Quando recebi o comunicado da Xbox de que o Game Pass estaria recebendo aumento do preço em dobro, parecendo ofertas da Black Friday que ocorre no Brasil, ficou claro que o sonho dourado da Sarah Bond é uma realidade ao transformar o Xbox apenas em uma publisher, agora que abriu seus estúdios e jogos exclusivos para outros consoles. Além disso, a parceria entre a ASUS e a empresa para o seu híbrido ROG Xbox Ally consolida ao dizer que tudo é um Xbox.
Em outras palavras, a Microsoft não necessita mais de nenhum console Xbox físico para que seus usuários tenham acesso aos títulos do Xbox Game Studios. Ao longo da caminhada do nosso site, os leitores sempre assinavam o Game Pass através das parcerias de afiliados. Contudo, mesmo quando eles encerraram esse tipo de adição, os veículos especializados na indústria despertaram a atenção de muitos jornalistas. Sabendo disso, não foi isso que chamou atenção. Pouco a pouco, a empresa começou desligando o suporte para o X360, ao desativar sua loja para pessoas que haviam adquirido os jogos de modo digital. Bem como encerrando a produção de mídia física no Brasil, focando apenas no digital para os consoles Series X|S.
Também pensando no relatório fiscal mais recente que antecede esta publicação, a divisão de jogos não possui grande lucratividade se calcular todas essas operações somadas. Manter console e toda sua engenharia custa dinheiro e talvez esse não seja um gasto que a Microsoft esteja disposta a continuar financiando. Então, por quais motivos a empresa compraria dezenas de estúdios nos últimos anos? Isso é simples: base de usuários, comportamentos, informações e royalties. Franquias como Call of Duty, The Elder Scrolls, Warcraft e Minecraft possuem milhões de usuários globalmente. Poderia citar muitos outros títulos, deixando mais compreensível este pensamento.
Se analisarmos que milhares de desenvolvedores foram demitidos após fracassos, alguns estúdios fechados e funcionários remanejados para outros que permaneceram funcionando, é inegável que a preocupação da empresa é cortar gastos e recuperar o investimento, mesmo que tenha que ampliar para outras plataformas, como fizera recentemente.
A guerra de consoles, sobre a qual já criei um artigo no site, exibe que o lucro fala mais alto que exclusivos. Com o avanço da tecnologia na nuvem, onde é possível ter máquinas virtuais para rodar jogos — como Nvidia GeForce Now, Boosteroid, Shadow PC, Amazon Luna e até o próprio Xbox Game Pass — há uma diminuição de setores para focar na fabricação de um aparelho físico. Mesmo que esta demanda acabe reduzindo a fabricação e oportunidades de empregos, analisando que esses empregos não eram gerados nos Estados Unidos, na minha opinião não há um peso no quesito prejuízo. Embora empregos indiretos, como logística e lojas que revendiam o console, passem a não ter lucros sem o dispositivo palpável.
Franquias indo para ao limbo?
Se você era um fã da plataforma da caixa, podemos supor que os dias do console que começou nos anos 2000 podem estar com seus dias contados. O monopólio da indústria e toda sua base de comportamento de usuário para entregar ideias que as empresas de tecnologia desejam falam mais alto que o amor aos jogos de títulos marcantes.
Por hora, a empresa não confirmou se sua rivalidade nos aparelhos de mesa está encerrando seu ciclo. A verdade é que Halo, Gears of War, Forza, Minecraft, Age of Empires, Flight Simulator, Fable, Sea of Thieves, Killer Instinct e Perfect Dark — todos esses continuarão a ter suas famas, recebendo novas versões mais atuais, e outros cancelados, como é o caso de Perfect Dark. Fica aquela questão: qual será o rumo dessas sagas?
Bem, como citamos, o caminho será sua expansão para outras plataformas. Talvez seja mais lucrativo abrir o mercado para novas possibilidades e ouvir o feedback dos usuários, para que fracassos recentes sejam apagados do currículo da Xbox Game Studios. Uma coisa é certa: a Microsoft não necessita do console Xbox para continuar lucrativa. Essa divisão até pode ser um peso que eles querem se livrar sem parecer que foi um erro. A Electronic Arts foi comprada por um grupo forte, principalmente de locais duvidosos. Não fiquem surpresos se essa divisão acabe sendo adquirida por algum grupo que deseja ter royalties para coletar dados de comportamento dos usuários.
Enquanto isso, parece que as atenções e todo o peso que sobrecarregavam Phil Spencer, aparentemente, ninguém está imputando alguma culpa. Pois ele foi um dos que mais brigaram por um rumo objetivo da empresa, mas percebemos que, no meio do caminho, como cabeça, algo desviou o foco do que consagrou a marca em épocas passadas.
São Paulo, 1º de outubro de 2025 – A Netflix divulgou hoje (1) o trailer oficial e o pôster do aguardado “Frankenstein”, novo filme dirigido por Guillermo del Toro. A produção adapta o clássico de Mary Shelley, uma das obras mais influentes da literatura e do cinema, e estreia em cinemas selecionados em 23 de outubro, antes de chegar ao catálogo da plataforma em 7 de novembro. Fica claro, que a gigante do streaming está apostando alto para receber indicações para o próximo OSCAR. Você pode assistir no início desta publicação ou através da plataforma do YouTube.
No trailer, o público tem o primeiro vislumbre da criatura, apresentada em um visual caprichado que une o estilo gótico característico de del Toro à ambientação sombria da narrativa original. Desejo que a mesma atenção visual se reflita na trama, que revisita a história de Victor Frankenstein, o cientista obcecado por desafiar os limites da vida e da morte – decisão que desencadeia consequências trágicas para criador e criação.
Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 4Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 5
O elenco combina nomes consagrados de Hollywood com novas apostas. Oscar Isaac assume o papel de Victor Frankenstein, enquanto Jacob Elordi e Mia Goth completam o trio principal. A produção ainda conta com Felix Kammerer, David Bradley, Lars Mikkelsen, Christian Convery, além dos veteranos Charles Dance e Christoph Waltz.
A personagem ultrapassa o limite de uma adaptação. É a interpretação pessoal de um diretor vencedor do Oscar que já redefiniu o cinema fantástico em obras como O Labirinto do Fauno e A Forma da Água.
Ficha técnica – “Frankenstein” (Netflix)
Direção: Guillermo del Toro
Roteiro: Guillermo del Toro
Baseado em: Frankenstein ou o Prometeu Moderno, de Mary Shelley
Produção: Guillermo del Toro, J. Miles Dale, Scott Stuber
Elenco: Oscar Isaac, Jacob Elordi, Mia Goth, Felix Kammerer, David Bradley, Lars Mikkelsen, Christian Convery, Charles Dance, Christoph Waltz
O longa-metragem estará disponível na plataforma de streaming da empresa em seu lançamento nesta página.
Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 6
A partir desta quarta-feira, 1º de outubro, os fãs da Sanrio ganham um novo motivo para correr para a tela. O adorável Cinnamoroll, o cachorrinho branco de orelhas longas capaz de voar, acaba de ganhar sua própria série animada em stop-motion: Let’s Roll, Cinnamoroll.
Produzida em 12 episódios curtos — cada um com cerca de três minutos — a atração mostra o dia a dia do personagem e seus amigos em Sucretown, cenário leve e colorido que aposta em humor, amizade e boas doses de fofura. Os capítulos serão lançados semanalmente, sempre às quartas-feiras, no canal Hello Kitty e Amigos Brasil, no YouTube. Se desejar, o episódio de estreia pode ser assistido no início desta publicação.
(Divulgação)
Cinnamoroll é um dos nomes mais populares do universo Sanrio, conhecido pelo carisma e pela estética lúdica que conquistam desde crianças até adultos colecionadores. A nova produção reforça a proposta da marca de manter seus personagens vivos e conectados com diferentes gerações, apostando no encanto do stop-motion para trazer uma experiência diferente de animação.
Para quem acompanha Hello Kitty, My Melody e outros clássicos, a estreia marca mais um passo na expansão do catálogo da Sanrio no Brasil, celebrando a força de um personagem que é sinônimo de ternura e imaginação. Sua personagem mais icônica comemorou no último ano seus 50 anos.
O serviço de streaming Anime Onegai, conhecido por ser uma alternativa à Crunchyroll e focado exclusivamente em produções japonesas, anunciou oficialmente que encerrará suas operações de maneira definitiva. A empresa comunicou que o desligamento da plataforma ocorrerá em 31 de outubro de 2025, sem previsão de retorno.
Em comunicado oficial, a plataforma declarou:
“Prezados usuários, é com grande pesar que informiamos que, devido a circunstâncias de força maior, a Anime Onegai encerrará suas operações de forma permanente e definitiva a partir de 31 de outubro de 2025. Esta decisão foi amplamente analisada e é de caráter irreversível, não havendo expectativa de reativação do serviço”.
Ironicamente, esta data escolhida para seu encerramento coincide com o ‘Dia das Bruxas“, sim, o Halloween.
O que muda para os assinantes da Anime Onegai
Segundo a nota, a partir de 30 de outubro de 2025, o site oficial deixará de estar disponível e não será mais possível realizar novas transações ou contratar assinaturas. Além disso, todo o acervo multimídia hospedado na plataforma ficará inacessível após essa data.
A empresa também esclareceu que os dados pessoais dos assinantes continuarão sendo tratados conforme sua Política de Privacidade e com a legislação aplicável. Posteriormente, todas as informações serão removidas permanentemente de seus servidores.
O comunicado ainda trouxe uma mensagem de agradecimento aos usuários que apoiaram a plataforma ao longo dos anos:
“Estamos cientes de que esta notícia possa causar transtornos e lamentamos sinceramente por qualquer inconveniente que este encerramento possa ocasionar. Agradecemos profundamente a confiança e o apoio recebidos de cada um de vocês durante esse período”.
Para dúvidas ou orientações relacionadas ao encerramento, a Anime Onegai orienta que os assinantes entrem em contato diretamente com o suporte pelo e-mail [email protected].
Sonic Racing: CrossWorlds, desenvolvido pela Sonic Team e publicado pela SEGA, estreou entregando um elenco conhecido de personagens, expandindo ainda mais o universo de Sonic entre corridas por terra, mar, ar e espaço; além de novas dimensões que adicionam uma adrenalina ímpar na corrida pela vitória. Vale a pena jogar o novo título do ouriço azul?É isso que vou detalhar nesta review para vocês, gamernéfilos!
Sonic the Hedgehog possui um legado vasto no mundo dos games, iniciando-se em 1991, criado para ser um mascote e competir com outro personagem que dominava os jogos, chamado Mario. Ao adotar seu visual moderno, tendo como principal jogabilidade sua velocidade, acabou inovando os jogos de plataforma com efeitos constantes de loops e um level design não linear.
Índice da análise
Sonic & SEGA All-Stars Racing foi minha primeira experiência em jogos de corrida do Sonic, um jogo que ousava em sua constante experimentação, entre o dinamismo entre veículos que, de alguma forma, tentavam competir com famosos jogos de corrida infantis no mercado, como Mario Kart. Ao expandir seu universo e jogabilidade, a SEGA reforçou a permanência de Sonic no mercado de games, mesmo entre períodos em que a franquia principal passava por fases nebulosas e transitórias.
Sonic Racing: CrossWorlds e seu universo
Inicialmente, somos apresentados à base de Sonic Racing: CrossWorlds com a possibilidade de transitar entre o Grand Prix, uma prova de tempo e o Parque de Corrida. A inovação aplica-se ao Parque de Corrida e suas modalidades diversificadas, fornecendo desafios como Coleta de Rings e Partida Extrema. As dificuldades adicionam desafios maiores, chegando ao auge na velocidade Super Sonic.
Review Sonic Racing: CrossWorlds — o jogo é para todos? 18
O Grand Prix engloba corridas entre três pistas em cada torneio, contando, como exemplo e destaque introdutório, o Grand Prix Dompa, que direciona para pistas no E-Stadium, Rainbow Garden e Water Palace. As 24 pistas iniciais ampliam o jogo espetacularmente e adicionam o desafio de expandir o universo ainda mais conforme avançamos.
Velocidade constante
No geral, a sensação de velocidade em Sonic Racing: CrossWorlds é constante, exceto nos níveis mais fáceis. O uso do drift é essencial, já que as curvas surgem repentinamente e as pistas mudam frequentemente, exigindo reflexos rápidos. A visibilidade limitada do percurso reforça a necessidade de atenção. Os veículos se transformam em barco e avião, adicionando variedade ao gameplay. Embora a condução no modo aquático possa parecer um pouco instável, o modo aéreo oferece controle fluido e momentos visuais marcantes, como ao voar ao lado de dragões em fases mais avançadas.
A curva de dificuldade aumenta rapidamente, tornando o jogo desafiador logo nas primeiras configurações. Aconselho começar no nível mais fácil, enquanto os mais experientes podem seguir para as demais opções, que apresentam obstáculos inesperados. Mesmo quem tem familiaridade com o gênero pode enfrentar dificuldades em modos considerados intermediários, especialmente nas primeiras horas de jogo. Portanto, é importante avançar com cautela.
Review Sonic Racing: CrossWorlds — o jogo é para todos? 19Review Sonic Racing: CrossWorlds — o jogo é para todos? 20
A personalização destaca-se no jogo, oferecendo diversas opções para modificar os veículos, desde cores até configurações específicas. Cada tipo de carro pode ser ajustado conforme nosso estilo, permitindo criar combinações ideais com determinados personagens. Por exemplo, um carro focado em aceleração funciona muito bem com Tails, mas pode não ter o mesmo desempenho com personagens como Sonic, que é voltado para velocidade, ou Amy, mais centrada em manobrabilidade. Isso incentiva a experimentação e adaptações conforme o perfil de cada piloto.
Os veículos possuem categorias distintas, como velocidade, aceleração, manuseio, impulso e potência. Embora seja possível ajustar os atributos por meio da personalização, os carros ainda mantêm características gerais — por exemplo, os focados em velocidade são mais ágeis, enquanto os de potência são mais lentos, porém resistentes e capazes de empurrar rivais. Além disso, há liberdade estética: é possível alterar as cores do veículo e aplicar adesivos temáticos, como olhos do Sonic na dianteira, criando combinações visuais únicas.
A adição de um rival fixo aumenta o desafio, liberando itens adicionais ao vencer tais adversários, que ajudam durante a corrida. Derrotar esses rivais concede moedas bônus do jogo, além de um ícone que registra quantas vezes vencemos o personagem em questão.
Review Sonic Racing: CrossWorlds — o jogo é para todos? 21
A mecânica central se destaca ainda mais com a introdução do recurso CrossWorld. Durante a corrida, quem lidera ativa uma transição para um novo cenário temporário, criando uma mudança dinâmica no percurso. Esses segmentos oferecem variedade e mantêm as partidas sempre interessantes, mesmo após várias repetições. Embora sejam mais curtos, esses trechos recebem o mesmo nível de cuidado que as pistas principais, permitindo aos desenvolvedores explorar ideias mais ousadas de design. O desempenho técnico também impressiona!
Rivalidade
Os personagens desempenham um papel mais ativo do que apenas ocupar os veículos. A SEGA incorporou um sistema de rivalidade que adiciona narrativa e imersão às corridas. Antes de iniciar um Grand Prix, recebemos ou escolhemos um rival com nível de dificuldade ajustável. Esses rivais interagem com o protagonista por meio de diálogos curtos antes da primeira e última corrida, além de comentários durante as provas, dependendo do desempenho. As interações são personalizadas, refletindo as relações entre os personagens — como a rivalidade intensa entre Sonic e Shadow, ou a disputa mais amigável entre Rouge e Shadow.
Esse cuidado ajuda a dar personalidade às competições, indo além do tradicional modelo de corrida e oferecendo um diferencial em relação a títulos como Mario Kart, onde os personagens muitas vezes têm pouca presença além de falas genéricas.
As corridas são intensas, dinâmicas e repletas de ação. Embora o jogo ofereça uma ampla variedade de itens, pode levar algum tempo para se familiarizar com seus efeitos, mas, com prática, desenvolvemos estratégias mais eficientes e aprendemos a desviar melhor dos ataques. Com 12 competidores em cada corrida, o ambiente fica menos caótico e confuso do que em outros jogos similares, dando mais ênfase à habilidade na direção e no domínio das pistas, em vez de depender exclusivamente da sorte nos itens.
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Embora as comparações com Mario Kart World sejam inevitáveis, Sonic Racing: CrossWorlds se destaca em vários aspectos. O jogo segue um estilo mais tradicional de corrida, evitando pistas lineares e simplificadas como as encontradas em Mario Kart World. A proposta visual de Sonic é mais vibrante e chamativa, e a mecânica inovadora dos portais, que transportam o jogador para diferentes áreas durante a corrida, impressiona pela tecnologia e criatividade, superando o que o concorrente oferece nesse sentido.
Visuais superaram expectativas!
Um jogo de corrida do Sonic não estaria completo sem visuais impressionantes e uma trilha sonora dinâmica, e Sonic Racing: CrossWorlds mantém esse padrão elevado que a SEGA costuma entregar. Mesmo com a velocidade intensa e a competição contra 11 pilotos, é possível notar o cuidado no design detalhado das pistas, que impressionam mesmo nas curvas e colisões.
O jogo entrega uma experiência visual intensa e cheia de energia, refletindo bem a velocidade típica das corridas do Sonic. As pistas são coloridas e claras, embora o excesso de desfoque em alguns momentos possa atrapalhar. Os personagens são bem animados, reagindo de forma expressiva durante as corridas. No PS5, o modo de desempenho se mostra mais adequado, garantindo fluidez nas partidas, enquanto o modo de qualidade, apesar dos gráficos aprimorados, não traz grandes vantagens perceptíveis durante o ritmo acelerado do jogo.
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No aspecto sonoro, o título segue a tradição da franquia, oferecendo efeitos únicos para veículos, power-ups e vozes dos personagens. Embora em alguns momentos o som possa parecer um pouco confuso, ele contribui para uma experiência sonora rica e bem elaborada. As músicas são divertidas e motivam durante as corridas, ótimas como indutores de adrenalina.
Gamerdito (Veredito) – Vale a pena jogar Sonic Racing: CrossWorlds?
Se você esperava um sucessor à altura dos jogos anteriores da série, Sonic Racing: CrossWorlds certamente vai agradar. Desde a escolha dos personagens clássicos até a personalização dos veículos com peças, cores e decalques, o jogo oferece uma experiência difícil de ignorar.
Apesar das variações na qualidade da série ao longo do tempo, CrossWorlds transmite uma confiança na sua apresentação, com destaque nas interações entre os personagens, que tornam a experiência mais rica do que simplesmente escolher um amigo do Sonic. Personagens que antes nunca se relacionaram ganham diálogos e rivalidades nas corridas, demonstrando o cuidado do jogo em respeitar e valorizar o legado da franquia.
Nota: 8/10
É possível encontrar o título na plataforma PlayStation Store. Caso queira ajudar o nosso site a se manter engajado e independente, há links de afiliados para a Nuuvem, pelos quais podemos ganhar uma pequena comissão. Agradecemos à SEGA e a sua assessoria pela liberação da chave do jogo.
Fique ciente de que nossa análise é imparcial e livre de influências externas. Produzimos conteúdos técnicos para ajudar nossos leitores a conhecer melhor os jogos e avaliar se novos títulos realmente valem a pena. Sempre destacamos aqueles que atendem ao nosso padrão de qualidade. Mesmo expressando nossa opinião, incentivamos que cada leitor forme a sua própria.
A Monster Energy está de volta à Brasil Game Show 2025, juntando-se a grandes marcas como TCL, Riot Games, Fandom Box e outras que vão agitar o evento. A 16ª edição da BGS, maior feira de games da América Latina, acontece de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, em São Paulo; e o palco Monster Energy BGS eSports será o coração das competições, trazendo finais instigantes com os melhores times nacionais e internacionais disputando prêmios e glória.
Além disso, a Monster vai oferecer experiências para o público, com ativações especiais e pontos de venda recheados com seus diversos sabores de energéticos. Segundo Marcelo Tavares, CEO da BGS, a parceria com a Monster eleva a experiência dos visitantes, alinhando-se ao compromisso da marca com o crescimento dos eSports.
Fora do palco, os visitantes poderão curtir estandes, lançamentos de jogos e produtos gamer, estações free-to-play, encontros com criadores de conteúdo e convidados especiais, além de muitas outras atrações. Nosso site estará presente para cobrir as principais novidades e convidados da indústria dos games que estarão participando desta feira. Um dos grandes nomes é retorno de Hideo Kojima, visionário diretor de franquais de jogos tais como: Metal Gear e Death Stranding.
Os ingressos já estão à venda no site oficial com sua carga máxima quase esgotando.
Última chamada para os jogadores de plantão garantir o Humble Choice de setembro encerra hoje (30), e a seleção deste mês está recheada de títulos interessantes. Da pancadaria do WWE 2K25 à nostalgia divertida de Return to Monkey Island, passando pela aventura mágica de The Plucky Squire e pela ação sci-fi da Destiny 2 Legacy Collection 2025, o pacote entrega variedade e qualidade em uma única assinatura. É a oportunidade de garantir essa lineup antes que desapareça da prateleira digital nesse precinho.
Lembrando que a Humble Bundle traz diversos jogos na curadoria seleta de jogos. Você pode observar que há franquias consagradas como o próprio WWE 2K, Warhammer 40.000 entre outros jogos. The Plucky Squire foi uma das grandes novidades publicados pela Devolver Digital, que vendeu milhares de cópias e atraiu atenção de diversos usuários apaixonados por jogos. Seu preço é de US$ 14.99 equivalente em reais entre R$79,79 a 85,85 na cotação atual (sem adição do IOF). A seguir, confira a lista dos 8 jogos liberadores para quem possui o Choice desse mês.
Jogos inclusos no Humble Choice de setembro:
WWE 2K25 – Entre no ringue e viva a experiência de ser uma estrela do wrestling (não disponível em todas as regiões).
Destiny 2 Legacy Collection 2025 – Explore o sistema solar neste gigantesco MMO de ação sci-fi.
The Plucky Squire – Uma aventura encantadora onde o herói salta do livro para o mundo real.
SpellForce: Conquest of Eo – Estratégia e RPG se encontram em batalhas épicas com magia e exércitos.
Return to Monkey Island – A volta de Guybrush Threepwood em uma comédia clássica de point-and-click.
Eastern Exorcist – Ação 2D intensa contra monstros em um RPG de visual impressionante.
Warhammer 40,000: Speed Freeks – Corridas caóticas e combate sobre rodas no universo de Warhammer.
Grapple Dog – Plataforma colorido e desafiador cheio de pulos, balanços e ganchos.
Vale a pena?
Analisando aclamação do público dos títulos que misturam esportes, RPG, ação e nostalgia, e o preço cobrado no valor integral, está claro que são aquisições excelentes. Você pode não ser fã de toda lista apresentada, mas com certeza há jogos que lhe agrada! Por isso, o Humble Choice de setembro poderá atrair sua atenção, mas corra antes que a oferta acabe! Quem não quiser perder essa seleção precisa correr para garantir sua assinatura antes que vire história.
Nota: Nosso site tem como objetivo trazer informações sobre ofertas para que os leitores possam acessar o maior número possível de jogos com bom custo-benefício. Eventualmente, podemos receber uma pequena comissão se a compra for feita por meio de nossos links, mas isso não altera nossa postura editorial nem a análise apresentada.
A Pluto TV iniciou neste mês de setembro a exibição da 2ª temporada de Yu-Gi-Oh! VRAINS. Os episódios, até então inéditos na plataforma de streaming, começaram a ser transmitidos por volta do dia 8 e estão disponíveis na programação linear do canal Anime, com dublagem em português.
Por enquanto, ainda não há previsão de quando essa temporada será adicionada ao catálogo Sob Demanda da Pluto TV. Atualmente, o serviço disponibiliza apenas a 1ª temporada, incluída na plataforma desde 2021.
Essa é apenas a segunda vez que a versão dublada da 2ª temporada é exibida oficialmente. Anteriormente, os episódios haviam estreado de forma discreta na Watch Brasil, em 2023. A chegada à Pluto TV representa, portanto, uma opção mais acessível para os fãs acompanharem a saga.
Reprodução: Pluto TV
Lançado entre 2017 e 2019, Yu-Gi-Oh! VRAINS é a sexta série animada da popular franquia. Produzida pelo estúdio Gallop, conta com 120 episódios ambientados na fictícia Den City, também conhecida como “Cidade da Eletricidade”. A história se desenvolve dentro do LINK VRAINS, um mundo de realidade virtual controlado pela empresa SOL Tecnologia. O protagonista Yusaku Fujiki assume a identidade de Playmaker para enfrentar rivais que ameaçam a existência desse cibermundo.
Além da Pluto TV, todos os episódios da série também podem ser encontrados na Crunchyroll, porém apenas na versão legendada em português.
São Paulo, 29 de setembro de 2025 – A Halfbrick Studios anunciou que a promoção do Apple Arcade, que concede dois meses grátis para novos assinantes e, pela primeira vez, um mês grátis para assinantes antigos, termina amanhã. A ação oferece acesso completo à biblioteca de mais de 200 títulos, incluindo Fruit Ninja Classic+ e outros jogos de destaque da plataforma.
A promoção representa a melhor oferta do Apple Arcade até o momento, permitindo que usuários experimentem a plataforma sem custos adicionais e explorem a variedade de títulos disponíveis para iPhone, iPad, Mac e Apple TV.
Além de Fruit Ninja Classic+, a biblioteca inclui jogos de diversos gêneros, oferecendo experiências para todos os perfis de jogadores. A iniciativa é uma parceria entre Apple e da Halfbrick em manter os usuários engajados com conteúdo de qualidade e acessível, promovendo testes gratuitos tanto para novos assinantes quanto para os que já possuem assinatura. Esse título é um sucesso global ao qual possuo colaborações com diversos selos da cultura popular. Vocês devem lembrar quando mencionamos que a Bluey invadiu o jogo com seus amigos.
Se desejar participar, incluí um iframe para que você possa se inscrever diretamente pelo nosso site ou pelo link oficial.
Serviço – Promoção Apple Arcade
Oferta: 2 meses grátis para novos assinantes / 1 mês grátis para assinantes antigos
Inclui: Acesso à biblioteca completa de mais de 200 jogos, incluindo Fruit Ninja Classic+
Disponível em: iPhone, iPad, Mac e Apple TV
Fim da promoção: 30 de setembro de 2025
A promoção termina amanhã (30), tornando esta a oportunidade final para experimentar a plataforma e sua extensa biblioteca de jogos gratuitamente.
São Paulo, 29 de setembro de 2025 – A Night Street Games confirmou que Last Flag estará presente na Brasil Game Show 2025 (BGS 2025), com estações jogáveis abertas ao público entre os dias 9 e 12 de outubro, no Distrito Anhembi, em São Paulo.
O título é um jogo de tiro em equipe 5 contra 5, que coloca o modo Capture a Bandeira como elemento central da experiência. Cada partida dura em média 20 minutos e aposta em ritmo acelerado, estratégias dinâmicas e reviravoltas até os segundos finais.
Este será o primeiro grande evento em que o público poderá testar Roadie, novo personagem jogável. Além disso, quem participar das sessões no estande da desenvolvedora terá acesso a brindes exclusivos.
A Night Street Games é um estúdio independente cofundado por Mac Reynolds e Dan Reynolds, vocalista da banda Imagine Dragons. Last Flag é o projeto de estreia da empresa e está em desenvolvimento para PC (Steam e Epic Games Store), com versões para consoles também em produção. Já imaginou se algum dos integrantes comparecem ao evento como seria grandioso ao público — mas é sonha alto!
Serviço – BGS 2025
Quando: 9 a 12 de outubro
Onde: Distrito Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana, São Paulo/SP
Horário: das 13h às 21h
Ingressos para o evento podem ser encontrados diretamente no site oficial.
Quando recebi o comunicado da Xbox de que o Game Pass estaria recebendo aumento do preço em dobro, parecendo ofertas da Black Friday que ocorre no Brasil, ficou claro que o sonho dourado da Sarah Bond é uma realidade ao transformar o Xbox apenas em uma publisher, agora que abriu seus estúdios e jogos exclusivos para outros consoles. Além disso, a parceria entre a ASUS e a empresa para o seu híbrido ROG Xbox Ally consolida ao dizer que tudo é um Xbox.
Em outras palavras, a Microsoft não necessita mais de nenhum console Xbox físico para que seus usuários tenham acesso aos títulos do Xbox Game Studios. Ao longo da caminhada do nosso site, os leitores sempre assinavam o Game Pass através das parcerias de afiliados. Contudo, mesmo quando eles encerraram esse tipo de adição, os veículos especializados na indústria despertaram a atenção de muitos jornalistas. Sabendo disso, não foi isso que chamou atenção. Pouco a pouco, a empresa começou desligando o suporte para o X360, ao desativar sua loja para pessoas que haviam adquirido os jogos de modo digital. Bem como encerrando a produção de mídia física no Brasil, focando apenas no digital para os consoles Series X|S.
Também pensando no relatório fiscal mais recente que antecede esta publicação, a divisão de jogos não possui grande lucratividade se calcular todas essas operações somadas. Manter console e toda sua engenharia custa dinheiro e talvez esse não seja um gasto que a Microsoft esteja disposta a continuar financiando. Então, por quais motivos a empresa compraria dezenas de estúdios nos últimos anos? Isso é simples: base de usuários, comportamentos, informações e royalties. Franquias como Call of Duty, The Elder Scrolls, Warcraft e Minecraft possuem milhões de usuários globalmente. Poderia citar muitos outros títulos, deixando mais compreensível este pensamento.
Se analisarmos que milhares de desenvolvedores foram demitidos após fracassos, alguns estúdios fechados e funcionários remanejados para outros que permaneceram funcionando, é inegável que a preocupação da empresa é cortar gastos e recuperar o investimento, mesmo que tenha que ampliar para outras plataformas, como fizera recentemente.
A guerra de consoles, sobre a qual já criei um artigo no site, exibe que o lucro fala mais alto que exclusivos. Com o avanço da tecnologia na nuvem, onde é possível ter máquinas virtuais para rodar jogos — como Nvidia GeForce Now, Boosteroid, Shadow PC, Amazon Luna e até o próprio Xbox Game Pass — há uma diminuição de setores para focar na fabricação de um aparelho físico. Mesmo que esta demanda acabe reduzindo a fabricação e oportunidades de empregos, analisando que esses empregos não eram gerados nos Estados Unidos, na minha opinião não há um peso no quesito prejuízo. Embora empregos indiretos, como logística e lojas que revendiam o console, passem a não ter lucros sem o dispositivo palpável.
Franquias indo para ao limbo?
Se você era um fã da plataforma da caixa, podemos supor que os dias do console que começou nos anos 2000 podem estar com seus dias contados. O monopólio da indústria e toda sua base de comportamento de usuário para entregar ideias que as empresas de tecnologia desejam falam mais alto que o amor aos jogos de títulos marcantes.
Por hora, a empresa não confirmou se sua rivalidade nos aparelhos de mesa está encerrando seu ciclo. A verdade é que Halo, Gears of War, Forza, Minecraft, Age of Empires, Flight Simulator, Fable, Sea of Thieves, Killer Instinct e Perfect Dark — todos esses continuarão a ter suas famas, recebendo novas versões mais atuais, e outros cancelados, como é o caso de Perfect Dark. Fica aquela questão: qual será o rumo dessas sagas?
Bem, como citamos, o caminho será sua expansão para outras plataformas. Talvez seja mais lucrativo abrir o mercado para novas possibilidades e ouvir o feedback dos usuários, para que fracassos recentes sejam apagados do currículo da Xbox Game Studios. Uma coisa é certa: a Microsoft não necessita do console Xbox para continuar lucrativa. Essa divisão até pode ser um peso que eles querem se livrar sem parecer que foi um erro. A Electronic Arts foi comprada por um grupo forte, principalmente de locais duvidosos. Não fiquem surpresos se essa divisão acabe sendo adquirida por algum grupo que deseja ter royalties para coletar dados de comportamento dos usuários.
Enquanto isso, parece que as atenções e todo o peso que sobrecarregavam Phil Spencer, aparentemente, ninguém está imputando alguma culpa. Pois ele foi um dos que mais brigaram por um rumo objetivo da empresa, mas percebemos que, no meio do caminho, como cabeça, algo desviou o foco do que consagrou a marca em épocas passadas.
São Paulo, 1º de outubro de 2025 – A Netflix divulgou hoje (1) o trailer oficial e o pôster do aguardado “Frankenstein”, novo filme dirigido por Guillermo del Toro. A produção adapta o clássico de Mary Shelley, uma das obras mais influentes da literatura e do cinema, e estreia em cinemas selecionados em 23 de outubro, antes de chegar ao catálogo da plataforma em 7 de novembro. Fica claro, que a gigante do streaming está apostando alto para receber indicações para o próximo OSCAR. Você pode assistir no início desta publicação ou através da plataforma do YouTube.
No trailer, o público tem o primeiro vislumbre da criatura, apresentada em um visual caprichado que une o estilo gótico característico de del Toro à ambientação sombria da narrativa original. Desejo que a mesma atenção visual se reflita na trama, que revisita a história de Victor Frankenstein, o cientista obcecado por desafiar os limites da vida e da morte – decisão que desencadeia consequências trágicas para criador e criação.
Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 30Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 31
O elenco combina nomes consagrados de Hollywood com novas apostas. Oscar Isaac assume o papel de Victor Frankenstein, enquanto Jacob Elordi e Mia Goth completam o trio principal. A produção ainda conta com Felix Kammerer, David Bradley, Lars Mikkelsen, Christian Convery, além dos veteranos Charles Dance e Christoph Waltz.
A personagem ultrapassa o limite de uma adaptação. É a interpretação pessoal de um diretor vencedor do Oscar que já redefiniu o cinema fantástico em obras como O Labirinto do Fauno e A Forma da Água.
Ficha técnica – “Frankenstein” (Netflix)
Direção: Guillermo del Toro
Roteiro: Guillermo del Toro
Baseado em: Frankenstein ou o Prometeu Moderno, de Mary Shelley
Produção: Guillermo del Toro, J. Miles Dale, Scott Stuber
Elenco: Oscar Isaac, Jacob Elordi, Mia Goth, Felix Kammerer, David Bradley, Lars Mikkelsen, Christian Convery, Charles Dance, Christoph Waltz
O longa-metragem estará disponível na plataforma de streaming da empresa em seu lançamento nesta página.
Netflix lança trailer do “Frankenstein” de Guillermo del Toro 32
A partir desta quarta-feira, 1º de outubro, os fãs da Sanrio ganham um novo motivo para correr para a tela. O adorável Cinnamoroll, o cachorrinho branco de orelhas longas capaz de voar, acaba de ganhar sua própria série animada em stop-motion: Let’s Roll, Cinnamoroll.
Produzida em 12 episódios curtos — cada um com cerca de três minutos — a atração mostra o dia a dia do personagem e seus amigos em Sucretown, cenário leve e colorido que aposta em humor, amizade e boas doses de fofura. Os capítulos serão lançados semanalmente, sempre às quartas-feiras, no canal Hello Kitty e Amigos Brasil, no YouTube. Se desejar, o episódio de estreia pode ser assistido no início desta publicação.
(Divulgação)
Cinnamoroll é um dos nomes mais populares do universo Sanrio, conhecido pelo carisma e pela estética lúdica que conquistam desde crianças até adultos colecionadores. A nova produção reforça a proposta da marca de manter seus personagens vivos e conectados com diferentes gerações, apostando no encanto do stop-motion para trazer uma experiência diferente de animação.
Para quem acompanha Hello Kitty, My Melody e outros clássicos, a estreia marca mais um passo na expansão do catálogo da Sanrio no Brasil, celebrando a força de um personagem que é sinônimo de ternura e imaginação. Sua personagem mais icônica comemorou no último ano seus 50 anos.
O serviço de streaming Anime Onegai, conhecido por ser uma alternativa à Crunchyroll e focado exclusivamente em produções japonesas, anunciou oficialmente que encerrará suas operações de maneira definitiva. A empresa comunicou que o desligamento da plataforma ocorrerá em 31 de outubro de 2025, sem previsão de retorno.
Em comunicado oficial, a plataforma declarou:
“Prezados usuários, é com grande pesar que informiamos que, devido a circunstâncias de força maior, a Anime Onegai encerrará suas operações de forma permanente e definitiva a partir de 31 de outubro de 2025. Esta decisão foi amplamente analisada e é de caráter irreversível, não havendo expectativa de reativação do serviço”.
Ironicamente, esta data escolhida para seu encerramento coincide com o ‘Dia das Bruxas“, sim, o Halloween.
O que muda para os assinantes da Anime Onegai
Segundo a nota, a partir de 30 de outubro de 2025, o site oficial deixará de estar disponível e não será mais possível realizar novas transações ou contratar assinaturas. Além disso, todo o acervo multimídia hospedado na plataforma ficará inacessível após essa data.
A empresa também esclareceu que os dados pessoais dos assinantes continuarão sendo tratados conforme sua Política de Privacidade e com a legislação aplicável. Posteriormente, todas as informações serão removidas permanentemente de seus servidores.
O comunicado ainda trouxe uma mensagem de agradecimento aos usuários que apoiaram a plataforma ao longo dos anos:
“Estamos cientes de que esta notícia possa causar transtornos e lamentamos sinceramente por qualquer inconveniente que este encerramento possa ocasionar. Agradecemos profundamente a confiança e o apoio recebidos de cada um de vocês durante esse período”.
Para dúvidas ou orientações relacionadas ao encerramento, a Anime Onegai orienta que os assinantes entrem em contato diretamente com o suporte pelo e-mail [email protected].
Sonic Racing: CrossWorlds, desenvolvido pela Sonic Team e publicado pela SEGA, estreou entregando um elenco conhecido de personagens, expandindo ainda mais o universo de Sonic entre corridas por terra, mar, ar e espaço; além de novas dimensões que adicionam uma adrenalina ímpar na corrida pela vitória. Vale a pena jogar o novo título do ouriço azul?É isso que vou detalhar nesta review para vocês, gamernéfilos!
Sonic the Hedgehog possui um legado vasto no mundo dos games, iniciando-se em 1991, criado para ser um mascote e competir com outro personagem que dominava os jogos, chamado Mario. Ao adotar seu visual moderno, tendo como principal jogabilidade sua velocidade, acabou inovando os jogos de plataforma com efeitos constantes de loops e um level design não linear.
Índice da análise
Sonic & SEGA All-Stars Racing foi minha primeira experiência em jogos de corrida do Sonic, um jogo que ousava em sua constante experimentação, entre o dinamismo entre veículos que, de alguma forma, tentavam competir com famosos jogos de corrida infantis no mercado, como Mario Kart. Ao expandir seu universo e jogabilidade, a SEGA reforçou a permanência de Sonic no mercado de games, mesmo entre períodos em que a franquia principal passava por fases nebulosas e transitórias.
Sonic Racing: CrossWorlds e seu universo
Inicialmente, somos apresentados à base de Sonic Racing: CrossWorlds com a possibilidade de transitar entre o Grand Prix, uma prova de tempo e o Parque de Corrida. A inovação aplica-se ao Parque de Corrida e suas modalidades diversificadas, fornecendo desafios como Coleta de Rings e Partida Extrema. As dificuldades adicionam desafios maiores, chegando ao auge na velocidade Super Sonic.
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O Grand Prix engloba corridas entre três pistas em cada torneio, contando, como exemplo e destaque introdutório, o Grand Prix Dompa, que direciona para pistas no E-Stadium, Rainbow Garden e Water Palace. As 24 pistas iniciais ampliam o jogo espetacularmente e adicionam o desafio de expandir o universo ainda mais conforme avançamos.
Velocidade constante
No geral, a sensação de velocidade em Sonic Racing: CrossWorlds é constante, exceto nos níveis mais fáceis. O uso do drift é essencial, já que as curvas surgem repentinamente e as pistas mudam frequentemente, exigindo reflexos rápidos. A visibilidade limitada do percurso reforça a necessidade de atenção. Os veículos se transformam em barco e avião, adicionando variedade ao gameplay. Embora a condução no modo aquático possa parecer um pouco instável, o modo aéreo oferece controle fluido e momentos visuais marcantes, como ao voar ao lado de dragões em fases mais avançadas.
A curva de dificuldade aumenta rapidamente, tornando o jogo desafiador logo nas primeiras configurações. Aconselho começar no nível mais fácil, enquanto os mais experientes podem seguir para as demais opções, que apresentam obstáculos inesperados. Mesmo quem tem familiaridade com o gênero pode enfrentar dificuldades em modos considerados intermediários, especialmente nas primeiras horas de jogo. Portanto, é importante avançar com cautela.
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A personalização destaca-se no jogo, oferecendo diversas opções para modificar os veículos, desde cores até configurações específicas. Cada tipo de carro pode ser ajustado conforme nosso estilo, permitindo criar combinações ideais com determinados personagens. Por exemplo, um carro focado em aceleração funciona muito bem com Tails, mas pode não ter o mesmo desempenho com personagens como Sonic, que é voltado para velocidade, ou Amy, mais centrada em manobrabilidade. Isso incentiva a experimentação e adaptações conforme o perfil de cada piloto.
Os veículos possuem categorias distintas, como velocidade, aceleração, manuseio, impulso e potência. Embora seja possível ajustar os atributos por meio da personalização, os carros ainda mantêm características gerais — por exemplo, os focados em velocidade são mais ágeis, enquanto os de potência são mais lentos, porém resistentes e capazes de empurrar rivais. Além disso, há liberdade estética: é possível alterar as cores do veículo e aplicar adesivos temáticos, como olhos do Sonic na dianteira, criando combinações visuais únicas.
A adição de um rival fixo aumenta o desafio, liberando itens adicionais ao vencer tais adversários, que ajudam durante a corrida. Derrotar esses rivais concede moedas bônus do jogo, além de um ícone que registra quantas vezes vencemos o personagem em questão.
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A mecânica central se destaca ainda mais com a introdução do recurso CrossWorld. Durante a corrida, quem lidera ativa uma transição para um novo cenário temporário, criando uma mudança dinâmica no percurso. Esses segmentos oferecem variedade e mantêm as partidas sempre interessantes, mesmo após várias repetições. Embora sejam mais curtos, esses trechos recebem o mesmo nível de cuidado que as pistas principais, permitindo aos desenvolvedores explorar ideias mais ousadas de design. O desempenho técnico também impressiona!
Rivalidade
Os personagens desempenham um papel mais ativo do que apenas ocupar os veículos. A SEGA incorporou um sistema de rivalidade que adiciona narrativa e imersão às corridas. Antes de iniciar um Grand Prix, recebemos ou escolhemos um rival com nível de dificuldade ajustável. Esses rivais interagem com o protagonista por meio de diálogos curtos antes da primeira e última corrida, além de comentários durante as provas, dependendo do desempenho. As interações são personalizadas, refletindo as relações entre os personagens — como a rivalidade intensa entre Sonic e Shadow, ou a disputa mais amigável entre Rouge e Shadow.
Esse cuidado ajuda a dar personalidade às competições, indo além do tradicional modelo de corrida e oferecendo um diferencial em relação a títulos como Mario Kart, onde os personagens muitas vezes têm pouca presença além de falas genéricas.
As corridas são intensas, dinâmicas e repletas de ação. Embora o jogo ofereça uma ampla variedade de itens, pode levar algum tempo para se familiarizar com seus efeitos, mas, com prática, desenvolvemos estratégias mais eficientes e aprendemos a desviar melhor dos ataques. Com 12 competidores em cada corrida, o ambiente fica menos caótico e confuso do que em outros jogos similares, dando mais ênfase à habilidade na direção e no domínio das pistas, em vez de depender exclusivamente da sorte nos itens.
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Embora as comparações com Mario Kart World sejam inevitáveis, Sonic Racing: CrossWorlds se destaca em vários aspectos. O jogo segue um estilo mais tradicional de corrida, evitando pistas lineares e simplificadas como as encontradas em Mario Kart World. A proposta visual de Sonic é mais vibrante e chamativa, e a mecânica inovadora dos portais, que transportam o jogador para diferentes áreas durante a corrida, impressiona pela tecnologia e criatividade, superando o que o concorrente oferece nesse sentido.
Visuais superaram expectativas!
Um jogo de corrida do Sonic não estaria completo sem visuais impressionantes e uma trilha sonora dinâmica, e Sonic Racing: CrossWorlds mantém esse padrão elevado que a SEGA costuma entregar. Mesmo com a velocidade intensa e a competição contra 11 pilotos, é possível notar o cuidado no design detalhado das pistas, que impressionam mesmo nas curvas e colisões.
O jogo entrega uma experiência visual intensa e cheia de energia, refletindo bem a velocidade típica das corridas do Sonic. As pistas são coloridas e claras, embora o excesso de desfoque em alguns momentos possa atrapalhar. Os personagens são bem animados, reagindo de forma expressiva durante as corridas. No PS5, o modo de desempenho se mostra mais adequado, garantindo fluidez nas partidas, enquanto o modo de qualidade, apesar dos gráficos aprimorados, não traz grandes vantagens perceptíveis durante o ritmo acelerado do jogo.
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No aspecto sonoro, o título segue a tradição da franquia, oferecendo efeitos únicos para veículos, power-ups e vozes dos personagens. Embora em alguns momentos o som possa parecer um pouco confuso, ele contribui para uma experiência sonora rica e bem elaborada. As músicas são divertidas e motivam durante as corridas, ótimas como indutores de adrenalina.
Gamerdito (Veredito) – Vale a pena jogar Sonic Racing: CrossWorlds?
Se você esperava um sucessor à altura dos jogos anteriores da série, Sonic Racing: CrossWorlds certamente vai agradar. Desde a escolha dos personagens clássicos até a personalização dos veículos com peças, cores e decalques, o jogo oferece uma experiência difícil de ignorar.
Apesar das variações na qualidade da série ao longo do tempo, CrossWorlds transmite uma confiança na sua apresentação, com destaque nas interações entre os personagens, que tornam a experiência mais rica do que simplesmente escolher um amigo do Sonic. Personagens que antes nunca se relacionaram ganham diálogos e rivalidades nas corridas, demonstrando o cuidado do jogo em respeitar e valorizar o legado da franquia.
Nota: 8/10
É possível encontrar o título na plataforma PlayStation Store. Caso queira ajudar o nosso site a se manter engajado e independente, há links de afiliados para a Nuuvem, pelos quais podemos ganhar uma pequena comissão. Agradecemos à SEGA e a sua assessoria pela liberação da chave do jogo.
Fique ciente de que nossa análise é imparcial e livre de influências externas. Produzimos conteúdos técnicos para ajudar nossos leitores a conhecer melhor os jogos e avaliar se novos títulos realmente valem a pena. Sempre destacamos aqueles que atendem ao nosso padrão de qualidade. Mesmo expressando nossa opinião, incentivamos que cada leitor forme a sua própria.
A Monster Energy está de volta à Brasil Game Show 2025, juntando-se a grandes marcas como TCL, Riot Games, Fandom Box e outras que vão agitar o evento. A 16ª edição da BGS, maior feira de games da América Latina, acontece de 9 a 12 de outubro no Distrito Anhembi, em São Paulo; e o palco Monster Energy BGS eSports será o coração das competições, trazendo finais instigantes com os melhores times nacionais e internacionais disputando prêmios e glória.
Além disso, a Monster vai oferecer experiências para o público, com ativações especiais e pontos de venda recheados com seus diversos sabores de energéticos. Segundo Marcelo Tavares, CEO da BGS, a parceria com a Monster eleva a experiência dos visitantes, alinhando-se ao compromisso da marca com o crescimento dos eSports.
Fora do palco, os visitantes poderão curtir estandes, lançamentos de jogos e produtos gamer, estações free-to-play, encontros com criadores de conteúdo e convidados especiais, além de muitas outras atrações. Nosso site estará presente para cobrir as principais novidades e convidados da indústria dos games que estarão participando desta feira. Um dos grandes nomes é retorno de Hideo Kojima, visionário diretor de franquais de jogos tais como: Metal Gear e Death Stranding.
Os ingressos já estão à venda no site oficial com sua carga máxima quase esgotando.
Última chamada para os jogadores de plantão garantir o Humble Choice de setembro encerra hoje (30), e a seleção deste mês está recheada de títulos interessantes. Da pancadaria do WWE 2K25 à nostalgia divertida de Return to Monkey Island, passando pela aventura mágica de The Plucky Squire e pela ação sci-fi da Destiny 2 Legacy Collection 2025, o pacote entrega variedade e qualidade em uma única assinatura. É a oportunidade de garantir essa lineup antes que desapareça da prateleira digital nesse precinho.
Lembrando que a Humble Bundle traz diversos jogos na curadoria seleta de jogos. Você pode observar que há franquias consagradas como o próprio WWE 2K, Warhammer 40.000 entre outros jogos. The Plucky Squire foi uma das grandes novidades publicados pela Devolver Digital, que vendeu milhares de cópias e atraiu atenção de diversos usuários apaixonados por jogos. Seu preço é de US$ 14.99 equivalente em reais entre R$79,79 a 85,85 na cotação atual (sem adição do IOF). A seguir, confira a lista dos 8 jogos liberadores para quem possui o Choice desse mês.
Jogos inclusos no Humble Choice de setembro:
WWE 2K25 – Entre no ringue e viva a experiência de ser uma estrela do wrestling (não disponível em todas as regiões).
Destiny 2 Legacy Collection 2025 – Explore o sistema solar neste gigantesco MMO de ação sci-fi.
The Plucky Squire – Uma aventura encantadora onde o herói salta do livro para o mundo real.
SpellForce: Conquest of Eo – Estratégia e RPG se encontram em batalhas épicas com magia e exércitos.
Return to Monkey Island – A volta de Guybrush Threepwood em uma comédia clássica de point-and-click.
Eastern Exorcist – Ação 2D intensa contra monstros em um RPG de visual impressionante.
Warhammer 40,000: Speed Freeks – Corridas caóticas e combate sobre rodas no universo de Warhammer.
Grapple Dog – Plataforma colorido e desafiador cheio de pulos, balanços e ganchos.
Vale a pena?
Analisando aclamação do público dos títulos que misturam esportes, RPG, ação e nostalgia, e o preço cobrado no valor integral, está claro que são aquisições excelentes. Você pode não ser fã de toda lista apresentada, mas com certeza há jogos que lhe agrada! Por isso, o Humble Choice de setembro poderá atrair sua atenção, mas corra antes que a oferta acabe! Quem não quiser perder essa seleção precisa correr para garantir sua assinatura antes que vire história.
Nota: Nosso site tem como objetivo trazer informações sobre ofertas para que os leitores possam acessar o maior número possível de jogos com bom custo-benefício. Eventualmente, podemos receber uma pequena comissão se a compra for feita por meio de nossos links, mas isso não altera nossa postura editorial nem a análise apresentada.
A Pluto TV iniciou neste mês de setembro a exibição da 2ª temporada de Yu-Gi-Oh! VRAINS. Os episódios, até então inéditos na plataforma de streaming, começaram a ser transmitidos por volta do dia 8 e estão disponíveis na programação linear do canal Anime, com dublagem em português.
Por enquanto, ainda não há previsão de quando essa temporada será adicionada ao catálogo Sob Demanda da Pluto TV. Atualmente, o serviço disponibiliza apenas a 1ª temporada, incluída na plataforma desde 2021.
Essa é apenas a segunda vez que a versão dublada da 2ª temporada é exibida oficialmente. Anteriormente, os episódios haviam estreado de forma discreta na Watch Brasil, em 2023. A chegada à Pluto TV representa, portanto, uma opção mais acessível para os fãs acompanharem a saga.
Reprodução: Pluto TV
Lançado entre 2017 e 2019, Yu-Gi-Oh! VRAINS é a sexta série animada da popular franquia. Produzida pelo estúdio Gallop, conta com 120 episódios ambientados na fictícia Den City, também conhecida como “Cidade da Eletricidade”. A história se desenvolve dentro do LINK VRAINS, um mundo de realidade virtual controlado pela empresa SOL Tecnologia. O protagonista Yusaku Fujiki assume a identidade de Playmaker para enfrentar rivais que ameaçam a existência desse cibermundo.
Além da Pluto TV, todos os episódios da série também podem ser encontrados na Crunchyroll, porém apenas na versão legendada em português.
São Paulo, 29 de setembro de 2025 – A Halfbrick Studios anunciou que a promoção do Apple Arcade, que concede dois meses grátis para novos assinantes e, pela primeira vez, um mês grátis para assinantes antigos, termina amanhã. A ação oferece acesso completo à biblioteca de mais de 200 títulos, incluindo Fruit Ninja Classic+ e outros jogos de destaque da plataforma.
A promoção representa a melhor oferta do Apple Arcade até o momento, permitindo que usuários experimentem a plataforma sem custos adicionais e explorem a variedade de títulos disponíveis para iPhone, iPad, Mac e Apple TV.
Além de Fruit Ninja Classic+, a biblioteca inclui jogos de diversos gêneros, oferecendo experiências para todos os perfis de jogadores. A iniciativa é uma parceria entre Apple e da Halfbrick em manter os usuários engajados com conteúdo de qualidade e acessível, promovendo testes gratuitos tanto para novos assinantes quanto para os que já possuem assinatura. Esse título é um sucesso global ao qual possuo colaborações com diversos selos da cultura popular. Vocês devem lembrar quando mencionamos que a Bluey invadiu o jogo com seus amigos.
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Serviço – Promoção Apple Arcade
Oferta: 2 meses grátis para novos assinantes / 1 mês grátis para assinantes antigos
Inclui: Acesso à biblioteca completa de mais de 200 jogos, incluindo Fruit Ninja Classic+
Disponível em: iPhone, iPad, Mac e Apple TV
Fim da promoção: 30 de setembro de 2025
A promoção termina amanhã (30), tornando esta a oportunidade final para experimentar a plataforma e sua extensa biblioteca de jogos gratuitamente.
São Paulo, 29 de setembro de 2025 – A Night Street Games confirmou que Last Flag estará presente na Brasil Game Show 2025 (BGS 2025), com estações jogáveis abertas ao público entre os dias 9 e 12 de outubro, no Distrito Anhembi, em São Paulo.
O título é um jogo de tiro em equipe 5 contra 5, que coloca o modo Capture a Bandeira como elemento central da experiência. Cada partida dura em média 20 minutos e aposta em ritmo acelerado, estratégias dinâmicas e reviravoltas até os segundos finais.
Este será o primeiro grande evento em que o público poderá testar Roadie, novo personagem jogável. Além disso, quem participar das sessões no estande da desenvolvedora terá acesso a brindes exclusivos.
A Night Street Games é um estúdio independente cofundado por Mac Reynolds e Dan Reynolds, vocalista da banda Imagine Dragons. Last Flag é o projeto de estreia da empresa e está em desenvolvimento para PC (Steam e Epic Games Store), com versões para consoles também em produção. Já imaginou se algum dos integrantes comparecem ao evento como seria grandioso ao público — mas é sonha alto!
Serviço – BGS 2025
Quando: 9 a 12 de outubro
Onde: Distrito Anhembi – Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana, São Paulo/SP
Horário: das 13h às 21h
Ingressos para o evento podem ser encontrados diretamente no site oficial.