A “Warner Bros. Games” anunciou mais uma temporada competitiva com a abertura das inscrições para a etapa brasileira da Liga Latina, torneio regional da Pro Kompetition de Mortal Kombat 1. O certame, que também abrange México, Norte da América Latina e Sul da América Latina, oferece ao campeão de cada região uma vaga no prestigiado Final Kombat World Championship, garantindo a presença de ao menos um brasileiro no mundial.
No Brasil, a Liga Latina está programada para abril, com qualificatórias online nos dias 5 e 6, e 12 e 13, permitindo ampla participação. A grande final, reunindo os 8 melhores, será presencial em São Paulo, no dia 31 de maio, aberta ao público mediante cadastro. O vencedor carimba o passaporte direto para o Final Kombat. As inscrições já estão disponíveis no site oficial, e mais detalhes serão divulgados no Warner Play.
Inscrições Abertas para a Etapa Brasileira da Liga Latina de Mortal Kombat 1 2
Este é o terceiro ano consecutivo que o Brasil sedia a competição, reflexo do talento local e do apoio da Warner Bros. Games ao cenário nacional. Em 2024, o campeão Zeeus brilhou, alcançando o 3º lugar na EVO – melhor resultado brasileiro na história – e destacando-se no Final Kombat.
Além disso, o país receberá outra etapa de peso: a Pro Kompetition na gamescom latam 2025, no Distrito Anhembi, São Paulo. No dia 2 de maio, a partir das 12h, as disputas ocorrem no estande da Warner, seguidas pela final no dia 3, às 15h, na e-sports arena, com entrada livre para o público do evento. Os participantes acumulam pontos para o ranking global, onde os 8 melhores, ao fim de 10 torneios presenciais mundo afora, também garantem vaga no Final Kombat. Inscrições estão abertas no site oficial, e ingressos para a gamescom latam já estão à venda.
Os desta mítica franquia sabem sua real relevância no Brasil e no mundo dos e-sports.
Assassin’s Creed Shadows era um dos jogos mais aguardados de 2024 antes do seu lançamento para 20 de março de 2025. O título, levando a franquia dos assassinos para o Japão feudal, se tornou um verdadeiro hype quando anunciado pela desenvolvedora francesa Ubisoft. Era um verdadeiro sonho dos fãs, mas esse anúncio aconteceu um pouco tarde; jogos como Ghost of Tsushima, Sekiro e até o próprio Rise of the Ronin representam bem o Japão com seus ronins.
Ainda assim, trouxe uma expectativa positiva como essa trama se comportaria em um dos países mais isolados no fim da Idade Média. Apesar de todas as guerras que os japoneses haviam sofrido anteriormente, eram de povos vizinhos que ousavam cruzar sua ilha ou até mesmo eles invadirem. Mas nunca europeus chegando diretamente na Terra do Sol Nascente, como conhecidos. Os portugueses foram os primeiros estrangeiros de origem europeia que puseram os pés em uma das ilhas em 1543; nesse período, o Japão passava por intensa guerra civil.
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Mesmo com desconfianças, eles foram aceitos em virtude de suas armas de fogo e também do poder marítimo que os japoneses viam como uma aliança. Ao longo dos anos, Oda Nobunaga crescia com sua astúcia e determinação impiedosa, sendo um poderoso daimyō, iniciando seu governo por volta de 1568. Nesse período de unificação do Japão, ele batalhou e conquistou diversas províncias sob seu comando. Também capaz de tudo para se manter no poder, até aniquilar seus aliados, caso tivesse convicção de que poderia ser superado por eles.
É quando iniciamos nossa história durante o período Azuchi-Momoyama, que marca a fase final do período Sengoku. Os padres jesuítas, em busca de levar o cristianismo para todo o mundo, começaram a tentar catequizar os japoneses. Alguns jesuítas aparecem no jogo e também trazem Yasuke para o Japão, onde despertou interesse do daimyō. Nesse ponto, a Ubisoft consegue explorar uma trama para deixar o jogador ciente dos acontecimentos. Visto que no início do jogo são quase 15 minutos de diálogos e cenas cinematográficas aprofundando o enredo. Nesse momento, o guerreiro africano se alia ao exército de Oda Nobunaga, começando sua jornada de incursão por diversas províncias.
Na sequência, conhecemos Fujibayashi Naoe, uma jovem que teve seu vilarejo devastado por uma das ações do daimyō. Com instinto de vingança, logo jurou honrar o nome de sua família e todo o legado inicial por seu pai, Nagato. Esse que teria uma grande reviravolta e fará todo sentido para que Naoe prossiga determinada.
Assassin’s Creed Shadows é uma revolução da franquia?
Agora que fiz toda essa introdução, é hora de focar no que realmente interessa aos nossos leitores: a jogabilidade. A história do jogo já foi amplamente explorada ao longo dos meses que antecederam seu lançamento oficial. A jovem ninja e um homem da África, devido ao seu físico e estatura, encantou Nobunaga. Além disso, os assassinos estavam no Japão ocultamente, como a hidden blade; se eles estavam ali, os templários também. Evidentemente, a gigante francesa, com a oportunidade de criar um épico no Extremo Oriente, focaria nesse conjunto de ilhas míticas.
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Eles resolveram trazer alguns elementos como mudança de clima; então, há pancadas de chuva e tempestades, nevoeiro, ventanias, frio intenso, bem no clima das estações do ano. Contudo, em partes que há neve, os personagens não sentem o frio extremo, mesmo com um traje leve. Pelo físico da Naoe e suas roupas, principalmente o efeito de RPG, isso deveria ser levado em consideração. Mesmo seu personagem ficando lento, a roupa não condiz com o clima e, na realidade, ela teria uma hipotermia e faleceria em pouco tempo. Algo ignorado pela desenvolvedora, que poderá gerar reclamações por parte dos usuários que priorizam RPG. É possível encontrar alguns soldados da guarda passando frio apenas com palha entre seus ombros, mas sem camisa; eles fazem todo o movimento característico.
Até mesmo em Assassin’s Creed Valhalla, o protagonista Eivor Varinsdottir utilizava roupas mais coerentes com aquele clima inóspito para sobreviver em ambientes gélidos. Essas temporadas vão de fato influenciar na parte furtiva; folhas, gelos, lagos sofrem dessas mudanças de estações do ano ou período. É uma novidade para a saga e título de Assassin’s Creed Shadows.
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Você pode estar se perguntando se o jogo é um verdadeiro desastre e deveria comprar o jogo?! Mas é nesse momento que podemos ficar surpresos. Toda a campanha da Ubisoft girava em torno de Naoe e Yasuke, que os jogadores teriam combates diferenciados. Seja ele com a ninja em modo furtivo e o guerreiro, que muitos recusam chamar de samurai, sendo mais tanque, lutando corpo a corpo. Em Assassin’s Creed Shadows, com os adiamentos, fica claro que o marketing focou algo que de imediato não acontece. Sem spoiler, mas isso tem que ser mencionado para quem está esperando adquirir o título baseado na minha review. Só posso dizer que ele é totalmente diferente do que todos pensavam; é quase o mesmo marketing sobre o filme Elementos, da Disney e Pixar. As pessoas esperavam algo com dúvida se iriam ao cinema; porém, seu boca a boca fez ele ter bilheterias maiores.
Já em Shadows, parece que será a mesma coisa — não estou dizendo que é algo surpreendente ou épico. No entanto, todo aquele susto que a comunidade estava sofrendo pode ser amenizado. Uma coisa que há de ser dita: a publisher cortou história; quando jogamos, percebemos que ocorreram mudanças significativas. Se foram para melhor ou pior é difícil dizer em seu contexto geral; acredito que tenha melhorado e focado mais na trama.
Criando seu próprio vilarejo
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A ideia de explorar uma reconstrução de uma vida perdida e mostrar o crescimento da personagem é válida. Ela não é uma Mary Sue, como pintava aparentemente; ao contrário, tem suas limitações, chegando a sofrer grave risco de morte. É uma resposta para dizer — “vejam, eu sou humana e tenho meus problemas pessoais”. Sinceramente, gosto de quando tentam humanizar um personagem para ficar mais realista. Mencionei que é uma reconstrução tanto espiritual quanto humana; os resgatados acabam virando um aliado, tanto na reconstrução do seu vilarejo como na utilização de coleta de recursos. Podemos pedir para descobrir novos locais, localizar alvos, pegar os recursos e também lutar ao lado da Naoe. Essas construções servem como um esconderijo nosso e dos seus aliados.
Caso seja um apaixonado por paisagismo, provavelmente vai gastar muitas horas decorando seu local. Pois é possível posicionar os objetos em diversos locais; não sendo permanentes, você consegue remover do local e adicionar em outro, sempre trazendo uma perspectiva visual agradável.
Os desejos e expansão do novo mundo
Enquanto isso, a vontade de justiça para honrar sua família continua e, à medida que avança na história, descobre novos envolvidos. Aqui não há muita piedade como nos demais títulos, que você tentava compreender as eliminações. Agora astuta, cada passo é prevendo como será seu próximo alvo, mesmo fazendo alianças duvidosas visando encontrar o alvo. Adição dos portugueses ao jogo, mesmo quando não há muita diferença. Suas tecnologias de armas de fogo dão um diferencial; com essa expansão de mundo, só que nada supera a furtividade e a boa e velha katana.
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A lâmina oculta deveria ser algo mais usual, como de costume, chegando em momentos furtivos, mas com uma katana é quase impossível resistir e acabamos utilizando-a. Ao todo, são possíveis manusear três tipos de armamentos: katana, kusarigama (relativa numa foice presa a uma corrente) e tantō, uma espada de mão curta — utilizada também no ritual do seppuku pelos samurais no Japão. Na imagem, observem que possui pontos para evolução com um RPG; não será qualquer ataque que poderá penetrar um oponente. Se tiver um combate direto com samurai, mesmo em modo furtivo, se o seu nível for inferior, não conseguirá abater na surdina. Há níveis de evolução para personagens; o mesmo vale para os adversários que enfrentamos. É possível utilizar como recursos shuriken (famosas estrelas), bomba de fumaça, sino de shinobi, kunai e outros. Aos apaixonados por modificar aparência das armas, o transmog vai permitir isso e poderá deixar o seu equipamento mais atual. Suas armas vão ficar atraentes, desde a lâmina, o cabo e outros detalhes. Sei que isso não faz muita diferença na hora do combate, é apenas estético, mas para quem gosta é interessante.
Adentrando no combate
O que é um desejo dos leitores, encontrei altos e baixos. As movimentações inéditas que não havia em outros jogos da franquia Assassin’s Creed: a própria Naoe possui pulos iguais aos ninjas dos filmes dos anos 80. O mesmo vale para quando enfrentamos alguns inimigos; dependendo da sua classe, ele fica pulando mais que Fei Long no jogo do Super Street Fighter II. Eu considero positivo e cada “chefão” traz técnicas variadas baseadas no seu estilo de luta ou documentado nos livros. Os personagens históricos são representados; a maioria são vilões e traz referência aos grandes nomes da arte da guerra japonesa e luta.
Esses adiamentos fizeram a Ubisoft focar em diversos detalhes; entretanto, na minha opinião, o combate precisa de maior cadenciamento. Ao mesmo tempo, não é o fiasco como boa parte da comunidade acreditava e já mencionado. As lutas, horas, são muito interessantes e funcionam; em outros momentos, podem deixar a desejar! Barulho das espadas, membros para todos os lados, técnicas de combate para saber o momento certo de quebrar a defesa — tudo é louvável. Por outro lado, alguns NPCs, na hora do embate, eram lentos ou ficavam assistindo seus companheiros serem derrotados. Já em outras ocasiões, eram tão rápidos que chega a ser impossível conseguir contra-atacar. Os jogadores mais exigentes podem ser uma crítica; na minha visão, é algo que deve ser resolvido nas próximas atualizações. Lembrando que essa análise está sendo desenvolvida antes do lançamento oficial. Normalmente, as empresas costumam lançar patches (pacotes de atualização) no dia oficial de lançamento do jogo. Vocês perceberam que citei que o foco continua com elementos de RPG e o combate para derrotar exige estar no mesmo nível ou próximo para ter uma chance de vencer. As armaduras possuem níveis, então, bom saber como atacar.
Não adianta ir furtivo; seu personagem tentará eliminar um sentinela, samurai, ronin, sem sucesso. Eles fazem isso para que não tenha uma maior liberdade e avançar na história, ignorando outras partes importantes. Confesso que, nesse quesito, eu até gosto quando podemos eliminar os oponentes independentemente do nível; cria uma atração mais instigante. Alguns usuários podem não ter tanta paciência, principalmente os usuários que conheceram o jogo através de Assassin’s Creed Mirage, que estava mais para um arcade de ação, aventura, ao invés de RPG. Claro que, desde Origins, uma pegada mais RPG foi adicionada e consolidada entre Odyssey e Valhalla. Uma dinâmica mesclando o mesmo que Mirage iria atrair muito mais os jogadores no quesito de imersão. Antes que eu esqueça, ela poderá abater um inimigo próximo mesmo que o outro não observe, devido ao kabuto, o capacete japonês usado pelos samurais. Naquele período, alguns podiam limitar um pouco a visão periférica, dependendo do design. Por isso, pode parecer um problema de programação ou bug, mas é normal.
As lutas não são complicadas e não incluíram elementos de soulslike; trouxeram uma melhoria na luta que já existia na própria franquia. A personagem não necessita ter que esquivar por diversas vezes para conseguir um golpe perfeito ou ser eliminado 200 vezes para progredir. Basta ter calma e atacar no momento correto, que já é quase certo de conseguir tirar danos dos lacaios. Todos com seu grau de dificuldade e estilo próprio, principalmente os Onryo, que viraram seus fantasmas do passado que estão na lista de vingança de Naoe.
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Gráfico do jogo
Graficamente, as animações são satisfatórias; os personagens, os diálogos, seja até em português do Brasil, como no original, são boas. Não há nada muito profundo, mas compreendemos a intensidade de suas palavras. As partes cinematográficas tiveram um capricho da Ubisoft e sua equipe de apoio para o CGI; posso dizer que está de parabéns. Quem é fã da cultura japonesa e todos os seus clãs sentirá como era aquela tensão da época. Nunca confie em ninguém; alguns provérbios são utilizados para expressar atos dos personagens principais. O que é admirável, considerando jogos que hoje preferem adicionar “cês”, “vambora”, “mano”, entre outras gírias do cotidiano atual. Não duvide que isso poderia ocorrer mesmo em um jogo de época!
No quesito gráfico, as animações estão dentro do padrão, com ray tracing funcionando bem e suporte a DLSS, oferecendo uma experiência visual otimizada. Testamos o jogo em uma RTX 3060 e, em nenhum momento, o jogo crashou ou apresentou problemas de bugs. Em questão de lags, foram poucos, muitos em animações com muitos acontecimentos, mas nada que atrapalhasse minha experiência.
Embora esse meu elogio possa ser uma contradição quando observado as pessoas que convivem nas províncias que visitamos. Estamos acostumados com uma cidade ou vilarejo com todos os personagens interagindo nos jogos mais recentes. Conversando quase que o tempo inteiro, movimentação interagindo. Atualmente, os japoneses passam uma característica mais reservada; será mesmo que eles eram assim no período que Oda Nobunaga comandava? Tenho minhas dúvidas; esses NPCs não são tão ativos e poderá gerar uma certa estranheza aos fãs mais fervorosos acostumados com todo o agito das cidades.
Havia mencionado do clima do jogo e suas estações; visualmente, o entardecer, o porto e todo arraial que é gerado entre vegetação e mar são esplêndidos. A fauna é bem representada com os animais típicos daquela região e são vivos; você também consegue interagir com cachorros e gatos. Podemos observar Akita Inu para todos os lados; provavelmente ouviu falar nessa raça de cão devido ao Hachiko, que continuou esperando pelo dono em uma estação de trem no Japão muito tempo depois da morte dele. Virando filmes, livros, quadrinhos e muito mais, inspirado nesse cãozinho.
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O mais importante a ligação entre Naoe e Yasuke
A trama é profunda e parece que, depois dos ajustes, a Ubisoft preferiu seguir os fatos reais dos acontecimentos daquele período de grande conflito militar do Japão. Os protagonistas exibem dores distintas e sabemos que ambos querem recomeçar e deixar o vento levar seus destinos. O começo entre eles não foi com ventos favoráveis; dúvidas, desconfianças e uma persona improvável para fazer essa ligação. Eles precisam lidar com diferenças que fizeram chegarem em determinado ponto para aliar seus destinos em um sim. Como vocês já devem saber, o Yasuke possui maior força e seus golpes são mais potentes, e a Naoe é mais frágil em dissipar golpes e mais rápida.
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Ao contrário do que todos achavam, devido à agilidade da personagem, ela consegue liquidar muitos adversários tranquilamente. Você pode alternar entre os personagens para determinadas situações como rapel, parkour, mas há possibilidades de usar apenas o mesmo para todas as ocasiões. Exceto em alguns quebra-cabeças, câmaras secretas que obrigará escolher o mais bem preparado para entrar nos locais. Isso se desejar algo mais facilitado para não gastar muito do seu tempo. Os minijogos são interessantes; encontramos alguns NPCs e podemos participar dos seus desafios. Nada muito complicado e sendo possível adquirir itens valiosos ao cumprí-los. Quando o nosso mítico personagem entra em ação, você consegue sentir seu poder de ataque e destruição; devo evidenciar que tem presença. Apesar de suas buscas por respostas e querer se aprofundar mais no sentido mítico dos assassinos. É um personagem que entra para a história da franquia, que deixou sua marca, seja para o lado positivo ou negativo. Enquanto isso, Naoe, ela não é genérica como a princípio estavam tentando rotular e percebemos sua transformação ao longo da jornada.
Uma coisa que mostra como o Seu Madruga sempre dizia no seriado do Chaves: “A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena” e é bem real. Qual é o preço que se paga para tentar fazer justiça, mas essa justiça acaba ultrapassando o desejo de vingança? Quando você mesmo acaba sendo mais um tirano dentro de sua tirania, que acaba o cegando. Aquilo que deveria trazer paz só traz mais desgraça e sofrimento aos envolvidos. Isso é algo que eles vão descobrir juntos e o plottwist é o ponto forte dessa trama. Podem ficar tranquilos, que não haverá spoilers nesse sentido para que vocês descubram; quem sabe no futuro eu crie algo só com spoilers para instigar a jogar mais e mais.
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Junjiro, um jovem sobrevivente, conviverá com o que sobrou do povoado de Iga, ao qual nossa ninja faz parte. É uma balança que ensina como viver em harmonia e liberar perdão é eficaz para curar dores. O jovem teria todos os motivos do mundo para odiar seus companheiros e, relutando, compreendeu logo cedo que vingança não é o caminho. Essa parte do arco é algo que todos devem observar com atenção, que acaba emocionando e você consegue compreender sua dor. Deixando todos pensarem do que adianta o ódio se no fundo seu coração continua como uma pedra.
Trilha sonora extraindo um japão que o mundo sempre quis conhecer
A trilha sonora, quem acompanha o site do MeUGamer em minhas publicações sobre trilha sonora original, deve ter conferido minha review sobre as músicas do jogo. Foi uma prévia disponibilizada pela própria Ubisoft com participações de The Flight, TEKE::TEKE. Logo, uma versão final também foi disponibilizada nas plataformas de streaming de música, como o Spotify. Essa versão final também vou publicar no site sobre minhas impressões. Algumas canções possuem vocais e, durante lutas, podem ser ouvidas; na minha opinião, algumas acertadas; na batalha do castelo de Oda Nobunaga, acredito não ter feito grande impacto. No geral, é promissor e mescla com instrumentos tradicionais do Japão, como taiko (tambor), biwa, shakuhachi (flauta), koto e a essência do Oriente Médio, típico da franquia do jogo. Falando em taiko, em determinados acampamentos, como em todas as províncias, encontramos personagens conhecidos como taiko-yaku, manuseando-os. Podemos ver que as tradições japonesas e sua cultura daquele período estão respeitadas.
Suas partituras entregam um êxtase de pensamentos de solidão e esperança; essa época que muitos pelo mundo possuem desejo de conhecer. O passado é sombrio, mas ter uma visão de como seria aquele ambiente e todas as intrigas e desejos valeria olhar.
Visões da águia
As visões da água e os pontos de descoberta continuam em Assassin’s Creed Shadows, trazendo de volta mecânicas clássicas da franquia. Esses elementos enriquecem a exploração do Japão feudal, destacando cenários aquáticos e incentivando o jogador a desbravar o mapa com detalhes visuais. Eles foram aprimorados para uma imersão e as marcações estão melhores de identificar os inimigos.
Naoe utiliza bastante essas ferramentas para adentrar áreas estratégicas, aproveitando sua habilidade furtiva ao máximo. Com as visões da água e os pontos de descoberta, ela planeja infiltrações precisas, tornando-se essencial para progredir nas missões com agilidade e stealth.
Por fim
Posso dizer que minha jornada finaliza com aquela esperança que esse título deveria ter entregado o que os fãs desejavam desde o início. A Ubisoft pode ter perdido milhões em vendas por puro orgulho e não abrir o jogo para sua comunidade. O desespero dos acionistas, em conjunto da pressão sob a família Guillemot, reverteria em dividendos. Um site extraindo o lado positivo, enquanto os mainstreams criticando por falta de inclusão ou retirada dela. Só afastará o público apaixonado por Assassin’s Creed Shadows, o que é triste. Tenho esperança que o público, ao ler esta análise do jogo ou assistindo aos gameplays, mudará de ideia. O fato que pode ser tarde para a gigante japonesa de franquias míticas conseguir barganhar suas ações com Tencent ou outra interessada nos ativos.
Gamerdito (Veredito) é o que importa no fim das contas
Assassin’s Creed Shadows possui seu próprio carisma; Yasuke tem imponência nas vezes que aparece e quando exigido. Naoe é uma jovem que vai crescendo seu protagonismo de modo gradual, sem ter que forçar e explorar algo que não existe. Ficando claro que seus anseios podem ultrapassar suas vontades. A cegando para o que realmente estava destinada desde o início. Mesmo com a reformulação de diversas cenas, ficando evidente e até perceptível com Naoe aparentemente conversando sozinha, o que deveria ter outro personagem. Recomendo o título para os veteranos e novos fãs da saga dos assassinos.
Com diversos personagens históricos do Japão, Europa, o jogo possui um pano de fundo com seu Codex grandioso, contando a história do jogo através da literatura. Os desenvolvedores conseguem fazer todo esse trabalho de modo perspicaz, já reconhecido por todos os jogadores. As missões do Animus que aprimoramos e liberamos memórias dos jogadores. O enredo e diálogos não são cansativos; percebemos que estamos em uma situação que ninguém é confiável. Gosto quando um jogo consegue entregar essa perspectiva, já que o mundo real é similar ao encontrado no jogo. Levando para as missões secundárias opcionais, que aumentam melhorar nossas habilidades, nível, conhecemos mais da trama. Deixando o conteúdo rico de informações e descreve aquele período. Com guerras intensas dos Onin e próximo do fim do período do Sengoku.
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Se me perguntarem se vale a pena jogar Assassin’s Creed Shadows, minha resposta é sim! Esqueçam tudo que lhe falaram e controvérsias antes do lançamento. Sua desenvolvedora percebeu que a solução é ouvir os feedbacks daqueles que investem no seu futuro. Trouxe um jogo respeitoso para a cultura japonesa e para os fãs ocidentais. Qualquer crítica fora desse sentido é procurar “pelo em ovos” e o melhor é apreciar.
Outrora, eles estavam irredutíveis em colaborar para uma narrativa sensata, colocando Yasuke como personagem central imediato. Aqui é uma inspiração da Naoe procurando uma motivação e o pano de fundo do personagem negro de suporte na sua aventura. O Japão feudal possui mais um jogo representado para entrar na lista de jogos como de ação e fantasia como Ghost of Tsushima, Nioh 2, Sekiro: Shadows Die Twice, Onimusha, entre outros.
Desfecho final
Minha nota para essa review é 8,0/10, pelo conjunto e ajustes finos, trazendo um combate bonito e coreografias inteligentes quando funcionais. Lutas memoráveis, personagens que trazem conexão, provérbios que mais parecem Buda falando. Cria uma base de atenção mediante alguns problemas técnicos que possam ocorrer durante nossa experiência. A paisagem e todo pano de fotografia belíssimas; as quatro estações do ano, uma novidade. Efeito de criação de base para expandir seus esconderijos no melhor estilo SimCity ou Cities Skylines, um artifício promissor. Sem ser revolucionário, ainda é um título que qualquer fã da saga dos assassinos deveria jogar. Mesmo os usuários que nunca jogaram, mas querem um jogo de RPG com temática do Oriente e focada no Japão.
O jogo Assassin’s Creed Shadows disponível nas plataformas desde 20 de março de 2025. Ele poderá ser jogado no PlayStation 5, Xbox Series X/S, Windows PC, macOS e iPadOS. Para os jogadores de console (PS5 e Xbox Series X/S), o lançamento ocorrerá à meia-noite do horário local. No PC, o jogo será acessível através da Ubisoft Store, Steam e Epic Games Store. Também estará disponível para Macs com Apple Silicon via Mac App Store e para iPads em data futura. Os assinantes do Ubisoft+ Premium podem jogar Assassin’s Creed Shadows desde o lançamento, aproveitando a edição premium com benefícios exclusivos.
O jogo de plataforma Shadow of the Orient, publicado pela Dolores Entertainment e desenvolvido pela Spacelab Games, ganhará uma versão oficial para consoles em 27 de março de 2025. O guerreiro Xiaolang é o único capaz de derrotar as hordas de inimigos que têm assolado o Oriente. O jogador precisará enfrentar criaturas determinadas a impedir a jornada do herói, utilizando punhos, armas e muitos dashes para desviar de ataques mortais. Sua aventura estará apenas começando.
O título está confirmado para Xbox Series, Xbox One, PS4 e PlayStation 5. Originalmente lançado para dispositivos móveis com sistemas Android e iOS (iPhone/iPad), o jogo também recebeu uma versão para PC Windows via Steam em 2024.
Shadow of the Orient dos mobiles para os consoles em 27 de março 28Shadow of the Orient dos mobiles para os consoles em 27 de março 29Shadow of the Orient dos mobiles para os consoles em 27 de março 30
Se você ainda não conhece o jogo, confira o trailer oficial de anúncio deste lançamento, disponível no topo deste artigo, que destaca a chegada aos consoles em 27 de março de 2025. A seguir, conheça algumas das principais características que você encontrará no jogo:
Principais Características de Shadow of the Orient
Belíssimo estilo de pixel art;
15 níveis para explorar;
5 níveis baseados em tempo (Modo Desafio);
3 chefes de ‘Fim de Ato’;
Jogabilidade desafiadora com inimigos dotados de IA dinâmica;
Sistema de combate corpo a corpo e à distância com armas específicas;
Itens para aprimorar o herói;
Conquistas no jogo;
Trilha sonora original composta por Genatari.
Por fim, já é possível adicionar o game à sua lista de desejos e adquiri-lo para estar pronto no dia do lançamento.
A Ubisoft Brasil lançou a música “Strike as One”, composta pelo cantor de heavy metal Edu Falaschi para promover o jogo Assassin’s Creed Shadows. Exibido durante o evento de pré-lançamento do jogo, agora os fãs podem curtir em primeira mão. Ambientado no Japão feudal, o título ganha uma trilha que combina a intensidade do metal com elementos das trilhas sonoras de Tokusatsu, gênero japonês famoso por séries e filmes live-action com efeitos visuais no estilo de Jaspion e Jiraiya. O single já está disponível e faz parte da campanha de lançamento do novo capítulo da franquia.
Falaschi, ex-vocalista do Angra e atualmente em carreira solo, destacou sua paixão pelo projeto: “Foi uma honra criar algo para um universo tão rico como o de Assassin’s Creed Shadows, unindo metal e Tokusatsu, estilos que amo. Busquei capturar a grandiosidade dos samurais e a emoção do jogo.” A composição, com letra e ritmo de sua autoria, teve gravação, mixagem e masterização por Tito Falaschi.
Além da versão em português cantada por Edu, uma adaptação em japonês será interpretada por Taro Kobayashi, conhecido por sua trajetória no universo Tokusatsu. O videoclipe de “Guerreiros das sombras”, que recria a abertura de um seriado Tokusatsu clássico, também já está disponível. Produzido pela Flashbang Co. em parceria com a Ubisoft, o vídeo mescla o estilo visual dos anos 1990 com o mundo do jogo, oferecendo uma experiência nostálgica. Assista ao vídeo na íntegra no topo desta publicação com participação de Thais Matsufugi e Zulu!.
As faixas estarão nas plataformas de streaming como Spotify, enquanto Assassin’s Creed Shadows, um RPG de ação centrado nas histórias da shinobi Naoe e do samurai Yasuke, chegará ao PS5, Xbox Series X/S, PC e MacOS. O single e o clipe já podem ser conferidos online no canal oficial da Ubisoft Brasil.
Quando Simon Stalenhag começou seu legado trazendo The Electric State para a literatura e, posteriormente, fechando o acordo dos direitos da obra com Anthony e Joe Russo, acredito que ele esperava algo grandioso. Imaginava que essa nova jornada, onde humanos enfrentam um dilema sobre o que poderá ser o futuro do mundo com inteligência artificial entre nós, se tornasse um épico. Uma obra que os irmãos Russo conseguiriam transformar em uma nova epopeia para as telas, como foi a saga dos Vingadores na Marvel.
A Netflix resolveu apostar, considerando o conjunto da obra de seus cineastas envolvidos com trabalhos no streaming como Resgate e 2. Escalou também sua queridinha Millie Bobby Brown, que fez o streaming ficar tão popular com a série Stranger Things. Ao seu lado, Chris Pratt, sinônimo de audiência mesmo no streaming, foi escolhido para o papel principal. A trama gira em torno de Michelle, que busca seu irmão, separado dela durante um grave acidente de trânsito que vitimou seus pais. Não há muito segredo: o garoto era um prodígio, mas um robô intitulado Cosmo (voz de Alan Tudyk), do qual era fã, encontra sua irmã, alegando ser a mente do menino.
Com o desejo de reconectar seu passado, ela resolve se aventurar em uma jornada, visando encontrar pistas sobre o paradeiro do caçula. Evidentemente, não será uma caminhada fácil, e nesse caminho ela conhece John D. Keats (Chris Pratt), um ex-militar considerado desertor, que possui um robô como amigo. Diga-se de passagem, os robôs estavam banidos e enviados para uma área de exclusão após a guerra que aconteceu no início dos anos 90. Qualquer humano que tivesse contato pessoal ou vínculo com eles poderia pagar multas ou até ser preso. Confesso que o robozinho Herm, interpretado na voz de Anthony Mackie, é uma válvula de escape; não chega a ser um alívio cômico, mas entrelaça o vínculo de amizade.
Para quem leu a versão original do livro, pode perceber uma diferença incrível no pano de fundo. O próprio fator retrofuturista difere das ilustrações, que exibem uma visão mais sombria em relação à do longa-metragem. Talvez a ideia fosse adaptar essa produção com uma classificação indicativa mais baixa, em vez de mirar o público adulto.
Afinal, o filme foi diretamente para o streaming, sem passar pelos cinemas, com um gasto milionário acima de 320 milhões, sem contar a publicidade global. Até no Brasil, a Netflix promoveu uma ação misturando carnaval, trazendo Millie Bobby Brown e os diretores do longa-metragem. Claro, ficamos de fora do evento, pois a assessoria do filme informou que a capacidade de pessoas havia esgotado. É tipo o Vampeta: eles fingem que nos enganam, e nós fingimos que acreditamos. Lavando essa roupa suja em plena crítica, retomamos nosso raciocínio sobre a produção.
Sobre algumas ilustrações, estarei deixando um link direto do site do autor sueco para suas comparações. Observando toda a trama e seus efeitos especiais, o filme é satisfatório e bonito, mas faltou um ambiente mais amedrontador. O aspecto apressado, sem trabalhar o carisma dos personagens, foi um problema. Ao mesmo tempo em que Michelle possuía um grande vazio e estava desesperada, de uma hora para outra ela já expressava desejo e confiança em si mesma —; o que gera confusão nos espectadores que esperavam uma construção mais sólida da personagem.
Um ponto positivo, apesar de não ser inédito e já explorado em Jogador Nº 1, de Steven Spielberg, é o quanto o filme exibe o desejo humano por escapismo. Mesmo com o mundo em condições de reconstrução, todos vivem suas vidas de fantasia. É aí que entra a Sentre e seu CEO, Ethan Skate, interpretado por Stanley Tucci, que vê uma oportunidade de acabar com a guerra utilizando a tecnologia de drones.
Segundo sua obsessão, ele não é contra robôs, mas não permite que sejam autônomos, devendo estar sempre sob controle humano. Assim, compreendemos melhor o vínculo com Christopher “Chris” Greene (Woody Norman), irmão de Michelle, considerado um novo Einstein. O desenrolar traz a ideia já conhecida de que tudo é feito para o bem, mas acaba criando consequências desastrosas.
O coronel Bradbury, com a alcunha de “O Açougueiro de Schenectady”, interpretado pelo brilhante Giancarlo Esposito, é outro destaque. Porém, parece que, desde que sua popularidade se tornou global, não conseguem mais colocá-lo em papéis verdadeiramente épicos. Assim como em Star Wars: The Mandalorian, Capitão América: Admirável Mundo Novo e agora em The Electric State, sua capacidade de vilão não vem sendo bem explorada, como nas séries Breaking Bad e Better Call Saul. Isso resulta em um desperdício de talento, já que rendição não é bem o feitio dos personagens que ele interpreta.
Nesse meio-tempo, pouco falei de Chris Pratt, pois ele é praticamente um personagem secundário, mesmo quando os momentos de maior impacto são dele. Na cena final, é possível compreender sua ligação com Herm e sentir toda a comoção entre os dois, gerando um verdadeiro elo. Por sinal, o robô é inspirado nas bonecas russas Matryoshka: há a boneca maior e, ao abri-la, encontram-se versões menores; é mais ou menos isso que ocorre.
O ator Ke Huy Quan, nosso eterno Dado de Goonies e vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, tem um papel curto, mas crucial. Como Doutor Amherst, ele é a ligação entre os protagonistas e os vilões, acrescentando dinamismo às cenas de ação.
Efeito Matrix?
Percebe-se que os irmãos Russo conseguiram tanto destaque em Hollywood que, só pelo elenco do filme, já reúnem atores experientes. Woody Harrelson, por exemplo, interpreta o Senhor Amendoim, uma espécie de revolucionário que levou os robôs a buscarem autonomia. No fundo, ele só queria igualdade e liberdade, pautas bastante atuais, sendo quase certo que diversos diálogos receberam modificações. Uma das coisas que me incomodaram é a extensa utilização do Deus ex machina, com acontecimentos previsíveis e sem explicação plausível. Sabe o efeito dos Vingadores já mencionado?
Ele ainda não saiu dos irmãos Russo, o mesmo problema que ocorreu com os irmãos Wachowski após a trilogia Matrix, quando adotaram os nomes Lana e Lilly Wachowski. Elas não conseguiram emplacar mais nenhum projeto com a mesma repercussão que a trilogia Matrix.
Ambientação musical com nostalgia
A trilha sonora original, composta por Alan Silvestri — uma parceria de longa data com os Russo —, entrega um clima apocalíptico, reforçando a tensão e os momentos mais emotivos. No entanto, o filme também faz uso de músicas licenciadas, como “Good Vibrations” de Marky Mark and the Funky Bunch (Mark Wahlberg), “Wonderwall” do Oasis, e outras, que ajudam a ambientar a história e dão um tom nostálgico/moderno conforme necessário. Curiosamente, essas faixas não estão presentes no álbum oficial da trilha sonora, o que pode desapontar quem esperava encontrá-las em uma coletânea.
Tenho que encerrar comentando sobre a atuação de Millie Bobby Brown. Ela já não é mais aquela menininha de Stranger Things, onde ficou globalmente famosa com a personagem Eleven. Em The Electric State, seu papel é pouco explorado; não há nada que exija uma grande atuação, seja nos diálogos ou nos momentos de aventura e ação. Nos momentos que são exigidos, parece que os escritores adicionaram palavras que fizeram a personagem entrar em contradições. Tentaram elevar o impacto das palavras, mas, ao mesmo tempo, você se pergunta se aquela ação fazia sentido. Essa não é uma das melhores atuações dela; até em Enola Holmes ela está melhor que aqui.
Se estiver interessado em saber se recomendo assistir The Electric State, a resposta é sim. É verdade, quando você chega em casa, não tem mais nada para fazer e quer passar o tempo. O longa-metragem da Netflix, que possui um elenco conhecido de Hollywood com os irmãos Russo na direção, é uma escolha. Não é um filme perfeito ou épico, mas há muito para explorar. Na minha visão, era possível ter criado uma série ou contar sobre a revolta dos robôs com um prelúdio que seria mais interessante.
Gamerdito (Veredito) de The Electric State
Embora trouxesse visuais bem trabalhados, alguns robôs foram deixados de lado, o que faria mais sentido, em vez de focar apenas em ambientações fechadas. Entendemos que desenvolver um filme nessa escala tem um custo maior, mas, do jeito que foi, acabou jogando dinheiro fora. Como o querido Chris Pratt está no elenco e é um chamariz de audiência, ao menos na primeira semana deverá ser o filme mais assistido em março na plataforma.
Por fim, finalizo essa crítica com uma nota 2,5/5 devido a algumas pontas soltas, com uma trilha sonora que aprovo, contudo, deixando o ambiente mais clean e amenizando o efeito sombrio. Isso acabou removendo toda a essência da obra original e sua originalidade dos visuais, que fariam total sentido para a trama. Caso esteja curioso em assistir, o longa-metragem está disponível exclusivamente na plataforma de streaming para os assinantes da Netflix.
Lembrando que um jogo intitulado The Electric State: Kid Cosmo ficará disponível para todos os assinantes que possuem um smartphone com sistema operacional Android na Google Play ou iPhone/iPad na Apple Store. Você poderá conhecer um pouco mais dos personagens ao se aprofundar através do game.
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O Anime Japan 2025, um dos maiores eventos de anime do mundo, está chegando! Nos dias 22 e 23 de março de 2025, os fãs terão a chance de conferir palcos com novidades, anúncios e apresentações especiais direto de Tóquio, Japão. A programação oficial é divulgada no Horário Padrão do Japão (JST), mas, para facilitar para o público brasileiro, ajustamos os horários para o Horário de Brasília (BRT), que está 12 horas atrás do JST. Confira abaixo os detalhes dos palcos RED, GREEN, BLUE e WHITE para cada dia!
Além disso, nosso site marcará presença no AnimeJapan para trazer em primeira mão todos os anúncios que forem surgindo.
Nota: Os horários e conteúdos dos palcos estão sujeitos a alterações pela organização do evento. Devido ao fuso horário de 12 horas em relação ao Japão, as primeiras horas do evento ocorrem entre a noite do dia 21 e a madrugada do dia 22 de março — o mesmo se aplica ao segundo dia.
Anime Japan 2025: Dia 1: 22 de Março (Sábado)
Horários em Brasília (BRT)
Palco RED
21:35 – 22:10 (sexta, 21/03) “Rascal Does Not Dream of Santa Claus” Special Stage in AnimeJapan Um palco especial para os fãs da série “Rascal Does Not Dream” com novidades sobre o Papai Noel!
22:55 – 23:30 (sexta, 21/03) 「Demon Slayer」Special Stage Prepare-se para atualizações incríveis de “Demon Slayer”!
00:15 – 00:50 (sábado, 22/03) Anime “KAIJU No.8” AnimeJapan 2025 Special Stage O palco de “Kaiju No.8” promete ação e revelações.
01:35 – 02:10 (sábado, 22/03) 【OSHI NO KO】AnimeJapan 2025 Special Stage Novidades sobre o fenômeno “Oshi no Ko” direto do evento.
02:55 – 03:30 (sábado, 22/03) My Hero Academia Final Season Plus Ultra Stage A temporada final de “My Hero Academia” ganha um palco épico.
04:15 – 04:50 (sábado, 22/03) HYPNOSISMIC -Division Rap Battle- Uma apresentação especial para os fãs de rap e anime.
05:50 – 06:25 (sábado, 22/03) TV anime「Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan」AnimeJapan 2025 Special Stage O samurai Kenshin retorna com novidades.
07:10 – 07:45 (sábado, 22/03) TV anime ONE PIECE: Egghead Arc/Special Stage before broadcast resumes “One Piece” traz um palco especial antes da retomada do arco Egghead.
Palco GREEN
22:15 – 22:50 (sexta, 21/03) 『BLUE LOCK VS. U-20 JAPAN』 SPECIAL STAGE O futebol de “Blue Lock” esquenta o palco.
23:35 – 00:10 (sábado, 22/03) The Summer Hikaru Died New Information Release Special Stage Novas informações sobre “The Summer Hikaru Died”.
02:15 – 02:50 (sábado, 22/03) TV anime『Blue Box』AJ Special Stage “Blue Box” traz romantismo e esportes ao palco.
03:35 – 04:10 (sábado, 22/03) Mobile Game “Disney Twisted-Wonderland” Special Stage O universo de “Twisted-Wonderland” em foco.
05:10 – 05:45 (sábado, 22/03) TV anime『SAKAMOTO DAYS』AJ Special Stage Ação e comédia com “Sakamoto Days”.
06:30 – 07:05 (sábado, 22/03) Disney Twisted-Wonderland The Animation Special Stage Mais novidades da adaptação animada do jogo.
Palco BLUE
22:00 – 22:30 (sexta, 21/03) Netflix Special Stage A Netflix apresenta seus projetos de anime.
23:00 – 23:30 (sexta, 21/03) “New PANTY & STOCKING with GARTERBELT” Special Stage O retorno de “Panty & Stocking” está chegando!
00:00 – 00:30 (sábado, 22/03) BS11 “Anige-eleven” presents “Anyway, I’m Falling in Love with You.” Special Stage Um palco romântico para os fãs.
01:20 – 01:50 (sábado, 22/03) Special stage just before the opening of “Me & Roboco” the Movie “Me & Roboco” aquece para o lançamento do filme.
02:20 – 02:50 (sábado, 22/03) TV Animation “GACHIAKUTA” Special Stage with cast members Elenco de “Gachiakuta” traz novidades.
03:20 – 03:50 (sábado, 22/03) 『KOWLOON GENERIC ROMANCE』SPECIAL TALK SHOW Um talk show especial sobre “Kowloon Generic Romance”.
04:20 – 04:50 (sábado, 22/03) TV Animation『Summer Pockets』SPECIAL STAGE “Summer Pockets” ganha um palco dedicado.
Palco WHITE
22:30 – 23:00 (sexta, 21/03) TV anime “Tokyo Revengers” 5th Anniversary Special Stage Comemoração de 5 anos de “Tokyo Revengers”.
23:30 – 00:00 (sábado, 22/03) TV Anime “MAEBASHI WITCHES” AnimeJapan Special Stage “Maebashi Witches” apresenta sua magia.
00:30 – 01:00 (sábado, 22/03) “I Was Reincarnated as the 7th Prince so I Can Take My Time Perfecting My Magical Ability 2nd Season” Special Stage A 2ª temporada do 7º príncipe está a caminho!
01:50 – 02:20 (sábado, 22/03) Love Live! Sunshine!! Digital Figure ‘HoloModel’ Special Talk Live “Love Live! Sunshine!!” em um talk especial.
02:50 – 03:20 (sábado, 22/03) “KAMITSUBAKI CITY UNDER CONSTRUCTION” Special Stage Novidades do projeto “Kamitsubaki”.
03:50 – 04:20 (sábado, 22/03) Starblazers Yamato 50th Anniversary Stage 50 anos de “Starblazers Yamato” em celebração.
Dia 2: 23 de Março (Domingo)
Horários em Brasília (BRT)
Palco RED
21:35 – 22:10 (sábado, 22/03) MUSICAL THE PRINCE OF TENNIS 4th SEASON SPECIAL STAGE O musical “Prince of Tennis” abre o dia.
22:55 – 23:30 (sábado, 22/03) 『Jujutsu Kaisen』AnimeJapan 2025 special stage “Jujutsu Kaisen” traz feitiçaria ao palco.
00:15 – 00:50 (domingo, 23/03) TV Animation “Fate/strange Fake” AnimeJapan Special Stage O universo “Fate” ganha destaque.
01:35 – 02:10 (domingo, 23/03) The Apothecary Diaries AnimeJapan Special Stage 2025 Novidades de “The Apothecary Diaries”.
02:55 – 03:30 (domingo, 23/03) Re:ZERO -Starting Life in Another World- 3rd season Special Stage A 3ª temporada de “Re:ZERO” está chegando!
04:15 – 04:50 (domingo, 23/03) GUNDAM SERIES SPECIAL STAGE Um palco especial para os fãs de “Gundam”.
Palco GREEN
22:15 – 22:50 (sábado, 22/03) DETECTIVE CONAN×YAIBA: Samurai Legend COLLABORATION STAGE Colaboração épica entre “Detective Conan” e “Yaiba”.
23:35 – 00:10 (domingo, 23/03) 『Black Butler -Emerald Witch Arc-』 AnimeJapan Special Stage “Black Butler” apresenta o arco da Bruxa Esmeralda.
00:55 – 01:30 (domingo, 23/03) 『Dr.STONE』AnimeJapan 2025 special stage Ciência e aventura com “Dr. Stone”.
02:15 – 02:50 (domingo, 23/03) New Anime “Hell Teacher: Jigoku Sensei Nube” Special Stage O clássico “Hell Teacher Nube” retorna!
03:35 – 04:10 (domingo, 23/03) “Love Live! Nijigasaki High School Idol Club” Special stage As idols de “Nijigasaki” brilham no palco.
Palco BLUE
22:00 – 22:30 (sábado, 22/03) “The Shiunji Family Children” AnimeJapan Special Stage Uma nova história em anime.
23:00 – 23:30 (sábado, 22/03) PIA TV Animation Special Stage A PIA traz surpresas animadas.
00:00 – 00:30 (domingo, 23/03) From Old Country Bumpkin to Master Swordsman AnimeJapan 2025 special stage Uma jornada de espadachim.
01:20 – 01:50 (domingo, 23/03) 20th Anniversary “Animelo Summer Live 2025” KICKOFF Stage 20 anos de “Animelo Summer Live”!
02:20 – 02:50 (domingo, 23/03) “Let’s Go Karaoke!” “Captivated, by You” AnimeJapan 2025 Special Stage Uma combinação musical e romântica.
03:20 – 03:50 (domingo, 23/03) DIGIMON 25th Anniversary Super Evolution Stage 25 anos de “Digimon” em celebração.
04:20 – 04:50 (domingo, 23/03) “Miss Kobayashi’s Dragon Maid” & “CITY THE ANIMATION” Special Stage Dois mundos animados em um só palco.
Palco WHITE
22:30 – 23:00 (sábado, 22/03) “Aharen-san wa Hakarenai season2” coming soon! Special stage A 2ª temporada de “Aharen-san” está a caminho.
23:30 – 00:00 (domingo, 23/03) “Summer Pockets“ Staff Talk Stage by Production Works Gallery Um talk com a equipe de “Summer Pockets”.
00:30 – 01:00 (domingo, 23/03) Raccoon Team Calcal Super Special Stage Um palco super especial da equipe Raccoon.
01:50 – 02:20 (domingo, 23/03) “Rock Is a Lady’s Modesty” Talk Show Um talk show sobre “Rock Is a Lady’s Modesty”.
02:50 – 03:20 (domingo, 23/03) TV anime「Tying the Knot with an Amagami Sister」AnimeJapan special stage “Amagami Sister” traz laços familiares ao palco.
03:50 – 04:20 (domingo, 23/03) Chainsaw Man The Movie: Reze Arc Anime Japan2025 special stage O filme de “Chainsaw Man” promete emoções fortes.
O Anime Japan 2025 vem cheio de atrações para todos os gostos, desde gigantes como One Piece, Jujutsu Kaisen e My Hero Academia até novidades como Gachiakuta e Sakamoto Days. Para os brasileiros, a diferença de fuso significa que muitos painéis vão rolar de madrugada—então já prepara o café para acompanhar as lives ou as atualizações online! Se estiver pensando participar presencialmente, acesso o site oficial da convenção.
Fique ligado nas redes oficiais do evento, porque a programação pode mudar de última hora. E aí, qual palco você está mais ansioso para conferir?
ColorBANG, um jogo da desenvolvedora singapurense NominoX Games, lançou no fim de fevereiro de 2025 a versão brasileira do seu battle arena para mobiles. Apesar de ter testado na primeira gamescom Latam, em 2024, percebi alguns avanços na sua jogabilidade e adições. Visando o crescente mercado brasileiro e a massiva ascensão dos jogos para dispositivos móveis devido ao encarecimento de consoles e PCs; muitos usuários estão cada vez mais compreendendo que o mundo dos smartphones possui uma gama diversificada de jogos para todos os estilos.
O jogo ColorBANG estreia como um jogo de conquista de território em ritmo acelerado, com batalhas 3v3 que misturam estratégia e reflexos. Nele, os jogadores atiram nos adversários e pintam o cenário para dominar áreas, em partidas curtas de cerca de 3 minutos, entregando uma experiência dinâmica e cheia de opções. Já sei, vocês estão comparando com um título de consoles, mas ele tem sua própria identidade. A seguir, comento um pouco mais sobre o estilo de gameplay.
ColorBANG: Jogo Mobile que Pinta o Caos e gratuito 34ColorBANG: Jogo Mobile que Pinta o Caos e gratuito 35
Entre os modos de jogo, o Modo Grafite coloca equipes para disputar quem pinta mais o mapa, enquanto o Caçador de Estrelas foca em coletar ou roubar estrelas dos inimigos. Já o Color Royale, conhecido do público brasileiro, é um mata-mata entre oito jogadores até sobrar só um. O título ainda promete novidades constantes com modos criativos e competições ranqueadas para os mais competitivos.
São 20 heróis jogáveis, divididos em Atirador, Guerreiro e Suporte, cada um com visual fofo e skins que adicionam estilo. Destaque para a skin Reninho #10, feita sob medida para os brasileiros, com dublagem em português. Na nova atualização que testei, percebi que, além do idioma, a fala dos personagens também estava localizada em português do Brasil. Isso é interessante para quem deseja algo mais dinâmico e quer encontrar usuários e amigos que falam o mesmo idioma.
Baixe gratuitamente através da plataforma do Google Play para Android e na Apple Store para iOS (IPAD/Iphone). Observe que o título disponibiliza compras de itens através do aplicativo do jogo.
A 16ª edição da Brasil Game Show (BGS), o maior evento de jogos eletrônicos da América Latina, iniciou na última semana a comercialização de ingressos com uma campanha especial em homenagem ao Mês do Consumidor. Até 31 de março, os valores terão descontos, oferecendo aos aficionados por games e curiosos uma chance de assegurar presença em um evento que visando consolidar uma fase renovada em sua trajetória. A feira está marcada para ocorrer de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, nova casa da BGS na capital paulista.
A promoção se divide em duas etapas. De 7 a 15 de março, o código “SEMANADOCONSUMIDOR” libera 10% de desconto nas compras. Já entre 16 e 31 de março, o cupom MESDOCONSUMIDOR reduz os preços em 5%. Os ingressos, com valores a partir de R$ 111,60 na modalidade individual, mantêm a opção de meia-entrada solidária – que corta o custo total pela metade mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível no dia do evento. As vendas ocorrem exclusivamente pelo site oficial da BGS. Fique ciente, que preços são separados por lote, a cada novo lote, há um aumento gradual. Acesse o site para assegurar o seu…[nessa página].
A mudança para o Distrito Anhembi é para aproveitar o espaço que torna mais dinâmico a locomoção dos visitantes. Segundo os organizadores da Brasil Game Show, as primeiras atrações e expositores devem ser confirmados nos próximos meses. Atualizações serão divulgadas gradualmente nas redes sociais do evento e no site do MeUGamer.
O Legado e alcance
Criada em 2009, a Brasil Game Show acumula mais de 3,4 milhões de visitantes em suas edições e se firmou como um dos maiores encontros globais do setor em público e extensão territorial. Além de exibir lançamentos de peso e reunir gigantes da indústria, a feira fomenta a participação de estúdios independentes e serve como ponto de convergência para negócios, conectando investidores e profissionais do mercado. Seu viés social também se destaca: ao longo de 15 anos, arrecadou cerca de 530 toneladas de alimentos para doações.
Na noite de 13 de março de 2025, quando o Lula de Sangue estava próxima de acontecer, a Konami realizou um novo Silent Hill Transmission, um evento que trouxe novidades sobre Silent Hill f, o próximo capítulo da série de terror psicológico. Com Chihiro Yoshizaki como apresentador, a transmissão contou com Motoi Okamoto (produtor da série), Ryukishi07 (roteirista), Akira Yamaoka (compositor) e outras citações da equipe. O jogo está confirmado para PS5, Xbox Series X|S e PC (via Microsoft Store, Epic Games Store e Steam), sem data de lançamento definida, mas já dá para colocá-lo na lista de desejos nas lojas das plataformas.
A seguir, você terá mais detalhes sobre essa nova jornada sombria do nevoeiro mais assustdor dos games.
Trailer novo, primeiras informações e história de Hinako Shimizu
Motoi Okamoto abriu a transmissão ao lado de Chihiro Yoshizaki, que se declarou fã da série desde o primeiro jogo. O foco foi Silent Hill f, anunciado em outubro de 2022 e cercado de expectativa desde então. Logo de cara, exibiram um trailer que, segundo Okamoto, mantém o que a série tem de melhor: mistérios que se aprofundam e uma tensão que não dá trégua. O vídeo mostrou um mundo sombrio e cheio de tensão, dando um gostinho do que está por vir.
Silent Hill f: O que os desenvolvedores revelaram 39
A trama foi detalhada: Hinako Shimizu é uma jovem comum até que sua cidade é tomada por uma névoa estranha e começa a se transformar de um jeito assustador. Ela vai ter que explorar esse lugar irreconhecível, resolver quebra-cabeças, enfrentar criaturas bizarras e sobreviver a todo custo, até chegar a uma escolha final que Okamoto descreveu como “bonita, mas aterradora”. Chihiro disse que já ficou fisgado pela história, e dá para entender o porquê — parece algo que vai mexer com a cabeça, no melhor estilo Silent Hill. Ao topo deste artigo, você consegue assistir na íntegra o vídeo completo de revelação.
Um Silent Hill no Japão dos anos 1960
Pela primeira vez, a série se passa no Japão, mais precisamente na década de 1960, em uma cidade rural fictícia chamada Ebisugaoka, inspirada em Kanayama, na prefeitura de Gifu. Okamoto explicou que o jogo gira em torno de “encontrar a beleza no terror”, algo típico do terror japonês. “Quando algo fica perfeito demais, vira perturbador”, ele disse. A ideia é que Hinako enfrente situações que misturam esses dois lados — o belo e o horrível — de um jeito que só o Japão poderia inspirar.
Ryukishi07, o cara por trás de Higurashi When They Cry, é o roteirista. O produtor da série o escolheu por sua habilidade em criar histórias cheias de mistério e medo psicológico. “Depois de jogar, vocês vão ficar com um monte de perguntas”, avisou o produtor. Ryukishi07 contou que ficou surpreso ao saber que o jogo não seria na cidade de Silent Hill, mas no Japão. Isso o fez pensar no que define a série: um lugar com história pesada ou um reflexo das lutas internas dos personagens? Ele acredita que Silent Hill f foca no segundo ponto, mantendo o que a franquia tem de mais essencial.
Cenário com base real
Ebisugaoka não saiu do nada. A equipe foi até Kanayama tirar fotos e gravar sons, adaptando tudo para a vibe dos anos 1960 com ajuda de arquivos antigos. O roteirista sugeriu o lugar por causa dos becos estreitos e da sensação de história viva nas construções. “Você percebe como as casas mudaram com o tempo e a vida das pessoas”, ele disse, explicando que o local deu o empurrão que precisava para escrever.
A arte é de kera, que mandou imagens de Hinako segurando um cano de aço em um mundo caindo aos pedaços. Em uma mensagem, ela disse que foi difícil criar algo diferente dos outros Silent Hill, mas acha que os jogadores vão notar como o “mundo de sangue e ferrugem” mudou. Okamoto e Ryukishi07 falaram bem do trabalho dela, dizendo que trouxe um ar novo para série.
Silent Hill f: O que os desenvolvedores revelaram 40Silent Hill f: O que os desenvolvedores revelaram 41
Som de “Silent Hill f” com assinatura de peso
Akira Yamaoka, nome conhecido de quem acompanha Silent Hill, fez a música do “Mundo da Névoa”. Com 25 anos na série, ele disse que quis criar um som de terror puro, que funcionasse para fãs do mundo todo, mesmo com o jogo sendo no Japão. “A história já mostra que é no Japão, então foquei no clima de medo”, explicou. Kensuke Inage ficou com o “Outro Mundo”, chamado “Santuário Sombrio”, misturando música tradicional japonesa com sons ambientais para refletir os conflitos de Hinako. Dai e xaki, que já trabalharam com Ryukishi07, também entraram pra reforçar algumas cenas.
Silent Hill f é uma história fechada, então não exige que você conheça os outros jogos. Okamoto disse que tem referências para quem é fã antigo, mas qualquer um pode entrar de cabeça. Ryukishi07 garantiu que vai ter mistério para discutir depois, algo que quem curte Higurashi ou Silent Hill 2 vai reconhecer. A equipe falou de manter coisas clássicas, como os monstros (feitos por Ryukishi07 e kera) e diálogos que você só entende depois.
O que fica
A Silent Hill Transmission de 13 de março de 2025 mostrou que Silent Hill f quer ser diferente, mas sem largar o que faz a série ser o que é. O trailer, a história de Hinako, o cenário japonês e o time envolvido — tudo aponta para algo que vai dar o que falar. A data de lançamento ainda é mistério, mas já dá para marcar na lista de desejos. Pelas próximas atualizações, é só ficar de olho em nosso site.