Ouça a música tema de Akuma em Street Fighter 6

A Capcom recentemente lançou a música tema para o personagem Akuma (conhecido como Gouki no Japão) em Street Fighter 6. Intitulada “Shura”, a música captura a ambientação e mística trazendo para a saga de Street Fighter.

Akuma foi anunciado como um personagem DLC, com seu vídeo de combate revelado durante a Evo Japan 2024. O vídeo não apenas exibiu a habilidade de combate de guerreiro, mas também apresentou o cenário Enma’s Hollow e revelou a skin com o visual clássico do lutador.

A música encapsula a essência do grande Demon, enquanto a skin clássica e o cenário Enma’s Hollow, onde deixará seus adversários tremendo. Ouça na íntegra a canção e mergulhe nessa essência que veio com uma potência única!

『ストリートファイター6』豪鬼テーマ曲:Shura

Veja também:

Akuma encerra a primeira temporada de DLCs de Street Fighter 6, que será lançada no dia 22 de maio. O jogo está disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S e PC.

A chegada de Gouki a Street Fighter 6 é um desfecho interessante para esta etapa da saga. Agora desejamos que a Capcom nos surpreenda na próxima temporada.

Análise de SaGa Emerald Beyond

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SaGa Emerald Beyond, desenvolvido e publicado pela Square Enix, é um jogo independente da série SaGa, que incorpora elementos famosos da franquia em uma experiência que promete ser única. Composto por 17 mundos, diversas culturas e cenários distintos, além de seis personagens principais, o jogo oferece uma variedade de arcos narrativos com ramificações, onde as decisões e ações dos jogadores afetam o destino dos personagens. Além disso, o jogo apresenta um sistema de combate ainda mais estratégico, com batalhas cronologicamente desafiadoras.

A série SaGa surgiu em 1989 no Game Boy, apresentando uma jogabilidade complexa e elementos inspirados em Final Fantasy. Sua abordagem não linear foi uma inovação para a época, destacando-se especialmente pelo seu sistema de combate único, evidenciado com o lançamento de Romance SaGa. Além do Game Boy, a série também foi lançada em outros consoles renomados, como o PlayStation 1, PlayStation 2, PlayStation Vita e Super Famicom.

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Um mundo repleto de ramificações narrativas

No título desta análise, contamos com sete protagonistas e 17 mundos diferentes propostos, onde, inicialmente, compreendemos o contexto e a motivação de cada personagem antes de selecioná-lo e iniciar nossa jornada. Os destinos pelos quais nossos personagens transitam são inicialmente limitados, sendo desbloqueados à medida que avançamos no jogo.

Optei por testar a jogabilidade com Siugnas, um vampiro que perdeu seu status e trono, cujo destino acaba interligado com um grupo de pessoas também exiladas. Nosso objetivo é auxiliar esses guerreiros em missões específicas, descobrindo seus segredos e formando um exército para reconquistar nosso reino. Como resultado, Saga Emerald Beyond se destaca pela maneira como os protagonistas são inseridos nas histórias, interagindo com outros personagens, e essa dinâmica depende dos objetivos e da união de forças.

Sistema repetitivo pesa em SaGa Emerald Beyond

O questionamento que surge é sobre o sistema extremamente repetitivo do jogo e, após algumas horas de jogabilidade, senti uma certa “fadiga” e o entusiasmo inicial já não era mais o mesmo. A série SaGa é muito famosa no oriente, mas é pouco popular aqui no Brasil, sendo considerada um jogo de nicho. Além disso, a ausência de uma localização para o português do Brasil também afasta os jogadores que buscam acessibilidade em jogos. Em um título onde a leitura de diálogos, assim como a compreensão de informações e menus, é fundamental, a experiência tende a ser difícil para aqueles que não dominam o inglês.

O sistema, basicamente, consiste em momentos frequentemente repetitivos, com os mesmos personagens, missões semelhantes e diálogos recorrentes, além de revisitar os mesmos mundos várias vezes. Outro detalhe evidente é a falta de investimento no desenvolvimento do título, refletida até mesmo na ausência de dublagem em certos momentos do jogo. Os mundos em si são semiabertos, com portais disponíveis para iniciar novos desdobramentos da narrativa. Percorrendo do ponto A ao B, embarcamos em uma missão e continuamos nesse esquema por várias horas.

Envolto em diversos caminhos e decisões, acerta ao demonstrar que há outras opções e desdobramentos possíveis para a história, mesmo diante da repetição. É um título ambicioso, mas sinto que algumas ideias não foram bem executadas, ou talvez esse sistema complexo de SaGa Emerald Beyond seja mais apreciado pelos fãs da série do que por iniciantes como eu.

Combate desafiador e profundo

Se a narrativa e a ramificação muitas vezes repetitiva de SaGa Emerald Beyond são questionáveis, seu combate brilha, representando a melhor parte do título em um sistema que pode parecer complexo, mas que se destaca pela sua mecânica sofisticada de combate em turnos. Durante as batalhas, nossos personagens são posicionados em uma espécie de linha, e decidimos as opções de ataque e combinações antes de cada ação. Ao alinhar e unir aliados, muitas vezes formamos combos de impacto e até mesmo desferimos golpes brutais.

Cada escolha de ataque altera a formação da nossa equipe, exigindo estratégia e atenção durante todo o processo. O sistema de combate é guiado por estrelas, indicando os movimentos disponíveis a cada turno. A obtenção de uma nova estrela depende de objetivos específicos, como por exemplo, a necessidade de que pelo menos um personagem se defenda.

Variedade de ataques e habilidades

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Os personagens possuem uma variedade de ataques, diferentes níveis de força e habilidades poderosas. Os ataques mais poderosos tendem a ser mais lentos, enquanto as táticas rápidas oferecem uma abordagem mais dinâmica. Optando por golpes mais fracos, podemos acumular combos e, dependendo do número alcançado, ganhamos a vantagem de um novo turno. Inicialmente, sem compreender completamente o que estava acontecendo na tela, me deparei com dificuldades durante o combate. Isso indica que escolhas aleatórias não são uma opção viável. É crucial permanecer atento aos inimigos, aos personagens aliados e à forma como cada ataque será executado e organizado; caso contrário, falharemos frequentemente.

Os inimigos podem surpreender, e o jogo acaba sendo bastante punitivo. Eles são ousados em suas abordagens, frequentemente empregando combos arrasadores. Nesse aspecto, SaGa Emerald Beyond é profundo e intimidante. Não importa o quanto avançamos no jogo, sempre surgem momentos em que aprendemos algo novo ou uma nova abordagem, aprimorando ainda mais nossas táticas de combate. As armas e itens utilizados durante as batalhas também são de suma importância, indo desde espadas até machados, e são aprimoradas a cada nível alcançado, resultando em personagens e ataques mais fortes, com maior poder ofensivo.

Visualmente limitado

Visualmente, SaGa Emerald Beyond apresenta um estilo artístico que não se destaca na tela, apesar do conceito único aplicado aos personagens, que mantêm suas características distintivas. Não senti uma conexão ou um impacto real entre os momentos de transição na tela e os diálogos, que parecem se arrastar, mantendo meu interesse e foco apenas nos momentos de batalha. Felizmente, as animações, a estética de combate e o design dos adversários compensam a falta de personalidade do jogo em outros aspectos. Quanto à trilha sonora, é interessante, e os detalhes sonoros cumprem seu papel, mas a ausência de dublagem em certos momentos do jogo é verdadeiramente incompreensível.

Gamerdito (Veredito) de SaGa Emerald Beyond:

Antes do veredito final, você pode acompanhar um pouco mais da nossa gameplay do jogo. A seguir, o vídeo de jogabilidade de SEB.

Gameplay de SaGa Emerald Beyond (Playstation 5) - Sem comentários

SaGa Emerald Beyond é um jogo que tenta manter seu legado, mas restringe sua acessibilidade ao público em geral, impondo uma experiência que pretende ser inovadora, mas que escorrega nos elementos repetitivos e na falta de personalidade evidentes. As narrativas interligadas e ramificadas são o ponto alto do título, associadas ao combate, contrastando claramente com suas demais falhas.

Devo destacar seu intrincado sistema de batalha como um fator que eleva a dificuldade, além da ausência de localização em PT-BR. Essa combinação pode afastar todos aqueles que buscam uma experiência leve, direta e focada no entretenimento básico. Se você procura por um jogo diferenciado, SaGa Emerald Beyond pode atender às suas expectativas. No entanto, se busca por uma experiência simples e divertida, o jogo não é para você.

Finalizo minha análise de SaGa Emerald Beyond com uma NOTA – 7/10.

Escolha sua plataforma favorita entre PC Steam, Playstation 4, Playstation 5 e Switch.

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Agradecemos à Square Enix pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de SaGa Emerald Beyond na versão de PlayStation 5 via plataforma PlayStation Store.

Humble Bundle de Maio de 2024: com Hi-Fi Rush, Like a Dragon e mais

O Humble Bundle de maio de 2024 chegou e trouxe uma seleção incrível de jogos com Hi-Fi Rush e o primeiro da franquia de Like a Dragon, anteriormente Yakuza. Essas ofertas são do ‘Choice’ deste mês, onde todos os meses oito jogos são oferecidos por uma assinatura adicional.

O interessante que esse procedimento traz diversos títulos desde independentes até mesmo os considerados AAA, aparecem nas ofertas com um pacote de apenas US $11,99 equivalente na cotação atual de R$62,00. Além disso, para usuários mais antigos, que não desejam adquirir o jogo do mês vigente, é possível pular e apenas continuar no mês seguinte, sem perder seus benefícios.

A seguir, confira todos os títulos do Humble Bundle Choice em maio de 2024.

Humble Bundle maio de 2024
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Os 8 títulos deste mês no Humble Bundle:

Yakuza: Like a Dragon

Este é um jogo que redefine o que significa ser um Yakuza. Com uma história envolvente e personagens memoráveis, este jogo é uma experiência imperdível para os fãs da série e novatos.

Yakuza: Like a Dragon - Launch Trailer | PS4

Hi-Fi Rush

Com o recente encerramento do estúdio Tango Gameworks, jogar Hi-Fi Rush agora é uma forma nostálgica de apreciar o trabalho deste estúdio talentoso. Este jogo é uma verdadeira obra-prima que combina elementos de ação e aventura de maneira única.

Hi Fi RUSH Trailer Oficial de Lançamento

Steelrising

Um jogo de ação e aventura com uma história envolvente e jogabilidade desafiadora. Steelrising promete levar os jogadores a um mundo fantástico cheio de perigos e descobertas.

Steelrising - Story Trailer | PS5 Games

Loddlenaut

Loddlenaut é um jogo de exploração espacial que desafia os jogadores a descobrir novos mundos e civilizações. Com gráficos impressionantes e uma jogabilidade envolvente, este jogo é uma adição valiosa ao Humble Bundle.

King of the Castle

Este jogo de estratégia desafia os jogadores a construir e defender seu próprio castelo. Com uma variedade de opções de construção e estratégias de defesa, King of the Castle oferece horas de diversão.

Bravery and Greed

Bravery and Greed é um jogo de ação e aventura que desafia os jogadores a enfrentar inimigos poderosos e resolver quebra-cabeças complexos. Com uma história envolvente e jogabilidade desafiadora, este jogo é uma adição emocionante ao Humble Bundle.

Amanda the Adventurer

Amanda the Adventurer é um jogo de aventura que segue a jornada de Amanda enquanto ela explora terras desconhecidas e descobre segredos antigos. Com uma história cativante e jogabilidade envolvente, este jogo é uma adição emocionante ao Humble Bundle.

Mediterranea Inferno

Mediterranea Inferno é um jogo de sobrevivência que desafia os jogadores a sobreviver em um ambiente hostil. Com uma jogabilidade desafiadora e uma atmosfera envolvente, este jogo é uma adição emocionante ao Humble Bundle.

O Humble Bundle continua a oferecer uma variedade de jogos a um preço acessível, tornando-se uma opção claramente no mercado para aqueles de poder aquisitivo menor. Com o encerramento do Tango Gameworks, agora é um excelente momento para apreciar Hi-Fi Rush e lembrar do talento e da criatividade deste estúdio. Os títulos são resgatados direto na plataforma Steam para PC Windows.

Por fim, nos conte o que acharam dos jogos deste mês de maio.

Os 10 jogos de Nintendo Switch mais vendidos – maio de 2024

A Nintendo revelou uma nova atualização dos jogos mais vendidos de todos os tempos do console Nintendo Switch. Desde o seu lançamento em 2017, a franquia Mario sempre foi uma das mais adquiridas pelos proprietários do console híbrido.

Portanto, Mario Kart 8 Deluxe continua liderando este ranking. A última atualização refere-se ao relatório final do último ano fiscal de 2023, encerrado em 31 de março de 2024. Dos dez jogos mais vendidos para o console, apenas The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom conseguiu entrar na lista entre os mais recentes. Tears of the Kingdom, em maio de 2023. Esperava-se que Super Mario Bros. Wonder estivesse nessa lista; infelizmente, o jogo do bigodudo que retorna às suas origens vendeu somente 13.44 milhões de cópias globalmente.

A seguir, confira a lista completa dos jogos mais vendidos de todos os tempos no Switch, atualizados em maio de 2024.

Top 10 jogos mais vendidos do Nintendo Switch

  1. Mario Kart 8 Deluxe – 61.97 milhões
  2. Animal Crossing: New Horizons – 45.36 milhões
  3. Super Smash Bros. Ultimate – 34.22 milhões
  4. The Legend of Zelda: Breath of the Wild – 31.85 milhões
  5. Super Mario Odyssey – 27.96 milhões
  6. Pokémon Sword/Pokémon Shield – 26.27 milhões
  7. Pokémon Scarlet/Pokémon Violet – 24.92 milhões
  8. Super Mario Party – 20.66 milhões
  9. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom – 20.61 milhões
  10. New Super Mario Bros. U Deluxe – 17.45 milhões
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Em comparação com o último relatório, Mario Kart 8 obteve um aumento de quase 2 milhões de títulos vendidos, mostrando sua força e a base de fãs que amam este spin-off esportivo da famosa franquia do bigodudo mais famoso dos games.

No relatório, a Nintendo mencionou que o novo console (Switch 2) será anunciado até março de 2025, ofuscando as expectativas dos fãs da ‘Big N’ que aguardavam ansiosamente o anúncio na próxima semana durante o novo Nintendo Direct.

Para vocês, meus gamernéfilos, acreditam que o próximo console da gigante japonesa superará o atual Switch? Deixe seus comentários abaixo.

Novo Dragon Age: Risco de Adiamento?

A Electronic Arts revelou o seu relatório financeiro encerrado em março de 2024, no qual exibiu títulos que devem ser lançados ainda este ano. Entre os tradicionais de esporte, como EA Sports FC e a franquia NFL, estão confirmados.

No entanto, um IP (Propriedade Intelectual) estava listado para ser lançado no último quarto de 2025. Esse suspense deixa dúvidas se de fato o novo Dragon Age chegará este ano.

Sabemos que a Electronic Arts havia anunciado o retorno do clássico de RPG medieval da Bioware. Por outro lado, o estúdio, em paralelo, também está envolvido no próximo título da franquia Mass Effect. A princípio, “Dragon Age: Dreadwolf“, o quarto jogo da saga, está programado para chegar primeiro que a nova jornada de ficção espacial.

Segundo o jornalista Jeff Grubb, comentou em um Tweet na plataforma X (antigo Twitter), acreditando de fato que o jogo seja Dreadwolf.

Veja também:

A EA Originals também deverá lançar um novo título independente para agregar ao seu projeto. Sob o mesmo selo, o jogo mais recente é “Tales of Kenzera: ZAU”, recebendo críticas mistas por suposto envolvimento com a Sweet Baby Inc. O novo jogo indie não revelado chegará no início de 2025.

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Novo Dragon Age: Risco de Adiamento? 25

Agora resta saber, nos próximos meses ou durante a Summer Game Fest de junho, se a EA trará algum anúncio relevante, inclusive a data de lançamento de “Dragon Age: Dreadwolf“.

Vocês, gamernéfilos, acreditam que ainda este ano de 2024 teremos algum título AAA chegando de surpresa? Deixem seus comentários abaixo.

Tango Gameworks estúdio de Hi-Fi Rush é fechado

Em meio ao crepúsculo da indústria de jogos, um estúdio está fechando suas portas, Tango Gameworks, estúdio fundado pelo lendário criador de Resident Evil, Shinji Mikami, encerra suas atividades. É até inesperado esta notícia considerando que seu último título foi aclamado por todos os fãs de jogadores.

A desenvolvedora conhecida por suas criações inovadoras como The Evil Within e Ghostwire: Tokyo, deixa um legado e personagens interessantes. Seus jogos, sempre repletos de suspense e emoção, conquistaram uma legião de fãs ao redor do mundo.

Recentemente, o estúdio lançou Hi-Fi Rush para Xbox, e em 2024, expandiu seu alcance para Playstation e Nintendo Switch. Esse recebeu diversas indicações e até prêmios por seu estilo inovador, agradando até os mais exigentes.

A notícia do fechamento da Tango Gameworks é como uma nota desafinada em uma sinfonia, um vazio que ecoa no universo dos videogames. O estúdio ou mesmo a Zenimax não revelaram o motivo do fechamento. Atualmente, todo conglomerado é administrado pela Xbox Game Studios. A seguir, confira o comunicado oficial da Tango.

Hoje foi anunciado o fechamento da Tango Gameworks.
Agradecemos a todos que exploraram os mundos que criamos. Hi-Fi RUSH, junto com os títulos anteriores da Tango, continuarão disponíveis e jogáveis onde quer que estejam hoje.

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Tango Gameworks estúdio de Hi-Fi Rush é fechado 27

Sabemos que a indústria dos jogos passa por uma crise global, por atitudes questionáveis dos próprios envolvidos. Recentemente, a Sony criou uma crise entre os usuários que adquiriram o jogo Helldivers 2, obrigando-os criarem uma conta na PS. Como essa repercussão foi amplamente negativa, eles recuaram sobre essa vinculação de contas.

Nesse momento, os usuários devem estar cobrando alguma posição de Phil Spencer sobre o encerramento do estúdio.

Por fim, agora resta saber se Shinji Mikami, trará no futuro para indústria dos jogos. Adeus, Tango Gameworks. Você será lembrada.

Wandinha 2: teaser trailer revela elenco da série

A Netflix, revelou detalhes do elenco da segunda temporada de “Wandinha”. Série que conseguiu uma excelente audiência na plataforma da gigante do streaming. O teaser trailer recentemente lançado no YouTube, exibe nomes interessantes que estão retornando e novas adições ao elenco.

O Elenco Retornando em Wandinha

A segunda temporada de Wandinha retorna com Jenna Ortega, que brilhou em sua atuação, está confirmada para retornar, assim como Emma Myers. Ambas são pilares da famosa série da Netflix e sua química na tela é inegável.

Além disso, Catherine Zeta-Jones e Luis Guzmán, que interpretam Morticia e Gomez, estão de volta nos próximos episódios. Seus personagens são fundamentais para o desenvolvimento da jovem e da família Addams. Outros membros do elenco que retornam incluem Hunter Doohan (Tyler Galpin), Percy Hynes White (Xavier Thorpe).

Elenco de Wandinha 2 — Imagem reprodução/Netflix
Wandinha 2: teaser trailer revela elenco da série 30

Novas Adições ao Elenco

  • Steve Buscemi (O Grande LebowskiBoardwalk Empire), Billie Piper (A Grande EntrevistaO Dilema de Suzie), Evie Templeton (Return to Silent HillO Senhor do Caos), Owen Painter (As Pequenas Coisas da VidaThe Handmaid’s Tale) e Noah Taylor (Law & Order: Organized CrimePark Avenue).
  • Atores convidados: Christopher Lloyd (A Família AddamsDe Volta Para o Futuro), Joanna Lumley (A Grande IlusãoAbsolutely Fabulous), Thandiwe Newton (WestworldCrash – No Limite), Frances O’Connor (The MissingThe Twelve), Haley Joel Osment (O Método KominskySomebody I Used to Know), Heather Matarazzo (O Diário da PrincesaPânico) e Joonas Suotamo.

O Que Esperar da História

A primeira temporada de Wandinha nos apresentou a um triângulo amoroso entre Wandinha, Tyler e Xavier. No entanto, espera-se que essa trama seja resolvida na segunda temporada para dar lugar a uma história mais sombria e com toques mais adultos devido à maturidade dos protagonistas.

Além disso, Tim Burton continua entre os envolvidos na série. A série começou suas gravações em 30 de abril deste ano para trazer grandes novidades aos fas desta saga. Que já recebeu filmes, livros, série animada, animação, games e muito mais. A seguir, assista ao trailer oficial da revelação do elenco.

Wandinha: Temporada 2 | Anúncio de elenco | Netflix

Quando a Segunda Temporada de Wandinha Será Lançada?

Ainda não há uma data de estreia confirmada para a temporada 2 da série. No entanto, é esperado que a nova temporada chegue à Netflix em 2024 ou início de 2025.

Fique ligado para mais atualizações! Caso ainda não tenha conferido a primeira temporada, todos os episódios estão disponíveis na Netflix.

Let it Be: saiba o horário de estreia do documentário dos Beatles no Disney Plus

Nesta quarta-feira (8), o documentário musical “Let it Be“, dos Beatles, está chegando ao Disney Plus, e o horário de estreia no streaming você descobre logo abaixo.

“Let It Be” é um documentário musical de 1970 dirigido por Michael Lindsay-Hogg, que retrata os bastidores da criação do álbum homônimo dos Beatles.

O filme oferece uma visão privilegiada dos ensaios e gravações do icônico quarteto de Liverpool, capturando momentos íntimos e apresentações ao vivo. O documentário mostra a dinâmica da banda durante um período de tensão e conflitos internos, destacando as complexidades das relações entre os membros. Além disso, “Let It Be” também apresenta a lendária performance improvisada do grupo no telhado do prédio da Apple Corps em Savile Row, em Londres, que se tornou um marco na história da música.

Veja mais

Horário de estreia de Let it Be no Disney Plus

O documentário vai estrear às 04h00 (horário de Brasília), no streaming do Disney Plus. Esse é um horário confirmado no próprio streaming, porém, pode haver mudanças sem aviso prévio, e caso ocorra, atualizaremos aqui no post.

Let it BeDocumentário remasterizado (1970)
Horário de estreia04h00 (BRT) de quarta, 8 de maio

Relembre o trailer:

Official Trailer | Let It Be | Disney+

Análise de Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft

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A jornada de Tomb Raider começou em uma era que o 3D não era tão comum, quando o PlayStation 1 reinava como console de última geração. O primeiro Tomb Raider foi um pioneiro, que foram os alicerces sobre os quais toda a franquia Tomb Raider foi construída, estabelecendo um tom e definindo os pilares que cativariam os jogadores por décadas a fio. Antes da nossa análise de ‘Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft’ vamos adentrar um pouco mais nesta franquia.

Conforme o tempo avançava, Lara Croft tornou-se um ícone, atravessando não apenas consoles e PCs, mas também gerações de jogadores. Cinco sequências, reboots e inovações mais tarde, a caçadora de tesouros intrépida continuava a surpreender e fascinar, mantendo-se relevante em um cenário de jogos em constante evolução.

O sucesso era evidente que 3 produções hollywoodianas foram encomendas, sendo os dois primeiros filmes interpretado por Angelina Jolie e o segundo pela Alicia Vikander. Infelizmente, todos os três longas não conseguiram agradar unanimemente os críticos e fãs da arqueóloga mais famosa do mundo dos games. Por outro lado, a perso nagem sempre emblemática mantém sua fanbase forte e também possui uma série de produtos licenciados globalmente.

Então, após o desfecho da ambiciosa trilogia de origem com Shadow of the Tomb Raider em 2018, eu e muitas pessoas ficaram órfãos de novas aventuras. O hiato prolongado me deixou um vazio, uma ausência que só poderia ser preenchida com algo verdadeiramente especial.

O retorno às origens é mais do que uma simples nostalgia; é uma oportunidade de testemunhar a evolução da série ao longo do tempo. A promessa de uma versão remasterizada traz consigo não apenas gráficos atualizados, mas também a chance de redescobrir os desafios intricados, os mistérios envolventes e as tumbas perigosas que cativaram os jogadores pela primeira vez, agora com a nova oportunidade de conquistar novos fãs para a franquia. E claro, é um grande prazer revisitar os três primeiros jogos dessa icônica franquia, e me senti presenteado diversas vezes durante minhas aventuras.

Devo citar um problema e certa crise entre a Crystal Dynamics e os fãs da caçadora de relíquias. Eles adicionam uma mensagem sobre o quanto acreditam que as primeiras versões dos jogos não fazem mais parte da gestão atual, causando remoções de pôsteres da personagem em alguns cenários do jogo, entre outros detalhes, revoltando uma parcela considerável que esperava ver uma fidelidade também nesses detalhes.

Um Lugar de Muitas Memórias

Num cenário onde remasters muitas vezes são fracos ou desnecessários, a Aspyr se destaca brilhantemente com o trabalho excepcional realizado nos três primeiros jogos de Tomb Raider. Onde outras remasterizações talvez tenham vacilado, a Aspyr não apenas atendeu às expectativas, mas elevou a experiência a um nível que redefine os padrões para como um remaster deve ser feito.

Durante a minhas aventuras, deparei-me com um recurso que considerei incrível, a capacidade de alternar entre a versão clássica e a versão remasterizada. Sinceramente, foi uma funcionalidade que utilizei bastante ao longo da minha aventura. A possibilidade de revisitar certos locais do mapa na versão clássica, para depois comparar com a bela versão remasterizada, trouxe à tona uma lágrima de pura nostalgia.

A transformação da própria Lara Croft é surpreendente. Seja nos contornos mais nítidos de seus traços faciais ou na fluidez de seus movimentos, fica evidente que houve um esforço considerável para aprimorar a experiência visual. A expressão nos olhos de Lara, os mínimos detalhes de suas roupas e até mesmo a maneira como ela interage com o ambiente – tudo transpira uma dedicação apaixonada por parte dos desenvolvedores.

É interessante notar que, ao explorar Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft, fica evidente que as cinemáticas não receberam uma remodelação significativa, que sinceramente achei bem pouca e decepcionante, mesmo comparando a versão original e a remasterizada.

Nem Tudo é um Mar de Flores

Um aspecto que impactou consideravelmente a minha experiência de gameplay foi a imprevisível câmera. Existindo duas versões de controle, a versão original que é chamada de “câmera tanque,” onde precisamos girar o personagem em torno de si para ir para outros lados.  E a versão remasterizada, semelhantes aos de Tomb Raider: Anniversary, que deveria ter sido uma melhoria. Contudo, a implementação dessa mudança pela Aspyr não foi bem-sucedida.

A câmera parecia temperamental, movendo-se inesperadamente ou até mesmo agindo de maneira independente, sem obedecer aos meus comandos. Esses momentos imprevisíveis interferiram significativamente na minha experiência e vontade de explorar o ambiente e enfrentar desafios de maneira eficaz. Além disso, houve situações em que a câmera simplesmente “travava”, permitindo-me ver através de paredes e arruinando completamente a imersão.

No que diz respeito ao combate, uma característica notável é a sua intocável permanência, mantendo-se praticamente inalterada. O método de mirar e atirar, combinado com as esquivas através de saltos, permaneceu como o núcleo do sistema de combate. A simplicidade desse enfoque pode, de fato, tornar-se cansativa e repetitiva, uma vez que é uma limitação herdada do jogo original. Entretanto, é interessante observar que essa essência foi preservada na remasterização. Em meio a evoluções tecnológicas e atualizações gráficas, a abordagem básica do combate permanece fiel ao original. 

Contudo, é importante notar que a manutenção dessa abordagem pode não agradar a todos os jogadores, especialmente aqueles que buscam inovações e aprimoramentos significativos no sistema de combate. 

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A alegria de explorar a variedade de inimigos e armadilhas continua a ser uma constante, mantendo a essência que caracteriza a série. Resolver puzzles ainda envolve a execução de manobras de “parkour“, a manipulação de alavancas, e a exploração para descobrir chaves e outros elementos necessários para avançar. Essa familiaridade com os elementos clássicos da jogabilidade contribui para a coesão e autenticidade da experiência.

Porém, a novidade que merece destaque é a inclusão das expansões da primeira trilogia, marcando a primeira vez que esses conteúdos estão disponíveis para os consoles. Essa adição representa um presente para os fãs que, pela primeira vez, podem explorar e vivenciar as histórias expandidas diretamente em suas plataformas preferidas.

Seu setup

Agora surge uma questão, será que o desempenho está atendendo às expectativas? Nossa gameplay se baseou na utilização de uma configuração robusta, composta por uma GPU RX 6600, CPU Ryzen 5 3600, 2×8 GB de RAM a 3200MHz, e um SSD NVME com taxa de transferência de 3,5GB/s. Os resultados, sinceramente, foram positivos, destacando-se pela ausência de quedas de FPS e pela inexistência de qualquer tipo de problema técnico durante a minha aventura.

Embora, é importante mencionar uma distinção significativa entre as versões do jogo. Ao executar a versão clássica, observamos um limite de 30 FPS. Por outro lado, ao optar pela versão remasterizada, esse limite é inexistente, alcançando 200 fps. Esse aumento na taxa de quadros contribui para uma experiência de jogo ainda mais suave e fluida, realçando os detalhes visuais e oferecendo uma resposta mais ágil aos comandos do jogador.

Contemplem essa Maravilha

A jornada de Tomb Raider ao longo das décadas é uma narrativa fascinante que transcende gerações de jogadores e consoles. O retorno às origens, por meio desta remasterização excepcional realizada pela Aspyr, não apenas cumpre as expectativas, mas também resgata a essência que tornou a série icônica desde seu início.

A capacidade de alternar entre a versão clássica e remasterizada revelou-se uma adição notável, proporcionando não apenas uma atualização visual, mas uma oportunidade única de revisitar lugares marcantes com uma riqueza de detalhes revitalizada. Cada textura, movimento e expressão de Lara Croft demonstram não apenas um compromisso técnico, mas uma paixão palpável por parte dos desenvolvedores.

Contudo, a experiência não foi isenta de desafios, sendo a imprevisibilidade da câmera um ponto de frustração significativo. As oscilações inesperadas e os bugs comprometeram, em certa medida, a imersão na narrativa, tornando-se um obstáculo notável durante a exploração do ambiente.

No entanto, mantendo a essência do combate, embora por vezes repetitiva, preserva a nostalgia do sistema original, conectando os jogadores à experiência que fez Tomb Raider ser adorado por tantos. A inclusão das expansões da trilogia original é uma adição bem-vinda, enriquecendo a experiência para os fãs que agora podem explorar essas histórias expandidas em suas plataformas preferidas.

No que diz respeito ao desempenho, a configuração robusta utilizada para a nossa review proporcionou uma experiência livre de problemas técnicos, destacando-se pela fluidez e ausência de quedas de FPS. A distinção entre as versões clássica e remasterizada, com um aumento notável na taxa de quadros, oferece aos jogadores a opção de uma experiência ainda mais envolvente.

Assim, Tomb Raider Remastered não apenas resgata a nostalgia dos jogadores, mas também estabelece um novo padrão para remasterizações, proporcionando uma experiência que honra o passado enquanto se adapta aos padrões modernos. Apesar dos desafios, a jornada de Lara Croft continua a cativar, marcando um novo capítulo na história de uma das franquias mais icônicas dos videogames.

Gamerdito (Veredito) de Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft: 

Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft é um presente incrível para os fãs. Cada momento foi mágico e nostálgico, desde os sons das balas até a exploração. Revisitar esses clássicos com gráficos melhorados e controles refinados foi como redescobrir um tesouro perdido. Recomendo não só para os fãs antigos, mas também para quem quer explorar esses jogos pela primeira vez. Não sabia o quanto precisava desse remaster até tê-lo. Uma experiência que reacendeu a paixão por essa obra-prima.

Finalizo minha análise de Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft com uma NOTA – 8,5/10.

Escolha sua plataforma favorita entre  PCPlaystation 4Playstation 5Xbox OneXbox Series X|S, Switch. Adentrando nesse universo de relíquias, quebra-cabeças, armadilhas mortais, além de feras desafiadoras de ‘Tomb Raider I-III Remastered’.


Agradecemos à ASPYR e a Crystal Dynamics pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Tomb Raider I-III Remastered Starring Lara Croft  na versão de PC Windows via plataforma Steam.

Hades II: ouça a Trilha Sonora Original

Hades II, a sequência do premiado roguelike de exploração de masmorras, foi lançado em acesso antecipado nesta segunda-feira (6). Desenvolvido pela Supergiant Games, Hades II promete uma experiência de jogo aprimorada, com novos desafios, sistemas de atualização e surpresas que mudam a cada jogada.

Trilha Sonora Original

A trilha sonora original de Hades II, composta pelo inconfundível Darren Korb, é um dos destaques do jogo. A música sempre foi uma parte essencial da experiência em todos os títulos da Supergiant Games, e Hades II não é exceção. O existencialismo apareceu forte na originalidade, representando os novos ambientes, seus locais e tema desta jornada com personagens marcantes.

Em comparação com as canções do título anterior, sinto um lado mais profundo no primeiro jogo. Ainda assim, confesso que esta nova ambientação traz qualidade imersiva para os fãs de Hades.

O álbum oferece quase duas horas e meia de músicas originais, totalizando 30 canções. Aqui está a lista completa das faixas musicais:

Setlist oficial da trilha sonora de Hades II

1. Death to Chronos - 3:35
2. Edge of Erebus - 7:39
3. The Crossroads - 4:25
4. Lost Souls - 6:36
5. Spider Silk - 2:18
6. Crossed Flames - 6:00
7. The Silver Sisters - 2:47
8. Song of the Sirens - 6:36
9. Coral Crown - 4:07
10. Time Cannot Be Stopped - 0:14
11. Sightless Shepherd (feat. Sam Gendel) - 6:39
12. Final Expense (Renegade Mix) - 2:24
13. Doomed City - 7:24
14. Evil Eye - 2:49
15. The Necropolis (feat. Josh Plotner) - 8:42
16. Monstrous Might - 3:26
17. Song of the Deep - 4:22
18. I Am Gonna Claw (Out Your Eyes then Drown You to Death) - 3:25
19. Time Cannot Be Stopped (Scylla & the Sirens) - 0:12
20. Eternal Longing - 7:28
21. Witch of Shadows - 2:36
22. Sprigs of Sorrow - 7:28
23. Visions of the Past - 2:25
24. The Risen Fleet - 10:41
25. Into Tartarus - 4:25
26. Across the Rift - 8:20
27. Witch of Changing - 2:36
28. (Thrashing) Into Tartarus - 3:26
29. King Vermin - 2:42
30. The Titan of Time - 8:01

Na plataforma Steam, a trilha sonora está sendo vendida separadamente do jogo. Isso permite que os fãs da música de Darren Korb possam apreciar a trilha sonora mesmo quando não estão jogando. Além disso, a desenvolvedora adicionou todas as músicas no perfil oficial do jogo no YouTube. Brevemente, plataformas de músicas digitais como Spotity, Apple Music, Amazon Music, devem disponibilizar o álbum na íntegra.

Trilha sonora faixa – The Crossroads

Hades II - The Crossroads

Por fim, Hades II promete continuar seu legado que transformou em um dos maiores jogos independentes de todos os tempos.