São Paulo, 25 de julho de 2025 – A Tec Toy apresentou hoje, na abertura da Retrocon 2025, o Zeenix Pro, seu novo PC portátil de alto desempenho. O dispositivo já está disponível no site oficial da Zeenix (divisão gamer da marca), por R$ 4.999 à vista ou 12x sem juros. O evento é o momento para os visitantes poderem conhecer de perto essa nova versão do console portátil e verificar os títulos capazes de rodar nele.
A seguir, conheça um pouco mais das especificações técnicas do aparelho:
Destaques técnicos
Especificação
Detalhe
Processador
AMD Ryzen 7 6800U
Memória RAM
16 GB
Armazenamento
SSD NVMe de 512 GB
Tela
6″ Full HD (1080p/60Hz)
Peso
575 g (o mais leve da categoria)
Conectividade
Wi-Fi 6, Bluetooth 5.2, USB 4.0
Sistema Operacional
Windows 11 Home sem bloatware
Extras inclusos
Teclado destacável com trackpad, bolsa de transporte, PD3 100W
Controle
Joysticks com sensores Hall, sem drift
BIOS
Desbloqueada para instalação de outros SOs
Pensado no Brasil
Além das especificações, a Tec Toy reforça seu diferencial local: suporte técnico próprio (não terceirizado), equipe especializada em games e garantia nacional de um ano.
“O Zeenix Pro foi feito para rodar games pesados como Assassin’s Creed Shadows, Starfield e Alan Wake II, mas também para quem quer trabalhar ou curtir filmes em qualquer lugar”, afirma Eddy Antonini, head de produtos Zeenix. “Não é só potente. É leve, versátil e pronto para o dia a dia.”
Testes ao vivo e vendas na feira
Durante a Retrocon 2025 (25 a 27 de julho, Transamérica Expo Center, SP), visitantes podem testar o Zeenix Pro no estande da TecToy e comprar direto, com entrega rápida para todo o Brasil.
Mais exibições da Tec Toy na feira:
Zeenix Lite: de R$ 2.699 por R$ 2.499 à vista
Fone de ouvido intra-auricular
Câmera térmica instantânea
Mochilas nas cores preto e azul petróleo
Por que importa
Com o Zeenix Pro, a TecToy visa explorar uma parte do mercado brasileiro que preferem jogar em qualquer lugar. O produto combina engenharia, atendimento local e compatibilidade com os títulos mais exigentes do momento. Se estiver visitando o evento, aproveite para conhecer um pouco mais dessa novidade na Retrocon 2025.
Durante o painel na San Diego Comic-Con 2025 (SDCC 2025), a Dotemu e a Tribute Games anunciaram dois novos personagens jogáveis e o elenco oficial de dublagem de MARVEL Cosmic Invasion. O beat ‘em up em estilo arcade chega em 2025 para PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X|S.
Na apresentação “MARVEL Cosmic Invasion Deep Dive – A Nostalgia Driven Approach to Your Favorite Characters”, o público assistiu à estreia do Surfista Prateado e de Bill Raio Beta em um trailer animado com estilo de HQ clássica. Os dois personagens se unem ao elenco já confirmado, totalizando 15 heróis e vilões jogáveis.
MARVEL Cosmic Invasion revela Surfista Prateado, Bill Raio Beta e elenco de voz na SDCC 2025 2
Novos personagens confirmados
Surfista Prateado: o icônico arauto de Galactus estreia no jogo com ataques cósmicos e capacidade de planar em combate, ideal para conter grupos de inimigos aéreos e terrestres.
Bill Raio Beta: aliado de Thor nos quadrinhos, chega empunhando o Rompe-Tormentas. Sua força física e habilidades tecnológicas fazem dele um tanque poderoso contra enxames de inimigos.
Ambos ampliam a proposta do game de reunir heróis das eras clássicas da Marvel em batalhas cooperativas com estilo arcade.
Elenco de voz oficial
A dublagem será completa para todos os personagens jogáveis e principais vilões. Durante o painel, os dubladores Brian Bloom, Trevor Devall e Elysia Rotaru participaram do anúncio. Veja a lista de nomes já confirmados:
Brian Bloom – Capitão América, Surfista Prateado
Steve Blum – Venom, Bill Raio Beta
Trevor Devall – Rocket Raccoon
Cal Dodd – Wolverine
Josh Keaton – Homem-Aranha
Matt Mercer – Nova, Aniquilador
Aileen Mythen – Phyla-Vell
Elysia Rotaru – Mulher-Hulk
Alison Sealy Smith – Tempestade
Mais vozes serão reveladas nos próximos meses.
Jogabilidade e recursos
Em MARVEL Cosmic Invasion, jogadores enfrentam a ameaça intergaláctica de Aniquilador e sua Onda de Aniquilação, cruzando desde Nova York até a Zona Negativa em um combate side-scrolling cooperativo.
Cosmic Swap: sistema de troca em tempo real entre dois heróis na mesma partida.
Modo cooperativo local e online para até quatro jogadores, com suporte a crossplay.
Acessibilidade: múltiplas opções para adaptar controles, dificuldade e efeitos visuais.
Estilo visual: arte em pixel com animação fluida inspirada nos quadrinhos originais da Marvel.
O jogo busca o mesmo sucesso de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge, modernizando a experiência beat ‘em up com profundidade estratégica e fidelidade aos quadrinhos.
Elenco jogável até o momento
Capitão América
Surfista Prateado
Bill Raio Beta
Wolverine
Homem-Aranha
Tempestade
Phyla-Vell
Venom
Nova
Mulher-Hulk
Rocket Raccoon
Com 15 personagens prometidos no total, novas revelações devem ocorrer até o lançamento.
A Dotemu e a Tribute Games são responsáveis por sucessos como TMNT: Shredder’s Revenge, Panzer Paladin e participações em Streets of Rage 4. Com histórico sólido em reviver franquias clássicas em novos formatos, ambos possuem reputação com uma abordagem respeitosa e tecnicamente moderna ao universo Marvel.
Minha jornada no mundo dos videogames começou não com o Famicom que meu tio trouxe dos Estados Unidos, mas com o icônico console Turbo Game VG-9000T, fabricado pela saudosa CCE. Esse aparelho brasileiro, conhecido por replicar jogos do NES da Nintendo, vinha em uma caixa preta imponente, adornada com um caça americano e detalhes azuis reluzentes, refletindo a popularidade dos jogos de shoot ‘em ups na época.
O console era notável por reproduzir ambos os tipos de cartuchos da Nintendo, compatível tanto com o padrão japonês (60 pinos) quanto com o americano (72 pinos). Para esta análise, que mistura nostalgia e um olhar crítico sobre a coletânea Jaleco Sports: Goal!, não me deterei nas particularidades dos métodos de replicação de títulos pelas empresas, focando na experiência de jogo que esses clássicos proporcionaram.
Essa experiência me remete a um fenômeno daquele período: as “bomba patchs” virtuais. Embora o conceito de “bomba patch” tenha se popularizado com consoles de 32 bits em diante, já era possível encontrar versões modificadas de títulos como Goal! (Moero!! Pro Soccer), que incluíam o Campeonato Brasileiro. Essas edições alternativas eram acessíveis nas diversas locadoras da época. A prática de modificação ganharia ainda mais popularidade em jogos como International Super Star Soccer e Deluxe.
A jogabilidade, comparada aos padrões atuais, demonstra uma evolução notável. A franquia Goal! foi uma referência em seu período áureo para quem buscava jogar com seleções da época e desfrutar de momentos de lazer com partidas de Copa do Mundo. Fiz toda essa introdução antes da minha review para que vocês compreendam como era a visão de uma época em que os gráficos não eram a maior preocupação dos jogadores de videogame.
GOAL! (O Primeiro Título)
O GOAL! original apresentava o ângulo de jogo em uma perspectiva isométrica com projeção oblíqua, um estilo visual comum para a época. Contudo, sua jogabilidade um tanto complexa representava um desafio inicial para quem desejava dominar as mecânicas. Apesar de ser o principal obstáculo, ao se acostumar, era possível desfrutar de partidas divertidas. A versão relançada no Steam consegue recriar essa mesma imersão, trazendo à tona uma profunda nostalgia ao rejogá-lo.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 7
A Sickhead Games, responsável pelo relançamento, adicionou melhorias modernas que enriquecem a experiência. Entre elas, destacam-se o retrocesso de jogadas, filtros visuais CRT, manuais digitais em diversos idiomas (inglês, francês, holandês, alemão, espanhol e japonês), e suporte a multiplayer local e online. A inclusão de um manual de jogo é um diferencial importante, pois era algo bastante desejado pelos jogadores daquele período.
Em GOAL!, os jogadores podiam escolher entre modos como Copa do Mundo (World Cup), Torneio (Tournament) e Competição de Chute (Shoot Competition), com um total de 16 seleções mundiais. Isso elevava o passatempo, proporcionando horas de diversão em momentos de lazer.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 8
Jaleco: Legado e Contexto
A Jaleco, empresa japonesa fundada em 1974, era uma gigante na publicação de diversos títulos para arcades (fliperamas), tornando-se uma grande referência para os jogadores da época, especialmente em seu país de origem. A empresa lançou incontáveis jogos também em consoles clássicos, como Nintendo, PlayStation e até o primeiro Xbox da Microsoft, entre outros. Muitos de seus jogos, incluindo a série Moero!! (que inclui Moero!! Pro Soccer), foram desenvolvidos internamente, demonstrando a expertise da companhia.
Super GOAL! (A Evolução)
Adentrando em Super GOAL!, lançado em 1992, percebemos uma evolução clara em relação ao seu antecessor. O menu foi expandido, oferecendo mais opções, como escolha de marcações de impedimento e falta, habilitação do radar de jogadores, controle do goleiro, seleção de música ou silêncio (incluindo áudio estéreo) e ajuste do tempo de jogo. O jogo expandiu o número de seleções para 24, incluindo potências do futebol como Brasil, Argentina, Itália, Inglaterra, França e Japão, e permitia a escolha de formações táticas, como o 4-4-2 com ou sem líbero.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 9
A evolução de um título para outro também é evidente na perspectiva visual. Em Super GOAL!, a visão isométrica foi quase substituída por uma perspectiva mais horizontal e um ângulo mais agradável. A jogabilidade, que era um ponto negativo no primeiro Goal!, foi significativamente aprimorada em Super Goal!. Arrisco-me a dizer que este jogo pode ter indiretamente inspirado títulos posteriores, como International Superstar Soccer (Konami) e FIFA Soccer (Electronic Arts), que refinou a visão isométrica e elevou o gênero com uma jogabilidade mais fluida e inovações técnicas.
A TOSE, desenvolvedora que colaborou com a Jaleco em vários títulos como Super Bases Loaded eBases Loaded, teve um papel determinante em proporcionar a muitos jogadores atuais de futebol virtual seu primeiro contato com o esporte eletrônico através da franquia Goal!. A trilha sonora e os sons adicionados da torcida contribuíram para uma maior realidade e imersão, fazendo toda a diferença. Mesmo que fosse o início de uma evolução que só cresceriam nas décadas seguintes.
Para Quem é Esta Análise?
Se você é um jovem entusiasta de jogos retrô, especialmente de esportes ou apaixonado por futebol virtual, esta análise é para você. Se deseja revisitar algo que marcou época, a franquia Goal! é indispensável. Os desafios de jogabilidade e imersão daquele período motivavam a passar horas jogando contra amigos, aprimorando as mecânicas para marcar um gol. Meu conselho é: mergulhe nas raízes do futebol virtual e você descobrirá o quão mágico era jogar videogames nos anos 80 e 90, onde a diversão, a criatividade e a engenhosidade dos desenvolvedores eram primordiais para atrair o público.
Um Easter Egg Curioso
Um detalhe interessante no modo “Shoot” de Goal!, onde o objetivo é passar pelos marcadores e fazer o gol, é a presença de um easter egg. Podemos notar que os personagens são inspirações em três craques do futebol mundial que, infelizmente, já nos deixaram: Hansen (Franz Beckenbauer), Roko (Pelé) e Juarez (Maradona). Como, naquele período, conseguir licenciamento era algo quase impensável, os desenvolvedores utilizaram esses avatares para homenagear estrelas consagradas que fizeram história no mundo do futebol.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 10
Gamerdito (Veredito Final): Vale a Pena Jogar Este Relançamento?
Se você é fã de jogos retrô e deseja sentir como era a jogabilidade desse período, recomendo fortemente. A coletânea também serve como uma forma de compreender o desenvolvimento dos jogos de futebol e as estratégias utilizadas para atrair os jogadores para esses títulos clássicos. Apesar de não possuir o idioma em português brasileiro, para o que apresentado não é necessário.
Por fim…
Nota: 7/10
É possível encontrar Jaleco Sports: GOAL! nas plataformas Steam e GOG, na versão para PC Windows.
Agradecemos à Sickhead Games e Rock It Games pela liberação da chave do jogo para PC Windows, permitindo a realização de sua análise em breve aqui no site.
A Electronic Arts divulgou nesta quinta-feira (24) o trailer de revelação de Battlefield 6, confirmando o retorno do modo campanha e apresentando a Pax Armata, uma corporação militar privada financiada por ex-membros da OTAN. A nova facção promete ser o estopim de um conflito militar global — pano de fundo tanto para o enredo solo quanto para o multiplayer.
O vídeo mostra cenários de guerra em larga escala, com destruição de ambientes, combates aéreos e o já conhecido foco da franquia em liberdade tática. Segundo a EA, o jogo trará novamente o equilíbrio entre combate visceral, estratégia e cooperação entre esquadrões — ponto central da experiência de Battlefield.
O trailer completo pode ser visto no site oficial da EA e no canal do YouTube da franquia e também no início deste artigo!
A próxima grande revelação já tem data: 31 de julho, às 15h30 (horário de Brasília), a EA fará uma transmissão ao vivo para apresentar o gameplay do multiplayer. O evento contará com desenvolvedores dos estúdios envolvidos — DICE, Criterion Games, Motive Studio e Ripple Effect — e mostrará mapas inéditos, modos de jogo novos e antigos, e os primeiros trechos de jogabilidade ao vivo.
Logo após a transmissão principal, criadores de conteúdo de FPS do mundo todo — incluindo representantes de Los Angeles, Berlim, Paris e Londres — terão acesso antecipado ao jogo e irão transmiti-lo em seus canais. Uma segunda etapa do evento ocorrerá em Hong Kong, no dia 2 de agosto.
São Paulo, 21 de julho de 2025, aos apaixonados por panificação e confeitaria, nesta teça-feira (22) terá início da Fipan 2025, a maior feira do setor na região e da América Latina. Promovida pelo SAMPAPÃO, entidade que reúne as associações de panificação e confeitaria do estado, o evento acontece entre 22 a 25, realizado no Expo Center Norte. Visando atrair um público engajado baseado na sua reputação consolidada como um espaço indispensável para negócios, inovação e conexões no universo do food service. Com mais de 450 expositores, 1.500 marcas e uma expectativa de receber cerca de 59 mil visitantes qualificados, a feira se apresenta como uma vitrine vibrante de tendências e oportunidades.
O que o nosso site tem a ver com isso? Como vocês sabem, o mundo digital — especialmente os jogos — conta com diversos títulos inspirados nesse universo, como Overcooked, PlateUp!, Cooking Simulator, Chef Life: A Restaurant Simulator, Venba, entre outros. Por isso, aproveitamos eventos como esses para criar experiências únicas, como nos vídeos publicados em nosso Instagram, com ativações no estande da Fischer na Eletrolar Show e da Rancheiro na Apas Show 2025, promovendo interações diretas com o público.
A Fipan, por sua vez, tem papel essencial na economia do país, movimentando milhões — e até bilhões — em negócios durante o período da feira. Os profissionais de padarias, confeitarias, pizzarias e outros estabelecimentos do food service terão a chance de explorar uma gama diversificada de equipamentos, ingredientes, embalagens e tecnologias de automação. Este ano, a feira destaca-se pela presença de mais de 30 profissionais internacionais competindo no campeonato mundial de panificação e confeitaria, um evento inédito no Brasil que eleva o padrão de excelência técnica e criativa. Além disso, o 5º Congresso Fipan, que ocorre nos dias 22, 23 e 24 de julho, trará palestras e painéis com especialistas renomados, como João Branco, ex-CMO do McDonald’s, e Marcelo Suarez, diretor da BRF, abordando temas como tendências globais, sustentabilidade e inovações em vendas digitais.
O evento também se destaca por sua capacidade de fomentar parcerias estratégicas. Com expositores que vão desde fornecedores de farinhas e fornos até soluções financeiras e mobiliário, a Fipan cria um ambiente propício para que empresários e gestores ampliem suas redes de contatos e concretizem negócios. A organização reforça que a feira é exclusiva para profissionais do setor, com entrada custando R$ 130,00 e meia-entrada para estudantes de áreas como gastronomia e engenharia de alimentos, desde que devidamente credenciados. Menores de 14 anos não são permitidos, e aqueles entre 14 e 18 anos devem estar acompanhados de responsáveis.
O pão francês, ícone da culinária nacional, ganha destaque em meio às celebrações do evento, que combinam tradição e modernidade. Para os visitantes, a feira oferece oportunidades comerciais, conhecimento, espaço de aprendizado (workshops), com demonstrações práticas e aulas que promovem o aprimoramento técnico. Celebridades do setor também marcam presenças!
Para mais informações sobre os expositores, credenciamento e programação, acesse o site oficial da Fipan. Que venha mais uma edição memorável.
Nos últimos anos, o Xbox vem enfrentando uma série de problemas que vão muito além de lançamentos mal recebidos. Com mais uma leva de demissões atingindo os times do Xbox Games Studios, o que antes parecia pontual agora se mostra parte de uma crise estrutural.
Desde jogos como Crackdown 3, Fallout 76 e Halo Infinite, ficou claro que há um abismo entre o que a comunidade gamer espera e o que está sendo entregue. A pandemia de 2020 acelerou mudanças no modelo de produção, mas, em vez de aproximar os estúdios de seus jogadores, criou-se um distanciamento perigoso. Feedbacks promissores deixaram de ser considerados, enquanto decisões internas passaram a ser guiadas por preferências pessoais e agendas internas — não pelo mercado.
O resultado? Fracassos comerciais, prejuízos milionários e perda de relevância. Apesar de não ser uma particularidade somente da Microsoft, afetando também concorrentes e estúdios parceiros.
Quando os gamers não são ouvidos, o mercado responde
A indústria de jogos depende da comunidade para existir. Quando os desenvolvedores e as equipes de marketing escolhem ignorar as críticas reais e filtram quem pode ou não opinar sobre um jogo — priorizando apenas criadores ou veículos que tendem a falar positivamente —, o impacto é direto na credibilidade da marca.
Jogos como Avowed ou Doom: The Dark Ages, South of Midnight, por exemplo, precisam ser discutidos. Quando ficam restritos a uma bolha de cobertura seletiva, o consumidor sente que há algo sendo escondido. Isso reduz a confiança e, por consequência, as vendas.
Além disso, com a polarização de opiniões, muitos consumidores passaram a confiar exclusivamente em criadores ou sites específicos. Se esses nomes não comentam sobre o jogo, é provável que o público evite comprar. A falta de transparência prejudica não só a venda imediata, ela acaba instigando relacionamento de longo prazo com a base.
Falta estratégia, não talento
O problema não está na capacidade dos desenvolvedores. Muitos profissionais afetados pelas demissões são altamente qualificados, mas vítimas de decisões erradas no topo da cadeia. A gestão falhou em entender que o mercado gamer é sustentado por quem joga — e não por quem tenta forçar narrativas desconectadas da realidade da comunidade.
A Microsoft ainda pode reverter esse cenário, mas precisa separar claramente seus braços operacionais: Xbox, os fãs, os estúdios e a mídia. Todos devem trabalhar em sintonia, com transparência, ouvindo vozes legítimas e dando espaço para críticas construtivas — inclusive as negativas.
Além disso, desde que Sarah Bond, ao lado de Phil Spencer, anunciou que “tudo é Xbox” — especialmente com a expansão do Cloud Gaming —, ficou claro que vender consoles passou a ser uma preocupação secundária. Observamos uma maior entrada de jogos third-party, muitos dos quais antes nem chegavam à plataforma. Essa nova fase foi impulsionada também pela parceria com o portátil ROG Ally, que carrega a marca Xbox. Nesse cenário, o investimento em desenvolvimento de jogos parece ter ficado em segundo plano. As recentes demissões e o cancelamento de títulos, incluindo franquias consagradas e novas IPs com potencial promissor, evidenciam essa mudança de foco.
Enquanto decisões continuarem sendo tomadas com base em impressões internas e em agendas que ignoram quem realmente compra jogos, a tendência é que novas demissões aconteçam. E, no fim, o que a marca mais arrisca não é só espaço no mercado — é a confiança de quem realmente sustenta tudo isso, o jogador.
E você, gamernéfilo? Acha que a indústria ainda está ouvindo quem deveria?
É curioso como, atualmente, muitas pessoas têm medo de dizer a verdade. Nunca fui um usuário assíduo do LinkedIn, mas parei para analisá-lo com mais atenção. A plataforma é útil para networking, acompanhar eventos profissionais e identificar pessoas com quem você pode se conectar ao longo do tempo. É evidente que o foco está no ambiente corporativo.
A perfeição forçada e o silêncio conveniente
No entanto, algo me incomoda profundamente: a atmosfera artificial. O LinkedIn parece mais um lugar para contar vantagem do que para promover discussões sinceras sobre o mercado de trabalho. As críticas quase não existem. As pessoas evitam qualquer posicionamento mais honesto com receio de represálias.
Um exemplo: quando alguém é demitido — seja um gerente, um executivo, um funcionário de base — raramente há relatos autênticos sobre os bastidores da saída. Ninguém menciona sobrecarga, cultura tóxica, assédio moral ou ambientes sufocantes. É sempre uma despedida cordial, recheada de gratidão genérica. A realidade, no entanto, pode ser bem diferente.
A sensação que o LinkedIn transmite é semelhante à de certos filmes de suspense, como “Corra!”. À primeira vista, tudo parece alegre e harmônico. Mas há um clima estranho, como se algo estivesse sendo encoberto nos bastidores.
Sim, a plataforma tem um valor inegável para conexões profissionais. É possível descobrir oportunidades, estreitar contatos e até conseguir um novo emprego. Mas existe um lado obscuro: o da perfeição forçada, onde qualquer crítica pode custar sua reputação. O medo de ser rotulado ou boicotado por dizer a verdade gera um ambiente irreal.
Se todas as empresas fossem perfeitas, não haveria rotatividade, nem casos de burnout, nem ambientes tóxicos. E não se trata de atacar empresários ou empresas de forma irresponsável. Existem, sim, bons e maus gestores, boas e más lideranças. O ponto aqui é: por que não podemos falar também do que está errado?
O preço de omitir a verdade no ambiente corporativo
Quando um colaborador enfrenta um ambiente insustentável — seja pela má gestão, pela falta de propósito ou pela ausência de perspectivas — e decide omitir isso publicamente, ele contribui para perpetuar um ciclo nocivo. Não é falta de ética expor um ambiente ruim. Pelo contrário, pode ser uma forma de alertar outras pessoas e evitar que passem pela mesma situação.
A omissão, muitas vezes, prejudica quem vem depois. Um novo funcionário pode entrar na empresa sem saber dos problemas estruturais e passar pelas mesmas dificuldades, apenas para repetir o roteiro: agradecer publicamente e sair calado.
Não se deve viver em função das empresas, tampouco romantizar vínculos corporativos. É uma troca: você oferece seu melhor desempenho, e a empresa deve oferecer reconhecimento, desenvolvimento e condições adequadas. Essa reciprocidade é a base de uma relação profissional saudável.
É hora de tornar o LinkedIn mais autêntico?
O LinkedIn é, sim, uma ferramenta relevante. Mas precisa evoluir para um espaço mais autêntico e democrático — onde a pluralidade de experiências, inclusive as negativas, tenha voz. Fingir que tudo é perfeito não contribui para o amadurecimento do mercado. Pelo contrário: alimenta uma cultura de silêncio e medo.
Fica a reflexão: será que não é hora de o LinkedIn deixar de ser um palco de aparências e se tornar um ambiente onde se possa falar a verdade — mesmo que ela incomode?
É engraçado como o mundo dos games ainda desvaloriza quem dá lucro direto. Estamos aqui há oito anos. Se você somar todas as publicações do MeUGamer ao longo desse tempo, foram milhões de visualizações para desenvolvedores, programadores, e obviamente publishers.
E ainda assim, depois de 8, 9 anos, o MeUGamer para de receber chaves de jogos. É irônico. Mesmo o site voltando a ranquear bem nos motores de busca, muitas vezes em destaque, mesmo influenciando vendas, somos ignorados.
Mais estranho ainda é ver empresas exigirem reviews, mas mandarem a chave em cima da hora. Ou seja, outros sites recebem antes, com tempo, e acham que temos que viver jogando. Mas a real é que isso aqui é business, é dinheiro, é lucro. É o nosso ganha-pão. Assim como uma empresa não pensa no profissional, por que o profissional deveria pensar na empresa? Se ela mesma não tá nem aí pro nosso corre do dia a dia.
É estranho uma assessoria que se diz “gamer” valorizar pessoas que não têm nada a ver com a essência real do gamer, que nunca contribuíram com a indústria. Eu tenho praticamente 15 mil publicações, e mesmo assim esses caras desvalorizam. Gente que nunca fez nada pela cena tem mais moral que quem escreve conteúdo autoral de verdade. Ainda os pseudo escritores de “fachada” que usam IA para conseguir o que querem. Enquanto quem realmente movimenta a indústria fica de fora.
Isso é feio. E se você reclama, ainda sofre boicote. A fraqueza cria essas pessoas.
Eu lembro do tempo em que o crítico era crítico. Quando alguém falava a verdade, era ouvido. Era lei. Hoje, quem fala a verdade é visto como “chato”, “ingrato”, alguém que “não vale nada”.
Esses caras são fracos. Querem criar uma bolha onde você não pode criticar, porque isso “afeta a moral” de quem desenvolveu. Mas quando está errado, tem que criticar sim. Tem que falar abertamente. Não dá para “passar pano”. Não dá pra passar a mão na cabeça nem de filho errado — imagina de um estranho.
Se você não tem vínculo emocional, tem mais ainda a obrigação de ser direto. De criticar. Sem vergonha.
E quando eu peço uma chave de jogo, é pelo conjunto dessa obra e todo alcance que nossas publicações fizeram. Eu tenho disciplina, tenho cronograma. Não dá para ficar esperando boa vontade de assessoria. E essas assessorias acham que são maiores que os donos das empresas. Pegam o valor, fazem suas listas, e deixam o resto no escanteio.
Mesmo que você tenha feito mil publicações, exibindo lucratividade para determinada empresa, ainda é deixado de lado.
Até quando quem realmente trabalha com games vai ser ignorado?
Isso aconteceu agora com Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4. Não recebi a chave da assessoria do Brasil, mesmo minha publicação ranqueando entre os 10 maiores sites no país — num universo de centenas. Gente com reputação nenhuma, sem histórico, ganhou chave. O MeUGamer, não.
Não dependo da chave, mas chega a ser ridículo quando você olha para o cenário geral. Isso mostra o que eles pensam de nós.
E aí? Você ainda acha que a indústria quer ouvir a verdade? Nada. Eles querem aliados. Gente que fale o que agrada. Que se curve. Talvez essa crítica esteja me queimando, mas não posso ficar quieto. Vivo disso. O site é meu ganha-pão. O engraçado é que, quando um título “flopa” nas vendas ou não tem hype de mídia, só falta entregarem até a mãe junto. Agora, se o título tem marketing pesado, aí some chave, desaparece contato, e vira clubinho fechado.
Se eu não recebo a chave no lançamento, como vou fazer um review competitivo? Sites que ganham 2 semanas antes já estão no ar. E eu tenho que pagar do bolso para correr atrás? Não é assim que funciona.
Quer igualdade? Então seja justo. A galera do MeUGamer não gasta centavos — a gente investe em servidor, acesso, dados, para criar algo de valor. Algo icônico.
A Taco Bell acaba de anunciar uma parceria inédita com a Red Bull e a Blizzard Entertainment para promover o lançamento de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4. A ação promocional, válida em todo o Brasil entre os dias 21 de julho e 24 de agosto de 2025, oferece brindes exclusivos para consumidores que comprarem qualquer Bell Box da rede: uma lata de Red Bull gratuita e um código para desbloqueio de skins inéditas dentro do jogo.
A campanha combina três universos de alto engajamento entre o público jovem brasileiro — fast food, games e cultura urbana. Além disso, a Taco Bell também patrocina o Big Pool Day, campeonato de skate que acontece em julho no interior de São Paulo. Ou seja, sempre vistando esportes radiciais com grande aceitação pelo público brasileiro. Um vídeo também foi publicado nas redes sociais da empresa exibindo esta novidade, que é possível assistir aqui.
Período da ação
De 21 de julho a 24 de agosto de 2025, nas lojas Taco Bell participantes e nos apps iFood e Rappi.
O que está em jogo
Na compra de qualquer Bell Box, o cliente ganha:
Uma lata de Red Bull
Um código exclusivo para desbloquear skins cosméticas no novo jogo Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4
Skins semanais exclusivas criadas para o Brasil
Cada semana, uma nova skin é liberada exclusivamente para os participantes da campanha:
21/07 a 27/07: Moletom Taco Bell
28/07 a 03/08: Calça de moletom Taco Bell
04/08 a 10/08: Shape Salsa Verde
11/08 a 17/08: Shape Adesivo Verde
18/08 a 24/08: Jaqueta Puffer Taco Bell
Taco Bell e Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4: saiba como conseguir itens exclusivos no jogo 12
Como funciona o resgate
Compre um Bell Box durante o período da ação.
Receba um código promocional.
Acesse a landing page oficial do jogo.
Faça login com sua conta da Activision.
Ative a skin no jogo.
Bell Boxes participantes da promoção
Confira os boxes que fazem parte da campanha, todos acompanhados de uma Red Bull:
Bell Box Power Tacos: Triple Cheesy Burrito de carne moída, dois Power Tacos, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Burrito Crispy Chicken: Burrito Crispy Chicken, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Big Bell Box Burrito Supreme: Burrito Supreme, Cheese Quesadilla, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Crunchwrap Crispy Chicken: Crunchwrap Crispy Chicken, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Bacon Cheese Quesadilla: Quesadilla de bacon com queijo, nachos ou fritas, Crunchy Taco, guacamole, bebida lata
Onde encontrar
A campanha é válida em todas as lojas Taco Bell participantes no Brasil e nos aplicativos de entrega iFood e Rappi. Consulte a unidade mais próxima no site oficial da marca.
Experiência gamer e cultura urbana
Segundo Karla Patino, Chief Marketing Officer da Taco Bell América Latina:
“Nossa parceria com a Red Bull e a Blizzard convida os consumidores a mergulharem no universo do skate com muito sabor e energia. A proposta é transformar cada visita à Taco Bell em uma experiência completa, conectando comida, cultura urbana e o mundo gamer.”
Apoio ao skate nacional
A Taco Bell também será patrocinadora do Big Pool Day, campeonato de manobras que acontece entre 18 e 20 de julho em Caçapava (SP), com ativações especiais para o público, como customização de shapes e comunicação visual exclusiva da marca.
Vale ressaltar que nosso site não possui vínculo com as marcas citadas neste artigo. No entanto, como o MeUGamer também publica reviews e notícias sobre jogos, consideramos relevante informar nossos leitores — especialmente os fãs dessa franquia icônica de esporte — sobre como e onde resgatar itens exclusivos no jogo.
O parque aquático Wet’n Wild, em Itupeva (SP), confirmou que está investindo cerca de R$ 20 milhões em uma nova atração. A construção deve durar pouco mais de um ano e, segundo o que foi dito na coletiva de imprensa, o projeto é voltado para atrair visitantes do Brasil e de outros países da América Latina. Até agora, os detalhes foram mantidos em sigilo.
O anúncio faz parte de uma movimentação do parque para crescer em meio à concorrência e tornar a cidade de Itupeva ainda mais presente no roteiro de quem busca lazer no interior paulista. Com atrações radicais, outlets e outros parques na região, a cidade já tem um público cativo — e o Wet’n Wild quer ampliar essa base.
Além do investimento na nova estrutura, o parque tem apostado em outros formatos para atrair o público. Um exemplo é o show de luzes que vem sendo incluído na programação em datas especiais, com boa resposta dos visitantes. Outro destaque atual é a exposição Let’Trik, que mistura arte, luz e tecnologia e já passou por outros países antes de chegar ao Brasil. Caso ainda não conheça essa exposição, publiquei em nosso Instagram oficial um registro da nossa visita, para que você possa apreciar um pouco desse espaço único.
Wet'n Wild anuncia nova atração de R$ 20 milhões e amplia proposta de lazer 14
Essas iniciativas mostram que o Wet’n Wild está se movimentando para além das atrações tradicionais. O espaço vem sendo usado também para eventos, ativações de marcas, ensaios fotográficos e até encontros de influenciadores, sem precisar mudar a essência do parque aquático.
Com 27 anos de operação, o parque segue recebendo milhares de pessoas todos os meses, especialmente nas férias com o famoso SuperFérias e feriados. Agora, com essa nova etapa, será um grande atrativo para cidade, que poderá se tornar o polo de diversão do estado de São Paulo.
São Paulo, 25 de julho de 2025 – A Tec Toy apresentou hoje, na abertura da Retrocon 2025, o Zeenix Pro, seu novo PC portátil de alto desempenho. O dispositivo já está disponível no site oficial da Zeenix (divisão gamer da marca), por R$ 4.999 à vista ou 12x sem juros. O evento é o momento para os visitantes poderem conhecer de perto essa nova versão do console portátil e verificar os títulos capazes de rodar nele.
A seguir, conheça um pouco mais das especificações técnicas do aparelho:
Destaques técnicos
Especificação
Detalhe
Processador
AMD Ryzen 7 6800U
Memória RAM
16 GB
Armazenamento
SSD NVMe de 512 GB
Tela
6″ Full HD (1080p/60Hz)
Peso
575 g (o mais leve da categoria)
Conectividade
Wi-Fi 6, Bluetooth 5.2, USB 4.0
Sistema Operacional
Windows 11 Home sem bloatware
Extras inclusos
Teclado destacável com trackpad, bolsa de transporte, PD3 100W
Controle
Joysticks com sensores Hall, sem drift
BIOS
Desbloqueada para instalação de outros SOs
Pensado no Brasil
Além das especificações, a Tec Toy reforça seu diferencial local: suporte técnico próprio (não terceirizado), equipe especializada em games e garantia nacional de um ano.
“O Zeenix Pro foi feito para rodar games pesados como Assassin’s Creed Shadows, Starfield e Alan Wake II, mas também para quem quer trabalhar ou curtir filmes em qualquer lugar”, afirma Eddy Antonini, head de produtos Zeenix. “Não é só potente. É leve, versátil e pronto para o dia a dia.”
Testes ao vivo e vendas na feira
Durante a Retrocon 2025 (25 a 27 de julho, Transamérica Expo Center, SP), visitantes podem testar o Zeenix Pro no estande da TecToy e comprar direto, com entrega rápida para todo o Brasil.
Mais exibições da Tec Toy na feira:
Zeenix Lite: de R$ 2.699 por R$ 2.499 à vista
Fone de ouvido intra-auricular
Câmera térmica instantânea
Mochilas nas cores preto e azul petróleo
Por que importa
Com o Zeenix Pro, a TecToy visa explorar uma parte do mercado brasileiro que preferem jogar em qualquer lugar. O produto combina engenharia, atendimento local e compatibilidade com os títulos mais exigentes do momento. Se estiver visitando o evento, aproveite para conhecer um pouco mais dessa novidade na Retrocon 2025.
Durante o painel na San Diego Comic-Con 2025 (SDCC 2025), a Dotemu e a Tribute Games anunciaram dois novos personagens jogáveis e o elenco oficial de dublagem de MARVEL Cosmic Invasion. O beat ‘em up em estilo arcade chega em 2025 para PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X|S.
Na apresentação “MARVEL Cosmic Invasion Deep Dive – A Nostalgia Driven Approach to Your Favorite Characters”, o público assistiu à estreia do Surfista Prateado e de Bill Raio Beta em um trailer animado com estilo de HQ clássica. Os dois personagens se unem ao elenco já confirmado, totalizando 15 heróis e vilões jogáveis.
MARVEL Cosmic Invasion revela Surfista Prateado, Bill Raio Beta e elenco de voz na SDCC 2025 16
Novos personagens confirmados
Surfista Prateado: o icônico arauto de Galactus estreia no jogo com ataques cósmicos e capacidade de planar em combate, ideal para conter grupos de inimigos aéreos e terrestres.
Bill Raio Beta: aliado de Thor nos quadrinhos, chega empunhando o Rompe-Tormentas. Sua força física e habilidades tecnológicas fazem dele um tanque poderoso contra enxames de inimigos.
Ambos ampliam a proposta do game de reunir heróis das eras clássicas da Marvel em batalhas cooperativas com estilo arcade.
Elenco de voz oficial
A dublagem será completa para todos os personagens jogáveis e principais vilões. Durante o painel, os dubladores Brian Bloom, Trevor Devall e Elysia Rotaru participaram do anúncio. Veja a lista de nomes já confirmados:
Brian Bloom – Capitão América, Surfista Prateado
Steve Blum – Venom, Bill Raio Beta
Trevor Devall – Rocket Raccoon
Cal Dodd – Wolverine
Josh Keaton – Homem-Aranha
Matt Mercer – Nova, Aniquilador
Aileen Mythen – Phyla-Vell
Elysia Rotaru – Mulher-Hulk
Alison Sealy Smith – Tempestade
Mais vozes serão reveladas nos próximos meses.
Jogabilidade e recursos
Em MARVEL Cosmic Invasion, jogadores enfrentam a ameaça intergaláctica de Aniquilador e sua Onda de Aniquilação, cruzando desde Nova York até a Zona Negativa em um combate side-scrolling cooperativo.
Cosmic Swap: sistema de troca em tempo real entre dois heróis na mesma partida.
Modo cooperativo local e online para até quatro jogadores, com suporte a crossplay.
Acessibilidade: múltiplas opções para adaptar controles, dificuldade e efeitos visuais.
Estilo visual: arte em pixel com animação fluida inspirada nos quadrinhos originais da Marvel.
O jogo busca o mesmo sucesso de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge, modernizando a experiência beat ‘em up com profundidade estratégica e fidelidade aos quadrinhos.
Elenco jogável até o momento
Capitão América
Surfista Prateado
Bill Raio Beta
Wolverine
Homem-Aranha
Tempestade
Phyla-Vell
Venom
Nova
Mulher-Hulk
Rocket Raccoon
Com 15 personagens prometidos no total, novas revelações devem ocorrer até o lançamento.
A Dotemu e a Tribute Games são responsáveis por sucessos como TMNT: Shredder’s Revenge, Panzer Paladin e participações em Streets of Rage 4. Com histórico sólido em reviver franquias clássicas em novos formatos, ambos possuem reputação com uma abordagem respeitosa e tecnicamente moderna ao universo Marvel.
Minha jornada no mundo dos videogames começou não com o Famicom que meu tio trouxe dos Estados Unidos, mas com o icônico console Turbo Game VG-9000T, fabricado pela saudosa CCE. Esse aparelho brasileiro, conhecido por replicar jogos do NES da Nintendo, vinha em uma caixa preta imponente, adornada com um caça americano e detalhes azuis reluzentes, refletindo a popularidade dos jogos de shoot ‘em ups na época.
O console era notável por reproduzir ambos os tipos de cartuchos da Nintendo, compatível tanto com o padrão japonês (60 pinos) quanto com o americano (72 pinos). Para esta análise, que mistura nostalgia e um olhar crítico sobre a coletânea Jaleco Sports: Goal!, não me deterei nas particularidades dos métodos de replicação de títulos pelas empresas, focando na experiência de jogo que esses clássicos proporcionaram.
Essa experiência me remete a um fenômeno daquele período: as “bomba patchs” virtuais. Embora o conceito de “bomba patch” tenha se popularizado com consoles de 32 bits em diante, já era possível encontrar versões modificadas de títulos como Goal! (Moero!! Pro Soccer), que incluíam o Campeonato Brasileiro. Essas edições alternativas eram acessíveis nas diversas locadoras da época. A prática de modificação ganharia ainda mais popularidade em jogos como International Super Star Soccer e Deluxe.
A jogabilidade, comparada aos padrões atuais, demonstra uma evolução notável. A franquia Goal! foi uma referência em seu período áureo para quem buscava jogar com seleções da época e desfrutar de momentos de lazer com partidas de Copa do Mundo. Fiz toda essa introdução antes da minha review para que vocês compreendam como era a visão de uma época em que os gráficos não eram a maior preocupação dos jogadores de videogame.
GOAL! (O Primeiro Título)
O GOAL! original apresentava o ângulo de jogo em uma perspectiva isométrica com projeção oblíqua, um estilo visual comum para a época. Contudo, sua jogabilidade um tanto complexa representava um desafio inicial para quem desejava dominar as mecânicas. Apesar de ser o principal obstáculo, ao se acostumar, era possível desfrutar de partidas divertidas. A versão relançada no Steam consegue recriar essa mesma imersão, trazendo à tona uma profunda nostalgia ao rejogá-lo.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 21
A Sickhead Games, responsável pelo relançamento, adicionou melhorias modernas que enriquecem a experiência. Entre elas, destacam-se o retrocesso de jogadas, filtros visuais CRT, manuais digitais em diversos idiomas (inglês, francês, holandês, alemão, espanhol e japonês), e suporte a multiplayer local e online. A inclusão de um manual de jogo é um diferencial importante, pois era algo bastante desejado pelos jogadores daquele período.
Em GOAL!, os jogadores podiam escolher entre modos como Copa do Mundo (World Cup), Torneio (Tournament) e Competição de Chute (Shoot Competition), com um total de 16 seleções mundiais. Isso elevava o passatempo, proporcionando horas de diversão em momentos de lazer.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 22
Jaleco: Legado e Contexto
A Jaleco, empresa japonesa fundada em 1974, era uma gigante na publicação de diversos títulos para arcades (fliperamas), tornando-se uma grande referência para os jogadores da época, especialmente em seu país de origem. A empresa lançou incontáveis jogos também em consoles clássicos, como Nintendo, PlayStation e até o primeiro Xbox da Microsoft, entre outros. Muitos de seus jogos, incluindo a série Moero!! (que inclui Moero!! Pro Soccer), foram desenvolvidos internamente, demonstrando a expertise da companhia.
Super GOAL! (A Evolução)
Adentrando em Super GOAL!, lançado em 1992, percebemos uma evolução clara em relação ao seu antecessor. O menu foi expandido, oferecendo mais opções, como escolha de marcações de impedimento e falta, habilitação do radar de jogadores, controle do goleiro, seleção de música ou silêncio (incluindo áudio estéreo) e ajuste do tempo de jogo. O jogo expandiu o número de seleções para 24, incluindo potências do futebol como Brasil, Argentina, Itália, Inglaterra, França e Japão, e permitia a escolha de formações táticas, como o 4-4-2 com ou sem líbero.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 23
A evolução de um título para outro também é evidente na perspectiva visual. Em Super GOAL!, a visão isométrica foi quase substituída por uma perspectiva mais horizontal e um ângulo mais agradável. A jogabilidade, que era um ponto negativo no primeiro Goal!, foi significativamente aprimorada em Super Goal!. Arrisco-me a dizer que este jogo pode ter indiretamente inspirado títulos posteriores, como International Superstar Soccer (Konami) e FIFA Soccer (Electronic Arts), que refinou a visão isométrica e elevou o gênero com uma jogabilidade mais fluida e inovações técnicas.
A TOSE, desenvolvedora que colaborou com a Jaleco em vários títulos como Super Bases Loaded eBases Loaded, teve um papel determinante em proporcionar a muitos jogadores atuais de futebol virtual seu primeiro contato com o esporte eletrônico através da franquia Goal!. A trilha sonora e os sons adicionados da torcida contribuíram para uma maior realidade e imersão, fazendo toda a diferença. Mesmo que fosse o início de uma evolução que só cresceriam nas décadas seguintes.
Para Quem é Esta Análise?
Se você é um jovem entusiasta de jogos retrô, especialmente de esportes ou apaixonado por futebol virtual, esta análise é para você. Se deseja revisitar algo que marcou época, a franquia Goal! é indispensável. Os desafios de jogabilidade e imersão daquele período motivavam a passar horas jogando contra amigos, aprimorando as mecânicas para marcar um gol. Meu conselho é: mergulhe nas raízes do futebol virtual e você descobrirá o quão mágico era jogar videogames nos anos 80 e 90, onde a diversão, a criatividade e a engenhosidade dos desenvolvedores eram primordiais para atrair o público.
Um Easter Egg Curioso
Um detalhe interessante no modo “Shoot” de Goal!, onde o objetivo é passar pelos marcadores e fazer o gol, é a presença de um easter egg. Podemos notar que os personagens são inspirações em três craques do futebol mundial que, infelizmente, já nos deixaram: Hansen (Franz Beckenbauer), Roko (Pelé) e Juarez (Maradona). Como, naquele período, conseguir licenciamento era algo quase impensável, os desenvolvedores utilizaram esses avatares para homenagear estrelas consagradas que fizeram história no mundo do futebol.
Review GOAL! e Super GOAL! (Jaleco Sports: GOAL!) 24
Gamerdito (Veredito Final): Vale a Pena Jogar Este Relançamento?
Se você é fã de jogos retrô e deseja sentir como era a jogabilidade desse período, recomendo fortemente. A coletânea também serve como uma forma de compreender o desenvolvimento dos jogos de futebol e as estratégias utilizadas para atrair os jogadores para esses títulos clássicos. Apesar de não possuir o idioma em português brasileiro, para o que apresentado não é necessário.
Por fim…
Nota: 7/10
É possível encontrar Jaleco Sports: GOAL! nas plataformas Steam e GOG, na versão para PC Windows.
Agradecemos à Sickhead Games e Rock It Games pela liberação da chave do jogo para PC Windows, permitindo a realização de sua análise em breve aqui no site.
A Electronic Arts divulgou nesta quinta-feira (24) o trailer de revelação de Battlefield 6, confirmando o retorno do modo campanha e apresentando a Pax Armata, uma corporação militar privada financiada por ex-membros da OTAN. A nova facção promete ser o estopim de um conflito militar global — pano de fundo tanto para o enredo solo quanto para o multiplayer.
O vídeo mostra cenários de guerra em larga escala, com destruição de ambientes, combates aéreos e o já conhecido foco da franquia em liberdade tática. Segundo a EA, o jogo trará novamente o equilíbrio entre combate visceral, estratégia e cooperação entre esquadrões — ponto central da experiência de Battlefield.
O trailer completo pode ser visto no site oficial da EA e no canal do YouTube da franquia e também no início deste artigo!
A próxima grande revelação já tem data: 31 de julho, às 15h30 (horário de Brasília), a EA fará uma transmissão ao vivo para apresentar o gameplay do multiplayer. O evento contará com desenvolvedores dos estúdios envolvidos — DICE, Criterion Games, Motive Studio e Ripple Effect — e mostrará mapas inéditos, modos de jogo novos e antigos, e os primeiros trechos de jogabilidade ao vivo.
Logo após a transmissão principal, criadores de conteúdo de FPS do mundo todo — incluindo representantes de Los Angeles, Berlim, Paris e Londres — terão acesso antecipado ao jogo e irão transmiti-lo em seus canais. Uma segunda etapa do evento ocorrerá em Hong Kong, no dia 2 de agosto.
São Paulo, 21 de julho de 2025, aos apaixonados por panificação e confeitaria, nesta teça-feira (22) terá início da Fipan 2025, a maior feira do setor na região e da América Latina. Promovida pelo SAMPAPÃO, entidade que reúne as associações de panificação e confeitaria do estado, o evento acontece entre 22 a 25, realizado no Expo Center Norte. Visando atrair um público engajado baseado na sua reputação consolidada como um espaço indispensável para negócios, inovação e conexões no universo do food service. Com mais de 450 expositores, 1.500 marcas e uma expectativa de receber cerca de 59 mil visitantes qualificados, a feira se apresenta como uma vitrine vibrante de tendências e oportunidades.
O que o nosso site tem a ver com isso? Como vocês sabem, o mundo digital — especialmente os jogos — conta com diversos títulos inspirados nesse universo, como Overcooked, PlateUp!, Cooking Simulator, Chef Life: A Restaurant Simulator, Venba, entre outros. Por isso, aproveitamos eventos como esses para criar experiências únicas, como nos vídeos publicados em nosso Instagram, com ativações no estande da Fischer na Eletrolar Show e da Rancheiro na Apas Show 2025, promovendo interações diretas com o público.
A Fipan, por sua vez, tem papel essencial na economia do país, movimentando milhões — e até bilhões — em negócios durante o período da feira. Os profissionais de padarias, confeitarias, pizzarias e outros estabelecimentos do food service terão a chance de explorar uma gama diversificada de equipamentos, ingredientes, embalagens e tecnologias de automação. Este ano, a feira destaca-se pela presença de mais de 30 profissionais internacionais competindo no campeonato mundial de panificação e confeitaria, um evento inédito no Brasil que eleva o padrão de excelência técnica e criativa. Além disso, o 5º Congresso Fipan, que ocorre nos dias 22, 23 e 24 de julho, trará palestras e painéis com especialistas renomados, como João Branco, ex-CMO do McDonald’s, e Marcelo Suarez, diretor da BRF, abordando temas como tendências globais, sustentabilidade e inovações em vendas digitais.
O evento também se destaca por sua capacidade de fomentar parcerias estratégicas. Com expositores que vão desde fornecedores de farinhas e fornos até soluções financeiras e mobiliário, a Fipan cria um ambiente propício para que empresários e gestores ampliem suas redes de contatos e concretizem negócios. A organização reforça que a feira é exclusiva para profissionais do setor, com entrada custando R$ 130,00 e meia-entrada para estudantes de áreas como gastronomia e engenharia de alimentos, desde que devidamente credenciados. Menores de 14 anos não são permitidos, e aqueles entre 14 e 18 anos devem estar acompanhados de responsáveis.
O pão francês, ícone da culinária nacional, ganha destaque em meio às celebrações do evento, que combinam tradição e modernidade. Para os visitantes, a feira oferece oportunidades comerciais, conhecimento, espaço de aprendizado (workshops), com demonstrações práticas e aulas que promovem o aprimoramento técnico. Celebridades do setor também marcam presenças!
Para mais informações sobre os expositores, credenciamento e programação, acesse o site oficial da Fipan. Que venha mais uma edição memorável.
Nos últimos anos, o Xbox vem enfrentando uma série de problemas que vão muito além de lançamentos mal recebidos. Com mais uma leva de demissões atingindo os times do Xbox Games Studios, o que antes parecia pontual agora se mostra parte de uma crise estrutural.
Desde jogos como Crackdown 3, Fallout 76 e Halo Infinite, ficou claro que há um abismo entre o que a comunidade gamer espera e o que está sendo entregue. A pandemia de 2020 acelerou mudanças no modelo de produção, mas, em vez de aproximar os estúdios de seus jogadores, criou-se um distanciamento perigoso. Feedbacks promissores deixaram de ser considerados, enquanto decisões internas passaram a ser guiadas por preferências pessoais e agendas internas — não pelo mercado.
O resultado? Fracassos comerciais, prejuízos milionários e perda de relevância. Apesar de não ser uma particularidade somente da Microsoft, afetando também concorrentes e estúdios parceiros.
Quando os gamers não são ouvidos, o mercado responde
A indústria de jogos depende da comunidade para existir. Quando os desenvolvedores e as equipes de marketing escolhem ignorar as críticas reais e filtram quem pode ou não opinar sobre um jogo — priorizando apenas criadores ou veículos que tendem a falar positivamente —, o impacto é direto na credibilidade da marca.
Jogos como Avowed ou Doom: The Dark Ages, South of Midnight, por exemplo, precisam ser discutidos. Quando ficam restritos a uma bolha de cobertura seletiva, o consumidor sente que há algo sendo escondido. Isso reduz a confiança e, por consequência, as vendas.
Além disso, com a polarização de opiniões, muitos consumidores passaram a confiar exclusivamente em criadores ou sites específicos. Se esses nomes não comentam sobre o jogo, é provável que o público evite comprar. A falta de transparência prejudica não só a venda imediata, ela acaba instigando relacionamento de longo prazo com a base.
Falta estratégia, não talento
O problema não está na capacidade dos desenvolvedores. Muitos profissionais afetados pelas demissões são altamente qualificados, mas vítimas de decisões erradas no topo da cadeia. A gestão falhou em entender que o mercado gamer é sustentado por quem joga — e não por quem tenta forçar narrativas desconectadas da realidade da comunidade.
A Microsoft ainda pode reverter esse cenário, mas precisa separar claramente seus braços operacionais: Xbox, os fãs, os estúdios e a mídia. Todos devem trabalhar em sintonia, com transparência, ouvindo vozes legítimas e dando espaço para críticas construtivas — inclusive as negativas.
Além disso, desde que Sarah Bond, ao lado de Phil Spencer, anunciou que “tudo é Xbox” — especialmente com a expansão do Cloud Gaming —, ficou claro que vender consoles passou a ser uma preocupação secundária. Observamos uma maior entrada de jogos third-party, muitos dos quais antes nem chegavam à plataforma. Essa nova fase foi impulsionada também pela parceria com o portátil ROG Ally, que carrega a marca Xbox. Nesse cenário, o investimento em desenvolvimento de jogos parece ter ficado em segundo plano. As recentes demissões e o cancelamento de títulos, incluindo franquias consagradas e novas IPs com potencial promissor, evidenciam essa mudança de foco.
Enquanto decisões continuarem sendo tomadas com base em impressões internas e em agendas que ignoram quem realmente compra jogos, a tendência é que novas demissões aconteçam. E, no fim, o que a marca mais arrisca não é só espaço no mercado — é a confiança de quem realmente sustenta tudo isso, o jogador.
E você, gamernéfilo? Acha que a indústria ainda está ouvindo quem deveria?
É curioso como, atualmente, muitas pessoas têm medo de dizer a verdade. Nunca fui um usuário assíduo do LinkedIn, mas parei para analisá-lo com mais atenção. A plataforma é útil para networking, acompanhar eventos profissionais e identificar pessoas com quem você pode se conectar ao longo do tempo. É evidente que o foco está no ambiente corporativo.
A perfeição forçada e o silêncio conveniente
No entanto, algo me incomoda profundamente: a atmosfera artificial. O LinkedIn parece mais um lugar para contar vantagem do que para promover discussões sinceras sobre o mercado de trabalho. As críticas quase não existem. As pessoas evitam qualquer posicionamento mais honesto com receio de represálias.
Um exemplo: quando alguém é demitido — seja um gerente, um executivo, um funcionário de base — raramente há relatos autênticos sobre os bastidores da saída. Ninguém menciona sobrecarga, cultura tóxica, assédio moral ou ambientes sufocantes. É sempre uma despedida cordial, recheada de gratidão genérica. A realidade, no entanto, pode ser bem diferente.
A sensação que o LinkedIn transmite é semelhante à de certos filmes de suspense, como “Corra!”. À primeira vista, tudo parece alegre e harmônico. Mas há um clima estranho, como se algo estivesse sendo encoberto nos bastidores.
Sim, a plataforma tem um valor inegável para conexões profissionais. É possível descobrir oportunidades, estreitar contatos e até conseguir um novo emprego. Mas existe um lado obscuro: o da perfeição forçada, onde qualquer crítica pode custar sua reputação. O medo de ser rotulado ou boicotado por dizer a verdade gera um ambiente irreal.
Se todas as empresas fossem perfeitas, não haveria rotatividade, nem casos de burnout, nem ambientes tóxicos. E não se trata de atacar empresários ou empresas de forma irresponsável. Existem, sim, bons e maus gestores, boas e más lideranças. O ponto aqui é: por que não podemos falar também do que está errado?
O preço de omitir a verdade no ambiente corporativo
Quando um colaborador enfrenta um ambiente insustentável — seja pela má gestão, pela falta de propósito ou pela ausência de perspectivas — e decide omitir isso publicamente, ele contribui para perpetuar um ciclo nocivo. Não é falta de ética expor um ambiente ruim. Pelo contrário, pode ser uma forma de alertar outras pessoas e evitar que passem pela mesma situação.
A omissão, muitas vezes, prejudica quem vem depois. Um novo funcionário pode entrar na empresa sem saber dos problemas estruturais e passar pelas mesmas dificuldades, apenas para repetir o roteiro: agradecer publicamente e sair calado.
Não se deve viver em função das empresas, tampouco romantizar vínculos corporativos. É uma troca: você oferece seu melhor desempenho, e a empresa deve oferecer reconhecimento, desenvolvimento e condições adequadas. Essa reciprocidade é a base de uma relação profissional saudável.
É hora de tornar o LinkedIn mais autêntico?
O LinkedIn é, sim, uma ferramenta relevante. Mas precisa evoluir para um espaço mais autêntico e democrático — onde a pluralidade de experiências, inclusive as negativas, tenha voz. Fingir que tudo é perfeito não contribui para o amadurecimento do mercado. Pelo contrário: alimenta uma cultura de silêncio e medo.
Fica a reflexão: será que não é hora de o LinkedIn deixar de ser um palco de aparências e se tornar um ambiente onde se possa falar a verdade — mesmo que ela incomode?
É engraçado como o mundo dos games ainda desvaloriza quem dá lucro direto. Estamos aqui há oito anos. Se você somar todas as publicações do MeUGamer ao longo desse tempo, foram milhões de visualizações para desenvolvedores, programadores, e obviamente publishers.
E ainda assim, depois de 8, 9 anos, o MeUGamer para de receber chaves de jogos. É irônico. Mesmo o site voltando a ranquear bem nos motores de busca, muitas vezes em destaque, mesmo influenciando vendas, somos ignorados.
Mais estranho ainda é ver empresas exigirem reviews, mas mandarem a chave em cima da hora. Ou seja, outros sites recebem antes, com tempo, e acham que temos que viver jogando. Mas a real é que isso aqui é business, é dinheiro, é lucro. É o nosso ganha-pão. Assim como uma empresa não pensa no profissional, por que o profissional deveria pensar na empresa? Se ela mesma não tá nem aí pro nosso corre do dia a dia.
É estranho uma assessoria que se diz “gamer” valorizar pessoas que não têm nada a ver com a essência real do gamer, que nunca contribuíram com a indústria. Eu tenho praticamente 15 mil publicações, e mesmo assim esses caras desvalorizam. Gente que nunca fez nada pela cena tem mais moral que quem escreve conteúdo autoral de verdade. Ainda os pseudo escritores de “fachada” que usam IA para conseguir o que querem. Enquanto quem realmente movimenta a indústria fica de fora.
Isso é feio. E se você reclama, ainda sofre boicote. A fraqueza cria essas pessoas.
Eu lembro do tempo em que o crítico era crítico. Quando alguém falava a verdade, era ouvido. Era lei. Hoje, quem fala a verdade é visto como “chato”, “ingrato”, alguém que “não vale nada”.
Esses caras são fracos. Querem criar uma bolha onde você não pode criticar, porque isso “afeta a moral” de quem desenvolveu. Mas quando está errado, tem que criticar sim. Tem que falar abertamente. Não dá para “passar pano”. Não dá pra passar a mão na cabeça nem de filho errado — imagina de um estranho.
Se você não tem vínculo emocional, tem mais ainda a obrigação de ser direto. De criticar. Sem vergonha.
E quando eu peço uma chave de jogo, é pelo conjunto dessa obra e todo alcance que nossas publicações fizeram. Eu tenho disciplina, tenho cronograma. Não dá para ficar esperando boa vontade de assessoria. E essas assessorias acham que são maiores que os donos das empresas. Pegam o valor, fazem suas listas, e deixam o resto no escanteio.
Mesmo que você tenha feito mil publicações, exibindo lucratividade para determinada empresa, ainda é deixado de lado.
Até quando quem realmente trabalha com games vai ser ignorado?
Isso aconteceu agora com Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4. Não recebi a chave da assessoria do Brasil, mesmo minha publicação ranqueando entre os 10 maiores sites no país — num universo de centenas. Gente com reputação nenhuma, sem histórico, ganhou chave. O MeUGamer, não.
Não dependo da chave, mas chega a ser ridículo quando você olha para o cenário geral. Isso mostra o que eles pensam de nós.
E aí? Você ainda acha que a indústria quer ouvir a verdade? Nada. Eles querem aliados. Gente que fale o que agrada. Que se curve. Talvez essa crítica esteja me queimando, mas não posso ficar quieto. Vivo disso. O site é meu ganha-pão. O engraçado é que, quando um título “flopa” nas vendas ou não tem hype de mídia, só falta entregarem até a mãe junto. Agora, se o título tem marketing pesado, aí some chave, desaparece contato, e vira clubinho fechado.
Se eu não recebo a chave no lançamento, como vou fazer um review competitivo? Sites que ganham 2 semanas antes já estão no ar. E eu tenho que pagar do bolso para correr atrás? Não é assim que funciona.
Quer igualdade? Então seja justo. A galera do MeUGamer não gasta centavos — a gente investe em servidor, acesso, dados, para criar algo de valor. Algo icônico.
A Taco Bell acaba de anunciar uma parceria inédita com a Red Bull e a Blizzard Entertainment para promover o lançamento de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4. A ação promocional, válida em todo o Brasil entre os dias 21 de julho e 24 de agosto de 2025, oferece brindes exclusivos para consumidores que comprarem qualquer Bell Box da rede: uma lata de Red Bull gratuita e um código para desbloqueio de skins inéditas dentro do jogo.
A campanha combina três universos de alto engajamento entre o público jovem brasileiro — fast food, games e cultura urbana. Além disso, a Taco Bell também patrocina o Big Pool Day, campeonato de skate que acontece em julho no interior de São Paulo. Ou seja, sempre vistando esportes radiciais com grande aceitação pelo público brasileiro. Um vídeo também foi publicado nas redes sociais da empresa exibindo esta novidade, que é possível assistir aqui.
Período da ação
De 21 de julho a 24 de agosto de 2025, nas lojas Taco Bell participantes e nos apps iFood e Rappi.
O que está em jogo
Na compra de qualquer Bell Box, o cliente ganha:
Uma lata de Red Bull
Um código exclusivo para desbloquear skins cosméticas no novo jogo Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4
Skins semanais exclusivas criadas para o Brasil
Cada semana, uma nova skin é liberada exclusivamente para os participantes da campanha:
21/07 a 27/07: Moletom Taco Bell
28/07 a 03/08: Calça de moletom Taco Bell
04/08 a 10/08: Shape Salsa Verde
11/08 a 17/08: Shape Adesivo Verde
18/08 a 24/08: Jaqueta Puffer Taco Bell
Taco Bell e Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4: saiba como conseguir itens exclusivos no jogo 26
Como funciona o resgate
Compre um Bell Box durante o período da ação.
Receba um código promocional.
Acesse a landing page oficial do jogo.
Faça login com sua conta da Activision.
Ative a skin no jogo.
Bell Boxes participantes da promoção
Confira os boxes que fazem parte da campanha, todos acompanhados de uma Red Bull:
Bell Box Power Tacos: Triple Cheesy Burrito de carne moída, dois Power Tacos, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Burrito Crispy Chicken: Burrito Crispy Chicken, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Big Bell Box Burrito Supreme: Burrito Supreme, Cheese Quesadilla, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Crunchwrap Crispy Chicken: Crunchwrap Crispy Chicken, Crunchy Taco Supreme, nachos ou fritas, bebida 500ml
Bell Box Bacon Cheese Quesadilla: Quesadilla de bacon com queijo, nachos ou fritas, Crunchy Taco, guacamole, bebida lata
Onde encontrar
A campanha é válida em todas as lojas Taco Bell participantes no Brasil e nos aplicativos de entrega iFood e Rappi. Consulte a unidade mais próxima no site oficial da marca.
Experiência gamer e cultura urbana
Segundo Karla Patino, Chief Marketing Officer da Taco Bell América Latina:
“Nossa parceria com a Red Bull e a Blizzard convida os consumidores a mergulharem no universo do skate com muito sabor e energia. A proposta é transformar cada visita à Taco Bell em uma experiência completa, conectando comida, cultura urbana e o mundo gamer.”
Apoio ao skate nacional
A Taco Bell também será patrocinadora do Big Pool Day, campeonato de manobras que acontece entre 18 e 20 de julho em Caçapava (SP), com ativações especiais para o público, como customização de shapes e comunicação visual exclusiva da marca.
Vale ressaltar que nosso site não possui vínculo com as marcas citadas neste artigo. No entanto, como o MeUGamer também publica reviews e notícias sobre jogos, consideramos relevante informar nossos leitores — especialmente os fãs dessa franquia icônica de esporte — sobre como e onde resgatar itens exclusivos no jogo.
O parque aquático Wet’n Wild, em Itupeva (SP), confirmou que está investindo cerca de R$ 20 milhões em uma nova atração. A construção deve durar pouco mais de um ano e, segundo o que foi dito na coletiva de imprensa, o projeto é voltado para atrair visitantes do Brasil e de outros países da América Latina. Até agora, os detalhes foram mantidos em sigilo.
O anúncio faz parte de uma movimentação do parque para crescer em meio à concorrência e tornar a cidade de Itupeva ainda mais presente no roteiro de quem busca lazer no interior paulista. Com atrações radicais, outlets e outros parques na região, a cidade já tem um público cativo — e o Wet’n Wild quer ampliar essa base.
Além do investimento na nova estrutura, o parque tem apostado em outros formatos para atrair o público. Um exemplo é o show de luzes que vem sendo incluído na programação em datas especiais, com boa resposta dos visitantes. Outro destaque atual é a exposição Let’Trik, que mistura arte, luz e tecnologia e já passou por outros países antes de chegar ao Brasil. Caso ainda não conheça essa exposição, publiquei em nosso Instagram oficial um registro da nossa visita, para que você possa apreciar um pouco desse espaço único.
Wet'n Wild anuncia nova atração de R$ 20 milhões e amplia proposta de lazer 28
Essas iniciativas mostram que o Wet’n Wild está se movimentando para além das atrações tradicionais. O espaço vem sendo usado também para eventos, ativações de marcas, ensaios fotográficos e até encontros de influenciadores, sem precisar mudar a essência do parque aquático.
Com 27 anos de operação, o parque segue recebendo milhares de pessoas todos os meses, especialmente nas férias com o famoso SuperFérias e feriados. Agora, com essa nova etapa, será um grande atrativo para cidade, que poderá se tornar o polo de diversão do estado de São Paulo.