Street Fighter II: Um Clássico que Todos Deveriam Jogar “Esse eu Joguei”

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Recentemente, fiquei sem conexão por 24 horas e percebi o quanto passamos tempo demais conectados, esquecendo as pequenas alegrias da vida. Evidentemente, temos nossos compromissos diários e familiares, mas acabamos deixando de lado títulos simples e icônicos que já nos proporcionaram tanta diversão. Em uma época em que desejamos gráficos cada vez mais realistas e esquecemos o que realmente importa — a diversão — Street Fighter 2 revolucionou o gênero de jogos de luta quando foi lançado. O primeiro já era interessante, mas o salto na jogabilidade foi um diferencial gigantesco, conquistando até quem passava longe desse estilo de jogo.

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Se você jogou nos fliperamas, deve se lembrar do título completo: Street Fighter II: The World Warrior. No Brasil, esse jogo se tornou um verdadeiro fenômeno, sendo extremamente popular entre adolescentes e adultos no início dos anos 90. Meu primeiro contato foi com Street Fighter I, mas foi com essa continuação que me apaixonei pela franquia.

A Era dos Fliperamas e a Magia das Fichas

Naquela época, não era tão simples ter um videogame em casa, então os fliperamas eram o ponto de encontro das crianças e adolescentes. A gente pegava garrafas para trocar por fichas e passava horas jogando. Claro, muitos de nós levavam broncas ou até castigos por isso. Ainda assim, era um risco que valia a pena.

Lembro de como era especial ver a galera se reunindo ao redor das máquinas, observando os jogadores mais habilidosos e torcendo para que alguém conseguisse vencer a CPU no nível mais difícil. Alguns ficavam só assistindo, tentando aprender os movimentos certos para usar quando fosse sua vez de jogar. A competitividade era intensa, e derrotar um adversário no fliperama era motivo de orgulho.

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O Desafio da Jogabilidade e os “Macetes”

Quando resolvi revisitar Street Fighter II, percebi como esse jogo se destacava na jogabilidade. Dependendo da configuração do arcade, derrotar os oponentes era quase impossível. A CPU apelava de um jeito absurdo, tudo para nos obrigar a gastar mais fichas. Isso fazia com que muitos passassem horas observando outros jogadores em busca de estratégias para vencer.

Cada lutador tinha suas particularidades, o que tornava o jogo ainda mais viciante. Entre os personagens jogáveis estavam Ryu, Ken, Chun-Li, Guile, E. Honda, Blanka, Zangief, Dhalsim, Balrog, Vega, Sagat e M. Bison. Os quatro últimos eram chefes e, na versão original do Super Nintendo, não podíamos escolhê-los diretamente.

O que mais me impressiona é que, mesmo depois de anos sem jogar, ainda lembro dos “macetes” para vencer os adversários. No entanto, ao tentar executar golpes clássicos como Shoryuken e Hadouken, percebi que os controles modernos nem sempre respondem exatamente como os antigos. Isso acaba frustrando um pouco quem busca fechar o jogo com “perfect” em todos os rounds.

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Os Personagens Mais Apelões

Cada lutador tinha um estilo próprio, e enfrentar alguns deles era uma experiência frustrante. O Blanka, por exemplo, foi uma homenagem ao Brasil, mas sua aparência monstruosa dividia opiniões. O Dhalsim, com seus golpes de longo alcance, fazia qualquer um perder a paciência tentando acertá-lo. Mas de todos, o Guile era, sem dúvida, o mais “apelão”. Seus agarrões eram praticamente inevitáveis, e seus chutes davam a sensação de que ele tinha pernas enormes devido ao alcance absurdo.

E falando em golpes, um detalhe curioso da época era a dificuldade de entender exatamente o que os personagens diziam ao executar seus ataques especiais. Isso gerou algumas interpretações hilárias:

  • Sonic Boom do Guile virou “Alex Ful”
  • Hadouken foi ouvido como “Raduguen”
  • Spinning Bird Kick da Chun-Li parecia “Me dá um docin”
  • Sumo Headbutt do E. Honda era “Cuz Cuz”
  • Yoga Fire do Dhalsim soava como “Uga Feio”

Essas “traduções” se tornaram memes nostálgicos e até hoje fazem parte da cultura gamer.

Uma Infância Sem Preocupações

Olhar para trás e lembrar desses momentos traz uma nostalgia imensa. Era uma época em que passávamos o dia soltando pipa, jogando bola e depois nos reuníamos nos fliperamas para jogar Street Fighter II. Não havia discussões sobre “viés da indústria dos jogos” ou brigas por polarização. A única coisa que importava era se divertir e compartilhar momentos com os amigos.

Hoje, muitos daqueles garotos podem nem se falar mais, mas as memórias permanecem. O simples fato de ouvir a trilha sonora do jogo já faz minha mente viajar no tempo.

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O Legado de Street Fighter II

O sucesso de Street Fighter II foi tão grande que moldou toda a indústria dos jogos de luta. A Capcom vendeu milhões de cópias e consolidou a franquia como referência no gênero. Muitos jogos de luta que vieram depois beberam dessa fonte, tentando replicar sua fórmula de sucesso.

Ao longo dos anos, a franquia continuou evoluindo. Atualmente, Street Fighter 6 é o título mais recente, trazendo mecânicas modernas e facilitando os comandos para novos jogadores. Porém, alguns veteranos sentem que a essência dos clássicos se perdeu.

Onde Jogar Street Fighter II Hoje?

Se bateu aquela vontade de reviver Street Fighter II, saiba que ele está disponível no Capcom Arcade Stadium, uma coletânea de clássicos da Capcom. Além desse jogo, títulos como Final Fight, Pac-Man, Strider, Captain Commando e Ghosts ‘N Goblins também fazem parte da coleção. O CAS pode ser baixado gratuitamente, porém, os jogos devem ser adquiridos individualmente.

O mais legal é que essa versão tem ajustes na jogabilidade para os controles modernos, diferente da experiência que tive ao jogar recentemente.

Resgatando a Nostalgia

Jogar Street Fighter II hoje me fez perceber como certos momentos da infância simplesmente não voltam. Não era só sobre o jogo em si, mas sobre todo o ritual: correr para o fliperama, juntar as fichas, ver a galera torcendo e até se frustrar com aqueles “agarrões apelões” do Guile.

A tecnologia evoluiu, os jogos mudaram, mas a essência daquela época ainda mora na memória de quem viveu. Se você teve essa experiência, sabe exatamente do que estou falando. E se nunca jogou, talvez valha a pena dar uma chance e entender por que esse jogo marcou tanta gente.

O mais curioso é que, décadas depois, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Yoshinori Ono, um dos grandes responsáveis por popularizar Street Fighter. Nunca imaginei que aquele garoto que gastava fichas no fliperama um dia seguraria um pôster autografado pelo Ono. Infelizmente, ele não está mais diretamente ligado à Capcom, mas segue envolvido em novos projetos que, sem dúvida, carregam sua paixão pelos jogos de luta.

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E você, lembra da primeira vez que zerou Street Fighter II? Qual era aquele personagem que te fazia perder fichas até ficar sem dinheiro para o lanche? Deixa aí nos comentários, porque relembrar esses momentos faz parte da diversão!


Fique ciente de que este é o primeiro artigo de uma série que estou iniciando em 2025, intitulada “Esse Eu Joguei”. Ao longo do ano, publicarei sobre jogos que me marcaram. Assim, aqueles que nunca jogaram podem despertar a curiosidade e se aventurar nesses clássicos também!

Baekhyun leva turnê solo aos cinemas com o documentário LONSDALEITE

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O fenômeno do K-pop Baekhyun chega às telonas com o documentário BAEKHYUN: LONSDALEITE, que exibe momentos marcantes de sua primeira turnê solo. A produção será exibida em diversas salas, inclusive as do UCI em datas especiais: 6 e 7 de março, às 19h30, e 8 e 9 de março, às 17h30. Os ingressos já estão disponíveis para os fãs que desejam reviver a experiência do show realizado no icônico KSPO Dome, em Seul.

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Além de performances eletrizantes de sucessos como Bambi, Candy e UN Village, essa produção busca exibir um olhar exclusivo sobre a trajetória do artista, com bastidores inéditos e entrevistas reveladoras. A produção também antecipa detalhes sobre os próximos passos da carreira do cantor, que se consolidou como um dos maiores nomes do pop sul-coreano.

Baekhyun ganhou notoriedade como integrante do EXO, grupo que revolucionou o K-pop com suas performances intensas e hits globais. Em 2019, sua estreia solo com o EP City Lights quebrou recordes de vendas, e seu álbum Delight tornou-se o primeiro de um artista solo sul-coreano a ultrapassar a marca de 1 milhão de cópias vendidas. Agora, com LONSDALEITE, o cantor reafirma seu impacto na música e leva sua energia dos palcos para as telonas.

Para encontrar uma sessão próxima de sua casa, estou compartilhando o site do Ingresso.com, um agregador de cinemas que ajuda a localizar opções na sua região.

Se você é apaixonado por games, provavelmente já ouviu falar de ‘Paranoia’, da banda fictícia HEARTSTEEL, dentro do universo de League of Legends. A música conta com a participação especial do cantor sul-coreano. Segundo o Spotify, quase 100 milhões de usuários já ouviram a canção. Se ainda não conhece o trabalho dele, deixo aqui sua playlist oficial, com diversas músicas do artista.

Fortnite em 2025: Ainda vale investir seu tempo no jogo?

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Desde seu lançamento, Fortnite se consolidou como um dos maiores fenômenos da indústria de jogos, revolucionando o gênero Battle Royale e conquistando uma base de milhões de jogadores ao redor do mundo. A Epic Games, desenvolvedora do título, acertou na fórmula, criando um jogo que não apenas atraiu uma enorme comunidade, mas também influenciou diretamente o mercado de games como um todo. Jogos como Free Fire e Apex Legends, por exemplo, tomaram inspiração no sucesso de Fortnite, incorporando elementos do seu gameplay.

Mesmo quando rivalizava diretamente com PUBG (PlayerUnknown’s Battlegrounds), o jogo começou tomar dianteira em pouco tempo. No entanto, com tantas mudanças no cenário dos games e a rápida evolução das preferências do público, surge a pergunta: vale a pena jogar Fortnite em 2025?

Minha Jornada em Fortnite e a Evolução do Jogo

Quando Fortnite foi lançado, o mercado de Battle Royale estava apenas começando a se expandir. O título chegou para revolucionar o gênero e, ao contrário de muitos que acreditavam ser apenas mais uma moda passageira, a Epic Games conseguiu manter a relevância do jogo através de atualizações constantes e uma fórmula viciante. A inclusão de torneios milionários não só motivou a participação de jogadores casuais, como impulsionou a indústria de eSports. Fortnite se tornou um dos maiores nomes do cenário competitivo de jogos, levando a uma profissionalização e crescimento dos campeonatos online.

Além disso, o jogo foi pioneiro em sua abordagem de crossplay, permitindo que jogadores de plataformas diferentes – PC, consoles e dispositivos móveis – jogassem juntos, criando uma comunidade global e diversificada. A acessibilidade e o modelo free-to-play, onde os jogadores não precisam pagar para jogar, mas podem investir em cosméticos e passes de batalha, também ajudaram a expandir ainda mais sua base de usuários.

Minha Experiência com a Construção e a Evolução Pessoal
Apesar de não ser um jogador profissional, eu tenho minhas próprias vivências no jogo, especialmente no que diz respeito ao desafio da construção. Para quem nunca foi bom nesse aspecto, como eu, o jogo pode ser um pouco frustrante. Lembro da primeira vez que entrei em uma partida mais competitiva e fui imediatamente derrotado por jogadores que dominavam a construção. Eles usavam as paredes, rampas e plataformas com uma agilidade que parecia sobrenatural, me deixando uma sensação de desvantagem e até de desânimo.

Com o tempo, percebi que a chave para aproveitar o jogo era focar no que eu fazia melhor – o combate direto. Eu me concentrei em melhorar minhas habilidades de tiro e em estratégias mais simples, onde não precisasse depender tanto da construção. Isso não só me fez curtir o jogo de uma forma diferente, como também me deu uma nova perspectiva sobre como cada jogador pode encontrar seu próprio estilo, sem precisar seguir as mesmas estratégias dos outros. A experiência de tentar e errar, de aprender e adaptar, foi o que me fez voltar sempre, mesmo sabendo que a construção seria um desafio constante.

O Que Mudou em 2025: Novos Modos e a Diversificação do Jogo

Fortnite em 2025 não é mais o jogo que conhecíamos no passado, na verdade, esta evolução já vinha ocorrendo nos últimos anos. A Epic Games incorporou novos estilos de jogo que diversificam ainda mais a experiência. Além do tradicional Battle Royale, agora é possível experimentar novos modos, como:

Captura de tela do jogo atual em 2025 — por Jefão Calheiro
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  • Rocket Racing: Um modo de corrida que traz velocidade e ação para o universo de Fortnite.
  • Fall Guys: Elementos de plataformas e desafios inspirados no popular jogo de obstáculos.
  • LEGO Fortnite: Uma versão do jogo que mistura o universo do Battle Royale com a estética e criatividade do LEGO, trazendo um apelo único para jogadores de todas as idades.
  • Ballistic: Um modo de tiro em primeira pessoa (FPS), oferecendo uma nova perspectiva de jogo dentro do universo de Fortnite.

Aos fãs de Rock Band, ainda podem jogar no jogo momentos de festivais, pois a Epic Games adquiriu em 2021 a Harmonix Music Systems. Como parte desta estratégia que mencionamos acima.

Esses novos modos oferecem aos jogadores a chance de vivenciar diferentes experiências dentro do mesmo jogo, uma maneira de expandir os horizontes do título sem perder a sua essência.

O Evento MonsterVerse e a Atração dos Gigantes

Um dos maiores eventos de Fortnite nos últimos tempos foi o MonsterVerse, que aconteceu no final de 2024 e terminou em 31 de janeiro de 2025. Baseado no recente filme Godzilla e Kong: O Novo Império, esse evento trouxe os dois gigantes para o jogo. Apesar das críticas mistas ao filme, a Epic Games conseguiu atrair uma nova onda de jogadores com esse crossover. Fãs do Godzilla e Kong, que não eram jogadores ativos, retornaram ao jogo para conquistar cosméticos exclusivos e obter o passe de batalha que dava acesso aos colossos.

Durante meus testes para elaborar este artigo, observei que muitos jogadores, embora não fossem fãs assíduos de Fortnite, voltaram apenas para pegar o passe e colecionar os itens relacionados aos personagens. A experiência de controlar Godzilla foi um grande diferencial: os jogadores podiam entrar em um portal para controlar o monstro marinho, completando tarefas para ganhar itens especiais para usar nas partidas, o que tornou a experiência única. Esse modo de controlar personagens em uma escala macro, e não apenas como uma skin, foi o que me fez me envolver ainda mais, além do Battle Royale ou das trocas de tiro tradicionais.

Esse evento simples teve um grande impacto, pois trouxe jogadores de volta ao jogo e despertou o interesse até mesmo de quem não estava tão empolgado com a franquia Fortnite. Para mim, foi um dos melhores momentos do jogo em 2025, e ajudou a criar uma nova camada de envolvimento.

Become Godzilla in Titan Takedown | Godzilla x Kong in Fortnite

Fortnite em 2025: O Que Continua a Atrair os Jogadores

Fortnite segue sendo relevante em 2025 por diversas razões. Em primeiro lugar, o jogo continua acessível de maneira universal – gratuito, e disponível para diversas plataformas, de PC a dispositivos móveis. Isso o torna uma opção viável para jogadores que buscam algo dinâmico e acessível, sem a necessidade de grandes investimentos.

O sistema de progressão e recompensas também é outro atrativo, com novos desafios e missões sendo adicionados regularmente. Isso cria uma sensação de constante evolução para os jogadores, que sempre têm algo novo para alcançar, seja uma skin exclusiva, uma emote ou um item especial. Essas atualizações frequentes garantem que o jogo não se torne repetitivo, algo que é um desafio constante para títulos multiplayer online. Até concordo que para conseguir cosméticos parece ter ficado mais demorado obrigando os jogadores testarem praticamente todos os modos disponível. Nesse caso, é uma estratégia da empresa para fazer os usuários permanecerem mais tempo jogando.

Liberar criação de ilhas personalizadas é outro atrativo que junta o útil ao agradável, dependendo da criatividade, pode ficar melhor que a criação original.

A fase atual da Temporada 1 do Capítulo 6 de Fortnite continua aprofundando a caça aos yōkai e demônios, trazendo eventos e desafios que expandem a narrativa sobrenatural. Novas armas e mecânicas de combate corpo a corpo, como a Hoja de Tifón, tornam os confrontos mais dinâmicos e estratégicos, incentivando duelos próximos e movimentos ágeis. Os locais como a Vigília de Guerra e a Floresta Noturna seguem sendo pontos-chave para embates intensos, enquanto skins temáticas e colaborações especiais continuam chegando à loja, mantendo a temporada ativa.

Desafios e Limitações de Fortnite

Apesar de todas as qualidades, Fortnite não é isento de críticas. A curva de aprendizado, por exemplo, pode ser um grande obstáculo para novatos. Jogadores que não dominam as mecânicas de construção podem sentir uma desvantagem momentânea, já que muitos jogadores veteranos utilizam essas habilidades de forma estratégica. Isso cria um ambiente onde a habilidade individual e o conhecimento do jogo podem ser mais importantes do que a diversão pura e simples, o que pode afastar os jogadores que buscam uma experiência mais casual.

Ademais, o jogo sofre com a constante mudança no meta, o que significa que as armas e mecânicas do jogo são frequentemente alteradas. Para alguns jogadores, isso é um ponto positivo, pois mantém o jogo sempre fresco, mas para outros, a falta de estabilidade pode ser frustrante. Porém, a frequência das atualizações pode tornar os mapas e modos um pouco repetitivos para quem joga todos os dias, principalmente quando não há novidades tão aparentes.

Conclusão: Vale a Pena Jogar Fortnite em 2025?

A resposta, em resumo, é: sim, vale a pena jogar Fortnite em 2025 – com algumas condições. O jogo continua a ser uma experiência dinâmica, acessível e constantemente renovada. Se você busca variedade, inovações frequentes e eventos especiais, Fortnite ainda oferece muito a oferecer. Entretanto, se você já jogou o título por anos e está em busca de algo mais estático ou menos imprevisível, pode ser que o título não atenda totalmente às suas expectativas.

Se você nunca experimentou o jogo, 2025 pode ser o momento ideal para entrar no universo de Fortnite. Com suas constantes inovações, a acessibilidade em diversas plataformas e a imersão oferecida pelas parcerias e eventos exclusivos, Fortnite ainda mantém sua posição de destaque no cenário dos jogos online. No final das contas, o que torna o jogo especial é a sua capacidade de se adaptar às tendências e à audiência, garantindo sempre uma experiência nova para os jogadores, independentemente de quando começaram a jogar.

Por fim, o jogo pode ser um título para diferentes tipos de jogadores – desde os mais casuais até os mais competitivos. Em 2025, o jogo ainda oferece um espaço amplo para todos, e certamente, a Epic Games continuará trabalhando para que ele permaneça relevante e inovador nos anos vindouros.

É possível jogar através dos consoles de PS4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series, Nintendo Switch e PC Windows, via Epic Games Store. Além é claro dos dispositivos móveis Android e iOs com os smartphones compatíveis no caso da Apple, iPad e iPhone. Em todas essas plataformas você consegue baixar o jogo gratuitamente! Lembrando que, para adquirir cosméticos e trajes específicos, será necessário o uso de dinheiro real.” Assim, a frase fica mais clara e fluente.


Utilize o código “MeUGamerBR” na loja da Epic Games Store, sempre que for adquirir algum item. Isso ajuda o site continuar sempre independente e livre de qualquer pressão sobre nossas opiniões!

Review de Avowed o Skyrim da Shopee

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“Avowed” é um RPG desenvolvido pela Obsidian Entertainment e publicado pela Microsoft, lançado oficialmente em 18 de fevereiro de 2025, após um período de acesso antecipado no dia 13 de fevereiro. Disponível para Xbox Series, PC Windows via Steam e Game Pass, o jogo chega com a promessa de oferecer uma experiência profunda em um mundo aberto cheio de exploração e combates estratégicos.

Desde seu anúncio, muitos jogadores imaginaram que “Avowed” poderia ser um sucessor espiritual de Skyrim, já que compartilha diversas mecânicas, como exploração em primeira e terceira pessoa, sistema de RPG clássico e liberdade de escolha. Mas será que o jogo realmente entrega tudo o que foi prometido? É o que irei contar para vocês sobre s principais aspectos, incluindo gráficos, jogabilidade, combate, história e imersão, além de apontar os pontos fortes e fracos dessa nova produção da Obsidian.

Gráficos e Ambientação: Bonitos, Mas Sem Grande Inovação

A primeira impressão ao entrar no mundo de “Avowed” é positiva. O design dos cenários são acima do que imaginava ao olhar os vídeos liberadores pela desenvovledora., com biomas multicoloridos e bem trabalhados. Você encontrará florestas vibrantes, rios cristalinos, cachoeiras e cidades visualmente instigantes. Os monstros e personagens também possuem um design bem detalhado, tornando o jogo visualmente atraente.

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Apesar desse capricho gráfico, não há um grande salto de inovação. Comparado a outros RPGs da nova geração, “Avowed” não se destaca tanto. Um dos problemas mais perceptíveis está nas expressões faciais dos personagens, que parecem robóticas e sem emoção, dificultando a conexão do jogador com a narrativa. Também quando entramos em ação com os cenários, que conterei mais para frente, desaponta um pouco.

Ao explorar o mundo, percebe-se que ele não é tão vivo quanto poderia ser. Diferente de títulos como Red Dead Redemption 2 ou The Witcher 3, os NPCs não possuem rotinas orgânicas, fazendo com que o ambiente pareça estático. Embora o cenário seja rico em detalhes, falta aquela sensação de um mundo realmente habitado e reativo às ações do jogador.

Jogabilidade e Combate: Muitas Opções, Mas Mecânica Travada

A jogabilidade de “Avowed” traz uma ampla variedade de opções. O jogador pode escolher entre espadas, arcos, magias e habilidades especiais, além da possibilidade de alternar entre a visão em primeira e terceira pessoa, assim como nos jogos da série “The Elder Scrolls”. Utilizará invocações para ajudar no combate, entre outros artifícios, conhecido em RPGs como Baldur’s Gate 3, Dragon Age e mais.

Mesmo que essa diversidade seja um ponto positivo, o combate não é tão fluido quanto deveria. Os ataques parecem rígidos e pouco naturais, com animações que dão a impressão de uma leve travada antes do golpe final. Esse tipo de problema pode comprometer a experiência de quem espera batalhas mais dinâmicas e responsivas.

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Outro fator que afeta a jogabilidade é a inteligência artificial dos inimigos. Durante as lutas, alguns monstros parecem cegos ou simplesmente não percebem o jogador, mesmo quando deveriam estar em alerta. Esse problema faz com que os combates percam parte do desafio e da imersão, algo que poderia ter sido melhor trabalhado.

Como citei anteriormente, o impacto dos golpes não é convincente. Ao usar uma espada ou machado, há um pequeno atraso na resposta da animação, fazendo com que os ataques pareçam menos impactantes do que deveriam. Isso pode gerar estranheza e até diminuir a satisfação de acertar um inimigo durante os confrontos.

História e Narrativa: Um RPG Que Exige Paciência

A trama de “Avowed” é ambientada no mesmo universo de Pillars of Eternity, funcionando como um spin-off desse RPG aclamado da Obsidian. Entretanto, esse vínculo pode ser um problema para jogadores que nunca tiveram contato com Pillars, já que o jogo não faz muito esforço para introduzir novos players ao seu universo.

Além disso, um dos aspectos que pode incomodar alguns jogadores é a quantidade excessiva de diálogos. RPGs são conhecidos por suas tramas ricas e detalhadas, mas “Avowed” exagera na dose, chegando a ultrapassar até mesmo o nível de alguns RPGs japoneses conhecidos pelo excesso de texto.

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Quem gosta de narrativas complexas e está disposto a ler bastante pode achar esse aspecto positivo. Ademais, para aqueles que preferem um ritmo mais acelerado e dinâmico, essa abordagem pode se tornar cansativa, levando muitos a pular diálogos importantes e perder parte do enredo. — Confesso que gosto de títulos profundos, mas achei na minha visão uma história sem apelo emocional para lhe prender em ler tudo. Diferente da trilogia de Mass Effect, na qual, fazemos questão para ler cada códex e conhecer um pouco mais da trama.

Acreditei que o problema estivesse em jogar em terceira pessoa ao invés da primeira como estava sendo creditado antes das vésperas do seu acesso antecipado. Sinceramente, em primeira pessoa há momentos que tanto os inimigos, monstros e aliados parecem estar em câmera lenta. Não consigo definir o momento, fiquei bastante incomodado com isso. Talvez, até provoque ansiedade para algumas pessoas que possuem hyper foco e deseja liquidar os adversários.

Outro problema da narrativa é que as escolhas de diálogo não são tão impactantes quanto deveriam. Muitas respostas levam a consequências semelhantes, fazendo com que o sistema de decisões pareça menos profundo do que em outros jogos do gênero.

Mundo Aberto e Exploração: Grande, Mas Pouco Imersivo

A sensação de estar em um mundo extenso e cheio de possibilidades não é de fato presente e em “Avowed”. Você pode explorar diferentes regiões, interagir com NPCs, encontrar itens e aprimorar suas habilidades. Ainda assim, sente que está faltando algo na sua jornada.

Se você está acostumado a jogar alguns dos títulos que mencionei nesta análise, deve ter percebido que, nesses jogos, os personagens dos vilarejos sempre demonstram algum tipo de movimentação, mesmo que estejam distantes do nosso personagem. Aqui, no entanto, a experiência é diferente: em certos momentos, grupos de quatro a seis pessoas estão conversando, mas todos permanecem completamente estáticos, como se fossem estátuas. Para que alguma ação ocorra, é preciso se aproximar bastante deles.

O mesmo acontece com os inimigos, dependendo do local. Muitos estão sentados ou de costas e, mesmo sem terem visto a personagem, reagem instantaneamente com ataques assim que ela se aproxima sorrateiramente. Esse tipo de comportamento era comum apenas em jogos antigos de RPG, mas nos títulos mais bem desenvolvidos, essa falha já havia sido superada.

Durante o combate, testemunhei momentos em que monstros e animais colidiam desajeitadamente entre si, como se estivessem presos em um loop sem sentido—uma cena que inevitavelmente me levou a questionar se o jogo passou por um rigoroso controle de qualidade antes do lançamento.

É surreal que, em pleno 2025, ainda nos deparemos com esse tipo de problema, especialmente considerando os altos investimentos destinados ao desenvolvimento de grandes títulos. O que torna essa situação ainda mais intrigante é o fato de que, com orçamentos significativamente menores, já vimos jogos entregarem uma imersão convincente, com poucos deslizes técnicos e uma inteligência artificial dos NPCs muito mais refinada.

No entanto, a exploração não é tão recompensadora quanto poderia ser. Apesar do tamanho do mapa, muitos elementos do mundo não reagem às ações do jogador, tornando a jornada menos imersiva. O sistema de loot e progressão existe, mas não traz aquela sensação de conquista marcante vista em outros RPGs.

Outro ponto que pode desagradar alguns jogadores é a necessidade de farmar constantemente. Para fortalecer seu personagem e enfrentar inimigos mais poderosos, será preciso passar tempo batalhando e coletando recursos. Esse aspecto pode agradar quem gosta de um desafio prolongado, mas pode se tornar frustrante para aqueles que preferem uma progressão mais orgânica.

Trilha Sonora e Imersão: Boa, Mas Não Memorável

A trilha sonora de “Avowed” cumpre seu papel, trazendo músicas que combinam com a ambientação e ajudam a construir a atmosfera do jogo. Porém, não há faixas realmente marcantes que se destaquem dentro ou fora do gameplay.

Ao analisar a trilha separadamente, percebe-se que falta aquele impacto épico esperado de um grande RPG. Não há músicas que fiquem na cabeça do jogador ou que elevem momentos específicos da trama.

Isso não significa que a trilha seja ruim, mas ela não se destaca como um dos pontos fortes do jogo. Em comparação com outros RPGs que possuem composições inesquecíveis, “Avowed” fica em uma posição mediana nesse quesito.

A trilha sonora ficou a cargo de Venus Theory, um compositor que já colaborou com estúdios como Discovery, Amazon, Apple TV, Hulu, entre outros. No entanto, a responsabilidade atribuída a ele aqui foi um fardo maior do que poderia suportar.

O projeto deveria ser grandioso, algo avassalador, capaz de abrir novas portas. Infelizmente, não foi o que aconteceu. Mas esse é um assunto para uma análise futura — quem sabe em uma publicação dedicada à trilha sonora de Avowed.

Gamerdito Vale a Pena Jogar Avowed?

Ao longo da análise, vimos que “Avowed” entrega uma experiência de RPG interessante, mas com algumas falhas que impedem que o jogo atinja todo o seu potencial. Ele possui pontos positivos, como gráficos bonitos, jogabilidade fluída e um mundo com possibilidades; entretanto também sofre com combate travado, inteligência artificial fraca e um excesso de diálogos que pode cansar certos jogadores.

Pontos Positivos:

✔️ Gráficos belos e bem trabalhados, com biomas interessantes e ambientação caprichada;
✔️ Opção de primeira e terceira pessoa, permitindo que o jogador escolha seu estilo preferido de gameplay;
✔️ Variedade de armas e habilidades, possibilitando um leque de personalização e evolução do personagem;
✔️ Disponível no Game Pass, tornando a experiência mais acessível sem necessidade de um investimento imediato e Day One.

Pontos Negativos:

Combate pouco fluido, com animações engessadas que afetam a imersão e a satisfação nas batalhas;
Inteligência artificial inconsistente, com inimigos que não reagem de maneira realista em diversas situações;
Excesso de diálogos, tornando o ritmo do jogo arrastado para aqueles que preferem uma narrativa mais dinâmica;
Falta de personagens carismáticos, o que pode dificultar a conexão do jogador com o enredo;
Exploração menos recompensadora do que se esperava, com interações limitadas no mundo aberto.

Gamerdito (Nota Final): 7.0/10

Por fim, Avowed é um jogo com boas ideias, mas que não entrega uma experiência marcante o suficiente para se tornar um dos grandes RPGs da geração. Ainda assim, ele pode ser uma boa pedida para fãs do gênero que gostam de universos ricos e mecânicas de customização, especialmente para aqueles que já estão familiarizados com Pillars of Eternity.

Se você tem o Game Pass, vale a pena conferir sem gastar um valor cheio no jogo. Em outras palavras, vale jogar para passar o tempo e conhecer um pouco mais do universo iniciado em Pillars of Eternity —; sinceramente é melhor aguardar algumas atualizações ou promoções antes de investir no título.

Avowed - Official Launch Trailer

Lembrando que o título havia ganhado em nosso Lemon Game Awards como o Flop do Ano.


Fique ciente de que esta review é independente e não recebemos uma chave de jogo de Avowed pela Obsidian Entertainment ou Xbox Game Studios.

Netflix Revela Detalhes da Quarta Temporada de ‘Bridgerton’

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Nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, Dia dos Namorados (São Valentim) nos Estados Unidos, a Netflix e a Shondaland realizaram o evento anual ‘Season of Love’ em Londres. Eles trouxeram novidades para os fãs de ‘Bridgerton’. O destaque do evento foi a prévia exclusiva da história de amor entre Benedict e Sophie Baek, protagonistas da quarta temporada da série.

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A conversa, mediada por Golda Rosheuvel, intérprete da Rainha Charlotte, contou com a presença da showrunner Jess Brownell e dos atores Luke Thompson (Benedict Bridgerton) e Yerin Ha (Sophie Baek). Durante o painel, foram reveladas fotos inéditas dos personagens, momentos marcantes dos livros e uma prévia do aguardado baile de máscaras, que estará presente no primeiro episódio da nova temporada.

Luke Thompson e Yerin Ha expressaram entusiasmo com a produção e compartilharam experiências das filmagens do baile de máscaras. Jess Brownell forneceu uma visão do que os fãs podem esperar, incluindo cenas de Lady Bridgerton (Ruth Gemmell) e o flerte de Lord Marcus Anderson (Daniel Francis), além do novo bebê Featherington de Penelope (Nicola Coughlan) e Colin (Luke Newton). Foi confirmado que Simone Ashley retornará nesta temporada.

Claro, foi publicado imagens dos bastidores por um vídeo lançado no canal oficial da gigante do streaming direto do YouTube. Assista a seguir ao teaser trailer:

Os participantes, tanto presenciais quanto virtuais, tiveram a oportunidade de ver cenas da 4ª temporada, incluindo o baile de máscaras.

Bridgerton: Temporada 4 | Prévia | Netflix

Destaques do Evento:

  • Uma performance especial do ‘Bridgerton Concert by Candlelight’ abriu o evento, apresentando músicas da série.
  • Hugh Sachs, que interpreta Brimsley, foi o mestre de cerimônia.
  • Novas fotos dos cenários no Shepperton Studios foram divulgadas, mostrando réplicas da arquitetura georgiana e da Regência.
  • Imagens de novos personagens, como Lady Araminta Gun (Katie Leung), Rosamund Li (Michelle Mao) e Posy Li (Isabella Wei), foram apresentadas.
  • Trajes de Sophie e Benedict estavam em exposição, incluindo máscaras e luvas.

Sobre a Quarta Temporada de ‘Bridgerton’:

A nova temporada foca em Benedict, que, apesar de ver seus irmãos casados, reluta em sossegar até conhecer uma cativante dama no baile de máscaras promovido por sua mãe. A temporada contará com 8 episódios e está sendo filmada em Londres, Reino Unido. A showrunner e produtora executiva é Jess Brownell, com produção executiva de Shonda Rhimes, Betsy Beers, Tom Verica e Chris Van Dusen.

O elenco inclui Luke Thompson, Yerin Ha, Jonathan Bailey, Victor Alli, Adjoa Andoh, Julie Andrews, Lorraine Ashbourne, Masali Baduza, Nicola Coughlan, Hannah Dodd, Daniel Francis, Ruth Gemmell, Florence Hunt, Martins Imhangbe, Claudia Jessie, Luke Newton, Golda Rosheuvel, Will Tilston, Polly Walker, Emma Naomi e Hugh Sachs. Elenco adicional: Simone Ashley, Isabella Wei, Michelle Mao e Katie Leung.

A produção de ‘Bridgerton’ visa manter charme da trama que conquistou o público desde a primeira temporada.

Tomb Raider IV-VI Remastered trilogia Darkness já disponível

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O universo de Tomb Raider continua a se reinventar, e os fãs estão recebendo em 14 de fevereiro de 2024 a segunda trilogia remasterizada da franquia. A coleção remasterizada da Darkness Trilogy – intitulada Tomb Raider IV-VI Remastered – já está disponível para consoles e PC. Esta nova edição celebra a trajetória de Lara Croft, trazendo à tona os segredos e as aventuras mais sombrias da icônica exploradora.

Nesta coleção, os jogadores podem aproveitar o melhor dos dois mundos. Os títulos foram cuidadosamente atualizados para oferecer gráficos remasterizados sem perder a essência dos modelos poligonais originais. A opção de alternar entre o visual clássico e o remasterizado permite que tanto os fãs nostálgicos quanto os novos jogadores desfrutem de uma experiência instigante. Caso não tenha jogado a primeira versão remasterizada, há uma review nesta página que você consegue ver algumas mudanças.


Títulos Incluídos na Coleção

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Tomb Raider: The Last Revelation (1999)

Lara Croft parte em uma nova aventura pelo Egito, onde descobre a tumba perdida do deus Set. O que parecia ser apenas uma exploração acaba se transformando num evento catastrófico, ao libertar involuntariamente a divindade e desencadear uma antiga profecia que promete mergulhar a humanidade nas trevas.

Tomb Raider: Chronicles (2000)

Após os eventos dramáticos de The Last Revelation, Lara Croft desaparece misteriosamente, levando todos a acreditarem que ela estava perdida para sempre. Em Chronicles, amigos e aliados relembram os segredos e as façanhas do passado, proporcionando uma narrativa rica em mistério e emoção que aprofunda o legado da exploradora.

Tomb Raider: The Angel of Darkness (2003)

A trama se complica quando Lara se vê acusada de assassinato, transformando sua vida em uma caçada implacável. Fugindo da lei, ela se envolve em uma investigação que revela uma conspiração sinistra, envolvendo experimentos de alquimia e a busca por artefatos ancestrais. Este título destaca um lado mais obscuro da história, onde a verdade se mistura com a traição.


Destaques da Remasterização

  • Visual Inovador e Alternativo: A possibilidade de alternar entre os gráficos originais e os remasterizados oferece uma experiência dinâmica, que respeita a história visual da série enquanto a atualiza para os padrões modernos.
  • Viagens Icônicas: Os ambientes levam os jogadores a locais emblemáticos como Cairo, Roma, Paris e muito mais, recriando com fidelidade a atmosfera que marcou as aventuras originais.
  • Narrativa Envolvente: Mergulhe em histórias repletas de mistério, intriga e ação, onde cada título revela novas camadas do enigmático passado de Lara Croft.

Com o lançamento da coleção remasterizada da Darkness Trilogy, fecha a primeira fase da arqueóloga com os jogos I, II, III, IV, V e VI. Agora, aproveite para jogar todos os seis títulos com um vislumbre de nostalgia e retorne par anos contar o que acharam desta remasterização.

Tomb Raider IV-VI Remastered - Launch Trailer

Por fim, essa trilogia está disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One, Nintendo Switch, e PC via Steam, na Epic Games Store, e GOG.

Galaxy Tab S10 Ultra: Como Usar os Recursos de Produtividade da Capa Teclado

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Muita gente tem um Galaxy Tab S10 Ultra e acaba não aproveitando todos os recursos que ele oferece. A capa teclado, por exemplo, pode transformar completamente a experiência de uso, tornando o tablet muito mais produtivo. Afinal, nem sempre temos um espaço amplo para trabalhar, e contar com um teclado físico bem ajustado pode facilitar e agilizar tarefas, seja na mesa de um café, no transporte público ou até mesmo no sofá de casa.

Além do suporte magnético para a S Pen, o acessório vem com teclas retroiluminadas e um touchpad de alta precisão que pode ser ativado e configurado conforme a necessidade do usuário.

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Se você ainda não explorou todas as funções desse acessório, vale a pena conferir como ativar e personalizar os atalhos para aproveitar ao máximo o seu Galaxy Tab S10 Ultra. Confira o passo a passo abaixo.

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Como Ativar e Configurar a Capa Teclado no Galaxy Tab S10 Ultra

A configuração da capa teclado é simples e rápida. Basta encaixar o acessório ao tablet, que será reconhecido automaticamente. Entre os principais diferenciais do acessório estão:

  • Teclas retroiluminadas em tamanho real para melhor digitação em qualquer ambiente.
  • Touchpad de alta precisão, eliminando a necessidade de um mouse externo.
  • Atalhos e personalizações que aumentam a eficiência do uso diário.

Como Ativar e Desativar o Touchpad

O touchpad pode ser ativado ou desativado de duas maneiras:

  1. Pelo atalho do teclado: Pressione Fn + Barra de Espaço simultaneamente.
  2. Pelo menu de configurações:
    • Acesse Configurações > Gerenciamento Geral > Teclado Físico.
    • Escolha a opção de ativar ou desativar o touchpad.

Esse ajuste permite personalizar a experiência conforme a necessidade, especialmente para quem alterna entre modos de uso do tablet.


Personalização dos Atalhos do Teclado

A capa teclado permite a criação de atalhos personalizados, otimizando tarefas frequentes. Entre as possibilidades estão:

  • Configuração de atalhos para aplicativos, facilitando a navegação.
  • Uso do teclado virtual junto ao teclado físico, garantindo mais flexibilidade.
  • Acesso rápido a funções como controle de volume, brilho da tela e mídia.

Essas opções tornam o uso do Galaxy Tab S10 Ultra mais intuitivo e adaptável ao estilo de cada usuário.


Integração com os Recursos do Galaxy AI

A capa teclado conta com uma tecla dedicada ao Galaxy AI, localizada ao lado das teclas direcionais. Ao pressioná-la, o tablet abre um chat com o assistente de inteligência artificial, permitindo:

  • Realizar buscas e obter respostas rapidamente.
  • Criar roteiros, receitas e outras sugestões personalizadas.
  • Integrar-se ao SmartThings, gerenciando dispositivos da casa conectada.

Essa funcionalidade agrega mais eficiência ao dia a dia, tornando o tablet um verdadeiro assistente digital. O site oficial possui maiores detalhes, aqui.


A capa teclado do Galaxy Tab S10 Ultra vai muito além de um simples acessório, elevando a produtividade e proporcionando uma experiência otimizada. Se estiver interessado estou adicionando um link para o site da Amazon e você poderá o seu.


Em caso de adquirir o item através do nosso link de afiliados, poderemos receber uma pequena comissão. Fique ciente, que esta publicação não possui vínculo de propaganda ou algo relacionado.

D.I.C.E. Awards 2025: confira todos os vencedores

No D.I.C.E. Awards 2025, três jogos se destacaram ao conquistar o maior número de prêmios: Astro Bot, Helldivers 2 e Indiana Jones e o Grande Círculo. Contudo, o nosso carismático robozinho astrobot venceu em 5 categorias, com Helldivers 2 com quatro, e terceiro para Indiana Jones com três troféus. Esses títulos demonstraram excelência em diversas categorias, refletindo a qualidade e inovação presentes em suas produções.

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A 28ª edição da premiação ocorreu na madrugada de 14 de fevereiro, às 1h00 (horário de Brasília), em uma transmissão direto de Las Vegas, Estados Unidos, apresentada por Greg Miller e Stella Chung. O evento é organizado pela Academy of Interactive Arts & Sciences (AIAS).

A seguir, apresentamos a lista completa das categorias e indicados, com os vencedores destacados em negrito e identificados com a palavra “vencedor”:

Todos os vencedores do DICE Awards 2025

Realização Excepcional em Animação

  • Astro Bot – vencedor
  • Call of Duty: Black Ops 6
  • FINAL FANTASY VII REBIRTH
  • Neva
  • Warhammer 40,000: Space Marine 2

Realização Excepcional em Direção de Arte

  • Black Myth: Wukong – vencedor
  • Indiana Jones e o Grande Círculo
  • LEGO Horizon Adventures
  • The Plucky Squire (O Escudeiro Valente)
  • Senua’s Saga: Hellblade II

Realização Excepcional em Personagem

  • 1000xRESIST – Watcher
  • FINAL FANTASY VII REBIRTH – Yuffie Kisaragi
  • Indiana Jones e o Grande Círculo – Dr. Henry “Indiana” Jones – vencedor
  • INDIKA – Indika
  • Senua’s Saga: Hellblade II – Senua

Melhor Desempenho em Composição de Música Original

  • Astro Bot
  • Helldivers 2 – vencedor
  • Monument Valley 3
  • Senua’s Saga: Hellblade II
  • Star Wars Outlaws

Realização Excepcional em Design de Áudio

  • Frostpunk 2
  • Helldivers 2 – vencedor
  • Monument Valley 3
  • Senua’s Saga: Hellblade II
  • Still Wakes the Deep

Realização Excepcional em História

  • 1000xRESIST
  • Indiana Jones e o Grande Círculo – vencedor
  • Metaphor: ReFantazio
  • Still Wakes the Deep
  • Thank Goodness You’re Here!

Realização Técnica Excepcional

  • Astro Bot – vencedor
  • Batman: Arkham Shadow
  • Indiana Jones e o Grande Círculo
  • Senua’s Saga: Hellblade II
  • Warhammer 40,000: Space Marine 2

Jogo de Ação do Ano

  • Batman: Arkham Shadow
  • Black Myth: Wukong
  • Call of Duty: Black Ops 6
  • Helldivers 2 – vencedor
  • Stellar Blade

Jogo de Aventura do Ano

  • 1000xRESIST
  • ANIMAL WELL
  • Indiana Jones e o Grande Círculo – vencedor
  • The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom
  • Prince of Persia: The Lost Crown

Jogo para Família do Ano

  • Astro Bot – vencedor
  • Cat Quest III
  • Little Kitty, Big City
  • The Plucky Squire
  • Super Mario Party Jamboree

Jogo de Luta do Ano

  • Blazing Strike
  • DRAGON BALL: Sparking! ZERO
  • Mortal Kombat 1: Khaos Reigns
  • TEKKEN 8 – vencedor
  • UNDERDOGS

Jogo de Corrida do Ano

  • F1® 24 – vencedor
  • MotoGP™24
  • NIGHT-RUNNERS™ PROLOGUE

Jogo de RPG do Ano

  • FINAL FANTASY VII REBIRTH
  • Dragon Age: The Veilguard
  • ELDEN RING: Shadow of the Erdtree
  • Like a Dragon: Infinite Wealth
  • Metaphor: ReFantazio – vencedor

Jogo de Esportes do Ano

  • EA SPORTS College Football 25
  • EA SPORTS FC 25
  • MLB The Show 24 – vencedor
  • NBA 2K25

Jogo de Estratégia/Simulação do Ano

  • Balatro – vencedor
  • Caves of Qud
  • Frostpunk 2
  • Tactical Breach Wizards
  • Satisfactory

Realização Técnica em Realidade Imersiva

  • Alien: Rogue Incursion
  • Batman: Arkham Shadow
  • Skydance’s BEHEMOTH
  • Starship Home – vencedor
  • UNDERDOGS

Jogo de Realidade Imersiva do Ano

  • Alien: Rogue Incursion
  • Batman: Arkham Shadow – vencedor
  • Escaping Wonderland
  • Skydance’s BEHEMOTH
  • UNDERDOGS

Realização Excepcional para um Jogo Independente

  • ANIMAL WELL
  • Balatro – vencedor
  • Grunn
  • INDIKA
  • Mouthwashing

Jogo para Dispositivos Móveis do Ano

  • Balatro – vencedor
  • Halls of Torment
  • Monument Valley 3
  • Paper Trail
  • Wuthering Waves

Jogo Online do Ano

  • Call of Duty: Black Ops 6
  • Diablo IV: Vessel of Hatred
  • Helldivers 2 – vencedor
  • Marvel Rivals
  • Warhammer 40,000: Space Marine 2

Realização Excepcional em Design de Jogos

  • ANIMAL WELL
  • Astro Bot – vencedor
  • Balatro
  • Helldivers 2
  • UFO 50

Realização Excepcional em Direção de Jogos

  • 1000xRESIST
  • ANIMAL WELL – vencedor
  • Lorelei and the Laser Eyes
  • Riven
  • Thank Goodness You’re Here!

Jogo do Ano

  • Astro Bot – vencedor
  • Balatro
  • Black Myth: Wukong
  • Helldivers 2
  • Indiana Jones e o Grande Círculo

Review Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered

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Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered foi desenvolvido pela Aspyr em parceria com a Crystal Dynamics. Mas, bom, ele se equipara muito àquele remaster que saiu do Tomb Raider no último ano. Não é um total remake, eles estão usando a mesma engine! A engine original que o jogo foi feito lá na década de 90.

Só estão remapeando algumas texturas. Estão levando isso em conta, não dá para esperar uma evolução tão grande. Eles melhoraram um pouquinho os controles, mas nada muito drástico. Ainda há problema de câmera, que era bem comum em jogos desse tipo nessa época. Os mesmos defeitos de level design, alguns bugs gráficos, principalmente, ainda estão lá. Então, eles não puderam mexer muito na estrutura do jogo.

Lembrando que a Aspyr, também trará a segunda remasterização do jogo Tomb Raider IV, V e VI em 14 de fevereiro de 2025. E com isso, dependendo das vendas, eles provavelmente vão fazer algumas sequências, pelo menos com o último Soul Reaver, que é o Defiance. Esse jogo saiu junto com o Blood Omen, que é o jogo anterior da série.

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Review Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered 29

História de Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered

Falando um pouco da história, o jogo conta a história de Raziel, que é um vampiro. Ele é irmão do Kain e tem outros irmãos do clã do Kain. Kain é um vampiro super poderoso que veio do nada e foi crescendo, crescendo, ganhando poder, até virar um dos vampiros mais poderosos do mundo. O mundo é Nosgoth, como eles chamam.

Tanto que a história do Kain é contada nesses outros dois jogos, Blood Omen 1 e 2. A visão até isométrica, são jogos de outro estilo, praticamente. Muitos anos depois, passa a história do Soul Reaver. Então, a princípio, Raziel e seus outros irmãos estão em uma reunião do clã, e Raziel anuncia que evoluiu. Ele ganhou asas, primeiro que todos os irmãos dele, inclusive antes do Kain. Isso acaba gerando um ódio do Kain, que rasga as asas dele e o joga em um vórtice do além.

Ele vai definhando enquanto cai e acaba virando a criatura que jogamos: aquele vampiro com a pele azul, sem a parte de baixo da mandíbula. Ele vira um outro tipo de vampiro que não suga sangue, mas se alimenta de alma. E aí, a história do jogo nada mais é do que ele buscando vingança contra Kain.

O Impacto do Remaster

Passam-se muitos anos, e quando você sai para explorar o mundo de novo, descobre que a era dos vampiros acabou. O mundo está decadente, os próprios vampiros já não têm mais o poder que tinham, e Kain está meio sumido. A ideia é recuperar seu poder, absorvendo o poder dos irmãos, para ter força suficiente para enfrentar Kain.

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Review Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered 30

Na coletânea, temos Soul Reaver 1 e 2, que são sequências diretas. A minha experiência: joguei mais o primeiro. O segundo não tinha para PC e não era tão acessível. Saiu no PS1, depois no PS2.

E aí entra um ponto negativo do remaster. Tanto a versão de PC quanto a de PS1 tinham dublagem oficial em português. Era uma das primeiras dublagens da época, junto com Max Payne. Era uma dublagem muito boa, o que talvez tenha chamado a atenção na época e feito muita gente jogar. A série Legacy of Kain sempre foi de nicho. Não temos mais essa dublagem em português, talvez por licenciamento ou edição. Temos apenas a voz em inglês e legenda.

Acreditei que a desenvolvedora faria essa adição, contudo, acredito que os direitos dessa redublagem pode ter se perdido com o tempo. Logo, teriam que pagar todos os envolvidos daquela época. Visto que não é possível prever sua adesão em território nacional.

No restante, a experiência é praticamente um para um. Existem alguns conteúdos bônus, como artes conceituais, fotos de cosplay e eventos da época. O principal bônus talvez sejam algumas fases cortadas, jogáveis, parecido com o que tem no remaster de The Last of Us Part II. Não tem comentário de desenvolvedor, mas você pode andar pelo mapa cortado.

Vale a Pena?

Legacy of Kain tem uma premissa que, apesar de parecer simples, vai ficando bem complexa ao longo do jogo. Apesar de Defiance ser o terceiro jogo da série, a história não parou ali. Poderia continuar, mas nunca terminou. Houve tentativas de reviver a franquia, incluindo um título cancelado para PS3 e um multiplayer chamado Nosgoth, que ficou um tempo no ar. Hoje, temos pouquíssimo conteúdo novo sobre essa franquia.

Evidentemente, queremos um novo lançamento onde a nova geração poderá ter um vislumbre dessa desta saga. Os gráficos, jogabilidade e toda ambientação teriam uma excelente melhoria para apreciar cada momento desta trama. Quem sabe um futuro próximo, podemos saber que um novo título foi anunciado para o mundo dos vampiros obscuros.

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Review Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered 31

Se formos olhar som, gráficos e gameplay de Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered, o principal fator aqui é a nostalgia para quem jogou esses jogos na época. É legal ver aquele modelo clássico, texturas chapadas, um visual quadrado. Mas mesmo com a repaginação das texturas, é difícil atrair um público novo. O jogo não mudou muita coisa, então é focado em quem jogou na década de 90, não em trazer novos jogadores. Diferente do jogo da Lara Croft que percebemos melhorias interessantes nos gráficos e mecânicas, no qual curiosos dos títulos da época de ouro podem jogar sem problemas.

Talvez, por conta do marketing, esse remaster possa apresentar a série para uma nova geração. Mas o jogo já foi lançado há um tempo e não tem sido muito falado. Pode ser um teste para um possível remaster de outros títulos, mas dificilmente uma continuação.

Minha opinião é se a desenvolvedora tivesse adicionado uma versão de demostração gratuita atrairia pessoas que poderiam dar uma oportunidade ao título.

Tomb Raider, a maior franquia da Crystal Dynamics, ganhará um novo título. Não é segredo que a crise que afetou a gigante sueca do entretenimento Embracer em 2023 forçou a empresa a abrir mão de diversas propriedades intelectuais que havia adquirido. Com isso, a Amazon Games sublocou os direitos de desenvolvimento da icônica caçadora de relíquias e está investindo em um novo título multiplataforma, que será publicado globalmente com total apoio da empresa. No entanto, a Crystal Dynamics continuará sendo a principal desenvolvedora da franquia.

Já para Legacy of Kain, a chance de remasterizar os títulos restantes — e até mesmo lançar uma sequência — dependerá do que mencionei anteriormente. O sucesso comercial dessa remasterização ou uma equipe ambiciosa com um roteiro épico podem ser fatores decisivos para atrair investidores que enxerguem o jogo como uma mina de ouro.

Soul Reaver tem uma pegada de Metroidvania. Você absorve as almas dos irmãos do Raziel e desbloqueia habilidades para acessar áreas antes inacessíveis. O backtracking é forte, e sua estrutura lembra Metroidvania 3D, o que era inovador na época. Quem sente falta desse estilo pode gostar, mas os gráficos e a jogabilidade podem afastar novos jogadores.

Gamerdito (Veredito do jogo)

É legal para quem jogou na década de 90, mas faltou um pouco mais de esmero. No caso de Tomb Raider Remastered, adicionaram segredos extras e referências a bugs clássicos, transformando-os em troféus e easter eggs. No Soul Reaver, não há nada nesse sentido. Poderiam ter colocado um modo de trapaça para liberar habilidades desde o início, por exemplo.

É um jogo feito para nostalgia, como outros remasters recentes, como o Star Wars Battlefront Classic Collection, entre outros. Pelo menos, esse não tem tantos problemas. Acredito que tenha faltado ambição ou investimento para esta obra, considerando que a Aspyr vem quase que todos os meses relançado uma franquia que fez sucesso em décadas passadas.

O jogo aposta na nostalgia, mas deixa de lado melhorias que poderiam torná-lo mais acessível a novos jogadores. Um remaster funcional, mas sem brilho esperado pelos fãs, finalizo essa review com uma Nota: 7,5/10 para Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered. O jogo já está disponível para PC (Microsoft Windows) via Steam, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5 e Xbox Series X|S, desde 10 de dezembro de 2024.

A seguir assista ao gameplay com o primeiro título do Legacy of Kain: Soul Reaver 1 & 2 Remastered.

Gameplay jogo Legacy of Kain Soul Reaver 1&2 Remastered - Ps5

Agradeço à Aspyr e sua assessoria pela chave de acesso ao jogo para review no PS5. Espero que nossa análise ajude os leitores a decidir se o jogo vale a pena.

The Legend of Heroes: Trails through Daybreak II chega ao ocidente

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A NIS America finalmente trouxe para o ocidente o jogo “The Legend of Heroes: Trails through Daybreak II” no dia 14 de fevereiro de 2025. O jogo está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch e PC (via Steam, Epic Games Store e GOG). Novamente o jogo continua sem legendas e interface em português do Brasil. Apesar da franquia ter ganhado popularidade nos últimos anos, os brasileiros ainda não foram por atraídos pela franquia. Quem sabe no futuro, a Nis America consiga fazer igualmente a SEGA conseguiu com Persona e Like a Dragon.

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Desenvolvido pela Nihon Falcom, este RPG de turno é o 12º título da franquia Trails e dá continuidade ao arco de Calvard iniciado no jogo anterior. A narrativa segue Van Arkride e a equipe da Arkride Solutions enquanto investigam uma série de assassinatos misteriosos envolvendo uma criatura carmesim. Durante a investigação, eles enfrentam diversas facções e buscam o último artefato Genesis que Agnès procura.

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The Legend of Heroes: Trails through Daybreak II chega ao ocidente 34

Para os jogadores que desejam experimentar o jogo antes de adquiri-lo, uma demo está disponível desde 24 de janeiro para PlayStation 4 e PlayStation 5, permitindo que o progresso seja transferido para a versão completa. Assista ao trailer oficial de lançamento do título.

The Legend of Heroes: Trails through Daybreak II - Opening Movie | PS5 & PS4 Games

“The Legend of Heroes: Trails through Daybreak II” oferece áudio em inglês e japonês, com textos em inglês. Os jogadores podem adquirir o jogo nas plataformas mencionadas e adentrar nesta nova aventura trazendo batalhas interessantes e personagens que cativam.