Testei os novos acessórios da Hrebos na CBM 2025: como Microfone de lapela, Hubs, e mais

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Durante a CBM 2025, entre tantos lançamentos e novidades, alguns produtos da Hrebos se destacaram pela proposta direta: entregar desempenho real para quem precisa de estabilidade, velocidade e eficiência nos dispositivos do dia a dia. Um exemplo claro disso foi o hub 7 em 1 AD-227.

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O AD-227 traz entrada USB-C, quatro portas USB-C 3.0 e mais três entradas USB padrão. No uso prático, o destaque vai para a taxa de transferência de até 5 GB por segundo, algo essencial para quem utiliza vários periféricos ao mesmo tempo. No meu caso, uso teclado, mouse, controles e outros dispositivos conectados direto via cabo. Isso evita qualquer tipo de atraso ou perda de performance — algo inaceitável quando se busca alto desempenho, especialmente em jogos.

hub 7in1 ad 227
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Durante a demonstração, conversei com Philippe Rocha, responsável pelo Marketing da Hrebos, que destacou a atenção da marca aos detalhes técnicos e ao novo posicionamento visual, mais minimalista e direto. Segundo ele, a ideia foi criar produtos que não só entreguem o desempenho prometido, mas que também tragam informações claras já na embalagem, além de um acabamento mais premium.

Para gravação de vídeo

Outro ponto que chamou atenção foi o microfone de lapela IF 209, que também é lançamento da marca. Pequeno, discreto, mas com captação de cancelamento de ruído mesmo em ambientes barulhentos, como o da feira. Ele já vem com embalagem bem apresentada e manual, reforçando essa nova fase da empresa, mais focada na experiência do usuário. No topo deste artigo, você pode ouvir nossa conversa gravada com o microfone. A captação foi mantida original, sem o uso de equalizadores ou niveladores de som, para que o desempenho real do equipamento possa ser avaliado.

Além desses, testei um novo mouse compacto, o “Mouse Compact Click IF-240”. Mesmo com minhas mãos grandes, o encaixe foi confortável. É um mouse leve, ergonômico e com até 1600 DPI, ideal para quem precisa de uma solução prática para o dia a dia, ou mesmo como um reserva para situações emergenciais, quando o mouse principal falha. O clique é bom, o peso é equilibrado e, apesar do tamanho reduzido, não compromete a experiência de uso. O bom que não incomoda seu companheiro de trabalho em um escritório que possui um ouvido biônico risos…

mouse click compact hrebos
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Outro acessório que merece atenção é o carregador com duas portas USB-C e potência de 45W “Cabo Tech LED CB-371C”. A diferença dele está no display, que mostra em tempo real a voltagem durante o carregamento. Isso ajuda quem, como eu, gosta de saber exatamente se o aparelho está carregando como deveria, sem perder tempo com carregadores lentos ou ineficientes.

Ainda dentro da linha de cabos, a Hrebos trouxe o Ultimate Cable 4K, com dois metros de comprimento e acabamento reforçado. Serve para carregar, conectar à TV, usar com videogame — é versátil e resistente. Não é um cabo genérico, e dá para notar isso no toque no seu desempenho.

Por fim, vi outro+ modelo de hub 7 em 1 que, além das entradas USB e tipo C, já vem com HDMI e leitor de cartão de memória. Ideal para quem trabalha com vídeo, transfere arquivos direto de câmeras ou precisa conectar múltiplos dispositivos com agilidade. Para quem lida com conteúdo, é uma solução que economiza tempo e espaço. Ele é voltado para conexão em PCs e notebooks com entrada USB-C. Testei também conectando diretamente ao celular e funcionou sem problemas — foi possível usar mouse, teclado e controle para jogar. Para espelhar vídeo via HDMI a partir do celular, é necessário um adaptador. Já no PC, a saída HDMI funciona normalmente em um monitor.

hrebos 7in1 produto gameplay
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A proposta da Hrebos com essa nova linha é clara: entregar funcionalidade real com produtos que não complicam. Não tem excesso de firulas, só o que importa — desempenho, estabilidade e boa construção. E tudo isso com um novo visual mais limpo, mais direto, como explicou o próprio Philippe Rocha durante a conversa, refletindo bem o momento atual da marca.

Os produtos estão disponíveis para consulta no site oficial, e nas redes sociais e canais oficiais da Hrebos: Instagram e TikTok como @hrebosbrasil, e também no YouTube. Para quem ficou curioso, diversos varejistas do Brasil possuem seus produtos como a Amazon.


Vale destacar que não temos nenhum vínculo com a empresa. No entanto, tivemos a oportunidade de testar alguns dos produtos da marca durante a Congress Brazil Mobile e também em nosso escritório, para uma avaliação mais completa.

Quando zerar não pode esperar, o Wagyu resolve na Cabana Burger

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Quem joga sabe: tem hora que a gente não consegue parar. Aquela reta final do game, o boss impossível, o modo online pegando fogo… e a fome bate. Nessas horas, o fast food vira o melhor aliado. E se a missão é comer bem, rápido e com sabor de respeito, o Cabana Burger sobe de nível.

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Depois do sucesso do ‘Trio de Wagyu’, com mais de 43 mil unidades vendidas, o Cabana expandiu sua linha de burgers com carne 100% certificada. Chegam agora ao menu duas novas versões: The Salad Wagyu, com rúcula, tomate e cebola grelhada, e The Barbecue Wagyu, com bacon, cebola grelhada e molho barbecue Heinz – ambos com 200g do corte mais nobre do mercado.

Com essa ampliação, a marca deixa claro que quer jogar no modo hard quando o assunto é qualidade. A proposta é simples: entregar uma experiência premium, mesmo no formato fast food. O Wagyu, conhecido mundialmente por sua maciez e sabor, é tratado aqui com atenção a cada detalhe — do pão artesanal aos molhos da casa.

Para quem passa horas seguidas imerso em partidas e precisa de um lanche que sustente sem perder o sabor, a linha do Cabana é quase um cheat code. Um upgrade real, no mundo real. Já disponível nos mais de 20 endereços da marca, os novos lanches estão prontos para quem leva o jogo — e o burger — a sério.

Lançamento – Wagyu 2.0

Preços sugeridos*:

  • – The Salad: a partir de R$ 61,90
  • – The Barbecue: a partir de R$ 63,90
  • *acompanhamentos são pedidos a parte

Conheça mais em seu site oficial.


Fique ciente de que nosso site não possui vínculo com a marca, apenas o compromisso de informar opções de entretenimento e alimentação aos nossos leitores.

Harry Potter: Conheça o Elenco da Nova Série da HBO

A HBO confirmou hoje parte do elenco principal de sua nova série ambientada no universo de Harry Potter. Entre os nomes escolhidos estão grandes nomes da atuação: John Lithgow, detentor de seis prêmios Emmy, dois Tony Awards, além de indicações ao Oscar e ao BAFTA, interpretará Alvo Dumbledore. Janet McTeer, vencedora de um Tony, de um Globo de Ouro e também indicada ao Emmy e ao Oscar, será Minerva McGonagall. Paapa Essiedu, indicado ao Emmy e ao BAFTA, assumirá o papel de Severo Snape, enquanto Nick Frost, nomeado ao BIFA, dará vida a Rúbeo Hagrid. Todos estarão no elenco fixo da produção.

Também foram anunciadas participações especiais: Luke Thallon como Quirino Quirrell e Paul Whitehouse, vencedor de cinco BAFTAs, como Argus Filch.

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Elenco de Harry Potter
Elenco de Harry Potter (da esq. para a dir.): John Lithgow (Crédito: Jessica Howes), Janet McTeer (Crédito: Andrew Crowley), Paapa Essiedu (Crédito: Ruth Crafer), Nick Frost (Crédito: Lee Malone), Luke Thallon (Crédito: Phil Sharp), Paul Whitehouse (Crédito: Mike Marsland). 

“É uma alegria poder contar com esses artistas incríveis: John Lithgow, Janet McTeer, Paapa Essiedu, Nick Frost, Luke Thallon e Paul Whitehouse nos papéis de Dumbledore, McGonagall, Snape, Hagrid, Quirrell e Filch”, disseram Francesca Gardiner, roteirista-chefe e produtora executiva, e Mark Mylod, que dirigirá diversos episódios e também assina a produção. “Estamos muito animados para ver como cada um deles vai interpretar personagens tão marcantes.”

A série será uma adaptação fiel dos livros de J.K. Rowling, que também participa como produtora executiva. O projeto visa apresentar o Mundo Bruxo a uma nova geração, explorando com mais profundidade personagens e tramas que conquistaram fãs por mais de duas décadas.

Com lançamento exclusivo pela Max nos países em que a plataforma opera, a produção é uma parceria entre HBO, Brontë Film and TV e Warner Bros. Television. O time criativo reúne Francesca Gardiner, Mark Mylod, J.K. Rowling, Neil Blair, Ruth Kenley-Letts (Brontë Film and TV) e David Heyman (Heyday Films), todos na produção executiva. Os filmes do bruxinho mais famoso do mundo estão disponíveis na plataforma de streaming da Max. Até 7 de maio de 2025, os novos assinantes e ex-assinantes podem aproveitar uma oferta no plano anual de R$14,95 ao mês (clicando aqui).

Ellie e Dina: série recria cena icônica do beijo na 2ª temporada de The Last of Us

A estreia da segunda temporada de The Last of Us trouxe um dos momentos mais esperados por quem jogou a Parte II: a festa de Ano Novo em Jackson, onde Ellie e Dina compartilham um dos primeiros momentos mais íntimos da história. A cena, que serve como um ponto de partida importante, foi recriada com bastante fidelidade em relação ao jogo — tanto na atmosfera quanto nas falas. Lembrando que a série é exibida exclusivamente na HBO e no streaming na plataforma da Max (clicando aqui).

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No episódio, o público reencontra Ellie (Bella Ramsey) ainda lidando com o distanciamento emocional de Joel (Pedro Pascal). Apesar da convivência diária, a relação entre os dois já não é mais a mesma desde os eventos finais da primeira temporada. Joel tenta se aproximar, até mesmo intervir durante esse pequeno conflito na festa, empurrando Seth (Robert John Burke), mas Ellie permanece fria. A série não força o drama, mas deixa claro que existe um ressentimento mal resolvido entre os dois.

Dina (Isabela Merced) aparece como uma presença mais leve, quase como um respiro naquele ambiente tenso. O beijo entre as duas acontece em meio ao barulho da festa, mas é mostrado de forma natural, sem exageros. A direção optou por manter o tom íntimo, sem romantizar demais, mas também sem diminuir o impacto do momento. A fala de Ellie — “Mais que a pilha do lixão” — foi mantida quase palavra por palavra, o que deve agradar quem preza por fidelidade ao material original.

Mesmo com pequenas mudanças no enquadramento e nos diálogos ao redor, o sentimento da cena é o mesmo: uma Ellie tentando encontrar algum tipo de estabilidade emocional enquanto ainda carrega a mágoa do que Joel fez — e como isso afetou tudo ao redor dela. A escolha de abrir a temporada com essa sequência não parece aleatória. Mostra que os produtores ainda querem manter o mesmo modo que transformou a trama em um grande sucesso. A relação entre as duas possui grande importância no desenrolar da história. Um usuário na plataforma X (antigo Twitter), publicou um vídeo com cada frame exibindo este momento icônico.

https://twitter.com/chrisdadeviant/status/1911603256473927720

No geral, a adaptação da cena funciona por conseguir equilibrar duas coisas: respeito ao jogo e adaptação para uma linguagem televisiva mais contida. Não há excesso de dramaticidade, mas também não falta peso. É um momento que diz muito com pouco — algo que The Last of Us sempre soube fazer, seja no controle ou na tela.

The Last of Us 2×01: estreia da 2ª temporada chegou na Max

Chegou a hora! Acaba de ser lançado no streaming da Max o retorno de uma das séries de maior sucesso da atualidade: The Last of Us 2×01 chega para acabar com qualquer ansiedade.

O episódio 1 da 2ª temporada da série tem aproximadamente uma hora de duração, e traz o retorno de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) pelo mundo pós-apocalíptico.

A nova temporada mergulha em um capítulo mais sombrio e emocionalmente complexo da saga, adaptando os eventos do aclamado jogo The Last of Us Part II.

A trama avança cinco anos após a primeira temporada, com Joel (Pascal) e Ellie (Ramsey) vivendo na comunidade de Jackson, Wyoming. A aparente tranquilidade é abalada pela chegada de Abby (Kaitlyn Dever), uma soldada com uma vingança pessoal, desencadeando uma série de eventos que exploram temas profundos como culpa, perdão e as consequências das escolhas passadas.

Com sete episódios, a temporada estreou neste domingo, 13 de abril, e tem encerramento previsto para 25 de maio.

A nova temporada conta com adições poderosas no elenco, incluindo Kaitlyn Dever como Abby, Spencer Lord como Owen, Danny Ramirez como Manny, Tati Gabrielle como Nora, Ariela Barer como Mel, Catherine O’Hara como Gail, Isabela Merced como Dina, Jeffrey Wright como Isaac e Young Mazino como Jesse.

Kaitlyn Dever é Abby na 2ª temporada de The Last of Us
Kaitlyn Dever como Abby em The Last of Us (Divulgação / HBO)

The Last of Us 2×01: como assistir à estreia?

Para os assinantes da Max, é fácil! Basta acessar a plataforma de streaming (clique aqui), logar na sua conta e acompanhar cada emoção da série. Entretanto, caso você não tenha o streaming, existe outra opção. A HBO também exibe os episódios aos domingos, às 22h (horário de Brasília). Portanto, nos próximos domingos é só ligar a sua TV por assinatura no canal para não perder nenhuma emoção da série.

Relembrar é viver! Por essa razão, trazemos a seguir um pouco do que foi a primeira temporada da série, e o que podemos esperar da segunda.

A 1ª temporada de TLOU agradou, e a 2ª promete ainda mais

A primeira temporada de The Last of Us foi um raro caso de adaptação que agradou tanto à crítica especializada quanto aos fãs do jogo original. Com um trabalho impecável da direção e de atuação, principalmente de Pedro Pascal e Bella Ramsey, a série soube equilibrar a fidelidade ao material de origem com algumas decisões criativas que foram bem aceitas pelo público geral.

Em meio a um cenário apocalíptico, a HBO entregou uma produção visualmente brilhante, que usou o horror como pano de fundo para explorar temas humanos como perda, empatia e sobrevivência. Apesar de algumas críticas pontuais sobre ritmo e extensão de certos episódios, o saldo final foi positivo e consolidou a série como um dos maiores sucessos do ano no streaming. Mas, agora a parada é outra!

Com a estreia da segunda temporada na TV e no streaming, a ansiedade é ainda maior – especialmente por sabermos que a história a ser contada é mais densa, divisiva e complexa. Baseada no jogo The Last of Us Part II, essa nova fase promete tensionar ainda mais os laços entre os personagens, introduzindo novas figuras centrais, como Abby e Dina, que já são muito conhecidas e debatidas entre os fãs.

A expectativa é de que a série mantenha o alto padrão de produção, mas também gera uma curiosidade sobre como abordará momentos polêmicos que geraram no jogo reações intensas, e críticas mistas. A combinação dessa nova narrativa, com esses novos dilemas morais e o amadurecimento da personagem Ellie como protagonista cria um cenário promissor – e um terreno fértil para debates que vão muito além da tela.

Abaixo, você relembra o trailer oficial da nova temporada:

The Last Of Us - Temporada 2 | Trailer Legendado Oficial | Max

Aproveite e assista a The Last of Us 2×01 (episódio 1 da 2ª temporada) agora, na Max.

The Last of Us: onde assistir a 2ª temporada da série

A 2ª temporada de The Last of Us estreia neste domingo (13), retornando a história de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) pelo mundo apocalíptico.

​A primeira temporada foi aclamada por sua adaptação fiel e emocional do renomado jogo da Naughty Dog. A série apresentou Joel (Pascal), um sobrevivente endurecido, encarregado de escoltar Ellie (Ramsey), uma adolescente imune a uma infecção fúngica devastadora, através de um Estados Unidos pós-apocalíptico. Ao longo da jornada, acompanhamos desabrochar uma profunda ligação entre os dois, com exploração de temas como perda, amor e sobrevivência.

No final da primeira leva de nove episódios, acompanhamos Joel tomando uma decisão moralmente ambígua para proteger Ellie, sendo esse um dos principais pontos do trama. Como essa complexa relação evoluirá em meio a novos desafios e personagens é o que vamos descobrir nos novos episódios de The Last of Us. ​

Desde sua estreia em janeiro de 2023, ela conquistou ainda mais os fãs dos jogos, além de abranger um público totalmente novo. Dentre os principais elogios, estão o ótimo trabalho sonoro e visual, além do carisma dos personagens principais.

Novos personagens estão presentes na nova temporada de The Last of Us: Kaitlyn Dever como Abby, Spencer Lord como Owen, Danny Ramirez como Manny, Tati Gabrielle como Nora, Ariela Barer como Mel, Catherine O’Hara como Gail, Isabela Merced como Dina, Jeffrey Wright como Isaac e Young Mazino como Jesse. Todas são adições que terão algum tempo de tela durante os episódios, ao lado dos protagonistas, é claro: Pedro Pascal e Bella Ramsey.

Mas afinal, onde assistir a 2ª temporada de The Last of Us?

A nova temporada da série estará disponível em dois meios: na TV por assinatura, na HBO (apresentado às 22h), ou no streaming da MAX (disponibilizado a todos os assinantes às 22h).

A praticidade do streaming não tira todo brilho da TV. Afinal, sentar no sofá da sala, ligar no seu canal favorito e assistir algo em determinado horário, ainda é algo muito significativo para os fãs.

Portanto, seja na HBO ou seja na MAX, o certo é uma coisa: todos os fãs estarão ligados em sua TV, computador ou smartphone neste domingo para o retorno de The Last of Us.

The Last Of Us - Temporada 2 | Trailer Legendado Oficial | Max

South of Midnight e sua trilha sonora original do folclore americano

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Apesar do fracasso de público no Steam, onde provavelmente os usuários optaram por jogar South of Midnight pelo Xbox Game Pass, sua trilha sonora original tem um toque especial. Finalmente alguém olhou para dentro dos Estados Unidos e pensou: por que não fazer um jogo com temas folclóricos? Já que a indústria do entretenimento conta a história de todo mundo, estava na hora de ter seus contos de fadas escritos.

A trilha sonora possui algumas divisões de estilos, sendo o primeiro álbum e principal com 20 faixas musicais, o segundo com nove (extras) e o terceiro (Blues) com dez. Esse trabalho ficou aos cuidados de Olivier Deriviere. Vocês devem conhecê-lo de obras como A Plague Tale, Dying Light 2, GreedFall, entre outros jogos.

A Microsoft, ou melhor, Xbox Game Studios, acabou não liberando uma chave para esta análise — já que, mesmo desenvolvendo review de Indiana Jones e o Grande Círculo, da Bethesda, não recebi South of Midnight. Logo, jogamos via Game Pass para trazer essa imersão aos nossos editores. A Compulsion Games, responsável pelo desenvolvimento do jogo, que anteriormente havia publicado We Happy Few – We All Fall Down, mesmo sem grande repercussão, chamou a atenção dos usuários que jogaram o título.

Agora, com uma IP mais ousada e trailers enigmáticos, deixaram todos aguardando esse próximo jogo.

Desde que assisti aos primeiros vídeos do estúdio falando do jogo, onde envolvia um personagem tocando violão, já me deixava na expectativa. Todas as canções foram lançadas em 20 de março nas plataformas digitais, antecedendo o lançamento oficial do jogo em 8 de abril de 2025, com alguns dias em acesso antecipado para quem adquiriu a versão Premium Edition.

É possível ver que Deriviere deu sua alma e coração para trazer uma trilha sonora original de respeito. O jogo, com seu lançamento, pode ter entregue uma proposta totalmente diferente do que se esperava. Na música, é algo para você fechar os olhos e balançar seu corpo, relaxando em uma viagem psicodélica. A ação dos jams, blues, aquela cultura negra dos anos 50, emite uma sinergia ímpar.

two toed tom personagem do jogo — reprodução /  Compulsion Games
South of Midnight e sua trilha sonora original do folclore americano 18

Entre as faixas da trilha, “Two-Toed Tom” se destaca pela maneira como transforma uma figura lendária em metáfora viva. A canção adentra o folclore do sul dos Estados Unidos para falar sobre muito mais do que um monstro no pântano. O cenário — céu esverdeado, tempestades violentas e o silêncio inquietante dos animais — prepara o terreno para o retorno de algo antigo e incômodo. Sem spoiler, seu encontro com esta criatura é algo interessante e todo o desfecho é instigante.

O refrão repete como um presságio: Flood stirs up what’s long forgotten A enchente, aqui, não é só um fenômeno natural, mas um gatilho para o que foi enterrado — memórias, culpas, pecados. Two-Toed Tom surge como um símbolo do que retorna quando tentamos ignorar o que precisa ser encarado. Ele caça quando o rio sobe, quando o mundo transborda — assim como as verdades que evitamos. Há algo de doloroso e inevitável nessa figura que devora para tentar silenciar o que corrói por dentro. Muitas vezes referenciado como Triple-T, era um verdadeiro devorador ou apenas mais uma lenda? Nunca saberemos, mas os contos que sentimos em cada canção conseguem expressar algo mais profundo que o próprio jogo.

Em algumas músicas há vocais de apoio e artistas creditados, como Caroline Owens, Craig Robinson, Joey Richey e Kelsey Crews, enriquecendo essa harmonia sonora. As músicas criadas para expressar os chefões (boss fight) mostram que houve preocupação em deixá-las como um musical da Broadway, sempre mais inspiradas. Rougarou é um deleite para quem é apaixonado por musicais — você consegue sentir e imaginar cada passo de pessoas interpretando aquela canção. Mesmo que isso nunca ocorra, Olivier consegue dar uma vida intensa a essa faixa.

the rougarou south of midnight
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Huggin’ Molly começa com um instrumental misterioso e logo se transforma numa espécie de cantiga sombria. A voz de Kelsey Crews conduz a narrativa como se contasse uma lenda antiga passada de boca em boca.

A música fala da mulher de branco, uma figura assustadora que aparece à noite para capturar quem se afasta de casa. Com versos repetitivos e rimas quase infantis, como She pluck your eyes for her raisin cake, a canção mistura o lúdico com o grotesco, criando um clima de conto popular com tons de terror.

Molly não é só um monstro — ela simboliza o medo do desconhecido, do que está fora dos limites seguros. O refrão insistente dá a sensação de algo inevitável, como se cantar fosse uma forma de alertar… ou de manter a ameaça à distância. Crews conseguiu trazer uma nostalgia ao ouvir Huggin’ Molly.

moly huggin molly em south of midnight
South of Midnight e sua trilha sonora original do folclore americano 20

Esse é um frescor que os admiradores de canções de games mereciam receber. Depois de poucas canções me convencerem nos últimos meses, o trabalho de Olivier Deriviere entrará para o hall de composições marcantes na indústria dos jogos. Se você não conhece nada da jornada de Hazel e sua fuga implacável enfrentando lendas do folclore americano, estarei deixando nesta publicação os links das plataformas onde o jogo foi lançado, e também uma prévia para que vocês possam ouvir na íntegra todas as músicas. Lembrando que, para escutar tudo na íntegra pelo streaming do Spotify, é necessário possuir uma conta, que pode ser criada gratuitamente. Caso contrário, só terá acesso a uma pequena prévia.

Foquei apenas no álbum principal da trilha sonora original; contudo, os outros álbuns são interessantes, como o segundo, com nove faixas, todas cantadas com vocais adicionais.

Essas canções entregam a veracidade da cultura folclórica que o título tenta expressar — mesmo que algumas sejam executadas em momentos que destoam do contexto em que são aplicadas. Contudo, posso afirmar que apreciei a entrega e a imersão, que, ouvindo isoladamente, me deixou arrepiado.

Caso tenha interesse, recomendo ouvir todas as faixas musicais de South of Midnight e tirar suas próprias conclusões, com horas interessantes de harmonia. Também jogue essa nova franquia e conheça mais de um lado dos Estados Unidos que não é tão explorado. O título esta disponível para Xbox Series X|S, PC Windows via Steam e também no Game Pass.

Ouça a trilha sonora original de South of Midnight

Por que os brasileiros choram com o preço do Nintendo Switch 2

É engraçado ver uma parcela do público brasileiro questionando os possíveis valores do Nintendo Switch 2 e seus jogos, que podem sofrer um aumento questionável na sua pré-venda nacional. Quando a Big N revelou detalhes dos jogos third party que estão chegando ao seu novo console híbrido, conseguiu causar ansiedade com títulos que estão fazendo sua estreia. Porém, outros começaram a questionar, nas redes sociais e fóruns, como títulos antigos vão ser lançados no aparelho com preços de lançamento e não como ports.

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Embora os exclusivos da gigante japonesa, criadora da franquia Super Mario Bros., tenham recebido melhorias consideráveis, parece que isso não é o suficiente para deixar os fãs animados com todas as revelações exibidas em 2 de abril de 2025 no seu Nintendo Direct. No meu artigo sobre o novo Donkey Kong Bananza, mencionei os preços aplicados, ao menos nos exclusivos da desenvolvedora: mídia digital chegando a 80 dólares, enquanto a mídia física custa US$90.

Se considerarmos a conversão atual do dólar para real, e também em comparação com os preços aplicados no primeiro Nintendo Switch, os títulos podem chegar ao Brasil entre R$439 e R$529, dependendo dos acordos estabelecidos. Ou seja, se seguirmos esse pensamento, muitos usuários vão ter que recorrer aos antigos métodos dos “carnês das Casas Bahia” para conseguir o tão sonhado jogo. Apesar da brincadeira, um aumento de 50 a 100 reais em um jogo é um valor alto para o brasileiro médio.

O novo caos e a crise inflacionária

Com o Switch 2, sem aplicação de impostos, chegando entre R$2.900 a R$3.200 — seguindo a cotação do dólar em 7 de abril de 2025 —, aplicando todos os impostos e considerando acordos unilaterais, o console poderia ser barateado, sofrendo menos impacto dessas cobranças, e chegaria a uma pré-venda entre R$4.200 a R$4.700. No entanto, sem esses acordos, o console poderia alcançar valores entre R$4.800 a R$5.300.

O ponto é que agora não são mais apenas os brasileiros questionando esses valores. Os próprios americanos e usuários europeus estão levantando dúvidas sobre esses preços. Mas quem é o culpado e quem pagará por esse aumento? Nem preciso dizer que já estão apontando o dedo para uma certa pessoa que usa topete. Em vez de executivos assumirem suas estratégias de mercado, é mais fácil culpar terceiros. Posso estar sendo leviano nesse parágrafo, contudo, é desproporcional um título bater a casa dos noventa dólares para jogos que não exigem um hardware robusto para rodar.

Comecei este artigo questionando os motivos pelos quais usuários brasileiros estão chorando pelo preço do novo console da gigante japonesa, e termino com esse impasse; como Doug Bowser, presidente da Nintendo of America, resolverá essa situação em meio à crise global dos Estados Unidos e às novas taxações de impostos impostas ao resto do mundo? A verdade é que todos queremos, como ficou claro nos comentários do Nintendo Treehouse, um simples pedido: “DROP THE PRICE!”, em protesto daqueles que assistiam às novidades dos novos jogos.

Donkey Kong Bananza: O Gorila Destruidor Estreia no Switch 2 com Português do Brasil!

A Nintendo soltou 2 de abril de 2025 o anúncio do novo jogo do Gorila mais famosos dos games intitulado “Donkey Kong Bananza”. O título será uma jornada de ação e aventura em plataforma em 3D e deu para perceber em alguns momentos uma pegada de 2.5D já utilizada em franquias recentes da Nintendo. Esse será exclusivamente no Nintendo Switch 2, chegando em 17 de julho.

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O trailer sarcástico apresenta uma dinâmica diferenciada em comparação aos demais títulos da saga Donkey Kong. Esqueça o Donkey Kong de antigamente — agora, ele é um furacão de socos e escaladas, pronto para transformar cenários inteiros em um festival de escombros e bananas. Posso dizer, que lembrou bastante o clássico Banjo-Kazooie, porém, com uma boa repaginada nas ações do Gorilão e com adição da quebradeira. Ironicamente, os dois títulos no passado eram desenvolvidos pela Rare, que atualmente pertence ao Xbox Game Studios.

O que chama atenção é a liberdade de destruição. Donkey Kong avança despedaçando tudo — paredes viram pó, pedaços de terreno são arrancados para virar armas ou degraus improvisados. Como podemos observar no vídeo que está ao topo deste artigo. Quanto mais ele esmaga, mais o mundo se revela, com áreas secretas surgindo entre os destroços. É como se o jogo dissesse: “Quebre tudo e veja o que acontece”. Essa mistura de força bruta com exploração inteligente é o coração de Bananza, trazendo um ar fresco ao gênero de plataforma 3D, com um toque de caos que só a Nintendo poderia orquestrar. Se trocar a skin para o Detona Ralph da animação da Disney, fica igualzinho.

Localização em português do Brasil para Donkey Kong Bananza

Chegando em 5 de junho, o console entregará gráficos mais vivos e detalhados, graças a um processador e GPU mais robustos que o do Switch original. A tela de 7,9 polegadas Full HD faz cada banana e cada soco saltarem aos olhos, enquanto o desempenho, desejamos que esta ação flua sem engasgos. E para os brasileiros, uma notícia interessante em Donkey Kong Bananza é sua localização completa em português do Brasil, com menus, diálogos e instruções na nossa língua, como sempre deveria ter acontecido no passado.

Evidentemente, que essas adições possui seus valores, exclusivos da Big N podem custar entre $80 para mídia digital e USD $90 em cartucho de mídia física. Isso refletirá nos valores cobrados em território nacional. Se os títulos do primeiro híbrido antecessor desse, os jogos ficavam entre 300 a 399 reais. Tudo indica se não ocorrer um acordo nos impostos para os jogos entre o governo e a Nintendo. Esses títulos devem ser lançados no Brasil pelo preço de 4290 a 500 ao menos no primeiro ano.

O Switch 2 também conecta passado e futuro. Jogos do Switch original podem ganhar pacotes pagos de “Edição Nintendo Switch 2”, com visuais aprimorados e extras exclusivos, mas Bananza já nasce como um filho legítimo da nova geração. Chegando em 17 de julho, ele visa ser uma nova reentrada da aventura onde Donkey Kong não só pula, mas destrói, escala e surpreende. Com o português do Brasil no pacote, é a chance de curtir cada soco e cada banana sem perder nada no caminho. O gorila está solto, e o Switch 2 vem chegando para uma nova história entre seus fãs.

Arnold Sports Festival 2025 foi histórico e destaca a preocupação do brasileiro com o corpo

A 11ª edição da Arnold Sports Festival South America 2025 (anteriormente Arnold Classic) trouxe o melhor da superação sobre-humana com três dias de competições, negócios, convidados e muito networking. Desde o último ano, me entreguei a unir o universo da cultura popular e eventos empresariais. Consegui compreender muito mais do mundo do entretenimento e licenciamento. Se estivesse toda a vida na bolha do nosso segmento primário, talvez não teria essa evolução — recomendo a todos os companheiros de profissão fazer o mesmo para ampliar seus horizontes.

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Muito além do fisiculturismo: o evento para todos

Novamente ultrapassando mais de cem mil visitantes, o evento reuniu o melhor do movimento multiesportivo. O evento não é apenas para aqueles que já praticam esportes, mas também para os curiosos que desejam aderir à prática e manter o corpo saudável com reeducação alimentar e qualidade de vida. Principalmente, para os apaixonados pela indústria dos videogames, que acabam transformando suas vidas em carreira, seja no desenvolvimento de jogos, como atleta pro player de eSports ou streamer. Por passarmos muitas horas em frente a uma tela, nossa alimentação nem sempre é das melhores. Esse fator pode nos levar ao sedentarismo e a problemas de saúde que podem se agravar.

Gamers também precisam se cuidar

Pensando nisso, minha pauta era sobre como conciliar o mundo dos games com a prática do exercício físico. Compreendo que nem todas as pessoas possuem permissão médica para levantar pesos ou passar horas na academia. Porém, há métodos alternativos para moldar nossa alimentação e até conseguir manter uma vida saudável, mesmo trabalhando com o que amamos.

Celebridades e artistas que fizeram o nome do fisiculturismo

Pude observar que, na Arnold Sports Festival, há meios para isso, com inúmeros conteúdos nos talks sobre superação e como melhorar seu desempenho diário. Por experiência própria, sempre que coloco como regra uma alimentação de qualidade, meu dia rende muito mais. Sabendo disso, o evento é uma experiência incrível desde os congressos até as competições entre os atletas. Eles deram a oportunidade de muitos fãs encontrarem seu atleta favorito para momentos de autógrafos, entrevistas e exibições — lembranças para guardar na memória. Aqueles que buscavam por tecnologia para uma maior imersão e desempenho nos aparelhos de musculação também encontravam o que queriam!

Um nome que chamou muita atenção e esteve presente ao longo dos três dias foi Ronnie Coleman, uma lenda viva do fisiculturismo. As filas eram enormes para conseguir uma foto ou autógrafo de Coleman, que recebeu todos os fãs de braços abertos. Até consegui minha foto com o homem detentor do recorde de oito títulos consecutivos de Mr. Olympia — feito que compartilha com Lee Haney.

ronnie coliman arnold sports festival 2025
Arnold Sports Festival 2025 foi histórico e destaca a preocupação do brasileiro com o corpo 24

Ele não foi o único nome que trouxe alvoroço entre os presentes. Artistas, criadores de conteúdo e apresentadores que movimentam essa indústria fitness e bodybuilding agitavam os corredores do Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. Uma curiosidade foi a coletiva e apresentação dos lutadores que vão participar do próximo Fight Music Festival 6 (FMS 6), em 17 de maio de 2025. Como Popó Freitas lutará com Duda Nagle, Tadalafellas desafiando Minotouro e muito mais. Foram momentos interessantes e os ânimos se exaltaram entre alguns lutadores, tornando o evento ainda mais especial.

Popó Freitas e Duda Nagle no ASF 2025 — Reprodução/Jefão Calheiro
Popó Freitas e Duda Nagle no ASF 2025 — Reprodução/Jefão Calheiro

Suplementos, sabores e experiências

As marcas de suplementos estavam presentes com estandes exibindo mais de 220 itens únicos para manutenção dos treinos. Contando com academias conhecidas no cenário brasileiro, como Smartfit, Panobianco, entre outras. A Integralmedica exibiu seu lançamento PROTEIN CRISP OVOMALTINE — experimentei, e quem é fã de Ovomaltine terá aquela sensação viciante de querer mais de um.

Os que não vivem sem um coconut ao adentrar no estande da Verde Campo. Observei seus produtos, como o Natural Whey, são iogurtes com um sabor agradável e único — principalmente para uma pessoa como eu, que possui um paladar apurado. Sua fórmula, apresentada nos sabores de abacaxi com coco, entregou uma degustação saborosa.

Outro pré-treino que, na minha visão, é ideal para quem está começando e não consegue ingerir diversos suplementos (que talvez tenham um gosto fora do padrão) é o V9 PUMP da Sharkpro. Ele simula sabores conhecidos no paladar e cria aquela vontade de continuar treinando, devido à suavidade e composição.

Mas se tem um estande que chamou minha atenção, e um dos motivos por eu olhar os detalhes, é o da Under Labz. Estava gravando um vídeo no meu tour da Arnold Sports Festival e notei um item com o nome Warzone. O design do frasco lembrava muito a famosa franquia de jogos de tiro tático em primeira pessoa da Activision. Também é um pré-treino, e achei interessante para jogadores pro player que desejam aumentar seu desempenho nos jogos.

Mundos opostos que se colidem

Por que o MeUGamer, cujo editorial é focado em entretenimento, games e tecnologia, marcou presença no ASF 2025? Uma das coisas citadas na ocasião pela CEO Ana Paula Leal Graziano, da Savaget Group (uma das responsáveis pelo evento), foi que Arnold Schwarzenegger sabia da importância do seu nome e que o evento deveria ser para todos — desde crianças até avós — reunindo diversas idades, com mundos opostos se colidindo e se unificando em uma única geração. Uma das coisas que aprendi: nunca é tarde para começar! Apesar das telas serem um escape da realidade — seja jogando, assistindo filmes e séries ou acompanhando podcasts — a prática de esportes e a alimentação saudável são estímulos que nos livram de diversas doenças contemporâneas.

Ana Paula Leal visitando os estandes
Ana Paula Leal visitando os estandes do evento — Imagem reprodução/ASF

Até 2026: mais do que um evento, um estilo de vida

Por fim, anotem em suas agendas o décimo segundo encontro da Arnold Sports Festival South America, está marcada para abril de 2026. O MeUGamer estará mais uma vez trazendo o melhor desse mundo na nossa peregrinação de incentivar nossos leitores de que o exercício físico não é uma obrigação, mas sim uma qualidade de bem-estar!