdo será finalmente revelado no próximo sábado (21) durante o evento da San Diego Comic-Con, no painel da Warner Bros.

Aquaman tem direção de James Wan e roteiro de Will Beal. Além disso, o elenco é composto por nomes como Nicole Kidman, Amber Heard e Willem Dafoe.

 

Confira agora o primeiro cartaz oficial de Aquaman:

 

aquaman poster 1122910 2