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Paul Tazewell: Primeiro Negro a Vencer Melhor Figurino por Wicked no Oscar 2025

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Em uma noite histórica no Oscar 2025, Paul Tazewell, figurinista do filme Wicked, tornou-se o primeiro homem negro a vencer na categoria de Melhor Figurino. Com um discurso emocionado e poderoso, ele agradeceu à Academia pelo “honorário muito significativo” e vibrou o feito alcançado com seu trabalho na adaptação cinematográfica do aclamado musical.

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“É absolutamente incrível. Obrigado, Academia, por este honorário tão significativo. Eu sou o primeiro homem negro a receber um prêmio de design de figurino pelo meu trabalho em Wicked. Estou muito orgulhoso disso”, declarou Paul Tazewell, visivelmente emocionado, ao subir ao palco. Ele dedicou a vitória à sua mãe e à colega Emma, além de expressar gratidão à equipe do Reino Unido: “Obrigado a todos no Reino Unido pelo trabalho lindo de vocês. Eu não poderia ter feito isso sem vocês.”

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Paul Tazewell: Primeiro Negro a Vencer Melhor Figurino por Wicked no Oscar 2025 2

Tazewell também reservou palavras especiais para as estrelas do filme, Cynthia Erivo e Ariana Grande, que interpretam personagens centrais na trama de Wicked. “Minhas musas ozianas, Cynthia e Ariana, eu amo vocês tanto”, disse ele, antes de estender os agradecimentos ao restante do elenco. “Obrigado por confiarem em mim para dar vida aos seus personagens. Isso é tudo pra mim.

O figurinista finalizou seu discurso com agradecimentos aos produtores John e Mark e a todos que contribuíram para o sucesso do filme, encerrando com um repetido “obrigado” que ecoou pelo teatro e emocionou a plateia. A vitória de Paul Tazewell destaca o talento excepcional por trás dos figurinos extravagantes e detalhados de Wicked, sendo um momento de representatividade na história da premiação.

A cerimônia do Oscar 2025, realizada neste domingo, exibiu o poder dessa com um total de dez indicações. O prêmio de Melhor Figurino é um reconhecimento ao trabalho inovador de Tazewell, que trouxe ao cinema a essência mágica e visualmente notório do universo de Oz.

“Ainda Estou Aqui” faz história ao vencer o Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional

O cinema brasileiro conquistou algo inédito na noite deste domingo (2), quando Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi contemplado com o Oscar de Melhor Filme Internacional. A produção, protagonizada por Fernanda Torres e Selton Mello, destaca-se como a primeira do país a vencer nessa categoria, marcando um momento histórico para a cinematografia nacional.

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O longa, que retrata a experiência de Eunice Paiva durante a ditadura militar brasileira dos anos 1970, competiu com fortes candidatos, incluindo Emilia Pérez, da França, e Flow, da Letônia. A vitória ressalta a crescente relevância do cinema brasileiro no cenário internacional e coroa um período de reconhecimento global para a obra.

Emoção e representatividade no discurso de Walter Salles

Durante a cerimônia, Walter Salles subiu ao palco visivelmente emocionado. Em seu discurso, enfatizou a importância de narrativas que refletem a história e a cultura brasileiras, além de agradecer à equipe e ao elenco.

“Este prêmio é uma homenagem a todas as famílias que sofreram durante a ditadura. Agradeço a Fernanda Torres e Selton Mello por darem vida a essa história com tanta verdade.”

Fernanda Torres, que recebeu elogios por sua interpretação de Eunice Paiva, também expressou sua gratidão. Sua atuação foi amplamente reconhecida pela crítica, destacando-se como uma das mais impactantes de sua carreira.

Uma trajetória de sucesso e reconhecimento

Ainda Estou Aqui já havia sido aclamado em diversos festivais internacionais antes de sua vitória no Oscar. O filme aborda a luta de Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar, oferecendo uma perspectiva íntima sobre um período sombrio da história brasileira.

A conquista no Oscar 2025 amplia olhar do mundo em produções brasileiras. Independente do víes do filme, vibramos por ser uma conquista história para o Brasi! Agora podemos dizer: É do brasil!!!

Fonte: The Academy

Confira todos os vencedores do Oscar 2025

O Oscar 2025, em sua 97ª edição, celebra mais uma vez os maiores talentos da indústria cinematográfica mundial, reunindo filmes, diretores, atores e profissionais que marcaram o ano no Dolby Theatre, em Los Angeles. Considerada a premiação mais prestigiada do cinema, a cerimônia destaca produções que emocionaram e impressionaram o público e a crítica. Os indicados foram revelados pela Academia de Cinema em um evento online apresentado por Bowen Yang (“Wicked” e “Saturday Night Live”) e Rachel Sennott (“Shiva Baby”), com ajustes no cronograma devido aos incêndios que afetaram Los Angeles na época do anúncio.

Alerta: Este artigo será atualizado em tempo real durante a cerimônia do Oscar 2025, no dia 2 de março, a partir das 21h (horário de Brasília). Conforme os vencedores forem anunciados, adicionaremos os nomes ao lado de cada categoria. Fique de olho para conferir os resultados ao vivo!

Nesta edição, os direitos de transmissão do Oscar no Brasil foram adquiridos por: TNT, Rede Globo (também via G1 e Gshow), Max e Globoplay. Se deseja assista essa reprise pela MAX (antiga HBO Max), nessa página.

O cinema brasileiro entrou para histórica nesta edição, com “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, conquistando a primeira indicação do país na categoria de Melhor Filme, além de disputar Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz com Fernanda Torres. Abaixo, você encontra a lista completa de indicados ao Oscar 2025 em todas as 23 categorias. Os vencedores serão adicionados conforme forem revelados.

Lista completa dos Vencedores do Oscar 2025:

Melhor Filme

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” –
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Ainda Estou Aqui” –
  • “Nickel Boys” –
  • “A Substância” –
  • “Wicked” –

Melhor Direção

  • Sean Baker, por “Anora” – Vencedor
  • Brady Corbet, por “O Brutalista” –
  • James Mangold, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Jacques Audiard, por “Emilia Pérez” –
  • Coralie Fargeat, por “A Substância” –

Melhor Ator

  • Adrien Brody, por “O Brutalista” – Vencedor
  • Timothée Chalamet, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Colman Domingo, por “Sing Sing” –
  • Ralph Fiennes, por “Conclave” –
  • Sebastian Stan, por “O Aprendiz” –

Melhor Atriz

  • Cynthia Erivo, por “Wicked” –
  • Karla Sofía Gascón, por “Emilia Pérez” –
  • Mikey Madison, por “Anora” – Vencedor
  • Demi Moore, por “A Substância” –
  • Fernanda Torres, por “Ainda Estou Aqui” –

Melhor Ator Coadjuvante

  • Yura Borisov, por “Anora” –
  • Kieran Culkin, por “A Verdadeira Dor” – Vencedor
  • Edward Norton, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Guy Pearce, por “O Brutalista” –
  • Jeremy Strong, por “O Aprendiz” –

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Monica Barbaro, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Ariana Grande, por “Wicked” –
  • Felicity Jones, por “O Brutalista” –
  • Isabella Rossellini, por “Conclave” –
  • Zoe Saldaña, por “Emilia Pérez” – Vencedor

Melhor Roteiro Original

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “A Verdadeira Dor” –
  • “A Substância” –
  • “Setembro 5” –

Melhor Roteiro Adaptado

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” Peter Straughan – Vencedor!
  • “Emilia Pérez” –
  • “Nickel Boys” –
  • “Sing Sing” –

Melhor Filme Internacional

  • “Ainda Estou Aqui” Brasil – Vencedor
  • “A Garota da Agulha” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “The Seed of the Sacred Fig” –
  • “Flow” –

Melhor Animação

  • “Flow” – Vencedor
  • “DivertidaMente 2” –
  • “Memoir of a Snail” –
  • “Wallace e Gromit: Vengeance Most Fowl” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Documentário

  • “Black Box Diaries” –
  • “No Other Land” – Vencedor
  • “Porcelain War” –
  • “Soundtrack to A Coup D’Etat” –
  • “Sugarcane” –

Melhor Documentário de Curta-Metragem

  • “Death By Numbers” –
  • “I am Ready, Warden” –
  • “Incident” –
  • “Instruments of a Beating Heart” –
  • “A Única Mulher na Orquestra” – Vencedor

Melhor Curta-Metragem em Live-Action

  • “A Lien” –
  • “Anuja” –
  • “I’m Not a Robot” – Vencedor
  • “The Last Ranger” –
  • “The Man Who Could Not Remain Silent” –

Melhor Animação em Curta-Metragem

  • “Beautiful Men” –
  • “In the Shadow of the Cypress” – Vencedor
  • “Magic Candies” –
  • “Wander to Wonder” –
  • “Yuck!” –

Melhor Trilha Sonora Original

  • “O Brutalista” – Vencedor
  • “Conclave” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Canção Original

  • “El Mal”, de “Emilia Pérez” – Vencedor
  • “The Journey”, de “The Six Triple Eight” –
  • “Like a Bird”, de “Sing Sing” –
  • “Mi Camino”, de “Emilia Pérez” –
  • “Never Too Late”, de “Elton John: Never Too Late” –

Melhor Fotografia

  • “O Brutalista” – Vencedor
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Maria” –
  • “Nosferatu” –

Melhores Efeitos Visuais

  • “Alien: Romulus” –
  • “Better Man” –
  • “Duna: Parte 2” – Vencedor
  • “O Reino do Planeta dos Macacos” –
  • “Wicked” –

Melhor Som

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Duna: Parte 2” – Vencedor
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Edição

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “Conclave” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –

Melhor Design de Produção (Direção de Arte)

  • “O Brutalista” –
  • “Conclave” –
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Nosferatu” –
  • “Wicked” – Vencedor

Melhor Figurino

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” –
  • “Gladiador II” –
  • “Nosferatu” –
  • “Wicked” Paul Tazewell – Vencedor

Melhor Cabelo e Maquiagem

  • “Um Homem Diferente” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Nosferatu” –
  • “A Substância” – Vencedor
  • “Wicked” –

Acompanhe os resultados da cerimônia e veja quem levou para casa as estatuetas do Oscar 2025. Com “Ainda Estou Aqui” na disputa, o Brasil tem a chance de fazer história — fique por dentro de cada vitória atualizada ao vivo!

Onde Assistir ao Oscar 2025 e Chances de ‘Ainda Estou Aqui’

A cerimônia do Oscar 2025, uma das noites mais aguardadas do cinema mundial, está chegando com o Brasil na disputa! Neste ano, o evento será realizado no dia 2 de março, domingo de Carnaval, a partir das 21h (horário de Brasília), diretamente do Dolby Theatre, em Los Angeles. Para os brasileiros, a transmissão ao vivo estará disponível em diferentes plataformas, garantindo que ninguém perca esse momento histórico; especialmente com a participação do filme “Ainda Estou Aqui”, que pode marcar a primeira vitória do Brasil em categorias tão prestigiadas.

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Locais para assistir ao Oscar

Na TV fechada, o canal oficial será a TNT, que começa sua cobertura às 19h30, trazendo o aquecimento com o tapete vermelho e comentários exclusivos. Na TV aberta, a Rede Globo também transmitirá a cerimônia a partir das 21h55, logo após o “Fantástico“, exceto no Rio de Janeiro, onde os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial terão prioridade (nestes casos, o sinal ao vivo estará disponível no G1 e Gshow). Para quem prefere streaming, as opções oficiais são a Max (antiga HBO Max), com transmissão simultânea à TNT a partir das 19h30, e o Globoplay, que acompanha a exibição da Globo a partir das 21h55, ambos com tradução simultânea e opção de áudio original.

Se deseja assistir pela MAX sendo um assinante ativo, basta acessar a página oficial do streaming aqui.

O grande destaque desta edição é o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello. A produção, que retrata a luta de Eunice Paiva durante a ditadura militar, está concorrendo em três categorias de peso: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres.

Caso venha a vencer, o longa fará história como o primeiro filme brasileiro a conquistar a estatueta de Melhor Filme, além de potencialmente trazer o sonhado primeiro Oscar de Melhor Filme Internacional para o Brasil — feito que escapou por pouco em 1999 com “Central do Brasil“. Fernanda Torres também tem chances reais de surpreender na categoria de Melhor Atriz, enfrentando nomes como Demi Moore (“A Substância”) e Mikey Madison (“Anora”), em uma disputa que críticos apontam como uma das mais abertas dos últimos anos.

Com concorrentes fortes como “Emilia Pérez” (13 indicações), ‘O Brutalista‘ e “Wicked” ambos com 10 indicações, “Ainda Estou Aqui” se destaca por trazer um investimento infinitavemente menor que essas produções. Lembrando que o longa brasileiro conquistou inúmeros prêmios em outras cerimônias que antencedem o OSCAR. A edição do Oscar deste ano, 2025, é a 97ª edição da premiação e desejamos que o cinema brasileiro faça história.

Embora não seja a maior indicação de um filme brasileiro ao maior prêmio do cinema, como ‘Cidade de Deus‘, que concorreu a quatro categorias em 2004, ‘Ainda Estou Aqui’ é o longa com as maiores chances de vencer na categoria de Melhor Filme.

Fiue na torcida brasileira, independente do víes do longa-metragem desejamos uma noite de verdadeira festa — com um toque de Carnaval! Então, faça sua pipoca, escolha sua plataforma favorita e venha torcer por esse marco histórico do cinema nacional.

Horror Expo 2025: novo local e data confirmada para outubro

A Horror Expo, consagrada como o maior evento de terror da América Latina, está de volta em 2025 e traz uma grande novidade: um novo endereço. Desta vez, o Centro de Eventos São Luís, em São Paulo, será o palco dessa celebração dos fãs do Horror, marcada para os dias 04 e 05 de outubro. Após anos acompanhando a trajetória do evento, o Meugamer traz os detalhes dessa edição que promete dois dias de imersão total no universo do horror.

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Os ingressos, que são limitados, já estão à venda no site Clube do Ingresso, e a organização alerta os fãs para garantirem sua entrada o quanto antes. A mudança de local sinaliza uma nova fase para a Horror Expo, que continua a atrair entusiastas do gênero com uma programação recheada de atrações.

Entre os destaques estão estandes temáticos com produtos exclusivos, palestras com convidados icônicos do terror, exposições imersivas com cenários de clássicos como O Exorcista e Chucky. Além do famoso Labirinto do Horror e Escape Room para os mais corajosos. O evento também contará com o Concurso de Cosplay, o Horror Medieval, o Museu dos Horrores e shows ao vivo que visam embalar a experiência sombria. Para os fãs de games, haverá títulos aterrorizantes para testar os nervos e ainda conhece novos jogos do gênero do survival horro.

Haverá aquela mistura de nostalgia e atualidade, a Horror Expo 2025 vem com a proposta de consolidar o evento no calendário oficial do brasileiro. Também ser um polo como outros eventos da cultura popular focada no lado mais arrepiante das pessoas. Para garantir seu ingresso é fácil, acesse o site oficial para conhecer um pouco mais desta convenção em Clube do Ingresso.

Eles devem anunciar em breve seus convidados especiais que também comunicaremos em nosso site. Fiquem ligados!

Os ingressos estão disponíveis a partir de R$100 para quem deseja aproveitar. A revelação aconteceu durante uma publicação na página oficial do evento na rede social do Instagram.

Final Fantasy VII Rebirth e Monster Hunter Wilds ficam fora do Nvidia GeForce Now

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Em 2024, Square Enix e Capcom vinham trazendo suas principais franquias de RPG para o Nvidia GeForce Now, ampliando o catálogo da plataforma de cloud gaming. Mesmo assim, dois títulos muito esperados por quem joga no PC Windows, Final Fantasy VII Rebirth, da Square Enix, e Monster Hunter Wilds, da Capcom, não apareceram no serviço. Isso chama atenção, já que as duas empresas estavam aumentando sua presença no GeForce Now, enquanto outros jogos delas, como Final Fantasy XVI e Monster Hunter World, já estão disponíveis.

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O GeForce Now passou está passando no início deste ano por uma atualização intensa, trazendo novos planos de tempo de jogo e melhorias para os títulos atuais. Será que essa transição acabou atrasando a chegada desses jogos? Ou seria o caso de Final Fantasy VII Rebirth e Monster Hunter Wilds, devido outros títulos das empresas não terem obtivo o retorno esperado para justificar a inclusão? Por outro lado, a Warner Bros. Games já integrou seu catálogo ao serviço, iniciando pela trilogia Batman Arkham marcando presença com uma franquia de impacto.

Diferentemente de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça ao se tornar o maior fracasso do estúdio de um jogo como serviço ao lado de MultiVersus. Acarretando fechamento de estúdios renomados associados pela publisher.

Hoje, 28 de fevereiro de 2025, o GeForce Now conta com mais de dois mil títulos sincronizáveis a bibliotecas parceiras, como Steam, Epic Games Store, Ubisoft Connect, Game Pass, EA Play e Battle.net. Para quem, como eu, gosta de explorar jogos na plataforma, a ausência desses lançamentos recentes causa estranheza. Final Fantasy VII Rebirth chegou ao PC em janeiro deste ano, e Monster Hunter Wilds foi lançado hoje para PS5, PC e Xbox Series X/S, mas nenhum dos dois deu as caras no GeForce Now até o momento. Quem sabe, ao ler este texto, eles já tenham sido adicionados — o que seria um alívio.

Outra novidade vem da Abya, parceira do GeForce Now no Brasil e na América do Sul: o tempo do modo gratuito no país subiu para uma hora. A mudança faz parte das atualizações mencionadas e pode atrair mais usuários para testar o serviço. Enquanto isso, fica a dúvida: o que está segurando Square Enix e Capcom de liberar esses jogos tão aguardados na nuvem da Nvidia?

Eu já suspeitava que, pelo menos, o jogo dos caçadores de criaturas colossais não chegaria, assim como o RPG mais famoso do mundo. Porém, com o sucesso de vendas dos dois títulos no PC, imaginei que eles poderiam considerar as pré-vendas e adicioná-los. Na verdade, não dá para saber se isso é uma estratégia das empresas ou se elas fecharam acordos com outras plataformas parecidas com o GeForce Now. O fato é que esses títulos poderiam atrair muito mais usuários ativos e até incentivar a compra dos jogos pelo sistema de nuvem, especialmente para quem não tem um PC gamer ou hardware que aguente os requisitos de sistema.

Na lista de títulos que serão incluídos em março de 2025, publicada na página oficial do serviço na plataforma do X.com, não há informações sobre esses dois jogos. Infelizmente, quem sabe em alguns meses. Assim sendo, Assassin’s Creed Shadows, Split Fiction, inZOI, Killing Floor 3, Wreckfest 2, são alguns dos confirmados.

Por fim, o que vocês, meus amigos gamernéfilos, acham dessas ausências?

Se quiser se aprofundar nesse novo título, a 2Game está liberando 15% de desconto na versão de PC Windows.

Monster Hunter Wilds Se Torna o Maior Lançamento da Franquia

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O recém-lançado Monster Hunter Wilds alcançou um marco histórico para a franquia da Capcom, tornando-se o maior jogo da série em número de usuários simultâneos na plataforma Steam. Apenas algumas horas após seu lançamento, às 00h desta sexta-feira (horário de Brasília), o título registrou um pico de mais de 1,3 milhão de jogadores conectados ao mesmo tempo, no Steam; consolidando-se como o sexto maior lançamento da história da plataforma.Se for considerar em questão de um jogo que não é gratuito ele ficaria na quarta posição.

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Os números, divulgados pelo SteamDB, mostram que Monster Hunter Wilds superou de longe seus antecessores, como Monster Hunter: World (334,6 mil usuários simultâneos) e Monster Hunter Rise (231,3 mil), marcando a estreia mais bem-sucedida da Capcom no PC. Quando considerados os jogadores em consoles – PlayStation 5 e Xbox Series X|S –, estimativas indicam que o total de usuários simultâneos ultrapassou facilmente a casa dos milhões, embora dados oficiais dessas plataformas ainda não tenham sido divulgados por Sony ou Microsoft. A seguir você poderá observar a imagem do gráfico com picos de usuários simultâneos:

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Monster Hunter Wilds Se Torna o Maior Lançamento da Franquia 7

Lançado simultaneamente em todas as plataformas pela primeira vez na história da série, Monster Hunter Wilds atraiu uma legião de caçadores para os ambientes dinâmicos e desafiadores das Terras Proibidas. Apesar do sucesso estrondoso, o jogo enfrenta críticas relacionadas a problemas de otimização no PC, com uma avaliação “Mista” no Steam, onde apenas 47% das mais de 9 mil análises são positivas até o momento. A Capcom ainda não se pronunciou oficialmente sobre planos para corrigir essas questões.

O desempenho de Monster Hunter Wilds já era refletido em seus testes técnicos e demos disponibilizada aos usuários pela desenvolvedora japonesa. Esse é mais um título da criadora de Resident Evil que se consolida globalmente e mostrando que a empresa não está mais presa aos jogos de zumbis. Recentemente lançamos um vídeo onde havia uma previsão nossa sobre o título ser o mais aguardado do primeiro trimestre de 2025 —; aparentemente acertamos.

A franquia já vendeu mais de 100 milhões de cópias acumuladas em todo o mundo. Analistas preveem que o título pode superar os 25 milhões de unidades vendidas de Monster Hunter: World, o jogo mais bem-sucedido da Capcom até hoje, caso mantenha o ritmo nas próximas semanas.

O título está disponível para Playstation 5, Xbox Series X|S e PC Windows via Steam. Como a Nintendo lançará o console do Switch 2 ainda este ano, uma versão poderá chegar ao novo console híbrido da Big N. Se quiser se aprofundar nesse novo título, a 2Game está liberando 15% de desconto na versão de PC Windows.

Playcenter Family no Grand Plaza Shopping com programação especial de Carnaval para crianças

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O Playcenter Family, instalado no Grand Plaza Shopping, em São Paulo, preparou uma agenda especial para o Carnaval, entre 28 de fevereiro e 4 de março. O foco é diversão para crianças e famílias, com atividades como bloquinho infantil, oficina de máscaras e sessão de fotos com personagens.

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O Bloquinho do Play terá desfiles diários às 14h e 18h, liderados por monitores fantasiados e os Chocomonstros, mascotes do parque, em um cortejo cheio de confetes e animação. Já a Oficina de Máscaras, das 12h às 16h, vai permitir que as crianças criem adereços com glitter, EVA e canetinhas, acompanhadas por monitores. Para as fotos, os Chocomonstros estarão disponíveis a cada 30 minutos em um espaço dedicado.

Crianças fantasiadas ganham um Vale Bônus para brincadeiras futuras e um vale-pipoca (na compra de uma pipoca G por família). O parque também lança a Pipoca Carnavalesca, com glitter comestível, e pacotes promocionais de 4 horas de diversão (exceto gruas), a partir de R$ 48 por pessoa, dependendo do grupo. As vendas começaram desde o dia 14 de fevereiro pelo Playmania.

Outro ponto relevante é voltado a pais de crianças com diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista). O Playcenter Family oferece até duas horas de acesso gratuito nas unidades participantes, permitindo o uso completo do espaço. As vagas são limitadas e exigem agendamento prévio. Já fui algumas vezes com o meu filho e posso dizer que os brinquedos e atividades são interessantes! Desde uma mini montanha russa, Pula-pula gigante, carrinho de bate-bate, diversos arcades, carrosel, gira-gira, e muito mais.

O local fica na Avenida Industrial, 600 – Jardim, Santo André em São Paulo dentro do Grand Plaza Shopping.

A Cacau Show comprou o Grupo Playcenter. A aquisição foi anunciada oficialmente em 20 de fevereiro de 2024, em uma coletiva de imprensa, e aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 17 de abril de 2024. O negócio incluiu todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter, como o Playcenter Family e os Playlands, marcando a entrada da Cacau Show no setor de entretenimento. A estratégia da empresa é integrar sua expertise em experiências com o legado do Playcenter, expandindo sua atuação para além dos chocolates.

A empresa planeja expandir a marca com novos projetos, incluindo um grande parque temático em Itu (SP), previsto para 2027.


Esse artigo é como a adição da agenda cultural em nosso site, proporcionando divulgação de locais interessantes em diversos lugares do Brasil e do mundo.

Peppa Pig: Mamãe Pig está grávida na série animada, anuncia produção

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A série animada Peppa Pig está prestes a ganhar um novo capítulo em sua história de mais de 20 anos. A produção anunciou que Mamãe Pig está grávida, e a família da porquinha mais famosa da TV infantil vai crescer com a chegada de um novo bebê – possivelmente uma irmã para Peppa e George. A novidade foi revelada nesta sexta-feira (28) e marca uma mudança na trajetória do programa, que é exibido em mais de 180 países. Sabemos que mesmo com uma audiência rotativa, uma evolução com novo integrante é interessante para um afeto maior dos pequenos.

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A notícia será apresentada ao público no episódio especial Peppa Pig: A Grande Notícia, parte da 10ª temporada, com estreia marcada para 14 de abril na plataforma Max e 30 de abril, às 20h, no canal Discovery Kids. O capítulo mostrará Mamãe Pig e Papai Pig compartilhando a novidade com Peppa e George, iniciando uma narrativa que explorará os desafios e as emoções da chegada de um novo membro à família. A produção confirmou que o bebê será introduzido na 11ª temporada, prevista para ir ao ar ainda em 2025.

Lançada em 2004, a animação britânica acompanha Peppa, uma porquinha curiosa, seu irmão George e seus pais em histórias que misturam humor e lições cotidianas. A relação entre Peppa e George frequentemente aborda temas como convivência e adaptação, algo que deve ganhar ainda mais destaque com o novo enredo. A série, que se tornou um fenômeno global, é conhecida por sua capacidade de conectar crianças em idade pré-escolar e suas famílias.

Muitas pessoas confundem nossa querida Peppa como uma personagem malcriada ou desrespeitosa com os pais. Na verdade, sua principal característica é a curiosidade, um desejo constante de entender o mundo ao seu redor, o que pode gerar certa estranheza entre os adultos. Eu, por exemplo, já assisti a inúmeros episódios da série, especialmente ao lado do meu filho pequeno. Se você estiver lendo este artigo daqui a alguns anos, ele certamente não será mais tão pequeno — mas, como pai, ele sempre será o nosso bebê… risos.

A produção também informou que, ao longo de 2025, serão divulgados detalhes como o gênero e o nome do novo personagem, além de conteúdos adicionais relacionados à trama. A expansão da família Pig já está gerando expectativa entre os fãs, que acompanham a série há duas décadas.

Se você é assinante da plataforma de streaming Max, poderá assistir aos novos episódios na íntegra!

O Jack Sparrow da Yakuza chegou em novo Like a Dragon – Vale a Pena Jogar?

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Ah, o maravilhoso mundo dos jogos de ação da Yazuka, e com essa nossa review ficará ainda mais clara! Se você, assim como eu, já se pegou nostálgico ao pensar nas boas e velhas aventuras beat ‘em up e hack and slash dos anos 2000, esteja pronto: o novo Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii chegou com tudo. E não, você não leu errado no título. O “Jack Sparrow” da Yakuza realmente chegou, trazendo aquele charme todo característico, misturado com uma vibe de pirata moderno.

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Claro, o Like a Dragon não é só mais um jogo de ação qualquer. Não, meus gamernéfilos, isso aqui tem muito mais do que apenas socos e chutes – embora, sejamos sinceros, quem não gosta de uma boa briga de rua com um toque de exagero? Agora, a SEGA e a Ryu Ga Gotoku Studio, como sempre, trouxeram seu tempero especial e fez algo inesperado, algo que mistura a essência das antigas glórias dos jogos de beat ‘em up com a ousadia peculiar que a franquia Yakuza sempre trouxe à tona.

Lembrando que quando a franquia adotou seu novo nome no ocidente o estilo passou a ser um jogo por turnos, o que levou estranheza aos fãs de longa data, mas também cativou o público novo.

Entretanto, em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii ele retorna ao bom e velho lute sem compromisso aplicando golpes, combos ao seu melhor estilo! Goro Majima, também conhecido como “Shimano’s Mad Dog”. Esse personagem faz você não ter tanta saudade de Kiryu Kzuma, outro lendário integrante da franquia e o mais lembrado por seu legado.

A história se desenrola em diversos cenários, sendo Honolulu City, Madlantis, o último paraíso pirata, e Nere Island, a base do grupo religioso Parekana que apareceu em Infinite Wealth, oitavo jogo da franquia. Majima é levado pela correnteza até a Ilha Rich, onde Noah salva sua vida. Para realizar o sonho de um garoto que nunca saiu da ilha e quer conhecer o mundo exterior, Majima acaba adquirindo um navio pirata.

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O Jack Sparrow da Yakuza chegou em novo Like a Dragon – Vale a Pena Jogar? 16

Embora Goro Majima esteja estrelando seu próprio jogo em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, essa não é a primeira vez que ele aparece na série. Majima, conhecido por sua personalidade imprevisível e seu icônico tapa-olho, tem sido uma presença constante e marcante em vários títulos anteriores da franquia Like a Dragon (anteriormente conhecida como Yakuza).

Desde Yakuza 0, onde ele é um dos protagonistas e sua história de origem é explorada, até aparições icônicas como no sistema Majima Everywhere de Yakuza Kiwami, esse “pirata urbano” de tapa-olho sempre fez questão de deixar sua marca. Seja como rival, aliado ou simplesmente como alguém que aparece do nada para te encher de porrada, ele é um dos personagens mais amados da franquia.

Então, se você achou que essa era a primeira vez que o pirata da Yakuza aparecia para tocar o terror, pense de novo. Ele já está há tempos trazendo caos e diversão para a série — e, honestamente, a gente não reclamaria se ele ganhasse ainda mais destaque daqui para frente.

Sobre ser um verdadeiro pirata com sua tripulação

É importante salientar que o jogo também exige que você tenha uma tripulação para vencer alguns duelos e navegar pelos mares. Afinal, um navio não pode ser controlado sozinho, sem seus capangas. O Coliseu dos Piratas é um local onde devemos ficar atentos para conseguirem sair vitoriosos.

Fique ciente de que o título não deve ser levado a sério como os outros jogos da franquia, tornando a experiência hilária. Sua tripulação é bastante exótica, o que fica evidente nas batalhas dentro do Coliseu, principalmente quando atracamos no barco derrotado para tomar o navio.

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O Jack Sparrow da Yakuza chegou em novo Like a Dragon – Vale a Pena Jogar? 17

Como mencionei sobre sua tripulação, dependendo da composição, você pode criar uma missão secundária e conhecer melhor alguns personagens, que podem até entrar para sua party. Analisar as habilidades da equipe de piratas é fundamental para definir a posição de cada um no navio, impactando diretamente sua estratégia ao enfrentar outras embarcações ou batalhas diretas. A sensação de navegar pelo mar intenso e ver a quantidade de navios tentando nos interceptar lembra bastante Assassin’s Creed: Black Flag, considerado por muitos o melhor jogo em terceira pessoa no quesito de controle de uma nau.

Quanto à inteligência dos NPCs, segue o padrão dos filmes de luta asiáticos: você confronta um personagem enquanto os demais apenas observam, não necessariamente nessa ordem. Na minha visão, a preocupação maior está no contexto geral da trama, e não nesses detalhes. A combinação de armas e socos, mesclando essas possibilidades, é algo que falta em muitos jogos atuais. Este título se destaca positivamente nesse aspecto.

Mesmo que o título tenha uma temática focada em piratas, o jogador logo perceberá que há uma mescla interessante de elementos modernos, como carros luxuosos e equipamentos de tecnologia avançada, combinados com a exploração pelos mares do Havaí. Isso torna a ambientação mais dinâmica e evita a repetição de cenários. Além disso, a interação com os gatinhos é um detalhe divertido, já que Noah parece ter um carinho especial pelos bichanos. Uma das tendências que se popularizaram em várias partes do mundo são os hoverboards — algo semelhante a um patinete, mas mais avançado. No jogo, é possível usá-los para se locomover pela cidade, facilitando deslocamentos e economizando tempo.

O Jack Sparrow da Yakuza? Como Assim?

A primeira impressão ao jogar é de que o protagonista poderia ser o irmão perdido do próprio Jack Sparrow. E, sinceramente, não é um exagero. Com seu estilo irreverente, uma mistura de maluquice com momentos intensos, o personagem principal acaba sendo uma espécie de pirata urbano. E quem não curte um bom “anti-herói” que mistura tudo que é mais insano com o carisma de um bom personagem?

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A proposta, como de costume, é uma mistura de drama, humor e ação frenética. Mas agora, a SEGA foi além ao embutir nesse novo título a nostalgia que a galera dos anos 2000 sente. E vamos falar a verdade: essa combinação é uma bomba-relógio de entretenimento. Aqueles hack and slash e beat ‘em up típicos das locadoras de jogos estão de volta, e isso é puro ouro.

Minijogos

O título continua com seus minijogos já conhecido da saga. Os karaokês ficou melhor e mais engraçado na hora de jogar. Afinal, japoneses são apaixonados por esses tipos de inteiração. Após o fracasso de Skull and Bones, esse spin-off pode dar uma resposta à desenvolvedora francesa. Com um orçamento infinitamente menor, os fãs de Like a Dragon poderão adentrar em uma trama sarcástica e ainda navegar por locais míticos. Com os mais diversos minigames já famosos na saga e adicionando novos elementos. Seja um entregador de fast food, percorrendo a cidade de bicicleta no melhor estilo Crazy Taxi. Sim, se você conhece esse clássico da SEGA, com certeza sentirá aquela nostalgia.

Gosta de bilhar? Então aqui está a oportunidade perfeita para testar suas habilidades de precisão e executar jogadas incríveis. Há diferentes níveis de dificuldade para escolher, tornando a experiência ainda mais desafiadora e instigante. Andando pelos locais e visualzando os mapas é possível encontrar lugares e aproveitar cada minijogo. Na minha opinião ele quebra o gelo em determinados momentos. Sempre que observo essas atrações tenho que lembrar de Shenmue que marcou quando ficava me aventurando na franquia do Ryo Hazuki.

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Nostalgia dos Anos 2000: Beat ‘Em Up e Hack and Slash Como Nunca Antes

Quem viveu os anos 2000 jogando naquelas máquinas de fliperama ou mesmo nos consoles da época, sabe do que estou falando. O famoso estilo beat ‘em up, que fez a cabeça de muita gente com suas lutas insanas e jogabilidade simples, mas viciante, foi um marco. E, convenhamos, qual outro jogo trouxe uma pegada tão estilosa e violenta quanto os da SEGA naqueles tempos?

Agora, em Like a Dragon, a SEGA tem a audácia de resgatar essa nostalgia de forma incrivelmente habilidosa. Claro, o visual e a jogabilidade são bem mais modernos, mas aquele toque de caos e combate simplificado está lá, remetendo aos tempos em que simplesmente bater em tudo o que se via pela frente era uma atividade de entretenimento sem fim.

É como se eles tivessem pegado um pedaço dos jogos beat ‘em up de arcade e jogado dentro de uma versão mais ousada de Yakuza. Só que desta vez, o lado irreverente, o lado “pirata”, o lado Jack Sparrow, apareceu para dar aquele tempero especial.

O Estilo Yakuza com um Toque Inesperado

Para quem já conhece a franquia Yakuza, sabe que um dos maiores atrativos do jogo são os personagens excêntricos e o roteiro. Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, no entanto, consegue se destacar ao pegar esses elementos que consagraram o título e misturar com um toque de surrealismo e humor – é como se, em vez de se levar a sério, o jogo resolvesse dar boas risadas de si mesmo.

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Isso aparece em momentos hilários de combate, em situações que não fazem o menor sentido, mas que funcionam maravilhosamente bem quando você está jogando. Você se encontra se perguntando se está em um jogo ou em uma das cenas mais insanas do Piratas do Caribe. E o melhor de tudo? Essa mistura de estilo e narrativa com humor carismático é absolutamente viciante.

Jogabilidade: Com Uma Pitada de Nostalgia e Modernidade

Bem, você acha que, por ser um Like a Dragon, a jogabilidade vai ser complexa e focada em combates realistas, pode se preparar para uma surpresa. O jogo mantém um ritmo que poderia ser perfeitamente adaptado aos clássicos do hack and slash e beat ‘em up – mas com um toque único de modernidade.

Os movimentos de combate são rápidos, fluídos, mas, ao mesmo tempo simples e de fácil execução, permitindo que você adentre de cabeça nas batalhas sem se perder em mecânicas complicadas. E como se não bastasse, o humor da franquia, com suas piadas e situações absurdas, só contribui para que você queira continuar jogando cada vez mais. Afinal, quem não ama uma boa briga, especialmente quando ela é acompanhada de uma boa risada?

As missões secundárias ampliam ainda mais as horas de jogatina e oferecem uma grande variedade de desafios. Acredito que o ápice para muitos jogadores seja a liberdade de enfrentar gangues, seus lacaios e até alguns minichefes. Isso contribui para a imersão, tornando o combate mais instigante e trazendo uma dose extra de adrenalina aos confrontos entre os personagens.

Quanto aos diálogos, não preciso nem mencionar o padrão dos títulos do Ryu Ga Gotoku Studio: conversas intensas e bem construídas entre os personagens. Pelo menos, ninguém poderá reclamar de falta de explicação na lore durante a jornada. Agora, se você me perguntar se pular os diálogos fará perder grande parte da trama, eu diria que antecipar algumas conversas não é o suficiente para comprometer sua experiência. No entanto, se tiver tempo para ler tudo, vale a pena. Esses jogos sempre entregam detalhes que enriquecem tanto os títulos anteriores quanto os futuros da franquia.

Uma das coisas mais interessantes é o nosso papel quase natural de mentor para a jovem que nos acompanha. Isso não significa que precisamos agir como santos, mas simplesmente lidar com as situações conforme elas acontecem. Se você for pai, talvez compreenda melhor o que estou tentando expressar. Especialmente em certos momentos, como quando Majima entra em determinados lugares ao lado de Noah, e há uma atendente de bar com trajes bem sugestivos. Nada exagerado, mas perceptível para quem presta atenção—risos.

Trilha sonora do jogo

Gostei da entrega nos arranjos e na trilha sonora original de Pirate Yakuza in Hawaii. Ao ouvir individualmente, são quatro discos com dezenas de faixas musicais. Vou preparar uma análise detalhada, como venho fazendo ultimamente, sobre trilhas sonoras de jogos.

O objetivo é oferecer uma crítica coesa sobre músicas que podem se tornar marcantes na indústria dos games. Confesso que ouvi todas as faixas e muitas delas são interessantes, principalmente no que diz respeito a criar uma atmosfera que leva o jogador ao ápice da aventura. Ademais, isso não significa que todas as canções terão um impacto duradouro ou que serão facilmente associadas ao título. Apesar disso, acredito que a sonoridade moderna e a acústica harmônica são muito bem trabalhadas, com algumas faixas lembrando Piratas do Caribe, especialmente nos arranjos solos.

Gamermedito (Veredito)

Se tem uma coisa que a SEGA sabe fazer, é arriscar. Não estamos falando de um jogo qualquer, mas de algo que mistura nostalgia e inovação de uma forma única. O Like a Dragon faz isso com perfeição. Ele consegue ser ousado, sem ser ridículo. Faz você se sentir no controle da situação, mesmo quando tudo parece estar fora de controle.

É claro que o “Jack Sparrow” da Yakuza não vai se sair muito bem em uma competição de piratas de verdade, mas quem se importa? Ele traz sua própria versão da “pirataria” para o universo de Yakuza, e isso é mais do que suficiente para prender a sua atenção.

Fique de olho nos créditos finais para uma cena pós-crédito hilariante, com a aparição de personagens excêntricos. Para fãs de jogos de ação com elementos de RPG, ou melhor, JRPG, esta é uma das franquias em que vale a pena se aprofundar por dezenas de horas de jogatina.

Finalizo minha nota para esta review de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii com 8.5/10, acrescentando que a franquia só tem crescido a cada novo lançamento. Desde que a desenvolvedora continue ousando, sem medo de errar, e ouvindo o feedback da comunidade, Like a Dragon sempre evoluirá.

O jogo está disponível oficialmente para PlayStation 5, Xbox Series e PC Windows via Steam. Há também plataformas como Nuuvem e 2game, que oferecem ofertas especiais para que os usuários adquiram a versão para computador.

Dito isto, chegou o momento perfeito para se divertir com minijogos, praia, combates, pirataria e, claro, muita aloha em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii!

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii | Combat Overview Trailer

Agradeço à SEGA e sua assessoria no Brasil, THEOGames PR pela chave de acesso ao jogo para review no PC Windows. Espero que nossa análise ajude os leitores a decidir se o jogo vale a pena.

Paul Tazewell: Primeiro Negro a Vencer Melhor Figurino por Wicked no Oscar 2025

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Em uma noite histórica no Oscar 2025, Paul Tazewell, figurinista do filme Wicked, tornou-se o primeiro homem negro a vencer na categoria de Melhor Figurino. Com um discurso emocionado e poderoso, ele agradeceu à Academia pelo “honorário muito significativo” e vibrou o feito alcançado com seu trabalho na adaptação cinematográfica do aclamado musical.

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“É absolutamente incrível. Obrigado, Academia, por este honorário tão significativo. Eu sou o primeiro homem negro a receber um prêmio de design de figurino pelo meu trabalho em Wicked. Estou muito orgulhoso disso”, declarou Paul Tazewell, visivelmente emocionado, ao subir ao palco. Ele dedicou a vitória à sua mãe e à colega Emma, além de expressar gratidão à equipe do Reino Unido: “Obrigado a todos no Reino Unido pelo trabalho lindo de vocês. Eu não poderia ter feito isso sem vocês.”

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Paul Tazewell: Primeiro Negro a Vencer Melhor Figurino por Wicked no Oscar 2025 24

Tazewell também reservou palavras especiais para as estrelas do filme, Cynthia Erivo e Ariana Grande, que interpretam personagens centrais na trama de Wicked. “Minhas musas ozianas, Cynthia e Ariana, eu amo vocês tanto”, disse ele, antes de estender os agradecimentos ao restante do elenco. “Obrigado por confiarem em mim para dar vida aos seus personagens. Isso é tudo pra mim.

O figurinista finalizou seu discurso com agradecimentos aos produtores John e Mark e a todos que contribuíram para o sucesso do filme, encerrando com um repetido “obrigado” que ecoou pelo teatro e emocionou a plateia. A vitória de Paul Tazewell destaca o talento excepcional por trás dos figurinos extravagantes e detalhados de Wicked, sendo um momento de representatividade na história da premiação.

A cerimônia do Oscar 2025, realizada neste domingo, exibiu o poder dessa com um total de dez indicações. O prêmio de Melhor Figurino é um reconhecimento ao trabalho inovador de Tazewell, que trouxe ao cinema a essência mágica e visualmente notório do universo de Oz.

“Ainda Estou Aqui” faz história ao vencer o Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional

O cinema brasileiro conquistou algo inédito na noite deste domingo (2), quando Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi contemplado com o Oscar de Melhor Filme Internacional. A produção, protagonizada por Fernanda Torres e Selton Mello, destaca-se como a primeira do país a vencer nessa categoria, marcando um momento histórico para a cinematografia nacional.

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O longa, que retrata a experiência de Eunice Paiva durante a ditadura militar brasileira dos anos 1970, competiu com fortes candidatos, incluindo Emilia Pérez, da França, e Flow, da Letônia. A vitória ressalta a crescente relevância do cinema brasileiro no cenário internacional e coroa um período de reconhecimento global para a obra.

Emoção e representatividade no discurso de Walter Salles

Durante a cerimônia, Walter Salles subiu ao palco visivelmente emocionado. Em seu discurso, enfatizou a importância de narrativas que refletem a história e a cultura brasileiras, além de agradecer à equipe e ao elenco.

“Este prêmio é uma homenagem a todas as famílias que sofreram durante a ditadura. Agradeço a Fernanda Torres e Selton Mello por darem vida a essa história com tanta verdade.”

Fernanda Torres, que recebeu elogios por sua interpretação de Eunice Paiva, também expressou sua gratidão. Sua atuação foi amplamente reconhecida pela crítica, destacando-se como uma das mais impactantes de sua carreira.

Uma trajetória de sucesso e reconhecimento

Ainda Estou Aqui já havia sido aclamado em diversos festivais internacionais antes de sua vitória no Oscar. O filme aborda a luta de Eunice Paiva após o desaparecimento de seu marido, o deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar, oferecendo uma perspectiva íntima sobre um período sombrio da história brasileira.

A conquista no Oscar 2025 amplia olhar do mundo em produções brasileiras. Independente do víes do filme, vibramos por ser uma conquista história para o Brasi! Agora podemos dizer: É do brasil!!!

Fonte: The Academy

Confira todos os vencedores do Oscar 2025

O Oscar 2025, em sua 97ª edição, celebra mais uma vez os maiores talentos da indústria cinematográfica mundial, reunindo filmes, diretores, atores e profissionais que marcaram o ano no Dolby Theatre, em Los Angeles. Considerada a premiação mais prestigiada do cinema, a cerimônia destaca produções que emocionaram e impressionaram o público e a crítica. Os indicados foram revelados pela Academia de Cinema em um evento online apresentado por Bowen Yang (“Wicked” e “Saturday Night Live”) e Rachel Sennott (“Shiva Baby”), com ajustes no cronograma devido aos incêndios que afetaram Los Angeles na época do anúncio.

Alerta: Este artigo será atualizado em tempo real durante a cerimônia do Oscar 2025, no dia 2 de março, a partir das 21h (horário de Brasília). Conforme os vencedores forem anunciados, adicionaremos os nomes ao lado de cada categoria. Fique de olho para conferir os resultados ao vivo!

Nesta edição, os direitos de transmissão do Oscar no Brasil foram adquiridos por: TNT, Rede Globo (também via G1 e Gshow), Max e Globoplay. Se deseja assista essa reprise pela MAX (antiga HBO Max), nessa página.

O cinema brasileiro entrou para histórica nesta edição, com “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, conquistando a primeira indicação do país na categoria de Melhor Filme, além de disputar Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz com Fernanda Torres. Abaixo, você encontra a lista completa de indicados ao Oscar 2025 em todas as 23 categorias. Os vencedores serão adicionados conforme forem revelados.

Lista completa dos Vencedores do Oscar 2025:

Melhor Filme

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” –
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Ainda Estou Aqui” –
  • “Nickel Boys” –
  • “A Substância” –
  • “Wicked” –

Melhor Direção

  • Sean Baker, por “Anora” – Vencedor
  • Brady Corbet, por “O Brutalista” –
  • James Mangold, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Jacques Audiard, por “Emilia Pérez” –
  • Coralie Fargeat, por “A Substância” –

Melhor Ator

  • Adrien Brody, por “O Brutalista” – Vencedor
  • Timothée Chalamet, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Colman Domingo, por “Sing Sing” –
  • Ralph Fiennes, por “Conclave” –
  • Sebastian Stan, por “O Aprendiz” –

Melhor Atriz

  • Cynthia Erivo, por “Wicked” –
  • Karla Sofía Gascón, por “Emilia Pérez” –
  • Mikey Madison, por “Anora” – Vencedor
  • Demi Moore, por “A Substância” –
  • Fernanda Torres, por “Ainda Estou Aqui” –

Melhor Ator Coadjuvante

  • Yura Borisov, por “Anora” –
  • Kieran Culkin, por “A Verdadeira Dor” – Vencedor
  • Edward Norton, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Guy Pearce, por “O Brutalista” –
  • Jeremy Strong, por “O Aprendiz” –

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Monica Barbaro, por “Um Completo Desconhecido” –
  • Ariana Grande, por “Wicked” –
  • Felicity Jones, por “O Brutalista” –
  • Isabella Rossellini, por “Conclave” –
  • Zoe Saldaña, por “Emilia Pérez” – Vencedor

Melhor Roteiro Original

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “A Verdadeira Dor” –
  • “A Substância” –
  • “Setembro 5” –

Melhor Roteiro Adaptado

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” Peter Straughan – Vencedor!
  • “Emilia Pérez” –
  • “Nickel Boys” –
  • “Sing Sing” –

Melhor Filme Internacional

  • “Ainda Estou Aqui” Brasil – Vencedor
  • “A Garota da Agulha” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “The Seed of the Sacred Fig” –
  • “Flow” –

Melhor Animação

  • “Flow” – Vencedor
  • “DivertidaMente 2” –
  • “Memoir of a Snail” –
  • “Wallace e Gromit: Vengeance Most Fowl” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Documentário

  • “Black Box Diaries” –
  • “No Other Land” – Vencedor
  • “Porcelain War” –
  • “Soundtrack to A Coup D’Etat” –
  • “Sugarcane” –

Melhor Documentário de Curta-Metragem

  • “Death By Numbers” –
  • “I am Ready, Warden” –
  • “Incident” –
  • “Instruments of a Beating Heart” –
  • “A Única Mulher na Orquestra” – Vencedor

Melhor Curta-Metragem em Live-Action

  • “A Lien” –
  • “Anuja” –
  • “I’m Not a Robot” – Vencedor
  • “The Last Ranger” –
  • “The Man Who Could Not Remain Silent” –

Melhor Animação em Curta-Metragem

  • “Beautiful Men” –
  • “In the Shadow of the Cypress” – Vencedor
  • “Magic Candies” –
  • “Wander to Wonder” –
  • “Yuck!” –

Melhor Trilha Sonora Original

  • “O Brutalista” – Vencedor
  • “Conclave” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Canção Original

  • “El Mal”, de “Emilia Pérez” – Vencedor
  • “The Journey”, de “The Six Triple Eight” –
  • “Like a Bird”, de “Sing Sing” –
  • “Mi Camino”, de “Emilia Pérez” –
  • “Never Too Late”, de “Elton John: Never Too Late” –

Melhor Fotografia

  • “O Brutalista” – Vencedor
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Maria” –
  • “Nosferatu” –

Melhores Efeitos Visuais

  • “Alien: Romulus” –
  • “Better Man” –
  • “Duna: Parte 2” – Vencedor
  • “O Reino do Planeta dos Macacos” –
  • “Wicked” –

Melhor Som

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Duna: Parte 2” – Vencedor
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –
  • “O Robô Selvagem” –

Melhor Edição

  • “Anora” – Vencedor
  • “O Brutalista” –
  • “Conclave” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Wicked” –

Melhor Design de Produção (Direção de Arte)

  • “O Brutalista” –
  • “Conclave” –
  • “Duna: Parte 2” –
  • “Nosferatu” –
  • “Wicked” – Vencedor

Melhor Figurino

  • “Um Completo Desconhecido” –
  • “Conclave” –
  • “Gladiador II” –
  • “Nosferatu” –
  • “Wicked” Paul Tazewell – Vencedor

Melhor Cabelo e Maquiagem

  • “Um Homem Diferente” –
  • “Emilia Pérez” –
  • “Nosferatu” –
  • “A Substância” – Vencedor
  • “Wicked” –

Acompanhe os resultados da cerimônia e veja quem levou para casa as estatuetas do Oscar 2025. Com “Ainda Estou Aqui” na disputa, o Brasil tem a chance de fazer história — fique por dentro de cada vitória atualizada ao vivo!

Onde Assistir ao Oscar 2025 e Chances de ‘Ainda Estou Aqui’

A cerimônia do Oscar 2025, uma das noites mais aguardadas do cinema mundial, está chegando com o Brasil na disputa! Neste ano, o evento será realizado no dia 2 de março, domingo de Carnaval, a partir das 21h (horário de Brasília), diretamente do Dolby Theatre, em Los Angeles. Para os brasileiros, a transmissão ao vivo estará disponível em diferentes plataformas, garantindo que ninguém perca esse momento histórico; especialmente com a participação do filme “Ainda Estou Aqui”, que pode marcar a primeira vitória do Brasil em categorias tão prestigiadas.

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Locais para assistir ao Oscar

Na TV fechada, o canal oficial será a TNT, que começa sua cobertura às 19h30, trazendo o aquecimento com o tapete vermelho e comentários exclusivos. Na TV aberta, a Rede Globo também transmitirá a cerimônia a partir das 21h55, logo após o “Fantástico“, exceto no Rio de Janeiro, onde os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial terão prioridade (nestes casos, o sinal ao vivo estará disponível no G1 e Gshow). Para quem prefere streaming, as opções oficiais são a Max (antiga HBO Max), com transmissão simultânea à TNT a partir das 19h30, e o Globoplay, que acompanha a exibição da Globo a partir das 21h55, ambos com tradução simultânea e opção de áudio original.

Se deseja assistir pela MAX sendo um assinante ativo, basta acessar a página oficial do streaming aqui.

O grande destaque desta edição é o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello. A produção, que retrata a luta de Eunice Paiva durante a ditadura militar, está concorrendo em três categorias de peso: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz para Fernanda Torres.

Caso venha a vencer, o longa fará história como o primeiro filme brasileiro a conquistar a estatueta de Melhor Filme, além de potencialmente trazer o sonhado primeiro Oscar de Melhor Filme Internacional para o Brasil — feito que escapou por pouco em 1999 com “Central do Brasil“. Fernanda Torres também tem chances reais de surpreender na categoria de Melhor Atriz, enfrentando nomes como Demi Moore (“A Substância”) e Mikey Madison (“Anora”), em uma disputa que críticos apontam como uma das mais abertas dos últimos anos.

Com concorrentes fortes como “Emilia Pérez” (13 indicações), ‘O Brutalista‘ e “Wicked” ambos com 10 indicações, “Ainda Estou Aqui” se destaca por trazer um investimento infinitavemente menor que essas produções. Lembrando que o longa brasileiro conquistou inúmeros prêmios em outras cerimônias que antencedem o OSCAR. A edição do Oscar deste ano, 2025, é a 97ª edição da premiação e desejamos que o cinema brasileiro faça história.

Embora não seja a maior indicação de um filme brasileiro ao maior prêmio do cinema, como ‘Cidade de Deus‘, que concorreu a quatro categorias em 2004, ‘Ainda Estou Aqui’ é o longa com as maiores chances de vencer na categoria de Melhor Filme.

Fiue na torcida brasileira, independente do víes do longa-metragem desejamos uma noite de verdadeira festa — com um toque de Carnaval! Então, faça sua pipoca, escolha sua plataforma favorita e venha torcer por esse marco histórico do cinema nacional.

Horror Expo 2025: novo local e data confirmada para outubro

A Horror Expo, consagrada como o maior evento de terror da América Latina, está de volta em 2025 e traz uma grande novidade: um novo endereço. Desta vez, o Centro de Eventos São Luís, em São Paulo, será o palco dessa celebração dos fãs do Horror, marcada para os dias 04 e 05 de outubro. Após anos acompanhando a trajetória do evento, o Meugamer traz os detalhes dessa edição que promete dois dias de imersão total no universo do horror.

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Os ingressos, que são limitados, já estão à venda no site Clube do Ingresso, e a organização alerta os fãs para garantirem sua entrada o quanto antes. A mudança de local sinaliza uma nova fase para a Horror Expo, que continua a atrair entusiastas do gênero com uma programação recheada de atrações.

Entre os destaques estão estandes temáticos com produtos exclusivos, palestras com convidados icônicos do terror, exposições imersivas com cenários de clássicos como O Exorcista e Chucky. Além do famoso Labirinto do Horror e Escape Room para os mais corajosos. O evento também contará com o Concurso de Cosplay, o Horror Medieval, o Museu dos Horrores e shows ao vivo que visam embalar a experiência sombria. Para os fãs de games, haverá títulos aterrorizantes para testar os nervos e ainda conhece novos jogos do gênero do survival horro.

Haverá aquela mistura de nostalgia e atualidade, a Horror Expo 2025 vem com a proposta de consolidar o evento no calendário oficial do brasileiro. Também ser um polo como outros eventos da cultura popular focada no lado mais arrepiante das pessoas. Para garantir seu ingresso é fácil, acesse o site oficial para conhecer um pouco mais desta convenção em Clube do Ingresso.

Eles devem anunciar em breve seus convidados especiais que também comunicaremos em nosso site. Fiquem ligados!

Os ingressos estão disponíveis a partir de R$100 para quem deseja aproveitar. A revelação aconteceu durante uma publicação na página oficial do evento na rede social do Instagram.

Final Fantasy VII Rebirth e Monster Hunter Wilds ficam fora do Nvidia GeForce Now

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Em 2024, Square Enix e Capcom vinham trazendo suas principais franquias de RPG para o Nvidia GeForce Now, ampliando o catálogo da plataforma de cloud gaming. Mesmo assim, dois títulos muito esperados por quem joga no PC Windows, Final Fantasy VII Rebirth, da Square Enix, e Monster Hunter Wilds, da Capcom, não apareceram no serviço. Isso chama atenção, já que as duas empresas estavam aumentando sua presença no GeForce Now, enquanto outros jogos delas, como Final Fantasy XVI e Monster Hunter World, já estão disponíveis.

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O GeForce Now passou está passando no início deste ano por uma atualização intensa, trazendo novos planos de tempo de jogo e melhorias para os títulos atuais. Será que essa transição acabou atrasando a chegada desses jogos? Ou seria o caso de Final Fantasy VII Rebirth e Monster Hunter Wilds, devido outros títulos das empresas não terem obtivo o retorno esperado para justificar a inclusão? Por outro lado, a Warner Bros. Games já integrou seu catálogo ao serviço, iniciando pela trilogia Batman Arkham marcando presença com uma franquia de impacto.

Diferentemente de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça ao se tornar o maior fracasso do estúdio de um jogo como serviço ao lado de MultiVersus. Acarretando fechamento de estúdios renomados associados pela publisher.

Hoje, 28 de fevereiro de 2025, o GeForce Now conta com mais de dois mil títulos sincronizáveis a bibliotecas parceiras, como Steam, Epic Games Store, Ubisoft Connect, Game Pass, EA Play e Battle.net. Para quem, como eu, gosta de explorar jogos na plataforma, a ausência desses lançamentos recentes causa estranheza. Final Fantasy VII Rebirth chegou ao PC em janeiro deste ano, e Monster Hunter Wilds foi lançado hoje para PS5, PC e Xbox Series X/S, mas nenhum dos dois deu as caras no GeForce Now até o momento. Quem sabe, ao ler este texto, eles já tenham sido adicionados — o que seria um alívio.

Outra novidade vem da Abya, parceira do GeForce Now no Brasil e na América do Sul: o tempo do modo gratuito no país subiu para uma hora. A mudança faz parte das atualizações mencionadas e pode atrair mais usuários para testar o serviço. Enquanto isso, fica a dúvida: o que está segurando Square Enix e Capcom de liberar esses jogos tão aguardados na nuvem da Nvidia?

Eu já suspeitava que, pelo menos, o jogo dos caçadores de criaturas colossais não chegaria, assim como o RPG mais famoso do mundo. Porém, com o sucesso de vendas dos dois títulos no PC, imaginei que eles poderiam considerar as pré-vendas e adicioná-los. Na verdade, não dá para saber se isso é uma estratégia das empresas ou se elas fecharam acordos com outras plataformas parecidas com o GeForce Now. O fato é que esses títulos poderiam atrair muito mais usuários ativos e até incentivar a compra dos jogos pelo sistema de nuvem, especialmente para quem não tem um PC gamer ou hardware que aguente os requisitos de sistema.

Na lista de títulos que serão incluídos em março de 2025, publicada na página oficial do serviço na plataforma do X.com, não há informações sobre esses dois jogos. Infelizmente, quem sabe em alguns meses. Assim sendo, Assassin’s Creed Shadows, Split Fiction, inZOI, Killing Floor 3, Wreckfest 2, são alguns dos confirmados.

Por fim, o que vocês, meus amigos gamernéfilos, acham dessas ausências?

Se quiser se aprofundar nesse novo título, a 2Game está liberando 15% de desconto na versão de PC Windows.

Monster Hunter Wilds Se Torna o Maior Lançamento da Franquia

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O recém-lançado Monster Hunter Wilds alcançou um marco histórico para a franquia da Capcom, tornando-se o maior jogo da série em número de usuários simultâneos na plataforma Steam. Apenas algumas horas após seu lançamento, às 00h desta sexta-feira (horário de Brasília), o título registrou um pico de mais de 1,3 milhão de jogadores conectados ao mesmo tempo, no Steam; consolidando-se como o sexto maior lançamento da história da plataforma.Se for considerar em questão de um jogo que não é gratuito ele ficaria na quarta posição.

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Os números, divulgados pelo SteamDB, mostram que Monster Hunter Wilds superou de longe seus antecessores, como Monster Hunter: World (334,6 mil usuários simultâneos) e Monster Hunter Rise (231,3 mil), marcando a estreia mais bem-sucedida da Capcom no PC. Quando considerados os jogadores em consoles – PlayStation 5 e Xbox Series X|S –, estimativas indicam que o total de usuários simultâneos ultrapassou facilmente a casa dos milhões, embora dados oficiais dessas plataformas ainda não tenham sido divulgados por Sony ou Microsoft. A seguir você poderá observar a imagem do gráfico com picos de usuários simultâneos:

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Monster Hunter Wilds Se Torna o Maior Lançamento da Franquia 29

Lançado simultaneamente em todas as plataformas pela primeira vez na história da série, Monster Hunter Wilds atraiu uma legião de caçadores para os ambientes dinâmicos e desafiadores das Terras Proibidas. Apesar do sucesso estrondoso, o jogo enfrenta críticas relacionadas a problemas de otimização no PC, com uma avaliação “Mista” no Steam, onde apenas 47% das mais de 9 mil análises são positivas até o momento. A Capcom ainda não se pronunciou oficialmente sobre planos para corrigir essas questões.

O desempenho de Monster Hunter Wilds já era refletido em seus testes técnicos e demos disponibilizada aos usuários pela desenvolvedora japonesa. Esse é mais um título da criadora de Resident Evil que se consolida globalmente e mostrando que a empresa não está mais presa aos jogos de zumbis. Recentemente lançamos um vídeo onde havia uma previsão nossa sobre o título ser o mais aguardado do primeiro trimestre de 2025 —; aparentemente acertamos.

A franquia já vendeu mais de 100 milhões de cópias acumuladas em todo o mundo. Analistas preveem que o título pode superar os 25 milhões de unidades vendidas de Monster Hunter: World, o jogo mais bem-sucedido da Capcom até hoje, caso mantenha o ritmo nas próximas semanas.

O título está disponível para Playstation 5, Xbox Series X|S e PC Windows via Steam. Como a Nintendo lançará o console do Switch 2 ainda este ano, uma versão poderá chegar ao novo console híbrido da Big N. Se quiser se aprofundar nesse novo título, a 2Game está liberando 15% de desconto na versão de PC Windows.

Playcenter Family no Grand Plaza Shopping com programação especial de Carnaval para crianças

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O Playcenter Family, instalado no Grand Plaza Shopping, em São Paulo, preparou uma agenda especial para o Carnaval, entre 28 de fevereiro e 4 de março. O foco é diversão para crianças e famílias, com atividades como bloquinho infantil, oficina de máscaras e sessão de fotos com personagens.

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O Bloquinho do Play terá desfiles diários às 14h e 18h, liderados por monitores fantasiados e os Chocomonstros, mascotes do parque, em um cortejo cheio de confetes e animação. Já a Oficina de Máscaras, das 12h às 16h, vai permitir que as crianças criem adereços com glitter, EVA e canetinhas, acompanhadas por monitores. Para as fotos, os Chocomonstros estarão disponíveis a cada 30 minutos em um espaço dedicado.

Crianças fantasiadas ganham um Vale Bônus para brincadeiras futuras e um vale-pipoca (na compra de uma pipoca G por família). O parque também lança a Pipoca Carnavalesca, com glitter comestível, e pacotes promocionais de 4 horas de diversão (exceto gruas), a partir de R$ 48 por pessoa, dependendo do grupo. As vendas começaram desde o dia 14 de fevereiro pelo Playmania.

Outro ponto relevante é voltado a pais de crianças com diagnóstico de TEA (Transtorno do Espectro Autista). O Playcenter Family oferece até duas horas de acesso gratuito nas unidades participantes, permitindo o uso completo do espaço. As vagas são limitadas e exigem agendamento prévio. Já fui algumas vezes com o meu filho e posso dizer que os brinquedos e atividades são interessantes! Desde uma mini montanha russa, Pula-pula gigante, carrinho de bate-bate, diversos arcades, carrosel, gira-gira, e muito mais.

O local fica na Avenida Industrial, 600 – Jardim, Santo André em São Paulo dentro do Grand Plaza Shopping.

A Cacau Show comprou o Grupo Playcenter. A aquisição foi anunciada oficialmente em 20 de fevereiro de 2024, em uma coletiva de imprensa, e aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 17 de abril de 2024. O negócio incluiu todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter, como o Playcenter Family e os Playlands, marcando a entrada da Cacau Show no setor de entretenimento. A estratégia da empresa é integrar sua expertise em experiências com o legado do Playcenter, expandindo sua atuação para além dos chocolates.

A empresa planeja expandir a marca com novos projetos, incluindo um grande parque temático em Itu (SP), previsto para 2027.


Esse artigo é como a adição da agenda cultural em nosso site, proporcionando divulgação de locais interessantes em diversos lugares do Brasil e do mundo.

Peppa Pig: Mamãe Pig está grávida na série animada, anuncia produção

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A série animada Peppa Pig está prestes a ganhar um novo capítulo em sua história de mais de 20 anos. A produção anunciou que Mamãe Pig está grávida, e a família da porquinha mais famosa da TV infantil vai crescer com a chegada de um novo bebê – possivelmente uma irmã para Peppa e George. A novidade foi revelada nesta sexta-feira (28) e marca uma mudança na trajetória do programa, que é exibido em mais de 180 países. Sabemos que mesmo com uma audiência rotativa, uma evolução com novo integrante é interessante para um afeto maior dos pequenos.

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A notícia será apresentada ao público no episódio especial Peppa Pig: A Grande Notícia, parte da 10ª temporada, com estreia marcada para 14 de abril na plataforma Max e 30 de abril, às 20h, no canal Discovery Kids. O capítulo mostrará Mamãe Pig e Papai Pig compartilhando a novidade com Peppa e George, iniciando uma narrativa que explorará os desafios e as emoções da chegada de um novo membro à família. A produção confirmou que o bebê será introduzido na 11ª temporada, prevista para ir ao ar ainda em 2025.

Lançada em 2004, a animação britânica acompanha Peppa, uma porquinha curiosa, seu irmão George e seus pais em histórias que misturam humor e lições cotidianas. A relação entre Peppa e George frequentemente aborda temas como convivência e adaptação, algo que deve ganhar ainda mais destaque com o novo enredo. A série, que se tornou um fenômeno global, é conhecida por sua capacidade de conectar crianças em idade pré-escolar e suas famílias.

Muitas pessoas confundem nossa querida Peppa como uma personagem malcriada ou desrespeitosa com os pais. Na verdade, sua principal característica é a curiosidade, um desejo constante de entender o mundo ao seu redor, o que pode gerar certa estranheza entre os adultos. Eu, por exemplo, já assisti a inúmeros episódios da série, especialmente ao lado do meu filho pequeno. Se você estiver lendo este artigo daqui a alguns anos, ele certamente não será mais tão pequeno — mas, como pai, ele sempre será o nosso bebê… risos.

A produção também informou que, ao longo de 2025, serão divulgados detalhes como o gênero e o nome do novo personagem, além de conteúdos adicionais relacionados à trama. A expansão da família Pig já está gerando expectativa entre os fãs, que acompanham a série há duas décadas.

Se você é assinante da plataforma de streaming Max, poderá assistir aos novos episódios na íntegra!

O Jack Sparrow da Yakuza chegou em novo Like a Dragon – Vale a Pena Jogar?

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Ah, o maravilhoso mundo dos jogos de ação da Yazuka, e com essa nossa review ficará ainda mais clara! Se você, assim como eu, já se pegou nostálgico ao pensar nas boas e velhas aventuras beat ‘em up e hack and slash dos anos 2000, esteja pronto: o novo Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii chegou com tudo. E não, você não leu errado no título. O “Jack Sparrow” da Yakuza realmente chegou, trazendo aquele charme todo característico, misturado com uma vibe de pirata moderno.

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Claro, o Like a Dragon não é só mais um jogo de ação qualquer. Não, meus gamernéfilos, isso aqui tem muito mais do que apenas socos e chutes – embora, sejamos sinceros, quem não gosta de uma boa briga de rua com um toque de exagero? Agora, a SEGA e a Ryu Ga Gotoku Studio, como sempre, trouxeram seu tempero especial e fez algo inesperado, algo que mistura a essência das antigas glórias dos jogos de beat ‘em up com a ousadia peculiar que a franquia Yakuza sempre trouxe à tona.

Lembrando que quando a franquia adotou seu novo nome no ocidente o estilo passou a ser um jogo por turnos, o que levou estranheza aos fãs de longa data, mas também cativou o público novo.

Entretanto, em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii ele retorna ao bom e velho lute sem compromisso aplicando golpes, combos ao seu melhor estilo! Goro Majima, também conhecido como “Shimano’s Mad Dog”. Esse personagem faz você não ter tanta saudade de Kiryu Kzuma, outro lendário integrante da franquia e o mais lembrado por seu legado.

A história se desenrola em diversos cenários, sendo Honolulu City, Madlantis, o último paraíso pirata, e Nere Island, a base do grupo religioso Parekana que apareceu em Infinite Wealth, oitavo jogo da franquia. Majima é levado pela correnteza até a Ilha Rich, onde Noah salva sua vida. Para realizar o sonho de um garoto que nunca saiu da ilha e quer conhecer o mundo exterior, Majima acaba adquirindo um navio pirata.

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Embora Goro Majima esteja estrelando seu próprio jogo em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, essa não é a primeira vez que ele aparece na série. Majima, conhecido por sua personalidade imprevisível e seu icônico tapa-olho, tem sido uma presença constante e marcante em vários títulos anteriores da franquia Like a Dragon (anteriormente conhecida como Yakuza).

Desde Yakuza 0, onde ele é um dos protagonistas e sua história de origem é explorada, até aparições icônicas como no sistema Majima Everywhere de Yakuza Kiwami, esse “pirata urbano” de tapa-olho sempre fez questão de deixar sua marca. Seja como rival, aliado ou simplesmente como alguém que aparece do nada para te encher de porrada, ele é um dos personagens mais amados da franquia.

Então, se você achou que essa era a primeira vez que o pirata da Yakuza aparecia para tocar o terror, pense de novo. Ele já está há tempos trazendo caos e diversão para a série — e, honestamente, a gente não reclamaria se ele ganhasse ainda mais destaque daqui para frente.

Sobre ser um verdadeiro pirata com sua tripulação

É importante salientar que o jogo também exige que você tenha uma tripulação para vencer alguns duelos e navegar pelos mares. Afinal, um navio não pode ser controlado sozinho, sem seus capangas. O Coliseu dos Piratas é um local onde devemos ficar atentos para conseguirem sair vitoriosos.

Fique ciente de que o título não deve ser levado a sério como os outros jogos da franquia, tornando a experiência hilária. Sua tripulação é bastante exótica, o que fica evidente nas batalhas dentro do Coliseu, principalmente quando atracamos no barco derrotado para tomar o navio.

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Como mencionei sobre sua tripulação, dependendo da composição, você pode criar uma missão secundária e conhecer melhor alguns personagens, que podem até entrar para sua party. Analisar as habilidades da equipe de piratas é fundamental para definir a posição de cada um no navio, impactando diretamente sua estratégia ao enfrentar outras embarcações ou batalhas diretas. A sensação de navegar pelo mar intenso e ver a quantidade de navios tentando nos interceptar lembra bastante Assassin’s Creed: Black Flag, considerado por muitos o melhor jogo em terceira pessoa no quesito de controle de uma nau.

Quanto à inteligência dos NPCs, segue o padrão dos filmes de luta asiáticos: você confronta um personagem enquanto os demais apenas observam, não necessariamente nessa ordem. Na minha visão, a preocupação maior está no contexto geral da trama, e não nesses detalhes. A combinação de armas e socos, mesclando essas possibilidades, é algo que falta em muitos jogos atuais. Este título se destaca positivamente nesse aspecto.

Mesmo que o título tenha uma temática focada em piratas, o jogador logo perceberá que há uma mescla interessante de elementos modernos, como carros luxuosos e equipamentos de tecnologia avançada, combinados com a exploração pelos mares do Havaí. Isso torna a ambientação mais dinâmica e evita a repetição de cenários. Além disso, a interação com os gatinhos é um detalhe divertido, já que Noah parece ter um carinho especial pelos bichanos. Uma das tendências que se popularizaram em várias partes do mundo são os hoverboards — algo semelhante a um patinete, mas mais avançado. No jogo, é possível usá-los para se locomover pela cidade, facilitando deslocamentos e economizando tempo.

O Jack Sparrow da Yakuza? Como Assim?

A primeira impressão ao jogar é de que o protagonista poderia ser o irmão perdido do próprio Jack Sparrow. E, sinceramente, não é um exagero. Com seu estilo irreverente, uma mistura de maluquice com momentos intensos, o personagem principal acaba sendo uma espécie de pirata urbano. E quem não curte um bom “anti-herói” que mistura tudo que é mais insano com o carisma de um bom personagem?

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A proposta, como de costume, é uma mistura de drama, humor e ação frenética. Mas agora, a SEGA foi além ao embutir nesse novo título a nostalgia que a galera dos anos 2000 sente. E vamos falar a verdade: essa combinação é uma bomba-relógio de entretenimento. Aqueles hack and slash e beat ‘em up típicos das locadoras de jogos estão de volta, e isso é puro ouro.

Minijogos

O título continua com seus minijogos já conhecido da saga. Os karaokês ficou melhor e mais engraçado na hora de jogar. Afinal, japoneses são apaixonados por esses tipos de inteiração. Após o fracasso de Skull and Bones, esse spin-off pode dar uma resposta à desenvolvedora francesa. Com um orçamento infinitamente menor, os fãs de Like a Dragon poderão adentrar em uma trama sarcástica e ainda navegar por locais míticos. Com os mais diversos minigames já famosos na saga e adicionando novos elementos. Seja um entregador de fast food, percorrendo a cidade de bicicleta no melhor estilo Crazy Taxi. Sim, se você conhece esse clássico da SEGA, com certeza sentirá aquela nostalgia.

Gosta de bilhar? Então aqui está a oportunidade perfeita para testar suas habilidades de precisão e executar jogadas incríveis. Há diferentes níveis de dificuldade para escolher, tornando a experiência ainda mais desafiadora e instigante. Andando pelos locais e visualzando os mapas é possível encontrar lugares e aproveitar cada minijogo. Na minha opinião ele quebra o gelo em determinados momentos. Sempre que observo essas atrações tenho que lembrar de Shenmue que marcou quando ficava me aventurando na franquia do Ryo Hazuki.

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Nostalgia dos Anos 2000: Beat ‘Em Up e Hack and Slash Como Nunca Antes

Quem viveu os anos 2000 jogando naquelas máquinas de fliperama ou mesmo nos consoles da época, sabe do que estou falando. O famoso estilo beat ‘em up, que fez a cabeça de muita gente com suas lutas insanas e jogabilidade simples, mas viciante, foi um marco. E, convenhamos, qual outro jogo trouxe uma pegada tão estilosa e violenta quanto os da SEGA naqueles tempos?

Agora, em Like a Dragon, a SEGA tem a audácia de resgatar essa nostalgia de forma incrivelmente habilidosa. Claro, o visual e a jogabilidade são bem mais modernos, mas aquele toque de caos e combate simplificado está lá, remetendo aos tempos em que simplesmente bater em tudo o que se via pela frente era uma atividade de entretenimento sem fim.

É como se eles tivessem pegado um pedaço dos jogos beat ‘em up de arcade e jogado dentro de uma versão mais ousada de Yakuza. Só que desta vez, o lado irreverente, o lado “pirata”, o lado Jack Sparrow, apareceu para dar aquele tempero especial.

O Estilo Yakuza com um Toque Inesperado

Para quem já conhece a franquia Yakuza, sabe que um dos maiores atrativos do jogo são os personagens excêntricos e o roteiro. Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii, no entanto, consegue se destacar ao pegar esses elementos que consagraram o título e misturar com um toque de surrealismo e humor – é como se, em vez de se levar a sério, o jogo resolvesse dar boas risadas de si mesmo.

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Isso aparece em momentos hilários de combate, em situações que não fazem o menor sentido, mas que funcionam maravilhosamente bem quando você está jogando. Você se encontra se perguntando se está em um jogo ou em uma das cenas mais insanas do Piratas do Caribe. E o melhor de tudo? Essa mistura de estilo e narrativa com humor carismático é absolutamente viciante.

Jogabilidade: Com Uma Pitada de Nostalgia e Modernidade

Bem, você acha que, por ser um Like a Dragon, a jogabilidade vai ser complexa e focada em combates realistas, pode se preparar para uma surpresa. O jogo mantém um ritmo que poderia ser perfeitamente adaptado aos clássicos do hack and slash e beat ‘em up – mas com um toque único de modernidade.

Os movimentos de combate são rápidos, fluídos, mas, ao mesmo tempo simples e de fácil execução, permitindo que você adentre de cabeça nas batalhas sem se perder em mecânicas complicadas. E como se não bastasse, o humor da franquia, com suas piadas e situações absurdas, só contribui para que você queira continuar jogando cada vez mais. Afinal, quem não ama uma boa briga, especialmente quando ela é acompanhada de uma boa risada?

As missões secundárias ampliam ainda mais as horas de jogatina e oferecem uma grande variedade de desafios. Acredito que o ápice para muitos jogadores seja a liberdade de enfrentar gangues, seus lacaios e até alguns minichefes. Isso contribui para a imersão, tornando o combate mais instigante e trazendo uma dose extra de adrenalina aos confrontos entre os personagens.

Quanto aos diálogos, não preciso nem mencionar o padrão dos títulos do Ryu Ga Gotoku Studio: conversas intensas e bem construídas entre os personagens. Pelo menos, ninguém poderá reclamar de falta de explicação na lore durante a jornada. Agora, se você me perguntar se pular os diálogos fará perder grande parte da trama, eu diria que antecipar algumas conversas não é o suficiente para comprometer sua experiência. No entanto, se tiver tempo para ler tudo, vale a pena. Esses jogos sempre entregam detalhes que enriquecem tanto os títulos anteriores quanto os futuros da franquia.

Uma das coisas mais interessantes é o nosso papel quase natural de mentor para a jovem que nos acompanha. Isso não significa que precisamos agir como santos, mas simplesmente lidar com as situações conforme elas acontecem. Se você for pai, talvez compreenda melhor o que estou tentando expressar. Especialmente em certos momentos, como quando Majima entra em determinados lugares ao lado de Noah, e há uma atendente de bar com trajes bem sugestivos. Nada exagerado, mas perceptível para quem presta atenção—risos.

Trilha sonora do jogo

Gostei da entrega nos arranjos e na trilha sonora original de Pirate Yakuza in Hawaii. Ao ouvir individualmente, são quatro discos com dezenas de faixas musicais. Vou preparar uma análise detalhada, como venho fazendo ultimamente, sobre trilhas sonoras de jogos.

O objetivo é oferecer uma crítica coesa sobre músicas que podem se tornar marcantes na indústria dos games. Confesso que ouvi todas as faixas e muitas delas são interessantes, principalmente no que diz respeito a criar uma atmosfera que leva o jogador ao ápice da aventura. Ademais, isso não significa que todas as canções terão um impacto duradouro ou que serão facilmente associadas ao título. Apesar disso, acredito que a sonoridade moderna e a acústica harmônica são muito bem trabalhadas, com algumas faixas lembrando Piratas do Caribe, especialmente nos arranjos solos.

Gamermedito (Veredito)

Se tem uma coisa que a SEGA sabe fazer, é arriscar. Não estamos falando de um jogo qualquer, mas de algo que mistura nostalgia e inovação de uma forma única. O Like a Dragon faz isso com perfeição. Ele consegue ser ousado, sem ser ridículo. Faz você se sentir no controle da situação, mesmo quando tudo parece estar fora de controle.

É claro que o “Jack Sparrow” da Yakuza não vai se sair muito bem em uma competição de piratas de verdade, mas quem se importa? Ele traz sua própria versão da “pirataria” para o universo de Yakuza, e isso é mais do que suficiente para prender a sua atenção.

Fique de olho nos créditos finais para uma cena pós-crédito hilariante, com a aparição de personagens excêntricos. Para fãs de jogos de ação com elementos de RPG, ou melhor, JRPG, esta é uma das franquias em que vale a pena se aprofundar por dezenas de horas de jogatina.

Finalizo minha nota para esta review de Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii com 8.5/10, acrescentando que a franquia só tem crescido a cada novo lançamento. Desde que a desenvolvedora continue ousando, sem medo de errar, e ouvindo o feedback da comunidade, Like a Dragon sempre evoluirá.

O jogo está disponível oficialmente para PlayStation 5, Xbox Series e PC Windows via Steam. Há também plataformas como Nuuvem e 2game, que oferecem ofertas especiais para que os usuários adquiram a versão para computador.

Dito isto, chegou o momento perfeito para se divertir com minijogos, praia, combates, pirataria e, claro, muita aloha em Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii!

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii | Combat Overview Trailer

Agradeço à SEGA e sua assessoria no Brasil, THEOGames PR pela chave de acesso ao jogo para review no PC Windows. Espero que nossa análise ajude os leitores a decidir se o jogo vale a pena.