Com um episódio intenso, a Toei Animation liberou a prévia do episódio 1144 do anime de One Piece, deixando claro que a ação não para. Agora que entendemos os acontecimentos que levaram a uma perda considerável, chegou o momento de seguir em frente e conquistar aliados para a batalha épica. Porém, novas ameaças se aproximam e podem mudar o rumo dos Chapéus de Palha.
Sanji e Luffy devem perseverar para mostrar o quanto são capazes de manter o controle. Lembrando que os Gigantes chegaram para se aliar aos Chapéus de Palha, mas será que isso será suficiente? No início deste artigo, assista ao teaser trailer da prévia do próximo episódio do anime.
Raios negros atravessam o campo de batalha novamente. Sombras distorcidas se contorcem em formato de pentagramas, trazendo à tona o pesadelo da chegada de St. Saturn!
Quando os formidáveis Cinco Anciãos se reúnem em suas verdadeiras formas, uma invasão de terror começa.
No próximo episódio de One Piece: “O Pior Pesadelo – Os Cinco Anciãos se Reúnem; ‘The Worst Nightmare – The Five Elders Come Together'”. A seguir, confira captura de tela de algumas cenas deste episódio.
Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 4Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 5Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 6
Onde assistir à prévia do episódio 1144 de One Piece
A prévia completa do episódio 1144 pode ser assistida no início deste artigo ou no canal oficial do anime no YouTube. Para assistir de forma oficial e legal todos os episódios, basta acessar a plataforma Crunchyroll, que detém os direitos de transmissão. Anote em sua agenda: a exibição do episódio inédito irá ao ar em 21 de setembro de 2025.
Novos usuários podem aproveitar 7 dias grátis para explorar o catálogo completo.
A versão Premium permite assistir sem comerciais, garantindo maior imersão.
Além de One Piece, o catálogo inclui títulos consagrados como Naruto, Demon Slayer, Dragon Ball e várias produções asiáticas de sucesso.
Aviso de transparência
Nosso site pode receber uma pequena comissão caso você assine a Crunchyroll pelos links recomendados. Ressaltamos que o objetivo desta publicação é informar sobre os canais oficiais de transmissão, assegurando acesso legal e seguro a One Piece e a outros animes.
Os fãs do Chapéu de Palha já podem assistir na íntegra ao episódio 1143 do anime One Piece na plataforma online de streaming da Crunchyroll. Depois de um episódio arrebatador, trazendo comoção, principalmente com um ataque vital recebido por Vegapunk. No entanto, revelações sobre o mundo que conhecemos de One Piece poderão mudar toda a perspectiva dos piratas.
Além disso, os Gigantes de Elbaf, Brogy e Dorry, chegam para ajudar Luffy e os Chapéus de Palha, aumentando a expectativa para as próximas batalhas. Estejam prontos para novos embates e sensações que só este anime pode entregar. Caso não tenha visto, é possível assistir a uma prévia do episódio no início deste artigo ou no canal oficial da produção no YouTube. Já se preparem para o 1144.
Imagem reprodução — Toei Animation(Divulgação)
Data de lançamento e onde assistir
O episódio 1143 de One Piece foi lançado neste domingo, 14 de setembro de 2025, 12h45 (horário de Brasília — BRT) e já está disponível oficialmente na plataforma Crunchyroll. Para outras regiões, use o conversor de fuso horário.
Assista ao episódio 1143 de One Piece na Crunchyroll: [link oficial]
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Podemos questionar muitas coisas que a centenária empresa japonesa da Nintendo pratica com seus consoles e preços dos jogos. No entanto, algo inegável é como ela consegue reciclar há quatro décadas e com excelência jogos da franquia do Super Mario Bros.. Com lançamento original em 13 de setembro de 1985 no Japão e, mais tarde, na Europa e América, Super Mario Bros. tratou de revolucionar como eram os jogos de aventura e ação na indústria dos games.
Sendo essa versão uma das que mais achei interessante quando criança, contou com Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka e Kazuaki Morita adicionando imersão para este título. Além é claro das composições de Koji Kondo, deixando cada tema da trilha sonora mais clássica.
Nintendo há 40 anos relançando jogos do Super Mario com excelência 13
O Nintendo Entertainment System (Famicom Computer), e mais tarde chamado por todos de NES e no Brasil de Nintendinho, era responsável pelo atrativo de muitas crianças nos anos 80. Entendo que, naquele período, as crianças e adolescentes ainda brincavam nas ruas e interagiam com os amigos. Mas, quando estavam dentro de casa e finalizavam suas lições de aula, partiam para os videogames.
A evolução da franquia
Mario e Luigi me deram uma boa perspectiva do que era um desafio, ao qual, naquele período, ter o desejo de superar cada estágio era um objetivo de todos. Após a aclamação, vieram outros jogos como The Lost Levels, Super Mario Bros. 2 e Super Mario Bros. 3, que trouxeram mais uma nova evolução adicionando mecânicas e elementos que faziam toda diferença para quem estava jogando.
Mas foi com Super Mario World, de 1990 no Super Nintendo (SNES), que a franquia conquistaria o mundo. Acredito que todas as pessoas que tiveram um console da Nintendo naquele período jogaram esse título. Não só pelo motivo de ele vir por padrão com o videogame, mas sua premissa de mundos, elementos de poderes, fases secretas, atiçavam o jogador a querer explorar cada parte do mapa.
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Por muitos anos, esta versão da franquia foi a mais comentada, até que em 1996 a Big N, entrando nos 64 bits, lançou Super Mario 64, uma versão inteiramente em 3D do bigodudo que havia começado como encanador e mais tarde teria múltiplas profissões. Mudaria nossa perspectiva de como observávamos seus jogos.
Lembrando que, nesse meio tempo, a empresa também havia expandido os jogos da saga para suas outras pla,0taformas, nos seus consoles portáteis, como Game Boy, GBA e todos os demais portáteis sob patente da Nintendo. Como este artigo é focado nos 40 anos do Super Mario, estou pulando sagas paralelas como Mario Kart, Mario Paint, Mario Party, Paper Mario, Super Smash Bros. e Mario Sports para não perder o foco.
Depois tivemos Super Mario Galaxy, um dos jogos mais aclamados — se não o mais aclamado. Provavelmente foi esse o motivo de a Nintendo ter escolhido este título como continuação do live-action, que estreia em 2026.
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Inovação e reinvenção
O jogo permitia, como o nome já diz, visitar galáxias e encontrar mundos únicos para explorar, seja jogando com o bigodudo ou com seu irmão Luigi. Novas perspectivas, enredo atraente, fases desafiadoras, itens escondidos e um vasto mundo para vasculhar eram um momento para segurar o foco dos jogadores.
Poucas empresas, como a Nintendo, conseguem relançar jogos mudando algumas perspectivas, mesmo que você possa dizer que é uma cópia do anterior com evolução. Sim, os jogos da franquia não têm segredos, sabemos tudo que vamos ter que fazer e aventurar. Mas as perspectivas e como são trabalhados os desafios, cenários e personagens criam um clímax totalmente positivo. Cada novo personagem faz total diferença e eles são adicionados de modo natural, agradando cada fã da saga.
Wario, por exemplo, é um algoz, mas seus jogos são extremamente inteligentes e até mais desafiadores que a franquia original que o fizera ganhar fama. Meu filho pequeno fica mais atraído pelos jogos do Wario pelo desafio ao invés do próprio Super Mario. Isso mostra que a Nintendo sabe transformar qualquer personagem da franquia em atrativo e também em rentabilidade financeira.
Lembrando que entre os consoles do N64 até o início do Wii, a Big N passava por transições, não conseguindo emplacar vendas consideráveis para sustentar seu investimento no quesito de consoles de mesa. Pois, o Nintendo Wii conseguiu ser o primeiro console de mesa a quebrar a barreira de 100 milhões de unidades vendidas, algo que só seria alcançado uma década depois com o Nintendo Switch, ultrapassando mais de 154 milhões de unidades vendidas.
Mesmo que tenha mencionado que o foco é na franquia principal, não podemos negar que Mario Kart, em quesito de vendas, conseguiu ter maior rentabilidade em jogos vendidos. Por conseguir atrair uma maior imersão para duas pessoas e, nos mais recentes, dezenas de pessoas em multiplayer online, é mais fácil conseguir atrair olhares pensando nessa pluralidade. Já no console híbrido, com Super Mario Odyssey, a franquia trouxe ainda mais engajamento e diversão, conquistando prêmios como Melhor Jogo para Família no The Game Awards de 2017, além de outras premiações no BAFTA e muito mais. Não podemos negar que, ao longo dessas décadas, a saga foi amplamente premiada.
O último jogo direto foi Super Mario Wonder. Se desejarem, podem ler nossa review: o título conseguiu inovar em diversos aspectos e perspectivas, trazendo novas possibilidades e sendo o último lançamento original para o Nintendo Switch antes do NS2.
O segredo do sucesso
A verdade é que a mina de ouro da criadora de jogos para família é sua essência de conseguir atrair pessoas de todas as idades. É normal ouvir pessoas apelidando jogadores que jogam os títulos da Nintendo de “síndrome de Peter Pan”. A questão, na minha visão, está mais pela nostalgia da infância desses jogadores. Devido à portabilidade de aparelhos portáteis, como foi no próprio Game Boy, Nintendo 3DS e, com a parte híbrida do Nintendo Switch, quem era criança no seu lançamento hoje são adultos e muitos pais, passando esse sentimento nostálgico para as próximas gerações. Mesmo que os gráficos tenham evoluído para algo mais realista, manter uma visão cartunesca e colorida é um dos segredos do sucesso.
A facilidade na curva de aprendizagem é um trunfo: você não necessita apertar múltiplos botões para conseguir avançar. Andar, correr, pular e às vezes segurar objetos é superobjetivo para qualquer pessoa. A dificuldade gradativa e também opcional foi entendida pelos desenvolvedores: se uma pessoa descobrir um elemento secreto, terá um pouco mais de dificuldade; mas, se desejar apenas casualidade, poderá passar sem problemas.
Isto instiga todos aqueles que apenas querem passar o tempo sem muita complexidade em cada fase. Citei personagens marcantes: além da dupla Mario e Luigi, temos Princesa Peach, Bowser, Yoshi, Toad, Wario, Waluigi, Donkey Kong e Rosalina. Muitos ganharam seus próprios jogos. A gama de possibilidades nesses 40 anos da franquia Super Mario é algo que poucos jogos conseguem alcançar e ainda manter uma base de fãs apaixonada.
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Jamais esqueço minhas primeiras vezes aventurando na jornada no mundo de Mushroom Kingdom (Reino Cogumelo), em Yoshi’s Island, Bowser’s Kingdom, Dinosaur Land, entre outros. Verdadeiramente, sem esta franquia, o mundo dos games jamais seria o mesmo. Todas as inspirações para futuros desenvolvedores, que conseguiram trazer outras sagas tão boas quanto, mesmo que nunca aos pés de Super Mario Bros., nos codificam para exibir toda grandiosidade que foi essa criação.
Para comemorar esta data, a Nintendo, em seu Nintendo Direct no último dia 12 de setembro, véspera do aniversário de 40 anos do Super Mario, anunciou uma série de coletâneas de Super Mario Galaxy e Super Mario Galaxy 2, além de derivados. Isso prova toda a confiança e satisfação de saber que outros jogadores terão oportunidade de jogar com gráficos aprimorados para uma maior imersão.
Independente de quaisquer altos e baixos e controvérsias que tenham agradado ou não a comunidade gamer, posso dizer que agradeço à Nintendo por esta criação. Fizeram minha paixão pelos videogames ser o que é hoje, uma profissão da qual posso viver. Caso nunca tenha jogado, convido vocês a jogar, seja nos consoles antigos ou atuais, bem como no último Nintendo Switch 2.
Se, porventura, não consiga acesso devido ao valor, há versões simplificadas nos dispositivos móveis com sistemas operacionais Android e iOS, como Super Mario Run e Mario Kart Tour. O importante é ter acesso a essa essência e entender o que foi, talvez, a primeira paixão de muitos gamers, e compreender o impacto que Super Mario Bros. teve — e ainda tem — na indústria dos games.
Finalizando com títulos da franquia principal e derivados, ao qual o bigodudo é a estrela principal do show:
Jogos de Plataforma da Série Principal Super Mario (Nintendo)
Super Mario Bros. (1985, NES/Famicom)
Super Mario Bros.: The Lost Levels (1986, Famicom Disk System; relançado como parte de Super Mario All-Stars)
Super Mario Bros. 2 (1988, NES; versão japonesa é The Lost Levels, versão americana é adaptada de Doki Doki Panic)
Super Mario Bros. 3 (1988, NES/Famicom)
Super Mario Land (1989, Game Boy)
Super Mario World (1990, SNES)
Super Mario Land 2: 6 Golden Coins (1992, Game Boy)
Super Mario All-Stars (1993, SNES; compilação remasterizada dos primeiros quatro jogos)
Super Mario World 2: Yoshi’s Island (1995, SNES)
Super Mario 64 (1996, N64)
Super Mario Sunshine (2002, GameCube)
New Super Mario Bros. (2006, Nintendo DS)
Super Mario Galaxy (2007, Wii)
New Super Mario Bros. Wii (2009, Wii)
Super Mario Galaxy 2 (2010, Wii)
Super Mario 3D Land (2011, Nintendo 3DS)
New Super Mario Bros. U (2012, Wii U)
Super Mario 3D World (2013, Wii U)
Super Mario Maker (2015, Wii U; inclui níveis clássicos e criação de novos)
Super Mario Run (2016, iOS/Android; mobile, mas desenvolvido pela Nintendo)
Super Mario Odyssey (2017, Nintendo Switch)
Super Mario Maker 2 (2019, Nintendo Switch)
Super Mario 3D All-Stars (2020, Nintendo Switch; compilação de 64, Sunshine e Galaxy)
Super Mario Bros. 35 (2021, Nintendo Switch Online; battle royale com mecânicas clássicas)
São Paulo, 12 de setembro de 2025 – O MIBR, organização brasileira de esports, anunciou uma parceria com o pro player Gustavo “Sacy” Rossi e a KaBuM!, e-commerce especializado em tecnologia e games, para ações durante o VALORANT Champions 2025, o principal torneio mundial da modalidade. O torneio acontecerá a partir desta sexta-feira (12) e vai até 5 de outubro com a presença das 16 melhores equipes do cenário competitivo.
A iniciativa, chamada MIBR Creators, incluirá vlogs exclusivos de Sacy direto de Paris, mostrando bastidores da fase final do campeonato e sua rotina como jogador profissional. Além disso, a organização vai publicar conteúdos especiais nas redes sociais, como episódios de voice comms e o quadro “Monte seu PC”, que conecta performance, tecnologia e lifestyle gamer. A KaBuM!, participará com ativações durante partidas selecionadas, incluindo sorteios relâmpago, reacts ao vivo e interação com o público.
(Divulgação)
O objetivo da parceria é gerar engajamento e oferecer aos fãs acesso direto aos bastidores e experiências do cenário competitivo de VALORANT, sem promessas ou exageros sobre resultados comerciais ou impacto financeiro.
Lembrando, que recentemente o nosso site participou de um evento da empresa, sobre o lançamento do Gigabyte Aorus Notebook A16 com RTX 5060, onde publicamos um vídeo em nosso perfil oficial na plataforma do Instagram.
Recentemente me deparei com uma situação que expôs um problema grave: a incapacidade de muitas pessoas em diferenciar pensamentos contrários de ataques pessoais. Como fundador deste site, sempre deixei claro que não apoiamos posturas polarizadas em nosso espaço. Gosto e vieses devem ser mantidos fora do ambiente de trabalho e, se possível, longe das redes sociais.
A polêmica começou quando uma desenvolvedora da Sucker Punch Productions — estúdio responsável pelo aclamado Ghost of Tsushima, que levou o Japão feudal aos videogames — fez uma declaração pública em sua conta no BlueSky. A funcionária, com mais de dez anos de empresa, não soube separar opiniões divergentes de um acontecimento trágico, transformando em comemoração algo que, na verdade, foi brutal.
O caso Charlie Kirk e sua repercussão
No dia 10 de setembro de 2025, o comentarista político americano Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA, foi assassinado durante um evento na Utah Valley University, em Orem. Apesar de ter sido socorrido, faleceu pouco depois, aos 31 anos, deixando esposa e uma filha e um filho.
O que chocou não foi apenas o crime, mas a reação de parte da comunidade digital, que tratou o fato como motivo de celebração. Essa postura mostra como a empatia humana vem sendo corroída pela polarização política e social.
Ghost of Yotei e o impacto na indústria dos games
E onde entra o Ghost of Yotei, título deste artigo? A ligação está justamente na postura da funcionária da Sucker Punch, que participou do desenvolvimento do jogo. É importante reforçar: este artigo não é uma crítica à Sucker Punch, muito menos à Sony Interactive Entertainment (SIE), com quem mantenho relações respeitosas e positivas. A análise se restringe à atitude isolada de uma ex-funcionária e aos reflexos que esse tipo de comportamento pode gerar na indústria.
O lançamento de Ghost of Yotei está previsto para um mês altamente competitivo. Outubro é quando muitos jogos buscam destaque e indicações ao The Game Awards. Com a polêmica, a campanha de marketing da Sony Interactive Entertainment precisará ser ainda mais estratégica, já que a memória digital pode ser curta, mas o histórico da indústria prova o contrário.
Um exemplo recente foi o fracasso de Concord, considerado uma das piores recepções da história dos games, superando até o caso do infame jogo baseado no filme E.T. nos anos 80. Em apenas duas semanas, os servidores do battle arena foram desligados no PC e no PlayStation 5, gerando um prejuízo milionário e levando ao fechamento do Firewalk Studios.
O silêncio do estúdio e a postura da ex-funcionária
Até 12 de setembro de 2025, data em que finalizei este artigo, a Sucker Punch ainda não havia se pronunciado oficialmente. A desenvolvedora envolvida, por outro lado, confirmou que foi desligada e declarou não se arrepender de suas falas, mesmo que isso tenha custado sua carreira de dez anos na empresa.
Esse episódio ilustra o nível de radicalização que atravessa a indústria dos games, reflexo direto de uma sociedade que normaliza a intolerância.
Reflexão necessária
Diferenças sempre existirão, mas não devem se transformar em ataques pessoais, muito menos em violência física como a que vitimou Kirk. Antes de publicar este artigo, busquei revisar materiais de sua autoria e, embora suas opiniões fossem controversas, não encontrei incentivo a atos brutais contra terceiros.
Este texto não é apenas uma análise de mercado ou uma crítica isolada. É também um alerta — e precisa ser entendido como tal. O objetivo não é atacar estúdios ou empresas, mas refletir sobre o impacto das atitudes humanas, individuais ou coletivas, dentro e fora da indústria dos games.
Por fim, Ghost of Yotei será lançado exclusivamente para o console de Playstation 5 em 2 de outubro de 2025. Desejamos que o título entregue uma imersão tão promissora como Ghost of Tsushima.
Finalmente chegamos a esse momento: o fim de Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba, seis anos após o seu início. A saga dos caçadores de oni e sua batalha milenar contra o vilão Muzan Kibutsuji caminha para a conclusão. O primeiro filme da trilogia Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba: Castelo Infinito estreia nos cinemas brasileiros no dia 11 de setembro. Nós assistimos convidados pela Sony Pictures e trazemos aqui a nossa crítica. Lembre-se que todas as temporadas anteriores do anime estão disponíveis na plataforma de streaming da Crunchyroll nessa página.
Dando sequência aos acontecimentos da última temporada, o Arco do Treinamento dos Hashiras, acompanhamos os caçadores de oni adentrando o Castelo Infinito, criado por Muzan, para derrotar o grande vilão. Ao longo do filme, fica claro o reforço de que este é o arco final, já que os personagens repetem constantemente que “hoje à noite a guerra milenar irá acabar”. A parte curiosa é que esse “hoje”, citado na obra, pode demorar um pouco, já que o próximo longa da trilogia está previsto apenas para 2027, enquanto o capítulo final chega somente em 2029.
Além disso, chamar de “trilogia” pode soar estranho, pois o filme não segue uma estrutura tradicional de longa-metragem. O que temos é quase uma maratona de combates incríveis, muito bem animados e com personagens amados pelos fãs.
É compreensível que alguns espectadores considerem decepcionante, caso esperem uma narrativa mais elaborada, mas quem ajustar a expectativa conseguirá aproveitar a experiência. Outro detalhe interessante é a montagem: em alguns pontos, há cortes que lembram o encerramento de episódios, sugerindo que, assim como aconteceu com Trem Infinito, uma versão seriada deve ser lançada futuramente. Ainda assim, os três principais confrontos – Shinobu Kocho vs. Doma; Zenitsu Agatsuma vs. Kaigaku; e Tanjiro Kamado e Giyu Tomioka vs. Akaza – entregam frenesi e intensidade, com destaque para a luta entre Tanjiro e Akaza, uma das mais marcantes da obra.
Os combates adaptados nesta primeira parte carregam forte peso dramático. Quase todos os envolvidos têm histórias pessoais a resolver: Kocho busca vingança contra Doma, responsável pela morte de sua irmã; Zenitsu luta para restaurar a honra de seu mestre, que cometeu seppuku após descobrir que Kaigaku havia se tornado um oni; e Tanjiro enfrenta Akaza em uma luta que simboliza a resistência humana, para provar que Rengoku não estava errado ao se manter fiel à sua humanidade até o fim. Do outro lado, Akaza não entende bem a origem de sua rivalidade com Tanjiro, mas sente uma necessidade visceral de derrotá-lo.
Os demais caçadores de oni também têm seus momentos, embora não sejam o foco. Muichiro Tokito, Sanemi Shinazugawa e Gyomei Himejima ainda carregam o luto pela morte de Ubuyashiki, que se sacrificou para enfraquecer Muzan e dar início à batalha final. Apesar do peso emocional, eles entendem que este não é o momento para lamentar: o foco deve permanecer na luta contra o vilão. Do lado de fora, os filhos de Ubuyashiki, sobreviventes da tragédia, trabalham para apoiar os guerreiros presos no Castelo Infinito. Mesmo em papéis secundários, eles têm importância fundamental para o desenvolvimento da trama.
O público já está acostumado à narrativa instigante de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba, mas Castelo Infinito entrega uma experiência coesa, com começo, meio e fim bem delimitados dentro da proposta. Embora não encerre a trama principal, o filme conclui de forma satisfatória quase todas as linhas narrativas que apresenta.
Visualmente, possui impacto com coreografias de luta espetaculares, embaladas por uma trilha sonora que soam grandes vibrações que amplifica a intensidade das cenas. Os diálogos são bem construídos e percebemos toda dramatização da obra, mantendo o público imerso do início ao fim.
Outro ponto de destaque é a dublagem em português brasileiro. Mesmo para quem prefere o áudio original, a versão nacional surpreende pela qualidade. Algumas falas foram adaptadas com criatividade, trazendo leveza, humor e camadas extras de interpretação. Independente de como começou assistir esta jornada, sabemos o papel importante de Demon Slayer como uma das produções mais relevantes do anime contemporâneo.
Gamerdito (Veredito): Vale a pena assistir Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba: Castelo Infinito?
Apesar das 2h30 de duração parecerem longas, o ritmo flui de maneira leve, e o tempo passa quase despercebido. O ponto mais questionável é o uso excessivo de flashbacks, um recurso frequente nos animes atuais, que pode soar repetitivo para parte do público. Ainda assim, quem já acompanha obras do gênero dificilmente estranhará esse estilo narrativo.
Mesmo com ritmo fragmentado, alternando entre batalhas intensas, lembranças e transições, o filme mantém o interesse. O maior desafio está no ato final, que se prolonga em contextualizações antes de alcançar os momentos decisivos. Essa escolha pode testar a paciência de alguns, mas também prepara o terreno para o clímax definitivo.
Mais do que uma continuação, Castelo Infinito funciona como aquecimento para o aguardado desfecho da saga iniciada em 2019. A jornada de Tanjiro Kamado chega ao seu ápice, e este capítulo deixa claro que sua função é alinhar as últimas peças para a batalha final contra Muzan Kibutsuji.
Independentemente do motivo, seja a paixão pelos personagens, o desejo de acompanhar cada detalhe da história ou simplesmente o impacto visual das lutas, o filme entrega a melhor experiência da franquia até aqui.
Encerro, esta crítica com uma nota 4,5/5 ao qual desejo que os próximos filmes tenham um nível igual ou superior para um desfecho épico!
Vale destacar que a classificação indicativa de +18 é condizente com a intensidade do conteúdo, ainda que reduza os momentos mais leves ou cômicos. Mesmo assim, a força da produção e o engajamento dos fãs tornam o longa um marco essencial na saga dos caçadores de oni. Esta mudança, às vésperas da chegada do longa-metragem aos cinemas, é devido algumas mudanças nas leis brasileiras para preservar o impacto em pessoas mais sensíveis.
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Detalhe que a maior bilheteria da empresa no ano já está disponível ao catálogo, sim, estou falando do live-action Lilo & Stitch, que encantou os fãs nas telonas agora direto no streaming. Há também uma crítica mencionando os pontos interessantes do filme nesta página. Além disso, a nova animação da Pixar, Elio; está chegando. Outras produções instigantes são a série Uma Mente Excepcional; a reunião de anti-heróis da Marvel, em Thunderbolts acabou de chegar ao streaming; e, ainda, os episódios finais da 1ª temporada da série Alien: Earth.
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SÃO PAULO — 10 de setembro de 2025 — O Prime Video apresentou nesta quarta-feira (10) o trailer oficial de Nossa Culpa, produção espanhola que encerra a trilogia baseada nos best-sellers de Mercedes Ron. O longa terá estreia exclusiva em 16 de outubro globalmente com dublagem e legenda em português brasileiro na plataforma de streaming.
O filme dá sequência a Minha Culpa, que entrou no top 10 em mais de 190 países, e a Sua Culpa, recordista como título Original internacional mais assistido do Prime Video no lançamento.
Enredo e contexto da produção
A trama acompanha o reencontro de Noah (Nicole Wallace) e Nick (Gabriel Guevara), após o rompimento que marcou o segundo filme. Nick, agora herdeiro de um império empresarial, e Noah, em início de carreira, enfrentam o dilema entre ressentimento e paixão, em um enredo que conclui a saga iniciada em 2023.
Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 24Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 25Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 26
Elenco e equipe criativa
Além de Wallace e Guevara, retornam Marta Hazas, Iván Sánchez, Víctor Varona, Goya Toledo, Gabriela Andrada, Álex Béjar, Javier Morgade, Felipe Londoño e Fran Morcillo. A direção é de Domingo González, que também assina o roteiro ao lado de Sofía Cuenca. A produção é da Pokeepsie Films (Banijay Iberia), sob responsabilidade de Álex de la Iglesia e Carolina Bang.
Vale lembrar que usuários elegíveis que nunca tiveram uma conta Prime podem experimentar o serviço gratuitamente por 30 dias, permitindo acesso aos jogos grátis, catálogo com produções de filmes, séries, documentários, jogos e a benefícios como frete grátis, descontos em produtos, livros, e acesso a serviços como o Prime Video.
A HoYoverse anunciou sua presença oficial na Brasil Game Show (BGS 2025), que acontece entre 9 e 12 de outubro, no Distrito Anhembi, em São Paulo. O estúdio levará ao evento a “Feira Fantástica de Teyvat”, espaço temático inspirado na atualização Versão Luna I de Genshin Impact. O estande da empresa estará localizado no pavilhão principal, sob o código PP02. Fique ciente, que o nosso site estará presente e também trará novidades que a empresa exibirá em seu estande oficial.
Mini games exclusivos, incluindo desafios de combate com Ferrins e provas temáticas, que oferecem recompensas limitadas como adesivos da Paimon, cartões postais especiais, cartas holo colecionáveis, pôsteres comemorativos e códigos in-game.
Estações de jogo para experimentar o novo desafio de combate da atualização Luna I.
Instalação fotográfica para o público registrar a visita.
Área de produtos oficiais, em parceria com a Akiba Station, com itens inéditos no Brasil, divididos em 11 categorias (pelúcias, figures, acessórios, blind boxes, entre outros). O espaço também terá máquinas de gashapon exclusivas para o evento.
A cada compra, os visitantes recebem brindes colecionáveis, incluindo sacolas temáticas e cartas holográficas limitadas, distribuídas enquanto durarem os estoques.
HoYoverse confirma “Feira Fantástica de Teyvat” na BGS 2025 30HoYoverse confirma “Feira Fantástica de Teyvat” na BGS 2025 31
Ações fora da feira
Além do estande, a HoYoverse programou uma campanha urbana em São Paulo. Entre 10 de setembro e 3 de outubro, a estação Sé do Metrô (Linha 1 – Azul) será totalmente personalizada com artes da nova região do jogo. A iniciativa inclui:
Decoração completa da estação.
QR codes para missões que rendem recompensas digitais, como 100 Primogems.
Atividades interativas com distribuição de pôsteres exclusivos e sleeves temáticos.
Presença de cosplayers nos dias 10, 13 e 14 de setembro, com entrega de tickets especiais.
Engajamento com a comunidade
Como parte da divulgação, a HoYoverse iniciou uma campanha de repost premiado na comunidade oficial de Genshin Impact na plataforma do X, oferecendo 50 ingressos para a BGS. Os interessados devem seguir o perfil oficial e também utilizar a hashtahg “#GenshinBGS2025”. Além disso, criadores de conteúdo e influenciadores estarão presentes no estande para interagir com o público e transmitir a experiência em tempo real.
BGS 2025 e expectativa
A Brasil Game Show deve reunir mais de 300 mil visitantes neste ano, considerado o maior evento de games da América Latina e um dos maiores do mundo. Esse retorno da HoYoverse, consolida essa parceria que há ocorre alguns anos, já que Genshin Impact possui uma comunidade brasileira enorme, que figura entre as mais ativas globalmente.
Baki Hanma: Blood Arena é o mais novo jogo da série Baki the Grappler, com um diferencial peculiar dos jogos anteriores. O jogo é no estilo punch-out!!, onde controlamos Baki Hanma ou qualquer outro personagem do anime e saímos em um combate direto, na clássica arena subterrânea, onde a maioria dos combates acontece. O jogo foi desenvolvido pela Purple Tree, uma empresa conhecida por desenvolver jogos no estilo arcade. Esta publicação da review é na versão de PC Windows através da plataforma Steam.
Apesar de ser um anime de luta e artes marciais, Baki the Grappler sofre com o estigma dos jogos de anime e não ter nenhum jogo bom ou memorável que os fãs falem tanto. Pelo contrário, nem um jogo de luta decente a série possui e isso, é um tanto desanimador para aqueles que acompanham a obra a tanto tempo. Então Baki Hanma: Blood Arena vem para tentar melhorar a imagem dos jogos de Baki, mas será que conseguiu? Vamos tentar responder essa pergunta ao decorrer dessa review.
O jogo não tem uma trama de fundo ou algum arco do anime adaptado, basicamente, escolhemos o nosso personagem, entre os 12 disponíveis, e lutamos e alguns rounds até nos tornamos campeão da arena subterrânea, num estilo de torres do Mortal Kombat. O jogo segue um estilo de Super Punch-Out!!, onde vemos o personagem que controlamos pelas costas e controlamos suas ações, até o combate acabar.
Porém, esse estilo de jogo tem um certo problema, ele é repetitivo e cansa muito rápido. O jogo não muda muito seu estilo e nem apresenta grandes surpresas, após alguns combates já conseguimos entender como o jogo funciona, então fica meio automático o que fazer entre: golpe baixo, golpe alto, desvia, bloqueia e por fim, especial. Apesar disso, os lados positivos de Baki Hanma: Blood Arena são seus efeitos sonoros. Parece mesmo que estamos em meio uma arena e lutando por nossas vidas. Além disso, as músicas também são bem escolhidas e não atrapalham a experiência.
Outro ponto interessante são os gráficos do jogo, por ser um Super Punch-Out, esse ponto fica meio perdido na produção, mas em Baki Hanma: Blood Arena vemos os personagens bem caracterizados e fiéis as suas versões animadas, houve um bom investimento nessa parte para deixar de uma maneira mais agradável para os fãs do anime e mangá. Entretanto, o que mais chama a atenção é quando somos duramente golpeados, a tela vai se enchendo de sangue e com um estilo mais turvo, simulando como se estivesse todo arrebentado das pancadas. Algo que não esperava ter nesse jogo, mas que no final acabou sendo colocado de uma maneira interessante.
Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 37Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 38Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 39
Gamerdito (Veredito): Vale a pana jogar Baki Hanma: Blood Arena?
Bom, é difícil dizer que sim, mas, não diria negaria a experiência para alguém, o jogo é divertido e fácil de se entender, conta com personagens clássicos da obra e como fã de Baki, diria que vale a pena dar uma chance. Contudo, como alguém que jogou e viu quase tudo que ele tem a oferecer, recomendaria se você gosta do estilo de Punch-Out ou de Baki. Baki Hanma: Blood Arena não aposta em grande momentos ou em uma história instigante, ou comovente e pouco fator replay.
O jogo apenas lhe coloca para lutar até vencer os desafios da arena e virar o campeão, para depois repetir com os outros personagens disponíveis, essa experiência cansa e fica repetitiva muito rápido. Talvez, agrade alguns, mas irá irritar outros rapidamente. Esse título carece de alguns elementos que o deixariam mais atraente para um público maior e pode ser por isso, que o roster de personagens sejam tão limitado. Por fim, esta análise atribui ao jogo a nota oficial de 6.5/10.
Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 40
Agradecemos à Purple Tree e a Purple Play pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Baki Hanma: Blood Arena no PC Windows.
Com um episódio intenso, a Toei Animation liberou a prévia do episódio 1144 do anime de One Piece, deixando claro que a ação não para. Agora que entendemos os acontecimentos que levaram a uma perda considerável, chegou o momento de seguir em frente e conquistar aliados para a batalha épica. Porém, novas ameaças se aproximam e podem mudar o rumo dos Chapéus de Palha.
Sanji e Luffy devem perseverar para mostrar o quanto são capazes de manter o controle. Lembrando que os Gigantes chegaram para se aliar aos Chapéus de Palha, mas será que isso será suficiente? No início deste artigo, assista ao teaser trailer da prévia do próximo episódio do anime.
Raios negros atravessam o campo de batalha novamente. Sombras distorcidas se contorcem em formato de pentagramas, trazendo à tona o pesadelo da chegada de St. Saturn!
Quando os formidáveis Cinco Anciãos se reúnem em suas verdadeiras formas, uma invasão de terror começa.
No próximo episódio de One Piece: “O Pior Pesadelo – Os Cinco Anciãos se Reúnem; ‘The Worst Nightmare – The Five Elders Come Together'”. A seguir, confira captura de tela de algumas cenas deste episódio.
Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 44Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 45Confira a prévia oficial do episódio 1144 de One Piece 46
Onde assistir à prévia do episódio 1144 de One Piece
A prévia completa do episódio 1144 pode ser assistida no início deste artigo ou no canal oficial do anime no YouTube. Para assistir de forma oficial e legal todos os episódios, basta acessar a plataforma Crunchyroll, que detém os direitos de transmissão. Anote em sua agenda: a exibição do episódio inédito irá ao ar em 21 de setembro de 2025.
Novos usuários podem aproveitar 7 dias grátis para explorar o catálogo completo.
A versão Premium permite assistir sem comerciais, garantindo maior imersão.
Além de One Piece, o catálogo inclui títulos consagrados como Naruto, Demon Slayer, Dragon Ball e várias produções asiáticas de sucesso.
Aviso de transparência
Nosso site pode receber uma pequena comissão caso você assine a Crunchyroll pelos links recomendados. Ressaltamos que o objetivo desta publicação é informar sobre os canais oficiais de transmissão, assegurando acesso legal e seguro a One Piece e a outros animes.
Os fãs do Chapéu de Palha já podem assistir na íntegra ao episódio 1143 do anime One Piece na plataforma online de streaming da Crunchyroll. Depois de um episódio arrebatador, trazendo comoção, principalmente com um ataque vital recebido por Vegapunk. No entanto, revelações sobre o mundo que conhecemos de One Piece poderão mudar toda a perspectiva dos piratas.
Além disso, os Gigantes de Elbaf, Brogy e Dorry, chegam para ajudar Luffy e os Chapéus de Palha, aumentando a expectativa para as próximas batalhas. Estejam prontos para novos embates e sensações que só este anime pode entregar. Caso não tenha visto, é possível assistir a uma prévia do episódio no início deste artigo ou no canal oficial da produção no YouTube. Já se preparem para o 1144.
Imagem reprodução — Toei Animation(Divulgação)
Data de lançamento e onde assistir
O episódio 1143 de One Piece foi lançado neste domingo, 14 de setembro de 2025, 12h45 (horário de Brasília — BRT) e já está disponível oficialmente na plataforma Crunchyroll. Para outras regiões, use o conversor de fuso horário.
Assista ao episódio 1143 de One Piece na Crunchyroll: [link oficial]
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Podemos questionar muitas coisas que a centenária empresa japonesa da Nintendo pratica com seus consoles e preços dos jogos. No entanto, algo inegável é como ela consegue reciclar há quatro décadas e com excelência jogos da franquia do Super Mario Bros.. Com lançamento original em 13 de setembro de 1985 no Japão e, mais tarde, na Europa e América, Super Mario Bros. tratou de revolucionar como eram os jogos de aventura e ação na indústria dos games.
Sendo essa versão uma das que mais achei interessante quando criança, contou com Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka e Kazuaki Morita adicionando imersão para este título. Além é claro das composições de Koji Kondo, deixando cada tema da trilha sonora mais clássica.
Nintendo há 40 anos relançando jogos do Super Mario com excelência 53
O Nintendo Entertainment System (Famicom Computer), e mais tarde chamado por todos de NES e no Brasil de Nintendinho, era responsável pelo atrativo de muitas crianças nos anos 80. Entendo que, naquele período, as crianças e adolescentes ainda brincavam nas ruas e interagiam com os amigos. Mas, quando estavam dentro de casa e finalizavam suas lições de aula, partiam para os videogames.
A evolução da franquia
Mario e Luigi me deram uma boa perspectiva do que era um desafio, ao qual, naquele período, ter o desejo de superar cada estágio era um objetivo de todos. Após a aclamação, vieram outros jogos como The Lost Levels, Super Mario Bros. 2 e Super Mario Bros. 3, que trouxeram mais uma nova evolução adicionando mecânicas e elementos que faziam toda diferença para quem estava jogando.
Mas foi com Super Mario World, de 1990 no Super Nintendo (SNES), que a franquia conquistaria o mundo. Acredito que todas as pessoas que tiveram um console da Nintendo naquele período jogaram esse título. Não só pelo motivo de ele vir por padrão com o videogame, mas sua premissa de mundos, elementos de poderes, fases secretas, atiçavam o jogador a querer explorar cada parte do mapa.
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Por muitos anos, esta versão da franquia foi a mais comentada, até que em 1996 a Big N, entrando nos 64 bits, lançou Super Mario 64, uma versão inteiramente em 3D do bigodudo que havia começado como encanador e mais tarde teria múltiplas profissões. Mudaria nossa perspectiva de como observávamos seus jogos.
Lembrando que, nesse meio tempo, a empresa também havia expandido os jogos da saga para suas outras pla,0taformas, nos seus consoles portáteis, como Game Boy, GBA e todos os demais portáteis sob patente da Nintendo. Como este artigo é focado nos 40 anos do Super Mario, estou pulando sagas paralelas como Mario Kart, Mario Paint, Mario Party, Paper Mario, Super Smash Bros. e Mario Sports para não perder o foco.
Depois tivemos Super Mario Galaxy, um dos jogos mais aclamados — se não o mais aclamado. Provavelmente foi esse o motivo de a Nintendo ter escolhido este título como continuação do live-action, que estreia em 2026.
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Inovação e reinvenção
O jogo permitia, como o nome já diz, visitar galáxias e encontrar mundos únicos para explorar, seja jogando com o bigodudo ou com seu irmão Luigi. Novas perspectivas, enredo atraente, fases desafiadoras, itens escondidos e um vasto mundo para vasculhar eram um momento para segurar o foco dos jogadores.
Poucas empresas, como a Nintendo, conseguem relançar jogos mudando algumas perspectivas, mesmo que você possa dizer que é uma cópia do anterior com evolução. Sim, os jogos da franquia não têm segredos, sabemos tudo que vamos ter que fazer e aventurar. Mas as perspectivas e como são trabalhados os desafios, cenários e personagens criam um clímax totalmente positivo. Cada novo personagem faz total diferença e eles são adicionados de modo natural, agradando cada fã da saga.
Wario, por exemplo, é um algoz, mas seus jogos são extremamente inteligentes e até mais desafiadores que a franquia original que o fizera ganhar fama. Meu filho pequeno fica mais atraído pelos jogos do Wario pelo desafio ao invés do próprio Super Mario. Isso mostra que a Nintendo sabe transformar qualquer personagem da franquia em atrativo e também em rentabilidade financeira.
Lembrando que entre os consoles do N64 até o início do Wii, a Big N passava por transições, não conseguindo emplacar vendas consideráveis para sustentar seu investimento no quesito de consoles de mesa. Pois, o Nintendo Wii conseguiu ser o primeiro console de mesa a quebrar a barreira de 100 milhões de unidades vendidas, algo que só seria alcançado uma década depois com o Nintendo Switch, ultrapassando mais de 154 milhões de unidades vendidas.
Mesmo que tenha mencionado que o foco é na franquia principal, não podemos negar que Mario Kart, em quesito de vendas, conseguiu ter maior rentabilidade em jogos vendidos. Por conseguir atrair uma maior imersão para duas pessoas e, nos mais recentes, dezenas de pessoas em multiplayer online, é mais fácil conseguir atrair olhares pensando nessa pluralidade. Já no console híbrido, com Super Mario Odyssey, a franquia trouxe ainda mais engajamento e diversão, conquistando prêmios como Melhor Jogo para Família no The Game Awards de 2017, além de outras premiações no BAFTA e muito mais. Não podemos negar que, ao longo dessas décadas, a saga foi amplamente premiada.
O último jogo direto foi Super Mario Wonder. Se desejarem, podem ler nossa review: o título conseguiu inovar em diversos aspectos e perspectivas, trazendo novas possibilidades e sendo o último lançamento original para o Nintendo Switch antes do NS2.
O segredo do sucesso
A verdade é que a mina de ouro da criadora de jogos para família é sua essência de conseguir atrair pessoas de todas as idades. É normal ouvir pessoas apelidando jogadores que jogam os títulos da Nintendo de “síndrome de Peter Pan”. A questão, na minha visão, está mais pela nostalgia da infância desses jogadores. Devido à portabilidade de aparelhos portáteis, como foi no próprio Game Boy, Nintendo 3DS e, com a parte híbrida do Nintendo Switch, quem era criança no seu lançamento hoje são adultos e muitos pais, passando esse sentimento nostálgico para as próximas gerações. Mesmo que os gráficos tenham evoluído para algo mais realista, manter uma visão cartunesca e colorida é um dos segredos do sucesso.
A facilidade na curva de aprendizagem é um trunfo: você não necessita apertar múltiplos botões para conseguir avançar. Andar, correr, pular e às vezes segurar objetos é superobjetivo para qualquer pessoa. A dificuldade gradativa e também opcional foi entendida pelos desenvolvedores: se uma pessoa descobrir um elemento secreto, terá um pouco mais de dificuldade; mas, se desejar apenas casualidade, poderá passar sem problemas.
Isto instiga todos aqueles que apenas querem passar o tempo sem muita complexidade em cada fase. Citei personagens marcantes: além da dupla Mario e Luigi, temos Princesa Peach, Bowser, Yoshi, Toad, Wario, Waluigi, Donkey Kong e Rosalina. Muitos ganharam seus próprios jogos. A gama de possibilidades nesses 40 anos da franquia Super Mario é algo que poucos jogos conseguem alcançar e ainda manter uma base de fãs apaixonada.
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Jamais esqueço minhas primeiras vezes aventurando na jornada no mundo de Mushroom Kingdom (Reino Cogumelo), em Yoshi’s Island, Bowser’s Kingdom, Dinosaur Land, entre outros. Verdadeiramente, sem esta franquia, o mundo dos games jamais seria o mesmo. Todas as inspirações para futuros desenvolvedores, que conseguiram trazer outras sagas tão boas quanto, mesmo que nunca aos pés de Super Mario Bros., nos codificam para exibir toda grandiosidade que foi essa criação.
Para comemorar esta data, a Nintendo, em seu Nintendo Direct no último dia 12 de setembro, véspera do aniversário de 40 anos do Super Mario, anunciou uma série de coletâneas de Super Mario Galaxy e Super Mario Galaxy 2, além de derivados. Isso prova toda a confiança e satisfação de saber que outros jogadores terão oportunidade de jogar com gráficos aprimorados para uma maior imersão.
Independente de quaisquer altos e baixos e controvérsias que tenham agradado ou não a comunidade gamer, posso dizer que agradeço à Nintendo por esta criação. Fizeram minha paixão pelos videogames ser o que é hoje, uma profissão da qual posso viver. Caso nunca tenha jogado, convido vocês a jogar, seja nos consoles antigos ou atuais, bem como no último Nintendo Switch 2.
Se, porventura, não consiga acesso devido ao valor, há versões simplificadas nos dispositivos móveis com sistemas operacionais Android e iOS, como Super Mario Run e Mario Kart Tour. O importante é ter acesso a essa essência e entender o que foi, talvez, a primeira paixão de muitos gamers, e compreender o impacto que Super Mario Bros. teve — e ainda tem — na indústria dos games.
Finalizando com títulos da franquia principal e derivados, ao qual o bigodudo é a estrela principal do show:
Jogos de Plataforma da Série Principal Super Mario (Nintendo)
Super Mario Bros. (1985, NES/Famicom)
Super Mario Bros.: The Lost Levels (1986, Famicom Disk System; relançado como parte de Super Mario All-Stars)
Super Mario Bros. 2 (1988, NES; versão japonesa é The Lost Levels, versão americana é adaptada de Doki Doki Panic)
Super Mario Bros. 3 (1988, NES/Famicom)
Super Mario Land (1989, Game Boy)
Super Mario World (1990, SNES)
Super Mario Land 2: 6 Golden Coins (1992, Game Boy)
Super Mario All-Stars (1993, SNES; compilação remasterizada dos primeiros quatro jogos)
Super Mario World 2: Yoshi’s Island (1995, SNES)
Super Mario 64 (1996, N64)
Super Mario Sunshine (2002, GameCube)
New Super Mario Bros. (2006, Nintendo DS)
Super Mario Galaxy (2007, Wii)
New Super Mario Bros. Wii (2009, Wii)
Super Mario Galaxy 2 (2010, Wii)
Super Mario 3D Land (2011, Nintendo 3DS)
New Super Mario Bros. U (2012, Wii U)
Super Mario 3D World (2013, Wii U)
Super Mario Maker (2015, Wii U; inclui níveis clássicos e criação de novos)
Super Mario Run (2016, iOS/Android; mobile, mas desenvolvido pela Nintendo)
Super Mario Odyssey (2017, Nintendo Switch)
Super Mario Maker 2 (2019, Nintendo Switch)
Super Mario 3D All-Stars (2020, Nintendo Switch; compilação de 64, Sunshine e Galaxy)
Super Mario Bros. 35 (2021, Nintendo Switch Online; battle royale com mecânicas clássicas)
São Paulo, 12 de setembro de 2025 – O MIBR, organização brasileira de esports, anunciou uma parceria com o pro player Gustavo “Sacy” Rossi e a KaBuM!, e-commerce especializado em tecnologia e games, para ações durante o VALORANT Champions 2025, o principal torneio mundial da modalidade. O torneio acontecerá a partir desta sexta-feira (12) e vai até 5 de outubro com a presença das 16 melhores equipes do cenário competitivo.
A iniciativa, chamada MIBR Creators, incluirá vlogs exclusivos de Sacy direto de Paris, mostrando bastidores da fase final do campeonato e sua rotina como jogador profissional. Além disso, a organização vai publicar conteúdos especiais nas redes sociais, como episódios de voice comms e o quadro “Monte seu PC”, que conecta performance, tecnologia e lifestyle gamer. A KaBuM!, participará com ativações durante partidas selecionadas, incluindo sorteios relâmpago, reacts ao vivo e interação com o público.
(Divulgação)
O objetivo da parceria é gerar engajamento e oferecer aos fãs acesso direto aos bastidores e experiências do cenário competitivo de VALORANT, sem promessas ou exageros sobre resultados comerciais ou impacto financeiro.
Lembrando, que recentemente o nosso site participou de um evento da empresa, sobre o lançamento do Gigabyte Aorus Notebook A16 com RTX 5060, onde publicamos um vídeo em nosso perfil oficial na plataforma do Instagram.
Recentemente me deparei com uma situação que expôs um problema grave: a incapacidade de muitas pessoas em diferenciar pensamentos contrários de ataques pessoais. Como fundador deste site, sempre deixei claro que não apoiamos posturas polarizadas em nosso espaço. Gosto e vieses devem ser mantidos fora do ambiente de trabalho e, se possível, longe das redes sociais.
A polêmica começou quando uma desenvolvedora da Sucker Punch Productions — estúdio responsável pelo aclamado Ghost of Tsushima, que levou o Japão feudal aos videogames — fez uma declaração pública em sua conta no BlueSky. A funcionária, com mais de dez anos de empresa, não soube separar opiniões divergentes de um acontecimento trágico, transformando em comemoração algo que, na verdade, foi brutal.
O caso Charlie Kirk e sua repercussão
No dia 10 de setembro de 2025, o comentarista político americano Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA, foi assassinado durante um evento na Utah Valley University, em Orem. Apesar de ter sido socorrido, faleceu pouco depois, aos 31 anos, deixando esposa e uma filha e um filho.
O que chocou não foi apenas o crime, mas a reação de parte da comunidade digital, que tratou o fato como motivo de celebração. Essa postura mostra como a empatia humana vem sendo corroída pela polarização política e social.
Ghost of Yotei e o impacto na indústria dos games
E onde entra o Ghost of Yotei, título deste artigo? A ligação está justamente na postura da funcionária da Sucker Punch, que participou do desenvolvimento do jogo. É importante reforçar: este artigo não é uma crítica à Sucker Punch, muito menos à Sony Interactive Entertainment (SIE), com quem mantenho relações respeitosas e positivas. A análise se restringe à atitude isolada de uma ex-funcionária e aos reflexos que esse tipo de comportamento pode gerar na indústria.
O lançamento de Ghost of Yotei está previsto para um mês altamente competitivo. Outubro é quando muitos jogos buscam destaque e indicações ao The Game Awards. Com a polêmica, a campanha de marketing da Sony Interactive Entertainment precisará ser ainda mais estratégica, já que a memória digital pode ser curta, mas o histórico da indústria prova o contrário.
Um exemplo recente foi o fracasso de Concord, considerado uma das piores recepções da história dos games, superando até o caso do infame jogo baseado no filme E.T. nos anos 80. Em apenas duas semanas, os servidores do battle arena foram desligados no PC e no PlayStation 5, gerando um prejuízo milionário e levando ao fechamento do Firewalk Studios.
O silêncio do estúdio e a postura da ex-funcionária
Até 12 de setembro de 2025, data em que finalizei este artigo, a Sucker Punch ainda não havia se pronunciado oficialmente. A desenvolvedora envolvida, por outro lado, confirmou que foi desligada e declarou não se arrepender de suas falas, mesmo que isso tenha custado sua carreira de dez anos na empresa.
Esse episódio ilustra o nível de radicalização que atravessa a indústria dos games, reflexo direto de uma sociedade que normaliza a intolerância.
Reflexão necessária
Diferenças sempre existirão, mas não devem se transformar em ataques pessoais, muito menos em violência física como a que vitimou Kirk. Antes de publicar este artigo, busquei revisar materiais de sua autoria e, embora suas opiniões fossem controversas, não encontrei incentivo a atos brutais contra terceiros.
Este texto não é apenas uma análise de mercado ou uma crítica isolada. É também um alerta — e precisa ser entendido como tal. O objetivo não é atacar estúdios ou empresas, mas refletir sobre o impacto das atitudes humanas, individuais ou coletivas, dentro e fora da indústria dos games.
Por fim, Ghost of Yotei será lançado exclusivamente para o console de Playstation 5 em 2 de outubro de 2025. Desejamos que o título entregue uma imersão tão promissora como Ghost of Tsushima.
Finalmente chegamos a esse momento: o fim de Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba, seis anos após o seu início. A saga dos caçadores de oni e sua batalha milenar contra o vilão Muzan Kibutsuji caminha para a conclusão. O primeiro filme da trilogia Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba: Castelo Infinito estreia nos cinemas brasileiros no dia 11 de setembro. Nós assistimos convidados pela Sony Pictures e trazemos aqui a nossa crítica. Lembre-se que todas as temporadas anteriores do anime estão disponíveis na plataforma de streaming da Crunchyroll nessa página.
Dando sequência aos acontecimentos da última temporada, o Arco do Treinamento dos Hashiras, acompanhamos os caçadores de oni adentrando o Castelo Infinito, criado por Muzan, para derrotar o grande vilão. Ao longo do filme, fica claro o reforço de que este é o arco final, já que os personagens repetem constantemente que “hoje à noite a guerra milenar irá acabar”. A parte curiosa é que esse “hoje”, citado na obra, pode demorar um pouco, já que o próximo longa da trilogia está previsto apenas para 2027, enquanto o capítulo final chega somente em 2029.
Além disso, chamar de “trilogia” pode soar estranho, pois o filme não segue uma estrutura tradicional de longa-metragem. O que temos é quase uma maratona de combates incríveis, muito bem animados e com personagens amados pelos fãs.
É compreensível que alguns espectadores considerem decepcionante, caso esperem uma narrativa mais elaborada, mas quem ajustar a expectativa conseguirá aproveitar a experiência. Outro detalhe interessante é a montagem: em alguns pontos, há cortes que lembram o encerramento de episódios, sugerindo que, assim como aconteceu com Trem Infinito, uma versão seriada deve ser lançada futuramente. Ainda assim, os três principais confrontos – Shinobu Kocho vs. Doma; Zenitsu Agatsuma vs. Kaigaku; e Tanjiro Kamado e Giyu Tomioka vs. Akaza – entregam frenesi e intensidade, com destaque para a luta entre Tanjiro e Akaza, uma das mais marcantes da obra.
Os combates adaptados nesta primeira parte carregam forte peso dramático. Quase todos os envolvidos têm histórias pessoais a resolver: Kocho busca vingança contra Doma, responsável pela morte de sua irmã; Zenitsu luta para restaurar a honra de seu mestre, que cometeu seppuku após descobrir que Kaigaku havia se tornado um oni; e Tanjiro enfrenta Akaza em uma luta que simboliza a resistência humana, para provar que Rengoku não estava errado ao se manter fiel à sua humanidade até o fim. Do outro lado, Akaza não entende bem a origem de sua rivalidade com Tanjiro, mas sente uma necessidade visceral de derrotá-lo.
Os demais caçadores de oni também têm seus momentos, embora não sejam o foco. Muichiro Tokito, Sanemi Shinazugawa e Gyomei Himejima ainda carregam o luto pela morte de Ubuyashiki, que se sacrificou para enfraquecer Muzan e dar início à batalha final. Apesar do peso emocional, eles entendem que este não é o momento para lamentar: o foco deve permanecer na luta contra o vilão. Do lado de fora, os filhos de Ubuyashiki, sobreviventes da tragédia, trabalham para apoiar os guerreiros presos no Castelo Infinito. Mesmo em papéis secundários, eles têm importância fundamental para o desenvolvimento da trama.
O público já está acostumado à narrativa instigante de Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba, mas Castelo Infinito entrega uma experiência coesa, com começo, meio e fim bem delimitados dentro da proposta. Embora não encerre a trama principal, o filme conclui de forma satisfatória quase todas as linhas narrativas que apresenta.
Visualmente, possui impacto com coreografias de luta espetaculares, embaladas por uma trilha sonora que soam grandes vibrações que amplifica a intensidade das cenas. Os diálogos são bem construídos e percebemos toda dramatização da obra, mantendo o público imerso do início ao fim.
Outro ponto de destaque é a dublagem em português brasileiro. Mesmo para quem prefere o áudio original, a versão nacional surpreende pela qualidade. Algumas falas foram adaptadas com criatividade, trazendo leveza, humor e camadas extras de interpretação. Independente de como começou assistir esta jornada, sabemos o papel importante de Demon Slayer como uma das produções mais relevantes do anime contemporâneo.
Gamerdito (Veredito): Vale a pena assistir Demon Slayer – Kimetsu no Yaiba: Castelo Infinito?
Apesar das 2h30 de duração parecerem longas, o ritmo flui de maneira leve, e o tempo passa quase despercebido. O ponto mais questionável é o uso excessivo de flashbacks, um recurso frequente nos animes atuais, que pode soar repetitivo para parte do público. Ainda assim, quem já acompanha obras do gênero dificilmente estranhará esse estilo narrativo.
Mesmo com ritmo fragmentado, alternando entre batalhas intensas, lembranças e transições, o filme mantém o interesse. O maior desafio está no ato final, que se prolonga em contextualizações antes de alcançar os momentos decisivos. Essa escolha pode testar a paciência de alguns, mas também prepara o terreno para o clímax definitivo.
Mais do que uma continuação, Castelo Infinito funciona como aquecimento para o aguardado desfecho da saga iniciada em 2019. A jornada de Tanjiro Kamado chega ao seu ápice, e este capítulo deixa claro que sua função é alinhar as últimas peças para a batalha final contra Muzan Kibutsuji.
Independentemente do motivo, seja a paixão pelos personagens, o desejo de acompanhar cada detalhe da história ou simplesmente o impacto visual das lutas, o filme entrega a melhor experiência da franquia até aqui.
Encerro, esta crítica com uma nota 4,5/5 ao qual desejo que os próximos filmes tenham um nível igual ou superior para um desfecho épico!
Vale destacar que a classificação indicativa de +18 é condizente com a intensidade do conteúdo, ainda que reduza os momentos mais leves ou cômicos. Mesmo assim, a força da produção e o engajamento dos fãs tornam o longa um marco essencial na saga dos caçadores de oni. Esta mudança, às vésperas da chegada do longa-metragem aos cinemas, é devido algumas mudanças nas leis brasileiras para preservar o impacto em pessoas mais sensíveis.
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Detalhe que a maior bilheteria da empresa no ano já está disponível ao catálogo, sim, estou falando do live-action Lilo & Stitch, que encantou os fãs nas telonas agora direto no streaming. Há também uma crítica mencionando os pontos interessantes do filme nesta página. Além disso, a nova animação da Pixar, Elio; está chegando. Outras produções instigantes são a série Uma Mente Excepcional; a reunião de anti-heróis da Marvel, em Thunderbolts acabou de chegar ao streaming; e, ainda, os episódios finais da 1ª temporada da série Alien: Earth.
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SÃO PAULO — 10 de setembro de 2025 — O Prime Video apresentou nesta quarta-feira (10) o trailer oficial de Nossa Culpa, produção espanhola que encerra a trilogia baseada nos best-sellers de Mercedes Ron. O longa terá estreia exclusiva em 16 de outubro globalmente com dublagem e legenda em português brasileiro na plataforma de streaming.
O filme dá sequência a Minha Culpa, que entrou no top 10 em mais de 190 países, e a Sua Culpa, recordista como título Original internacional mais assistido do Prime Video no lançamento.
Enredo e contexto da produção
A trama acompanha o reencontro de Noah (Nicole Wallace) e Nick (Gabriel Guevara), após o rompimento que marcou o segundo filme. Nick, agora herdeiro de um império empresarial, e Noah, em início de carreira, enfrentam o dilema entre ressentimento e paixão, em um enredo que conclui a saga iniciada em 2023.
Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 64Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 65Prime Video Divulga Trailer de Nossa Culpa, Último Capítulo da Trilogia de Mercedes Ron 66
Elenco e equipe criativa
Além de Wallace e Guevara, retornam Marta Hazas, Iván Sánchez, Víctor Varona, Goya Toledo, Gabriela Andrada, Álex Béjar, Javier Morgade, Felipe Londoño e Fran Morcillo. A direção é de Domingo González, que também assina o roteiro ao lado de Sofía Cuenca. A produção é da Pokeepsie Films (Banijay Iberia), sob responsabilidade de Álex de la Iglesia e Carolina Bang.
Vale lembrar que usuários elegíveis que nunca tiveram uma conta Prime podem experimentar o serviço gratuitamente por 30 dias, permitindo acesso aos jogos grátis, catálogo com produções de filmes, séries, documentários, jogos e a benefícios como frete grátis, descontos em produtos, livros, e acesso a serviços como o Prime Video.
A HoYoverse anunciou sua presença oficial na Brasil Game Show (BGS 2025), que acontece entre 9 e 12 de outubro, no Distrito Anhembi, em São Paulo. O estúdio levará ao evento a “Feira Fantástica de Teyvat”, espaço temático inspirado na atualização Versão Luna I de Genshin Impact. O estande da empresa estará localizado no pavilhão principal, sob o código PP02. Fique ciente, que o nosso site estará presente e também trará novidades que a empresa exibirá em seu estande oficial.
Mini games exclusivos, incluindo desafios de combate com Ferrins e provas temáticas, que oferecem recompensas limitadas como adesivos da Paimon, cartões postais especiais, cartas holo colecionáveis, pôsteres comemorativos e códigos in-game.
Estações de jogo para experimentar o novo desafio de combate da atualização Luna I.
Instalação fotográfica para o público registrar a visita.
Área de produtos oficiais, em parceria com a Akiba Station, com itens inéditos no Brasil, divididos em 11 categorias (pelúcias, figures, acessórios, blind boxes, entre outros). O espaço também terá máquinas de gashapon exclusivas para o evento.
A cada compra, os visitantes recebem brindes colecionáveis, incluindo sacolas temáticas e cartas holográficas limitadas, distribuídas enquanto durarem os estoques.
HoYoverse confirma “Feira Fantástica de Teyvat” na BGS 2025 70HoYoverse confirma “Feira Fantástica de Teyvat” na BGS 2025 71
Ações fora da feira
Além do estande, a HoYoverse programou uma campanha urbana em São Paulo. Entre 10 de setembro e 3 de outubro, a estação Sé do Metrô (Linha 1 – Azul) será totalmente personalizada com artes da nova região do jogo. A iniciativa inclui:
Decoração completa da estação.
QR codes para missões que rendem recompensas digitais, como 100 Primogems.
Atividades interativas com distribuição de pôsteres exclusivos e sleeves temáticos.
Presença de cosplayers nos dias 10, 13 e 14 de setembro, com entrega de tickets especiais.
Engajamento com a comunidade
Como parte da divulgação, a HoYoverse iniciou uma campanha de repost premiado na comunidade oficial de Genshin Impact na plataforma do X, oferecendo 50 ingressos para a BGS. Os interessados devem seguir o perfil oficial e também utilizar a hashtahg “#GenshinBGS2025”. Além disso, criadores de conteúdo e influenciadores estarão presentes no estande para interagir com o público e transmitir a experiência em tempo real.
BGS 2025 e expectativa
A Brasil Game Show deve reunir mais de 300 mil visitantes neste ano, considerado o maior evento de games da América Latina e um dos maiores do mundo. Esse retorno da HoYoverse, consolida essa parceria que há ocorre alguns anos, já que Genshin Impact possui uma comunidade brasileira enorme, que figura entre as mais ativas globalmente.
Baki Hanma: Blood Arena é o mais novo jogo da série Baki the Grappler, com um diferencial peculiar dos jogos anteriores. O jogo é no estilo punch-out!!, onde controlamos Baki Hanma ou qualquer outro personagem do anime e saímos em um combate direto, na clássica arena subterrânea, onde a maioria dos combates acontece. O jogo foi desenvolvido pela Purple Tree, uma empresa conhecida por desenvolver jogos no estilo arcade. Esta publicação da review é na versão de PC Windows através da plataforma Steam.
Apesar de ser um anime de luta e artes marciais, Baki the Grappler sofre com o estigma dos jogos de anime e não ter nenhum jogo bom ou memorável que os fãs falem tanto. Pelo contrário, nem um jogo de luta decente a série possui e isso, é um tanto desanimador para aqueles que acompanham a obra a tanto tempo. Então Baki Hanma: Blood Arena vem para tentar melhorar a imagem dos jogos de Baki, mas será que conseguiu? Vamos tentar responder essa pergunta ao decorrer dessa review.
O jogo não tem uma trama de fundo ou algum arco do anime adaptado, basicamente, escolhemos o nosso personagem, entre os 12 disponíveis, e lutamos e alguns rounds até nos tornamos campeão da arena subterrânea, num estilo de torres do Mortal Kombat. O jogo segue um estilo de Super Punch-Out!!, onde vemos o personagem que controlamos pelas costas e controlamos suas ações, até o combate acabar.
Porém, esse estilo de jogo tem um certo problema, ele é repetitivo e cansa muito rápido. O jogo não muda muito seu estilo e nem apresenta grandes surpresas, após alguns combates já conseguimos entender como o jogo funciona, então fica meio automático o que fazer entre: golpe baixo, golpe alto, desvia, bloqueia e por fim, especial. Apesar disso, os lados positivos de Baki Hanma: Blood Arena são seus efeitos sonoros. Parece mesmo que estamos em meio uma arena e lutando por nossas vidas. Além disso, as músicas também são bem escolhidas e não atrapalham a experiência.
Outro ponto interessante são os gráficos do jogo, por ser um Super Punch-Out, esse ponto fica meio perdido na produção, mas em Baki Hanma: Blood Arena vemos os personagens bem caracterizados e fiéis as suas versões animadas, houve um bom investimento nessa parte para deixar de uma maneira mais agradável para os fãs do anime e mangá. Entretanto, o que mais chama a atenção é quando somos duramente golpeados, a tela vai se enchendo de sangue e com um estilo mais turvo, simulando como se estivesse todo arrebentado das pancadas. Algo que não esperava ter nesse jogo, mas que no final acabou sendo colocado de uma maneira interessante.
Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 77Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 78Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 79
Gamerdito (Veredito): Vale a pana jogar Baki Hanma: Blood Arena?
Bom, é difícil dizer que sim, mas, não diria negaria a experiência para alguém, o jogo é divertido e fácil de se entender, conta com personagens clássicos da obra e como fã de Baki, diria que vale a pena dar uma chance. Contudo, como alguém que jogou e viu quase tudo que ele tem a oferecer, recomendaria se você gosta do estilo de Punch-Out ou de Baki. Baki Hanma: Blood Arena não aposta em grande momentos ou em uma história instigante, ou comovente e pouco fator replay.
O jogo apenas lhe coloca para lutar até vencer os desafios da arena e virar o campeão, para depois repetir com os outros personagens disponíveis, essa experiência cansa e fica repetitiva muito rápido. Talvez, agrade alguns, mas irá irritar outros rapidamente. Esse título carece de alguns elementos que o deixariam mais atraente para um público maior e pode ser por isso, que o roster de personagens sejam tão limitado. Por fim, esta análise atribui ao jogo a nota oficial de 6.5/10.
Review Baki Hanma: Blood Arena - É divertido, mas poderia ser mais 80
Agradecemos à Purple Tree e a Purple Play pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Baki Hanma: Blood Arena no PC Windows.