Stellar Blade: é lançado para Playstation 5

Hoje, 26 de abril de 2024, marca o lançamento do jogo Stellar Blade para Playstation 5. Desenvolvido pela Shift UP, o título é o mais aguardado desse mês na indústria dos jogos.

Elogios e Controvérsias de Stellar Blade

Stellar Blade tem sido alvo de elogios e também controvérsias por partes de alguns veículos da mídia especializada. Enquanto muitos aplaudem a ousadia do estúdio, outros retrucam questionando escolha como adicionar trajes sensuais na personagem EVE.

Para uma análise mais aprofundada, o site MeuGamer desenvolveu uma review completa do jogo. Recomendamos que você visite o artigo da análise para obter uma visão detalhada do que esperar desse título.

No coração do jogo, encontramos a personagem EVE em uma missão para restaurar a Terra à sua antiga glória. A narrativa é interessante e o desenvolvimento do personagem são apenas alguns dos aspectos que tornam esta aventura uma nova IPs (Propriedade Intelectual) que chegou para ficar na indústria.

Se estiver pensando em adquirir o jogo no console da Sony, ele está disponível tanto em versões de mídia digital quanto física. Para aqueles que preferem uma cópia física, o jogo pode ser encontrado em lojas de varejo como a Amazon. Além da mídia digital na PS Store.

A seguir, aproveite e confira o trailer oficial de laçamento do jogo.

Stellar Blade - Launch Trailer | PS5 Games

Por fim, o título é exclusivo para console de PS5. Prepare seus avanços em salvar o mundo de forças inimigas. Quando finalizar o jogo retorno em nosso site para nos contar o que achou dessa nova saga da Shift UP.

Jogos Gratuitos: “INDUSTRIA” e “LISA: Definitive Edition” na EGS

Nesta quinta-feira, 25 de abril de 2024, dois jogos estão disponíveis gratuitamente: “INDUSTRIA” e “LISA: Definitive Edition”. Os usuários podem resgatar esses dois títulos até o próximo dia 2 de maio de 2024. Uma vez resgatados, os jogos serão seus para sempre.

INDUSTRIA

“INDUSTRIA” é um jogo de tiro em primeira pessoa que leva você de Berlim Oriental a uma realidade paralela, pouco antes do fim da Guerra Fria. No jogo, você decifra um passado sombrio em uma misteriosa dimensão paralela enquanto procura por um colega de trabalho desaparecido. Apesar de algumas críticas ao combate lento e problemas técnicos, “INDUSTRIA” é um título intrigante que vale a pena conferir, especialmente porque será lançada uma continuação ainda este ano.

INDUSTRIA - Announcement Trailer

Veja também:

LISA: Definitive Edition

“LISA: Definitive Edition” é uma edição atualizada de “LISA: The Painful”, originalmente lançado em 2014, e sua sequência, “LISA: The Joyful”. O jogo é conhecido por sua narrativa madura e sistema de batalha aprofundado. A história de “LISA: The Painful” segue a história de um homem chamado Brad, que descobre uma criança abandonada e decide criá-la como sua própria filha em um mundo pós-apocalíptico habitado apenas por homens. A edição definitiva também contém “LISA: The Joyful”.

Ambos os jogos oferecem experiências únicas e são adições valiosas à sua biblioteca de jogos. Se você ainda não os experimentou, agora é a hora perfeita para resgatá-los gratuitamente. Lembre-se, uma vez resgatados, eles serão seus para sempre. Lembre-se que os jogos são resgatados até 12h (horário de brasília).

Análise de Stellar Blade — PS5

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Stellar Blade marca a estreia de seu estudio, a Shift UP, nos consoles. A desenvolvedora coreana dá a largada em um movimento de parcerias entre Playstation e estúdios menores asiáticos, onde a gigante azul investirá em diversos títulos promissores a fim de lançá-los globalmente.

Após trabalhar em diversos títulos mobile (dispositivos móveis), com destaque para o RPG gacha Destiny’s Child. A empresa conseguiu atrair a atenção da Sony que é quem publica o título, exclusivamente para PS5.

Com a proposta de trazer de volta o estilo hack n slash tão escasso atualmente com batalhas frenéticas e visuais de última geração. O jogo entrou no radar de muitos jogadores principalmente por conta das polêmicas envolvendo o visual de suas personagens femininas, criticado por alguns e elogiado por muitos.

Sua demo disponibilizada na PS Store, o título mostrou que não se apoia somente nos visuais de suas personagens, mas conta com uma história cativante e gameplay competente, principalmente em questão de combate.

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Análise de Stellar Blade — PS5 8

História de Stellar Blade

Se passando em um futuro pós-apocaliptico, onde a humanidade foi quase totalmente dizimada por uma raça alienígena, os Naytibas.

Assumimos o controle de EVE, guerreira do 7º Esquadrão Aéreo, que em um mergulho planetário de sua nave, conhecida como Colônia, volta para uma Terra dominada por alienígenas. Com um único objetivo, retomar o planeta de volta para o que sobrou da humanidade.

Perdendo praticamente todo seu esquadrão, incluindo sua colega e superior Tachy ) — na minha opinião deveria ter um DLC sobre história, para o que chamam de Naytibas Alfa, uma variante mais forte dos alienígenas, ela se vê aliada a Adam, um dos refugiados humanos, o qual apresenta um dos últimos refúgios da humanidade, a cidade de Xion.

A humanidade encontra-se dividida já que enquanto alguns veem EVE como um anjo enviado do céus para salvá-los. Outros acham que aqueles que foram viver nos céus na verdade abandonaram o povo da Terra à sua própria sorte.

Em contato com o profeta e suposto “salvador” da cidade, Orcal, o ciborgue ancião apresentado com bastante destaque durante a campanha de divulgação do game, ela se vê obrigada a ajudá-los para que consiga chegar ao seu objetivo, descobrindo que nem tudo é o que parece. Aqui tenho que mencionar que Hyung-Tae Kim, diretor de Stellar Blade, traz exatamente esta essência de um libertador. Percebemos similadidade com o reinício de Adão e Eva entre outros assuntos místicos.

Apesar de tratar de temas relativamente “frequentes” como apocalipse e invasão alienígena em um mundo cyberpunk, o fato de colocar tudo isso sob um viés religioso onde a humanidade acredita que os acontecimentos estejam ligados a uma vontade divina, de uma entidade chamada Mãe Esfera, trás conflitos interessantes já que nem todos podem estar de acordo com essas “profecias”.

Jogabilidade/Combate

Sendo um dos principais focos na campanha de marketing com a proposta de trazer de volta a sensação dos hack n slash mais antigos com uma roupagem mais atualizada.

Há alguns pontos de atenção, já que o jogo possui muitos elementos da tão utilizada fórmula souls-like, o que pode e de fato o distancia de um hack n slash mais clássico como Devil May Cry ou uma de suas claras fontes de inspiração, Bayonetta. Apesar da citação em souls, ele não é um!

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Análise de Stellar Blade — PS5 11

Como já visto na demo, pudermos ver que o combate apesar de diversificado com muitas opções de combos e foco em evasão e contra ataque, é muito mais cadenciado. Levando um certo tempo para execução de ataques especiais e focando muito no combate individual, enfrentando apenas um inimigo por vez.

Isso não quer dizer que nunca irá enfrentar grupo de inimigos durante a exploração ou em missões mais lineares. Mas espere por um aumento considerável na dificuldade, já que ataques em área só podem ser feitos utilizando habilidades especiais.

Já em batalhas contra chefes é onde o sistema de combate brilha, aqui irá conseguir empregar praticamente todas as mecânicas que o jogo oferece, incluindo algumas sequências mais cinemáticas através de “Quick Time Events” que apesar de parecerem um pouco defasados, entregam uma coreografia interessante para os embates mais épicos.

Basicamente uma única arma, a sua espada, que também é seu prendedor de cabelo, sendo adicionado posteriormente uma opção de combate a distância. Ambos se complementam na batalha, sendo raros os momentos onde somos obrigados a utilizar apenas um ou outro.

Quanto ao equipamento, as “exoespinhas” que trazem benefícios mais focados, como melhorias no combate a distância, itens de recuperação ou até mesmo facilitar os movimentos de esquiva/reflexão aumentando seus intervalos.

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Análise de Stellar Blade — PS5 12

Há “slots” de componentes, que trazem melhorias menores como aumento de ataque, ganho de EXP ou ganho de vida após derrotar inimigos.

Todos os demais equipamentos tem foco cosmético, o que destaca temos mais adiante quando ficarmos na parte visual do game.

As diversas árvores de habilidades, algumas desbloqueadas somente no decorrer da campanha, trazem diversas novas opções a serem utilizadas no combate.

Vale ressaltar que aqui vemos uma certa “falta” de distribuição entre os pontos obtidos em missões e as habilidades disponíveis, dando a impressão de que são poucas habilidades ou o ganho de pontos seja excessivo demais, já que cumprindo todas as missões, incluindo as secundárias é possível desbloquear praticamente tudo bem antes do Gran finale e com pouco ou quase nenhum “grind”.

Exploração

Alternando entre áreas grandes de exploração e momentos mais lineares onde a história mais avança, além de retornos frequentes a Xion, o Hub principal do jogo.

EVE percorrerá grande parte dos percursos a pé, acompanhada apenas de seu companheiro Adam através de seu drone, esse que se dispõe de um “sonar” que indica objetivos, inimigos e recursos no mapa.

Apesar de parecer bem leve durante os combates, principalmente nas cutscenes, o mesmo não ocorre quando assumimos o controle da personagem, onde ela parece muito mais pesada seja nas lutas ou até mesmo durante a exploração livre.

Leva um tempo até conseguir ganhar mais reflexo e fluidez nos movimentos, então não espere reproduzir os mesmos movimentos vistos nos trailers logo nas primeiras batalhas.

As estruturas de missões seguem os padrões atuais, no qual um mundo “semi” aberto com grandes áreas exploráveis e diversos objetivos espalhados pelo mapa. 

Assim como em suas estruturas baseadas nos formatos mais atuais, com os mesmos erros tão frequentes em jogos do gênero. Muitas missões secundárias repetitivas e “rasas” que apesar de apresentarem algumas informações adicionais a respeito do mundo e os conflitos presentes nele; — soam muito mais como uma obrigação do desenvolvedores em seguir a “cartilha do mundo aberto” do que de fato adicioná-las por decisão criativa.

Sinceramente, senti uma estranheza principalmente na distribuição de alguns objetivos, concentrando às vezes muitas missões em um só lugar. Enquanto isso, outros possuem poucas ou quase nenhuma missão. Muitas vezes me peguei fazendo missões de “leva e traz” envolvendo praticamente as mesmas áreas ou muito próximas uma das outras, principalmente em Xion.

O jogo apresenta em alguns momentos uma opção de retornar ao solicitante da missão para concluir o objetivo. Apesar de parecer prática, essa opção pode facilmente quebrar o ritmo do jogo já que várias vezes você se verá forçado a abandonar o objetivo principal para voltar a Xion somente para entregar uma missão.

Com os pontos acima somados ao fato de que os inimigos ressurgem a cada descanso nos acampamentos e como dito anteriormente não precisamos de “grind” para obter as habilidades do jogo mais cedo no game, a exploração acaba não sendo tão incentivada.

Com um volume considerável de missões secundárias não tão bem distribuídas, muitas vezes o jogador se verá utilizando Viagem rápida (fast travel) a fim de acelerar o processo de entrega delas para poder prosseguir na história, não focando muito em seu conteúdo. Eu mesmo me peguei diversas vezes fazendo isso.

Gráficos

Com visuais dignos de qualquer triple A, conseguimos ver muito cuidado seja no design da protagonista e personagens principais, quanto nos Naytibas. Os cenários também não perdem na riqueza de detalhes, trazendo um uso de partículas e iluminação de encher os olhos. É claro que nem todos os NPCs vão contar com o mesmo nível de detalhes, ficando claro quais serão os personagens com os quais interagimos mais ou não.

Com claros traços da cultura asiática, principalmente dos animes, a temática cyberpunk pós apocalíptica se diferencia bastante dos títulos ocidentais que abordam temas semelhantes, trazendo originalidade ao título.

Quanto às criaturas, temos um design único, onde mesmo sendo repugnantes e assustadoras em sua essência, trazem muitas referências bíblicas ligadas ao apocalipse.

O jogo aposta em diversos cosméticos para alterar o visual da protagonista e seus companheiros, podendo até parecer exagerado para alguns jogadores.

Claramente os jogadores que curtem jogar com estilo investirão muito mais tempo em montar uma EVE ao seu gosto do que escolher equipamentos que façam diferença real no gameplay.

Em tempos em que jogos são lançados com graves problemas de performance, Stellar Blade apresenta poucos ou praticamente nenhum problema neste sentido, oferecendo fluidez em seus três modos gráficos, os já conhecidos modos Gráfico e Performance, onde prioriza resolução ou taxa de quadros respectivamente. Além de um modo Equilibrado que mantém uma taxa de quadros estável com resolução dinâmica.

Trilha Sonora

Com uma trilha sonora original cheia de identidade, a participação da cantora de K-Pop NakedBibi ou somente Bibi em praticamente todas as composições. Trouxe uma intensidade mais apurada. Até mesmo, para o single intitulado ‘EVE’ interpretado pela cantora sul-coreana disponibilizado no YouTube.

Com a possibilidade de avançar as músicas nos acampamentos e alternando entre faixas mais melódicas durante a exploração e mais incisivas nas batalhas, claramente vai ficar com algumas das músicas em sua cabeça, mesmo que não goste tanto do gênero.

Os efeitos sonoros também cumprem seu papel, trazendo desde sons aterrorizantes para criaturas quanto emoção para as lutas com espada e armas.

Gamerdito (Veredito)

Independente das polêmicas envolvendo o visual apelativo da protagonista, Stellar Blade prova que é muito mais do que isso.

Em vários momentos ele se distancia de um third person de aventura e elementos hack n slash e chega próximo de um RPG gacha mobile, o que pode causar estranheza em jogadores de console, levando em consideração outros jogos do mesmo estilo.

Exemplos disso são a forma que a equipe dispõe algumas missões, parecendo seguir um modelo de MMORPG muito utilizado em RPGs mobile, mesmo sendo um jogo single player, e até mesmo alguns desbalanceamentos em questão de progressão, talvez por estarem acostumados com progressão ao estilo gacha.

Apesar do ponto acima, a Shift UP consegue nos entregar um título promissor e convidativo a jogadores que queiram experimentar uma boa história com gameplay divertida e cativante.

Esperamos poder aproveitar muito mais títulos da desenvolvedora nos consoles futuramente.

Também podemos levar Stellar Blade como base para os próximos jogos lançados nessa empreitada da Sony junto aos estúdios menores  asiáticos, que seja o primeiro de muitos jogos de qualidade, pois quem ganha no final é o mercado com a entrada de novos players e IPs.

Chegando em minha conclusão desta análise da review de Stellar Blade com uma nota de 8,0/10.


Agradecemos à Playstation Brasil e a SHIFT UP pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Stellar Blade na versão de Playstation 5.

Análise de Princess Peach: Showtime!

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Princess Peach: Showtime!” foi o grande lançamento da Nintendo após “Mario Vs Donkey Kong“, lançado em 22 de março de 2024. Este jogo é um ponto importante na série Super Mario, por ser o primeiro jogo desde Super Princess Peach, lançado para Nintendo DS em 2006, onde a Princesa Peach é a protagonista.

Nossa análise começa com a introdução da trama, onde nossa princesa estará enfrentando temáticas em cada mundo que ela adentrar.

A aventura começa com a Princesa Peach passeando pelos arredores do Reino dos Cogumelos. Um dos “Toads” entrega a ela um panfleto sobre o Teatro Esplendor, despertando seu interesse e levando-a a um mundo de aventuras, sonhos e mistérios.

Gameplay Princess Peach: Showtime!

Ao chegar no Teatro, Toad compra os ingressos e sugere que a Princesa explore o local. Ela conversa com os Ribaltinos, seres desse mundo que sonham em se tornar artistas conhecidos como Esplêndidas”. No entanto, a vilã do jogo, Rubi, e seus capangas mascarados, a Trupe Uvaparsas, dominam todas as peças de teatro. Princesa Peach então se junta a Estela, a responsável pelo Teatro, para salvar o Teatro Esplendor.

Esse título destaca por permitir que a Princesa Peach assuma um papel diferente para cada uma das peças de teatro, variando de espadachim a lutadora de Kung-Fu, confeiteira, ninja e muito mais. Cada transformação tem sua própria mecânica, e o design das fases é feito de forma que o jogador não se perca.

O jogo é bastante acessível para jogadores novos, mas também oferece diversão para jogadores mais experientes. Após terminar o jogo, alguns coletáveis são liberados em cada uma das fases, aumentando o desafio.

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A jogabilidade de Princess Peach Showtime! é fluída e prática, com controles simples e um design de nível objetivo que varia entre cenários 2D e 3D. À medida que o jogo avança, a dificuldade das missões das peças de Teatro aumenta gradualmente, proporcionando um equilíbrio perfeito entre diversão e desafio.

Para a alegria dos gamernéfilos brasileiros, o jogo está localizado em português do Brasil. Showtime!, possui um dos melhores gráficos para Nintendo Switch, embora o jogo rode a 30 quadros por segundo, que às vezes cai bastante essa taxa de fps. As quedas de fps normalmente ocorrem nas cenas do jogo, assim não afetando diretamente sua jogabilidade (gameplay). Como o jogo foi lançado recentemente, espera-se que em futuras atualizações, essas quedas sejam resolvidas.

Mesmo possuindo uma campanha que tem uma duração de 5/6 horas (esse tempo pode variar dependendo do estilo de cada jogador), Showtime!, entrega uma divertida aventura que deixa um gosto de “quero mais”. Com visuais coloridos e cheios de vida, uma boa trilha sonora que te coloca a par de cada situação em que Princesa Peach se encontra, Princess Peach Showtime! se torna um dos melhores games para Nintendo Switch.

Contudo, devo salientar que o jogo possui uma característica mais infantil. Talvez, usuários mais exigentes possa sentir diferença nos desafios proposto para esse título. A ideia de trazer uma nova aventura para loirinha do reino dos cogumelos, é interessante. Firmando sua popularidade, principalmente com o lançamento do live-action de ‘Super Mario Bros. – O Filme’, onde ela foi uma das personagens principais ao lado dos irmãos Mario e Luigi.

Gamerdito (Veredito) de Princess Peach: Showtime!

Provavelmente, este será o primeiro e último título inédito da princesa neste console híbrido. Dependendo das vendas e do sucesso. No próximo console da ‘Big N’, como o Switch 2, caso este seja de fato o nome do futuro console da gigante japonesa de jogos para família, ela deverá ganhar uma versão, consolidando sua franquia de jogos!

Fecho minha análise de Princess Peach Showtime! com uma nota 7/10. Princess Peach Showtime! está disponível na Nintendo eShop por R$299,00. O jogo conta apenas com a versão padrão e possui uma demo disponível.


Agradecemos à Nintendo pela liberação da chave do jogo para a nossa análise de Princess Peach Showtime!.

Análise Dragon’s Dogma 2

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Dragon’s Dogma 2 é o mais novo título da Capcom, sendo um dos grandes lançamentos de 2024. O título foi lançado no último dia 22 de março, para PS5, Xbox Séries X|S e PC.

Trazendo uma temática medieval com jogabilidade bem icônica, uma das assinaturas da franquia, o segundo título da série chega depois de 12 anos de espera. Para atrair os fãs veteranos e os novos consolidando esta saga.

Apesar de Dragon’s Dogma 1 não ter tido uma recepção tão grandiosa em seu lançamento, o título acabou se tornando um sucesso “cult” ao longo do tempo, criando uma comunidade bem fiel e ativa até hoje nas versões mais atuais relançadas. Dogma ficou algum tempo na geladeira, em virtude, da Capcom utilizar seus esforços em Monster Hunter, onde se mostrou mais rentável. Ainda assim, sua base de fãs conseguiu despertar a Capcom para lançar esta continuação.

O principal objetivo da sequência é trazer ainda mais fãs, além de agradar quem jogou o título anterior, e ele consegue fazer isso com sucesso, modernizando os aspectos do antecessor sem perder a sua essência.

Para quem não jogou o primeiro título, vale ressaltar que as histórias são independentes, ou seja, podemos iniciar pelo segundo título sem nenhum problema.

Assim como o primeiro, podemos considerar Dragon’s Dogma como um “Monster Hunter” single player (Um jogador), com algumas pitadas de MMORPG, com mecânicas próprias.

Ao citar sobre o jogo ser uma continuação de um clássico medieval e um tom mais obscuro. Principalmente durante suas cenas (cutscenes) e no conceito de algumas criaturas, o jogo tem como foco a liberdade na exploração e a composição de sua equipe, formada pelos peões de apoio, que são controlados pelo computador.

Como um Nascen (Arisen), seu personagem vê seu destino alterado ao enfrentar um dragão e ser escolhido por esse a ser o próximo guerreiro sem coração que definirá os rumos da história com seus fiéis seguidores. O enredo não é nada de extraordinário com algo inédito. Contudo, seu desenrolar é interessante para usuários que gostam de um jogo de RPG de exploração, com aventura, sobrevivência e ação. Adicionando personagens mitológicos de diversas culturas, mesclando com um combate interessante.

Enfrentando desde inimigos menores como goblins e harpias, como inimigos gigantescos como ciclopes, trolls, grifos e quimeras, cada canto do mapa gigantesco oferece seus desafios e recompensas.

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Análise Dragon's Dogma 2 30

Com a jogabilidade bem voltada a ação em Dragon’s Dogma 2, temos diversas classes a nosso dispor, como Combatente, Arqueiro, Mago e Assassino, assim como evoluções dessas “vocações”, como são chamadas no game. Cada uma delas definirá as habilidades ativas e passivas tanto do nosso personagem quanto de seu peão principal.

O inventário é interessante, trazendo diversos itens como armas e armaduras. Cada inimigo devemos utilizar a arma correta para ter uma facilidade melhor no combate. É claro, que ir melhorando seu nível é um passo importante para chegar forte nos bosses e missões!

Em seu lançamento o jogo sofreu muitos problemas como relatamos em publicação no site, principalmente relacionados ao desempenho, tanto nos consoles quanto PCs, com uma taxa de quadros bem instável durante toda a gameplay, atingindo níveis bem baixos nos consoles, impactando diretamente na experiência. Com menos problemas, se comparados ao de Cyberpunk 2077, Star Wars Jedi Survivor, Crime Boss: Rockay City, The Last of Us (PC) entre outros. Onde podemos considerar um alívio para os fãs que em correções esses problemas devem ser resolvidos. Fique ciente, que a Capcom vem resolvendo os problemas mediante os feedbacks dos jogadores.

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Microtransações em Dragon’s Dogma 2

Também temos polêmicas envolvendo o fato da desenvolvedora ter optado por oferecer diversos itens in game, principalmente relacionados à fast travel através de micro transações, diminuindo a frequência e obtenção dos mesmos no jogo através de seu progresso normal. Olhando por este lado, é um problema aos jogadores que não possui muito tempo para jogar horas e horas e conseguir subir de nível tão rapidamente. Os forçando adquirir com valores monetários para ter algum benefício.

Esperamos que estes pontos sejam revisados e corrigidos no futuro, já que o game possui uma proposta interessante e é bem divertido, trazendo uma sensação genuína de jornada e aventura.

Gráficos

O jogo traz uma sensação mista em questão de gráficos, onde os cenários, monstros maiores e principalmente as partículas das magias lançadas durante o combate são um espetáculo à parte, enquanto modelos humanos e construções não possuem tanto destaque, principalmente quando focamos em personagens mais secundários. Normalmente, jogos de mundo aberto há sempre locais visivelmente mais caprichados que outros. Nesse quesito, é compreensível e não atrapalhará aqueles que estão adentrando nesta jornada.

O desempenho, em contrapartida, estava bem comprometida em todas as plataformas, principalmente em seu lançamento, tendo recebido diversos updates a fim de possibilitar ao jogador ligar/desligar recursos tanto nos consoles quanto PCs para atingir framerates mais altos e constantes.

No Playstation 5 (PS5), versão em que esta análise se baseia, não é possível chegar nos 60 FPS, com opções disponibilizadas após últimas atualizações onde podemos desligar alguns recursos a fim de manter os 30 FPS mais constantes do que na experiência original. Nossas análises são desenvolvidas mediante build disponibilizada, no qual, atualizações posteriores podem ter melhorado o jogo significativamente.

Ao término desta análise de Dragon’s Dogma 2, você poderá acompanhar um vídeo de jogabilidade onde também é possível observar seus gráficos.

Trilha Sonora

Com uma trilha competente, mas longe de ser memorável, principalmente em relação ao primeiro jogo, temas mais contemplativos nos momentos de exploração juntamente com períodos de silêncio, sendo mais marcante apenas nas batalhas e cutscenes. Sinceramente, o canto lírico não obteve um retorno triunfal como no clássico. Infelizmente, a Capcom deveria ter atentado-se mais nesse ponto. Considerando aos usuários que amam uma bela trilha sonora e momentos que apenas a trilha sonora fala diretamente com o jogador, imortalizando cada momento.

Jogabilidade e Combate

Um dos pontos altos do game, podemos dizer que a franquia possui sim um toque único seja na forma de como se locomover pelo mapa, vide problemas que vieram com este aspecto mais adiante nesta análise, assim como em seu combate, que mesmo parecendo bem simples e direto para jogadores não tão familiarizados com a franquia se mostra extremamente diversificado e principalmente divertido já nos primeiros momentos de jogo.

Tendo basicamente todos os mesmos elementos de gameplay do primeiro jogo, aqui vemos uma evolução clara destes conceitos sem abandonar sua essência. Temos mais classes, a inteligência artificial dos peões está claramente melhorada, mas ainda longe da “perfeição” e algumas mecânicas complementares são apresentadas como a Praga do Dragão, que incentiva a troca constante e observação de seus peões a fim de evitar consequências no mínimo desastrosas para sua campanha e progressão.

Com lutas memoráveis contra chefes gigantescos “a lá” Shadow of the Colossus, o jogo também sofre com a repetição de algumas destas batalhas, principalmente com inimigos menores, podendo também trazer a sensação de falta de variedade, já que vai encontrar várias vezes o mesmo tipo de monstro ao longo de sua jornada, ainda mais pelo fato da campanha ou missões secundárias levarem nosso personagem pelos mesmos caminhos já percorridos e nem sempre termos a alternativa do “fast travel” para retornar a lugares já visitados.

Sobre viagem rápida, os jogadores, independente do jogo, acabam utilizando este recurso. Na comodidade de ganhar tempo em missões, retornando rapidamente. Evidentemente, quando um título possui locais interessantes, este recurso é utilizado com menos frequência.

Gamerdito (Veredito)

Por fim, Dragon’s Dogma 2 é um jogo sobre a jornada do herói e seus fiéis escudeiros, mesmo que essa jornada às vezes fique desgastante seja por problemas de performance que impactam na fluidez tanto da exploração quanto combates, principalmente em ambientes fechados ou muito populosos, ou se torne injusta por conta das micro-transações envolvendo itens de viagem rápida e acampamentos que podem acelerar ou até mesmo comprometer a experiência de jogadores mais desavisados.

Podendo ter passado por um lançamento muito melhor sem os problemas citados acima, ainda assim Dragon’s Dogma 2 traz sim muita diversão e até mesmo originalidade em tempos de jogos tão “enlatados” que vemos hoje, apostando na fórmula certeira que o primeiro jogo provou ao longo dos últimos anos e trazendo novos players para esse mundo de cavaleiros, monstros e dragões.

Aos fãs do gênero, recomendo explorar cada parte deste título, também conhecendo o primeiro. Desde sua versão clássica e a remaster como um daqueles jogos que entram para seu seleto hall de jogos de RPG.

Finalizo minha análise com uma nota da review em 8.0/10.

Gameplay Dragon's Dogma 2

Atualmente Dragon’s Dogma 2 pode ser encontrando nas plataformas digitas como STEAMPlaystation StoreXbox Store. Há versões de mídia física em lojas de varejo no Brasil, como Amazon, para PS5 com valores até o momento entre R$ 350 e R$ 330. Se é um colecionador de mídia física, vale o investimento e ter em sua estante de jogos. Sempre é bom possui franquias icônicas que agregam para a indústria dos games como os títulos publicados pela gigante japonesa.

Agradecemos à Capcom Brasil pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Dragon’s Dogma 2 na versão de Playstation 5.

Deadpool & Wolverine novo trailer foca em traumas de Logan

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Finalmente, saiu o trailer completo de Deadpool & Wolverine, exibindo nossos anti-heróis mais insanos da Marvel, ao lado de Logan. O vídeo exibe lamentações do nosso X-Men de adamantium em uma crise de existencialismo.

Para quem assistiu ao trailer do futuro jogo para PlayStation 5 de Wolverine, perceberá similaridades em seu início, sendo uma sacada interessante e inusitada. É revelado que Logan (Hugh Jackman) é de mundos paralelos e algo terrível aconteceu com ele! A ação será interessante e Wade Wilson (Ryan Reynolds) continuará “sarcástico” como sempre!

A seguir, confira o trailer oficial legendado de Deadpool & Wolverine (Deadpool 3), com lançamento previsto para chegar aos cinemas em julho deste ano.

Deadpool & Wolverine | Trailer 2 Oficial Legendado

Fique ciente, que o primeiro vídeo lançado em fevereiro quebrou recorde de visualizações. Tornando-se um sucesso para agitar o universo da Marvel.

Elenco oficial do filme Deadpool & Wolverine:

  • Ryan Reynolds como Wade Wilson / Deadpool
  • Hugh Jackman como Logan / Wolverine
  • Emma Corrin como Vanessa Carlysle
  • Morena Baccarin como Vanessa Carlysle
  • Rob Delaney como Peter
  • Leslie Uggams como Blind Al
  • Karan Soni como Dopinder
  • Matthew Macfadyen como Paradox
  • Stefan Kapičić como Piotr Rasputin / Colossus (voz)

O longa é dirigido por Shawn Levy e escrito por Levy, Rhett Resse, Paul Wernick, Zeb Wells e Reynolds.

Por fim, o longa será lançado em 25 de julho nos principais cinemas brasileiros. Colocaremos informações em nosso site, quando sua pré-venda estiver liberada.

One Piece: episódio 1101 do anime é lançado no streaming

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O episódio 1101 do anime One Piece foi lançado e já disponível neste sábado (20) na plataforma Crunchyroll, apresentando legendas em português para os fãs.

No episódio 1101 de One Piece, intitulado “A Forma Mais Forte da Humanidade! Os Poderes dos Serafins!”, o clímax será a luta entre Rob Lucci e Luffy.

Com o tempo esgotado, ambos os combatentes precisam encerrar o confronto rapidamente. Ficou evidente que Luffy possui a vantagem, não apenas devido ao poder de sua Akuma no Mi, mas também pela presença do Haki do Conquistador em seu arsenal. Apesar dos esforços de Lucci, ele não consegue sustentar a luta por muito tempo.

O episódio promete trazer o desfecho definitivo da batalha, com Luffy emergindo como o vencedor.

A sinopse do episódio conta: “Luffy e Lucci continuam a se engalfinhar vorazmente. Os quatro Serafins dizimam as tropas da CP-0 sem dó nem piedade. Diante da força extraordinária destas criações, Vegapunk conta aos Chapéus de Palha o que suas pesquisas sobre os Frutos lhe revelaram!”

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Onde assistir o episódio 1101 do anime One Piece

Como destacado, o episódio 1101 foi lançado no streaming da Crunchyroll, portanto, é por lá que você deve assistir a essa nova história de One Piece.

O melhor de tudo é que você consegue aproveitar em qualquer dispositivo, seja no seu celular, smart TV, computador (Notebook, Desktop) e muito mais. Como a plataforma é de vídeo sob demanda, basta possuir uma conexão estável e acessar o streaming online para assistir ao seu episódio favorito.

Aproveite a oportunidade de experimentar um anime de sua escolha com 14 dias de acesso grátis nessa página. Além do nosso destemido pirata do chapéu de palha e sua equipe, você adentra em um catálogo completo dos melhores arcos desta temporada de anime.

A prévia do episódio você assiste abaixo:

ONE PIECE 1101話予告「最強の人類!セラフィムの能力!」

Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes chegou na Netflix

Chegou nesta sexta-feira (19), e já está disponível no streaming da Netflix, o filme sequência Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes.

“Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes” é a sequência do filme de ficção científica “Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo”, dirigido por Zack Snyder.

A trama se desenrola em uma colônia pacífica nos confins do universo, que se vê ameaçada pelo tirano Regente Balisarius. Kora, interpretada por Sofia Boutella, lidera os guerreiros sobreviventes em uma batalha desesperada pela defesa do seu lar. Enquanto o Reino busca aniquilar os rebeldes, novos laços são formados e heróis emergem. À medida que a batalha se aproxima, cada personagem confronta verdades sobre seu passado e motivações para lutar, todos impulsionados pelo desejo de vingança.

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Trailer e elenco de Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes

O elenco principal da sequência conta com Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Doona Bae, Ray Fisher, Staz Nair e Fra Fee.

Relembre o trailer:

Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes | Trailer oficial | Netflix

Assista agora ao filme, no streaming da Netflix.

DUCKSIDE: teste beta do jogo de sobrevivência com patos já liberado

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DUCKSIDE é um jogo de sobrevivência em um mundo aberto onde os jogadores assumem o papel de patos. Este jogo já está com o teste beta disponível para PC via Steam, com publicação da tinyBuild.

No DUCKSIDE, os jogadores têm a oportunidade de criar, atirar, sobreviver e exercer o direito de voar em intensas partidas jogador contra jogador e jogador contra ambiente. O jogo oferece uma experiência de campo de batalha em uma ilha, com diversos patos podem defender-se contra invasões inimigas.

Os jogadores podem procurar recursos preciosos, madeira e vários recursos naturais para construir ferramentas valiosas e forjar os ninhos mais impenetráveis. A estratégia e a habilidade são fundamentais para a sobrevivência neste ambiente desafiador.

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Mullet Mad Jack: jogo Brasileiro hardcore chega à Steam em 15 de maio

Os jogadores podem optar por lutar sozinhos ou se juntar aos seus melhores anatidae (o nome científico para aves aquáticas) para formar um bando assustador. Este elemento de jogabilidade em equipe adiciona uma camada extra de estratégia e cooperação ao jogo, forçando os inimigos emplumados a pensar duas vezes antes de atacar.

Teste Beta no Steam

O teste beta do DUCKSIDE já está disponível para PC via Steam. Os jogadores interessados podem baixar o jogo e experimentar a ação e as estratégias de sobrevivência. Acesso a página oficial do título nesta página.

Por fim, esse título é uma alternativa hilária para os usuários testarem e deixarem seus feedbacks, antes do lançamento oficial do jogo. Abuse do jogo para encontrar possíveis bugs e colabore para o jogo ter uma melhor otimização no lançamento final.

Mullet Mad Jack: jogo Brasileiro hardcore chega à Steam em 15 de maio

Finalmente Mullet Mad jack está recebendo uma data oficial de lançamento para o próximo dia 15 de maior no PC Windows via Steam. O título segue uma imersão cyberpunk em primeira pessoa trazendo ação e muito core.

Inspirado nos animes clássicos, o jogador terá que sobreviver contra inimigos ousados e ação frenética. Os desenvolvedores da HAMMER95 e sua publicadora Epopeia Games, para comemorar o anúncio da data de lançamento. Eles lançaram um vídeo com a revelação! A seguir, confira o trailer oficial do anúncio da data prevista para chegar ao Steam do jogo Mullet Mad Jack.

Veja também:

MULLET MADJACK - OFFICIAL LAUNCH DATE TRAILER MAY.2024

Detalhes da trama: Sua missão é resgatar a influenciadora mais famosa do planeta das garras de uma perigosa organização criminosa que é composta por poderosos robôs bilionários, tudo isso em batalhas violentas.

Por fim, Mullet Mad Jack o jogo brasileiro de FPS frenética, chegará em 15 de abril via Steam.