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Review de Death Stranding 2: On the Beach

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Death Stranding 2: On the Beach, desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment se passa quase um ano após os eventos do primeiro jogo, com Sam Porter Bridges (Norman Reedus) tentando levar uma vida tranquila ao lado de Lou, agora uma criança. No entanto, sua paz é interrompida quando Fragile (Léa Seydoux), à frente de uma nova organização chamada Drawbridge, o recruta para expandir a Rede Quiral até o México.

Durante essa missão, um novo fenômeno surge, onde portais gigantes podem permitir a reconexão global. Mas uma tragédia muda tudo — um grupo misterioso ataca Sam, resultando na morte de Lou e ferimentos em Fragile. Abalado, Sam embarca no navio DHV Magellan rumo à Austrália, visando continuar a missão de reconectar o mundo.

Ao longo da jornada, ele enfrenta novos inimigos e descobre verdades ocultas sobre o Death Stranding e o papel da humanidade em um planeta fragmentado. A perda de Lou se torna um peso emocional constante, mas também o impulsiona a seguir em frente, construindo pontes — literalmente e simbolicamente — entre os povos. O jogo também é uma abertura para o live-action que será lançado em breve com produção da A24 e direção de Michael Sarnoski, conhecido por filmes como “Um Lugar Silencioso: Dia Um“. Ele também dirige e escreve seu próximo filme, The Death of Robin Hood, estrelado por Hugh Jackman, Jodie Comer e Bill Skarsgard, também com apoio da A24.

No novo título, encontramos personagens novos como Tomorrow (Elle Fanning), Dollman (Fatih Akin), Rainy (Shioli Kutsuna), Tarman além do retorno de rostos conhecidos como Fragile e Higgs (Troy Baker). Além disso, a trilha sonora continua destacando-se, ainda sob a supervisão de Ludvig Forsell, com melogias melancólicas e épicas, além da participação de bandas como Low Roar e Silent Poets.

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Mesclando com a trilha sonora, enfrentamos temas como luto, conexão e reconstrução, mostrando que a missão de Sam vai além da entrega de cargas: trata-se de curar feridas profundas, tanto pessoais quanto coletivas. Vale a pena imergir nesse planeta fragmentado em uma jornada tão simbólica quanto aprofundada? Confira em nossa análise imersiva sobre o novo jogo de Kojima por hora exclusivo do console de Playstation 5. Fiquem atentos, para a trilha sonora inicial que é um frescor primoroso para essa aventura psicódélica criada pela mente de um dos diretores mais icônicos da indústria dos games.

Norman Reedus e sua evolução como Sam Porter Bridges

O retorno de Norman Reedus como Sam Porter Bridges em Death Stranding 2: On the Beach — é uma atuação que aprofunda ainda mais o coração emocional do universo enigmático criado por Hideo Kojima —; este ano retorna ao Brasil na BGS 2025 para divulgar DS2. No primeiro jogo, Reedus deu vida a um protagonista introspectivo e emocionalmente retraído, refletindo um homem marcado por perdas e hesitante em se reconectar com um mundo despedaçado. Sua performance era deliberadamente contida, espelhando o isolamento e a dor de Sam.

Na sequência, no entanto, Reedus entrega uma interpretação mais complexa e sensível, revelando novas camadas do personagem. A passagem do tempo é visível não apenas no físico de Sam, trazendo uma carga sentimental — algo que o ator transmite com uma sutileza impressionante. Graças à fidelidade visual, cada expressão facial — um olhar distante, um suspiro silencioso, um gesto hesitante — se torna uma poderosa ferramenta narrativa.

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Esses detalhes, capturados com tecnologia de ponta em captura de performance, não são apenas avanços técnicos. Eles evidenciam a capacidade de Reedus de dar vida a um personagem digital com a mesma profundidade emocional que ele traz para o cinema e a televisão. 

Norman Reedus  se destaca pela profundidade emocional que ele imprime ao personagem. Diferente do primeiro jogo, onde Sam reagia ao caos ao seu redor, a sequência oferece a ele mais controle e vínculos afetivos, especialmente com Lou, agora uma criança. Essa relação revela um lado mais humano e paternal de Sam, evidenciado por mudanças sutis na voz, postura e expressões de Reedus. Conheci Reedus em The Walking Dead, e observar sua evolução como ator, é sensacional.

Intensidade na jogabilidade

Em Death Stranding 2: On the Beach, a estratégia não é apenas um elemento adicional da jogabilidade—ela é o alicerce que sustenta toda a experiência. A continuação criada por Hideo Kojima, que dá sequência ao título original conhecido por sua ousadia e divisões de opinião, aprofunda os conceitos de travessia, entrega e conexão que marcaram o primeiro jogo. Desta vez, porém, esses pilares ganham uma camada estratégica mais refinada e complexa, atrativo o qual adorei e experimentei ao máximo em minha experiência de gameplay.

Guillermo del Toro empresta sua aparência para o personagem Deadman em DS2 segurando Low.
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Não se trata de um jogo que valoriza força ou agilidade, ele possui a capacidade de antecipar, se adaptar e compreender tanto os sistemas explícitos quanto os sutis. A sofisticação estratégica de Death Stranding 2 não está nas mecânicas convencionais como controle de recursos ou construção de estruturas, mas na maneira tenho que raciocinar sobre deslocamento, infraestrutura e laços humanos em um mundo simultaneamente inóspito e poeticamente desolado.

 O terreno é o verdadeiro protagonista do design estratégico. Os ambientes não servem apenas como pano de fundo — eles influenciam diretamente a forma como o jogo é jogado. Cada elevação, curso d’água ou desfiladeiro representa um quebra-cabeça a ser decifrado, exigindo decisões cuidadosas, as quais, confesso, “deslizei” nas escolhas. Precisamos analisar constantemente o relevo, ponderando entre a rapidez de um trajeto direto e a segurança de uma rota alternativa mais longa.

Com a introdução de novas regiões, como México e Austrália, o jogo amplia sua geografia e apresenta biomas inéditos, cada um com seus próprios desafios. Fenômenos como tempestades de areia, enchentes e tremores de terra não seguem roteiros fixos — são sistemas vivos que modificam o ambiente em tempo real. Isso ampliou meu foco, ajustando minhas táticas conforme o mundo ao redor muda.

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A travessia, portanto, deixa de ser apenas locomoção e se transforma em uma escolha estratégica. Ademais não é apenas de chegar ao destino, compreendemos de como se chega lá, o que se leva consigo e o que se opta por deixar para trás. O sistema de carga, herdado do primeiro jogo, foi aprimorado para oferecer decisões mais impactantes. Agora, é essencial considerar o equilíbrio do peso, a delicadeza dos itens transportados e as condições do ambiente ao planejar cada entrega.

Além disso, a chegada de novos equipamentos e veículos — como exotrajes personalizáveis e transportes anfíbios — amplia satisfatoriamente as possibilidades, e introduz novos fatores a serem considerados. A escolha do equipamento adequado para cada missão torna-se essencial, e ignorar as condições do terreno ou do clima pode resultar em consequências desastrosas. O jogo valoriza a experimentação, mas não perdoa a imprudência. O êxito não depende apenas de rapidez ou precisão, mas da habilidade de se adaptar e persistir diante dos desafios.

Um dos aspectos mais criativos da estratégia em Death Stranding 2: On the Beach é o sistema multiplayer assíncrono. Essa mecânica permite que os jogadores influenciem o mundo uns dos outros de forma indireta, deixando estruturas, marcas e caminhos que permanecem ativos no ambiente. Embora já presente no primeiro jogo, essa funcionalidade foi amplamente aprimorada na sequência. Agora, trilhas muito utilizadas tornam-se permanentes, com a vegetação se desgastando e obstáculos sendo naturalmente removidos com o tempo. O resultado é um mundo dinâmico, moldado coletivamente por nós, jogadores.

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Essa abordagem transforma cada decisão de construção — como onde erguer uma ponte ou instalar um abrigo — em um gesto colaborativo. Compreenda que não é deixar ou facilitar a própria jornada, mas de contribuir para a experiência de outros. Assim, não atravessamos apenas o mundo: construímos juntos!

IA aprimorada e melhorias significativas

Nota-se que a mecânica de jogo reforça o tema central de Death Stranding 2 – On the Beach: a conexão entre as pessoas. O título valoriza atitudes altruístas e a capacidade de antecipar desafio e frequentemente pensava no coletivo e planejava cuidadosamente cada passo.

Embora a travessia e a entrega continuem sendo os pilares da experiência, o combate também passou por melhorias significativas, ganhando mais profundidade estratégica. Os confrontos com inimigos humanos e os enigmáticos BTs agora apresentam maior variedade e exigem abordagens mais táticas. Em muitos casos, ações furtivas, distrações e métodos não letais são mais eficazes do que o confronto direto.

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A inteligência artificial foi aprimorada, introduzindo adversários com comportamentos mais imprevisíveis — alguns tentam sabotar a carga ou armar emboscadas, o que exige atenção redobrada ao explorar o ambiente. O terreno também desempenha um papel mais relevante nos combates, com elementos como elevações, coberturas naturais e perigos ambientais influenciando diretamente as estratégias adotadas.

Ferramentas como o scanner  e armamentos continuam sendo recursos valiosos, capazes de virar o jogo em situações críticas. No entanto, o gerenciamento de recursos permanece essencial: munições e suprimentos são escassos, e, em diversas situações de combate, a sensação que fica é de vulnerabilidade.

Visivelmente, a construção de infraestrutura é um dos pilares que sustentam a complexidade estratégica de Death Stranding 2 – On the Beach. À medida que restabelecemos a conexão de diferentes regiões à Rede Quiral, passamos a ter acesso a recursos compartilhados e à possibilidade de erguer estruturas. Criar estradas, tirolesas e abrigos vai além da praticidade — trata-se de estabelecer uma rede funcional que beneficia a comunidade ao redor.

Novas ferramentas e mecânicas

O jogo introduz novas ferramentas de construção, permitindo a criação de estruturas mais robustas e sofisticadas. No entanto, essas melhorias exigem um investimento considerável de tempo e materiais. Decidir o local e o momento ideais para construir torna-se uma escolha estratégica com impacto duradouro. Uma ponte bem posicionada pode reduzir drasticamente o tempo de viagem, enquanto uma construção mal planejada pode se tornar inútil — ou até perigosa — diante das mudanças ambientais dinâmicas do mundo.

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Nesse interim, a gestão de recursos também se estende além da carga e dos materiais. Precisamos monitorar a resistência física, a saúde e o estado emocional de Sam. Novas mecânicas relacionadas ao estresse e à fadiga foram introduzidas, afetando diretamente o desempenho e a capacidade de tomar decisões. Alimentar-se, descansar e manter o moral elevado não são apenas detalhes — são aspectos fundamentais para a sobrevivência.

Essa abordagem integrada da jogabilidade reforça a ideia de que cada escolha tem consequências. O sucesso não depende apenas da execução da missão, mas do cuidado com o bem-estar do personagem e da preparação meticulosa. Cada ação gera um efeito em cadeia, e a vitória é conquistada por meio de planejamento consciente e resiliência.

O que realmente distingue Death Stranding 2 de outros títulos do gênero é sua abordagem única, que transforma a estratégia em uma jornada íntima e contemplativa. Em vez de focar na dominação ou na eliminação de inimigos, o jogo é um convite a entender o mundo ao seu redor, enfrentar seus obstáculos e contribuir para algo que transcende o individual.

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A ideia de conexão — tanto no sentido literal quanto simbólico — permeia cada aspecto da experiência. Cada escolha estratégica carrega um peso ético: você opta por um caminho mais fácil e egoísta, ou investe tempo e recursos em algo que pode beneficiar outros jogadores? Compartilhar suprimentos ou guardá-los para si? Essas decisões não são meramente narrativas — elas estão integradas à mecânica do jogo e moldam profundamente a trajetória do jogador.

Ao fazer da estratégia uma extensão da empatia e da responsabilidade coletiva, Death Stranding 2 propõe uma reflexão rara nos jogos: o impacto das nossas ações em um mundo compartilhado.

Tomadas de decisões são a alma de Death Stranding 2 – On the Beach

Narrativamente, Death Stranding 2 também desempenha um papel fundamental na construção de sua complexidade estratégica. Em vez de seguir uma linha do tempo rígida, a história se desenrola de forma fragmentada e ramificada, oferecendo múltiplos caminhos e objetivos opcionais que podem alterar significativamente a experiência individual e na minha percepção, cada minuto vale a pena.

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As decisões tomadas ao longo das missões influenciam não apenas o desenrolar da trama, mas agita os vínculos com personagens secundários, o acesso a determinados recursos e até a liberação de eventos narrativos específicos. Isso encoraja a pensar além das recompensas imediatas, considerando as repercussões mais amplas de suas escolhas.

O jogo evita a condução por trilhos pré-definidos ou oferecer soluções fáceis. Em vez disso, apresenta um universo cheio de incertezas e consequências, onde cada ação carrega peso. A estratégia, nesse contexto, transcende a mecânica e passa a refletir os valores, prioridades e intenções de quem joga.

Em sua essência, Death Stranding 2 é uma experiência que valoriza a paciência, a empatia e o pensamento estratégico. Ele é um convite a imersão em seus sistemas, a olhar além das recompensas imediatas e a considerar as consequências de longo prazo de suas ações. Mais do que perguntar como sobreviver, o jogo questiona como você escolhe contribuir.

Em um cenário onde muitos jogos priorizam poder instantâneo e gratificação rápida, o jogo se destaca como uma proposta ousada e introspectiva. Aqui, a estratégia vai muito além de uma ferramenta para alcançar objetivos — ela se torna um espelho das nossas escolhas, refletindo quem ele decide ser em um mundo que clama por reconstrução e significado.

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Death Stranding 2: On the Beach – Qualidade visual e sonora que respeitam o legado

Death Stranding 2 no PS5 impressiona com sua qualidade técnica e visual. Utilizando a Decima Engine, o jogo apresenta cenários altamente detalhados, com efeitos climáticos e físicos aprimorados que mantêm a imersão tanto em cenas estáticas quanto em movimento.

O título oferece dois modos de desempenho: um com foco em qualidade visual e outro priorizando fluidez. Ambos são estáveis e a resposta dos controles é ainda mais precisa. A diferença entre os modos de qualidade e desempenho é mais perceptível no PS5. Os tempos de carregamento são praticamente inexistentes graças ao SSD, contribuindo para uma jogabilidade contínua e sem interrupções.

De forma geral, o jogo oferece uma experiência mais refinada. Os momentos de pausas contemplativas, observando o cenário e detalhes de mundo foram frequentes em minha jornada e tornam a imersão ainda mais crível, além do simbolismo digital.

O apreço de Hideo Kojima pela música se reflete fortemente em Death Stranding 2, especialmente com a inclusão de player portátil que Sam pode usar durante suas jornadas. No entanto, os momentos musicais mais marcantes surgem de forma espontânea durante a exploração, criando conexões emocionais profundas.

Essas faixas são cuidadosamente sincronizadas com situações específicas do jogo, surgindo em momentos inesperados — muitas vezes após longas e desafiadoras travessias — oferecendo alívio emocional e reforçando a imersão nas vastas paisagens do México e da Austrália.

A trilha sonora, novamente composta por Ludvig Forssell, utiliza temas do jogo original, para intensificar os momentos mais impactantes da narrativa. A música complementa a experiência, despertando sentimentos pessoais raramente explorados em outros jogos.

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Gamerdito (Veredito) de Review de Death Stranding 2: On the Beach – Vale a pena jogar?

Death Stranding 2: On the Beach é uma continuação impressionante que expande os pontos fortes do primeiro jogo, ao mesmo tempo em que introduz novas mecânicas, ferramentas criativas e uma narrativa ainda mais emocionalmente envolvente. Com uma abordagem mais aberta e flexível para o cumprimento de objetivos, o jogo oferece liberdade real.

Mesmo para quem não se conectou tanto com o título original, esta sequência merece atenção. Ela oferece uma experiência mais acessível, fluida e intensa, sem abrir mão da profundidade que caracteriza a obra de Hideo Kojima. Minha conexão com o trabalho de Kojima se aprofundou ainda mais, e posso afirmar: cada minuto dedicado a este jogo valeu a pena.

Assim como Kojima, compreendo profundamente o luto — a dor da perda dos pais, a sensação constante de solidão e a busca por conexões humanas. Death Stranding 2: On the Beach é uma experiência avassaladora.

Nota 9.5/10

É possível encontrar o título na plataforma Playstation Store. Caso queira ajudar o nosso site se manter engajado e independente, há links de afiliados para Nuuvem, na qual podemos ganhar uma pequena comissão. 

Agradecemos à Sony Interactive Entertainment pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Death Stranding 2: On the Beach no PS5.

Edens Zero anuncia crossover com Fairy Tail 100 Years Quest

A Konami anunciou nesta quinta-feira (11) uma colaboração inédita entre Edens Zero e Fairy Tail: 100 Years Quest, duas obras criadas por Hiro Mashima. A novidade será apresentada como uma missão jogável chamada “Mysterious Organization Story”, que chega ao jogo em breve. Assista ao vídeo com trailer desta parceria no início desse artigo.

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Na missão, os jogadores encontrarão personagens da saga Fairy Tail, como Natsu, Lucy e Happy, dentro do universo de Edens Zero. O conteúdo é exclusivo do jogo e não faz parte de nenhum arco original dos mangás ou animes.

Ao concluir a missão, os jogadores poderão desbloquear o traje de Natsu para personagens masculinos (como Shiki) e a roupa de Lucy para personagens femininos (como Rebecca). A missão também inclui personagens originais desenvolvidos especialmente para este evento, além de novos aliados, inimigos e conteúdos adicionais ligados à tradição de Edens Zero.

O jogo Edens Zero será lançado para consoles e PC em 15 de julho, com pré-venda já disponível. A edição Deluxe garante 72 horas de acesso antecipado. Esse título será publicado nos consoles de Playstation 5, Xbox Series X|S, além do PC Windows via Steam. Se você é fã, pode aproveitar uma demonstração gratuita do jogo para sentir toda imersão da saga no seu console ou computador.

SDCC 2025: George Lucas, Criador de Star Wars, Confirma Participação Inédita

São Paulo, 11 de julho de 2025 – Pela primeira vez em sua carreira, George Lucas, um dos maiores diretores de todos os tempos e lendário criador de Star Wars, confirmou sua participação na San Diego Comic-Con (SDCC) 2025. Transformando esta edição em um momento histórico para o maior evento de cultura pop da América do Norte. A notícia, anunciada hoje, já causa alvoroço entre os fãs e a indústria do entretenimento, já que Lucas, de 81 anos, nunca havia aparecido pessoalmente no evento, apesar da longa relação de Star Wars com a convenção.

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O cineasta estará no icônico Hall H no domingo, 27 de julho, para o painel intitulado Sneak Peek at the Lucas Museum of Narrative Art. Ele será acompanhado pelo diretor vencedor do Oscar Guillermo del Toro (A Forma da Água), pelo designer visual e executivo criativo da Lucasfilm, Doug Chiang (The Mandalorian, Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma), e pela apresentadora Queen Latifah, que mediará a discussão. O painel explorará o poder da narrativa visual e oferecer um primeiro olhar sobre o aguardado Lucas Museum of Narrative Art, previsto para ser inaugurado em Los Angeles em 2026.

“Estamos absolutamente empolgados em receber George Lucas na Comic-Con pela primeira vez”, declarou David Glanzer, diretor de comunicação e estratégia da SDCC, em comunicado. “Há quase cinco décadas, Star Wars fez uma de suas primeiras aparições públicas em nossa convenção, com um estande que apresentava o agora icônico pôster de Howard Chaykin. A presença de Lucas é um momento de círculo completo para todos nós.”

A relação de Star Wars com a SDCC remonta a 1976, quando o então desconhecido projeto de Lucas foi promovido com materiais promocionais no evento, um ano antes do lançamento do primeiro filme. Desde então, a franquia se tornou um pilar da cultura pop, mas Lucas, que vendeu a Lucasfilm para a Disney em 2012, raramente participou de eventos públicos ligados à saga. Sua aparição na SDCC 2025 é vista como um marco, especialmente por focar no Lucas Museum, um projeto pessoal que celebra a arte narrativa em diversas formas, incluindo obras de Norman Rockwell, Frida Kahlo, Jack Kirby e outros.

O painel, que ocorre no último dia da SDCC 2025 (24 a 27 de julho), é um dos destaques de uma programação que, embora mais enxuta devido à ausência de grandes estúdios como Marvel e Warner Bros., promete momentos memoráveis. A presença de Lucas, del Toro e Chiang deve atrair milhares de fãs ao Hall H, conhecido por sediar os maiores anúncios da convenção.

Mais informações sobre a programação podem ser encontradas no site oficial da Comic-Con.

Fontes: THR, Comic-Con International

Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais

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A Yamaha marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, realizado entre os dias 11 e 13 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento deste ano celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão e reúne milhares de visitantes em torno da cultura nipônica.

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Com um estande de 120 m², a Yamaha exibe modelos como a moto elétrica NEO’S CONNECTED, a MT-07 e a esportiva R15, posicionada de forma inclinada em um espaço interativo. Também estão expostos um motor de popa e instrumentos musicais, com área para experimentação de guitarra, piano digital, baixo e violão. Durante o fim de semana, o espaço terá apresentações musicais ao vivo.

A marca também promove ações com a Yamaha Serviços Financeiros, oferecendo informações sobre financiamento de motos, carros e até imóveis, além de uma série de ativações culturais. O público poderá assistir a apresentações de taikô (tambores japoneses) em frente ao estande – na sexta-feira às 17h, sábado às 15h e domingo às 14h.

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Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais 32

Outro atrativo é a distribuição gratuita de algodão doce, oferecido por uma empresa parceira, e a presença da linha Blu Collection, com vestuário e acessórios da Yamaha disponíveis para compra no local.

O Festival do Japão 2025 acontece no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Jabaquara). A programação completa está disponível no site oficial: festivaldojapao.com.

Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch

No State of Play dedicado a Ghost of Yōtei, os diretores Jason Connell e Nate Fox, da Sucker Punch Productions, detalharam a sequência de Ghost of Tsushima. Ambientado em Ezo (atual Hokkaido) em 1603, o jogo apresenta Atsu, uma protagonista movida por vingança, e aposta em um mundo aberto com liberdade sem precedentes. Aqui, resumimos os principais pontos sobre a história, exploração, combate, biomas e novos modos de jogo, com base nas falas dos desenvolvedores e no vídeo exibido. O vídeo completo pode ser assistido no início deste artigo.

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Atsu, a Onryō: Uma Vingança Pessoal

Ghost of Yōtei centra-se em Atsu, uma mercenária que retorna a Ezo após 16 anos para enfrentar os Yōtei Six, um grupo que massacrou sua família. Inspirada na lenda do Onryō, um espírito vingativo japonês, Atsu é descrita como alguém que não teme a morte, desde que consiga justiça. Os desenvolvedores destacaram alguns dramas da protagonista; ao visitar sua casa de infância, o jogador pode acessar memórias de sua família com um botão, tornando a perda de Atsu algo pessoal. Essa dor impulsiona sua caçada contra os Yōtei Six, um desafio que a coloca contra inúmeros inimigos.

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Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 38

Exploração Livre em um Mundo Vivo

A Sucker Punch afirmou que Ghost of Yōtei é o jogo mais focado na liberdade do jogador que o estúdio já produziu. Inspirado em filmes de samurai errante, o título permite escolher entre explorar por curiosidade, buscar combates ou seguir a história. Um sistema de pistas guia a exploração:

  • Interrogatórios com Impacto: Perguntar a inimigos sobre o Oni pode levar a áreas marcadas por fogo, com inimigos samurai e novas habilidades. Já indagações sobre o Kitsune revelam biomas nevados, com emboscadas e táticas ninja.
  • Cartas de Aventura: Atsu usa cartas para rastrear missões disponíveis, desbloqueando novas áreas conforme o progresso.
  • Spyglass e Liberdade: Os jogadores podem usar o spyglass para identificar pontos de interesse no horizonte, seguindo seu próprio ritmo.
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Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 39

O vídeo mostrou biomas variados, como campos vulcânicos e florestas cobertas de neve, que exibem a vastidão de Ezo. Altares de Reflexão, escondidos no mapa, desbloqueiam habilidades, e mapas de viajantes, comprados de cartógrafos, ajudam a encontrá-los.

Combate: Precisão e Versatilidade

O combate mantém o estilo cinematográfico de samurai, com ênfase em precisão letal. Atsu pode alternar entre armas como katana, lança, kusarigama, ōdachi e espadas duplas, cada uma com upgrades e eficaz contra inimigos específicos. Como mercenária, ela usa táticas não convencionais:

  • Mecânica de Desarme: Inimigos podem desarmar Atsu, mas ela também pode desarmá-los, exigindo reflexos.
  • Arsenal à Distância: Kunais, bombas e pó cegante oferecem opções táticas.
  • Adaptação Dinâmica: A troca de armas pelos inimigos força o jogador a ajustar estratégias, como usar espadas duplas contra lanças.
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Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 40

Atsu também terá aliados, incluindo um lobo misterioso, e poderá caçar recompensas para financiar sua missão, enfrentando adversários mais perigosos à medida que sua fama como Onryō cresce.

Acampamentos e o Bando de Lobos

Em vez do diário de Ghost of Tsushima, Ghost of Yōtei introduz acampamentos sob o céu de Ezo. Neles, Atsu pode descansar, tocar shamisen, cozinhar ou encontrar aliados e vendedores do seu “bando de lobos”. Esses personagens trazem upgrades, habilidades e itens únicos, simplificando a gestão de recursos sem tirar o jogador da exploração.

Personalização e Experiência Cinematográfica

A personalização permite adaptar armaduras, amuletos e equipamentos a estilos de jogo (furtivo, à distância ou corpo a corpo), além de customizar a aparência de Atsu. A trilha sonora, composta por Toma Otowa, mistura instrumentos orientais e ocidentais, com duas faixas lançadas após o evento. As duas novas canções são intitulada Atsu’s Theme interpretada por Clare Uchima e a segunda The Yotei Six. O modo foto retorna, ideal para capturar os cenários de Ezo.

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Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 41

Para reforçar a inspiração em filmes de samurai, o jogo inclui:

  • Dublagem Japonesa: Com sincronia labial e legendas.
  • Modo Kurosawa: Em preto e branco, inspirado nos filmes de Akira Kurosawa.
  • Modo Takashi Miike: Combate mais próximo, com mais sangue e lama, baseado em 13 Assassins.
  • Modo Shinichirō Watanabe: Trilha lo-fi original, inspirada em Samurai Champloo.

Gameplay e Biomas no Vídeo

O vídeo do State of Play revelou uma jogabilidade fluida, com combates intensos e exploração em biomas como áreas vulcânicas e nevadas. Interações com NPCs, como camponeses explorados por clãs, e o uso do lobo como aliado é uma experiência interessante adicionada ao título.

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Conclusão

Ghost of Yōtei, com lançamento previsto para 2 de outubro de 2025, expande o legado de Ghost of Tsushima com um mundo aberto mais livre, combate dinâmico e uma história centrada na vingança de Atsu. A desenvolvedora que trazer uma combinação dos filmes de samurai com a liberdade de criar seu próprio caminho, seja como caçador implacável ou explorador curioso. Para os leitores do MeuGamer, este é um jogo que merece atenção.

Nota: Confira mais detalhes no site oficial da Sucker Punch ou acompanhe as novidades no MeuGamer!

Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 trilha sonora traz um tempo icônico

Quando ouço uma trilha sonora como a de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, da remasterização do jogo, sinto saudade de quando havia uma preocupação real na escolha dos artistas. Parece que os músicos participantes eram sempre os melhores. Mas essa não é a intenção deste artigo. No último ano, desenvolvi uma análise sobre a trilha sonora de NHL 25, da Electronic Arts Sports (EA Sports), destacando escolhas musicais que remetiam aos anos 2000.

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Dito isso, ao menos inicialmente, a versão disponibilizada do remaster trazia apenas 20 canções, reunidas de diversos grupos musicais dos dois títulos. Isso poderia ser um problema para quem queria ouvir todas as músicas que fizeram a franquia ganhar fama por revelar artistas para o mundo. Entretanto, a produção rapidamente adicionou dezenas de faixas, totalizando 59 músicas.

Você encontrará desde Motörhead e Alice in Chains com seus clássicos, até faixas cantadas pelo próprio skatista que dá nome ao jogo — como In the City, com Tony Hawk e Punk Rock Karaoke. É uma curadoria que atende a todos os gostos, com gêneros como rock, hip hop, ska, metal, entre outros.

Dos quatro primeiros títulos, se julgar pela primeira e segunda parte deste remaster, a trilha sonora do primeiro ainda é a minha favorita. Contudo, há grandes nomes do cenário musical daquela época — e até clássicos anteriores — que continuam interessantes e marcantes. Meu gosto musical sempre foi muito seleto, e dificilmente aceito qualquer cantor, grupo ou artista que acredita ter talento. Mas devo reconhecer que praticamente todas as bandas e músicas de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 mostram seu valor — faixas que, ao ouvir, te transportam para um tempo icônico.

Um tempo em que as indústrias dos games, do cinema e da música pareciam cultivar talentos em alguma espécie de incubadora mística. Era fácil escolher quem encaixava perfeitamente para compor a trilha sonora — original ou de apoio. Caso ainda não tenha escutado as músicas do remaster, listarei aqui todas as faixas, com seus respectivos artistas. Além disso, incluirei o player da playlist oficial que a Activision disponibilizou nas plataformas digitais como o Spotify, direto nesta página.

Você terá 59 músicas, com cerca de duas horas e cinquenta e quatro minutos de muita música — e aquele aperitivo nostálgico que só Tony Hawk’s Pro Skater sabe entregar.

Lista de todas as músicas da trilha sonora de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4

  • Ace of Spades – Motörhead
  • Them Bones – Alice In Chains
  • Ultimate – Denzel Curry
  • Damaged Goods – Gang Of Four
  • 96 Quite Bitter Beings – CKY
  • yankee and the brave (ep. 4) – Run The Jewels, El-P, Killer Mike
  • King of the Beach – Wavves
  • Real Thing – Turnstile
  • Not the Same – Bodyjar
  • New Wage Slavery – End It
  • HEAD – Jeff Rosenstock
  • Collard Greens – ScHoolboy Q, Kendrick Lamar
  • Outta Here – KRS-One
  • Result – T.C.M.F
  • Dog Years – Urethane
  • Charlotte – Kittie
  • Mass Appeal – Gang Starr
  • Faster Than The World – H2O
  • Roadkill – Starcrawler
  • Amoeba – Adolescents
  • Boys in the Better Land – Fontaines D.C.
  • Hollywood Baby – 100 gecs
  • Rock Co.Kane Flow – De La Soul, MF DOOM
  • God Approved Insurance Plan – Fireworks
  • hollywood sucks// – KennyHoopla, Travis Barker
  • Beach Blanket Bongout – JFA
  • Kill the Vibe – Speed of Light
  • Norf Norf – Vince Staples
  • My Adidas – Run–D.M.C.
  • Looney Bin – Twenty One Children
  • Skate and Destroy – The Faction
  • I Used To Be A Pretty Boy – Memo PST
  • Black Sap Scriptures – Plague Vendor
  • She Goes to Finos – The Toy Dolls
  • Duck Fat – Dwynell Roland, P.O.S, Yata
  • Alive – Seven Hours After Violet
  • 2 Minutes to Midnight – Iron Maiden
  • Siren Song – Cold Cave
  • Identity – X-Ray Spex
  • Everything Turns Grey – Agent Orange
  • Precious Stones – Mastodon
  • Dean’s Dream – The Dead Milkmen
  • C U Girl – Steve Lacy
  • Holidays In The Sun – Sex Pistols
  • Gila Monster – King Gizzard & The Lizard Wizard
  • Living Proof – DRAIN
  • Gift Horse – IDLES
  • New York City – The Cult
  • A Foul Form – Thee Oh Sees, Osees
  • uknowhatimsayin¿ – Danny Brown, Obongjayar
  • The Boy Who Destroyed The World – AFI
  • In the City – Tony Hawk, Punk Rock Karaoke
  • BETTER OFF – Common Perry
  • East of the 405 – Strawberry Fuzz
  • L.A. – Murs
  • If You Must – Del The Funky Homosapien
  • House of Suffering – Bad Brains
  • Roller – The Saint Cecilia
  • Kick, Push – Lupe Fiasco

Observe que, devido a questões de licenciamento, apenas dez músicas compõem a trilha sonora original desses dois jogos.

Por fim, THPS3+4 seu lançamento foi marcado oficialmente para 10 de julho de 2025. Os usuários dos consoles de PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC (via Steam, Battle.net e Microsoft Store) e Nintendo Switch 1 & 2, vão poder jogar este título. O jogo também estará disponível no lançamento para assinantes de planos Game Pass selecionados (Game Pass Ultimate e PC Game Pass). 

Superman é o Filme da Semana: e lotará os cinemas brasileiros

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O novo Superman, dirigido por James Gunn, foi oficialmente eleito o filme da semana após críticas amplamente positivas no Rotten Tomatoes. Com a terceira maior nota já registrada entre todos os filmes do Homem de Aço até hoje, o hype é real — e gigantesco. Atingindo impressionantes 83–87% de aprovação. A recepção inicial é tão forte que se espera lotação nas salas de cinema tanto no Brasil quanto no exterior.

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O elenco, que mistura rostos conhecidos e apostas interessantes, também vem sendo elogiado pela química e pelas atuações.

Assim sendo, podemos esperar um novo capítulo de sucesso no universo da DC. O universo dos heróis desta empresa consagrada mundialmente, estava necessitando de uma repaginada. Afinal, sabemos que tentativas recentes acabaram gerando algumas controvérsias.

Superman, sob a nova visão de Gunn, é uma esperança dos fãs no herói — reacende o interesse global por ele.

David Corenswet como Clark Kent/Superman: considerado um dos Superman mais carismáticos desde Christopher Reeve, com expressões sinceras e presença que une força e humanidade.

Rachel Brosnahan como Lois Lane: traz agilidade, inteligência e química natural com Corenswet, elogiada por Gunn como “mágica” desde os primeiros testes.

Nicholas Hoult como Lex Luthor: vilão definidor da trama, descrito como obsessivo, calculista e com influência de bilionários como Steve Jobs. Hoult foi originalmente testado para o papel de Clark, mas acabou escolhido como Luthor.

O longa-metragem possui lançamento oficia marcado para 10 de julho de 2025. Alguns espectadores puderam assistir em sessões antecipadas desde o dia 8.

Após sua exibição nos cinemas, Superman chegará ao catálogo da HBO Max em data ainda a ser confirmada.

De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus

Lançado em meio a uma das maiores polêmicas da indústria no período do seu lançamento, Cyberpunk 2077 passou de jogo banido da PlayStation Store a destaque no catálogo de julho do PlayStation Plus. A partir de agora, os assinantes dos planos Extra e Deluxe podem acessar o game completo, tanto no PS4 quanto no PS5, sem custo adicional.

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É impossível esquecer que, em 2020, o título da CD PROJEKT RED enfrentou uma avalanche de críticas no lançamento, especialmente por conta do desempenho problemático nos consoles da geração passada. O caso foi tão grave que a Sony removeu o jogo da loja digital por tempo indeterminado — um movimento raro, mas que refletia a gravidade da situação na época.

Agora, quase quatro anos e muitas atualizações depois, o cenário é outro. Os jogadores no PS5 podem experimentar Cyberpunk 2077 com melhorias visuais em 4K, ray tracing, áudio 3D, e recursos específicos do DualSense, como gatilhos adaptáveis e resposta tátil. A performance também foi otimizada com o uso do SSD ultrarrápido do console, garantindo uma experiência mais fluida em Night City.

Além da campanha principal estrelada por Keanu Reeves no papel de Johnny Silverhand, esta versão traz todas as atualizações lançadas desde o lançamento, incluindo novas missões, veículos, ajustes na jogabilidade e melhorias de qualidade de vida. A prometida Atualização 2.3, prevista para o futuro, também estará disponível para os jogadores que acessarem o game pelo serviço.

cyberpunk 2077 playstation ps plus julho 2025
De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus 44

No PS4, o jogo está disponível em sua versão base com as correções e conteúdos compatíveis, incluindo a Atualização Mercenários, focada em corrigir diversos problemas que marcaram negativamente a experiência inicial.

Apesar do histórico conturbado, é inegável que Cyberpunk 2077 passou por um processo de reconstrução técnica e narrativa. Para quem pulou o lançamento original ou desistiu cedo demais, talvez essa seja a oportunidade certa de revisitar Night City com uma nova perspectiva — e, agora, com muito mais estabilidade.

De fato, com todas essas melhorias podemos afirmar que este título é um dos mais memoráveis já lançados na indústria dos games.

Caso ainda não tenha uma assinatura da PS Plus, o site da Nuuvem oferece gift cards que podem ser resgatados diretamente na PlayStation Store. Aliás, vale a pena conferir, já que eles oferecem opções de parcelamento que não pesam no bolso.

Outros jogos chegando também ao catálogo são:

  • Abiotic Factor (PS5) — co-op de sobrevivência para até 6 jogadores, chega em 22 de julho
  • Banishers: Ghosts of New Eden (PS5) — RPG de ação narrativo, disponível em 15 de julho

A partir de 15 de julho, outros títulos chegam nos planos Extra e Deluxe. Entre eles:

– Bluey: O Videojogo (PS4/PS5)
– Planet Zoo (PS5)
– Risk of Rain 2 (PS4/PS5)
– Tropico 6 (PS4/PS5)
– New World: Aeternum (PS5)

Para Deluxe:
– Twisted Metal 3
– Twisted Metal 4


Observe que, caso realize alguma compra através do nosso link, o site poderá receber uma pequena comissão. No entanto, isso não interfere na criação dos nossos artigos, pois nosso compromisso é informar e facilitar a vida dos nossos leitores apaixonados por esse universo de possibilidades dos games.

Fonte: Blog Playstation

Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide

A Candide anunciou nesta semana o lançamento de um novo colecionável Funko Pop!, dedicado aos fãs de automobilismo e cultura pop. Aproveitando o sucesso do filme F1, que estreou nos cinemas brasileiros em 26 de junho, estrelado pelo lendário ator Brad Pitt. O colecionável trata-se do Funko Pop! Rides Deluxe McLaren – Ayrton Senna, uma homenagem à histórica trajetória do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 pela escuderia britânica. A pré-venda começou em 2 de julho, e o produto será vendido exclusivamente pela Candide por R$ 499,99.

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Com cerca de 11 centímetros de altura, o boneco em vinil retrata Senna no cockpit da icônica McLaren MP4/4 de 1988, carro com o qual conquistou seu primeiro título mundial. O modelo faz parte da linha Rides Deluxe e capta em detalhes o visual marcante da equipe – vermelho e branco – em uma peça que conecta esporte, nostalgia e colecionismo.

“Ayrton Senna é um símbolo de superação, excelência e paixão pelo que faz. O modelo da McLaren carrega uma carga emocional imensa para todos nós, fãs e colecionadores”, afirmou Bruno Verea, diretor de marketing da Candide.

A iniciativa é fruto de uma colaboração com a Senna Brands, marca que administra o legado do piloto. Para Bianca Senna, CEO da empresa e sobrinha de Ayrton, os colecionáveis da Funko ajudam a contar essa história para as novas gerações: “O Ayrton simboliza a vontade de vencer e a coragem de perseguir seus sonhos. As conquistas dele pilotando a McLaren servem de inspiração para todos nós.

Este é o quarto lançamento da linha Senna desde 2024. As versões anteriores retrataram o piloto com os uniformes da Lotus e da McLaren, além do Funko Pop! Rides Lotus de 1987. A nova edição continua sendo nostálgica por sua característica já citados anteriormente.

O novo Funko estará disponível nas principais lojas físicas e online do país a partir da segunda quinzena de julho. A pré-venda acontece no site oficial da empresa brasileira. Se é um fã já adicione na lista de desejos!


O site MeUGamer não possui vínculo com as empresas citadas. No entanto, é parte do nosso compromisso editorial destacar itens colecionáveis que tenham conexão com nossos temas.

Estreias da semana nos cinemas trazem novo Superman e dramas intensos

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Entre os lançamentos desta semana nos cinemas brasileiros, a chegada do novo Superman lidera o interesse do público com uma proposta que mescla ação, ficção científica e conflitos de identidade. Além dele, o terror com Al Pacino, dramas nacionais e produções europeias completam a programação. Fique ciente, que algumas produções podem ter distribuição limitada no Brasil, sendo possível acompanhar via plataforma On Demand ou streaming quando disponibilizado.

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Além disso, é possível consultar cada produção em cartaz através do site de agregador de sessões de cinema no Ingresso.com.

Acompanhe os lançamentos de filmes desta semana em julho de 2025:

Superman (2025) – A nova era do Homem de Aço

O grande destaque fica por conta de “Superman”, com direção de James Gunn, que inaugura um novo capítulo no universo cinematográfico da DC. Interpretado por David Corenswet, o herói retorna às telonas enfrentando um dilema já clássico, mas com nova roupagem: equilibrar sua origem kryptoniana e sua vida como Clark Kent entre os humanos.

Ao lado de Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult, como Lex Luthor, e com a presença de Nathan Fillion no papel de Guy Gardner, o filme aposta em uma abordagem mais emocional e fundamentada, sem perder o espetáculo visual que o público espera de um blockbuster.

Saiba como conseguir seu ingresso antecipado para assistir ao filme do Superman nos cinemas
Imagem reprodução/Warner Bros

O Ritual – Exorcismo com Al Pacino baseado em fatos

Inspirado em uma história real, O Ritual acompanha dois padres que, apesar de suas diferenças, precisam se unir para lidar com uma sequência de exorcismos que desafia sua fé e resistência emocional. A presença de Al Pacino no elenco dá peso ao longa, que deve agradar os fãs de terror com atmosfera sombria e enredo centrado no psicológico.

O Ritual | Trailer Oficial Dublado

Emmanuelle – Erotismo sob nova perspectiva

Sob direção da francesa Audrey Diwan, Emmanuelle retorna em uma releitura contemporânea. Noémie Merlant assume o papel-título em uma trama sensual e estética, ambientada em Hong Kong. A história acompanha a jornada de uma mulher em busca de liberdade e prazer, propondo reflexões sobre o corpo, desejo e relações humanas. Infelizmente, não há sessões para este filme nos cinemas nacionais.


Vermiglio – A Noiva da Montanha – Drama de guerra nas montanhas italianas

Ambientado em uma vila alpina durante a Segunda Guerra Mundial, Vermiglio explora os impactos silenciosos do conflito em comunidades isoladas. A chegada de um soldado transforma a rotina do vilarejo e expõe feridas sociais e pessoais. Dirigido por Maura Delpero, o filme é uma produção italiana com apelo histórico e poético. O longa-metragem foi lançado em 2024, mas chega ao Brasil somente esta semana de julho.

Vermiglio - A Noiva da Montanha | Filme de Drama | Trailer Legendado HD

Filhos do Mangue – Golpe, redenção e memória

Com direção de Eliane Caffé, o drama nacional se passa em uma região litorânea paradisíaca e acompanha Pedro Chão, um homem com reputação duvidosa que desaparece e retorna sem memória. A trama se desenrola entre o mistério e o resgate das relações humanas em uma comunidade marcada por conflitos morais. Essa produção nacional ganhou Melhor Direção no 52° Festival de Gramado de 2024.


Yõg Ãtak: Meu pai, Kaiowá – Documentário indígena de busca e resistência

Dirigido por Sueli e Isael Maxakali, esse documentário é uma jornada pessoal e coletiva. Ao buscar o pai desaparecido desde a ditadura militar, as protagonistas percorrem diferentes territórios indígenas e encontram outras histórias de resistência. Uma obra sensível que amplifica vozes historicamente silenciadas.


Enfim…

As estreias desta semana dialogam com diversos públicos, desde fã de super-heróis ao espectador que busca cinema com inclusão e cotidiano. Superman, no entanto, chega com força para movimentar salas e debates, abrindo caminho para uma nova fase da DC nos cinemas.

Para consultar sessões disponíveis, acesse o ingresso.com.

Review de Death Stranding 2: On the Beach

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Death Stranding 2: On the Beach, desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment se passa quase um ano após os eventos do primeiro jogo, com Sam Porter Bridges (Norman Reedus) tentando levar uma vida tranquila ao lado de Lou, agora uma criança. No entanto, sua paz é interrompida quando Fragile (Léa Seydoux), à frente de uma nova organização chamada Drawbridge, o recruta para expandir a Rede Quiral até o México.

Durante essa missão, um novo fenômeno surge, onde portais gigantes podem permitir a reconexão global. Mas uma tragédia muda tudo — um grupo misterioso ataca Sam, resultando na morte de Lou e ferimentos em Fragile. Abalado, Sam embarca no navio DHV Magellan rumo à Austrália, visando continuar a missão de reconectar o mundo.

Ao longo da jornada, ele enfrenta novos inimigos e descobre verdades ocultas sobre o Death Stranding e o papel da humanidade em um planeta fragmentado. A perda de Lou se torna um peso emocional constante, mas também o impulsiona a seguir em frente, construindo pontes — literalmente e simbolicamente — entre os povos. O jogo também é uma abertura para o live-action que será lançado em breve com produção da A24 e direção de Michael Sarnoski, conhecido por filmes como “Um Lugar Silencioso: Dia Um“. Ele também dirige e escreve seu próximo filme, The Death of Robin Hood, estrelado por Hugh Jackman, Jodie Comer e Bill Skarsgard, também com apoio da A24.

No novo título, encontramos personagens novos como Tomorrow (Elle Fanning), Dollman (Fatih Akin), Rainy (Shioli Kutsuna), Tarman além do retorno de rostos conhecidos como Fragile e Higgs (Troy Baker). Além disso, a trilha sonora continua destacando-se, ainda sob a supervisão de Ludvig Forsell, com melogias melancólicas e épicas, além da participação de bandas como Low Roar e Silent Poets.

death stranding 2 on the beach elenco jogo detalhes
Review de Death Stranding 2: On the Beach 65

Mesclando com a trilha sonora, enfrentamos temas como luto, conexão e reconstrução, mostrando que a missão de Sam vai além da entrega de cargas: trata-se de curar feridas profundas, tanto pessoais quanto coletivas. Vale a pena imergir nesse planeta fragmentado em uma jornada tão simbólica quanto aprofundada? Confira em nossa análise imersiva sobre o novo jogo de Kojima por hora exclusivo do console de Playstation 5. Fiquem atentos, para a trilha sonora inicial que é um frescor primoroso para essa aventura psicódélica criada pela mente de um dos diretores mais icônicos da indústria dos games.

Norman Reedus e sua evolução como Sam Porter Bridges

O retorno de Norman Reedus como Sam Porter Bridges em Death Stranding 2: On the Beach — é uma atuação que aprofunda ainda mais o coração emocional do universo enigmático criado por Hideo Kojima —; este ano retorna ao Brasil na BGS 2025 para divulgar DS2. No primeiro jogo, Reedus deu vida a um protagonista introspectivo e emocionalmente retraído, refletindo um homem marcado por perdas e hesitante em se reconectar com um mundo despedaçado. Sua performance era deliberadamente contida, espelhando o isolamento e a dor de Sam.

Na sequência, no entanto, Reedus entrega uma interpretação mais complexa e sensível, revelando novas camadas do personagem. A passagem do tempo é visível não apenas no físico de Sam, trazendo uma carga sentimental — algo que o ator transmite com uma sutileza impressionante. Graças à fidelidade visual, cada expressão facial — um olhar distante, um suspiro silencioso, um gesto hesitante — se torna uma poderosa ferramenta narrativa.

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Esses detalhes, capturados com tecnologia de ponta em captura de performance, não são apenas avanços técnicos. Eles evidenciam a capacidade de Reedus de dar vida a um personagem digital com a mesma profundidade emocional que ele traz para o cinema e a televisão. 

Norman Reedus  se destaca pela profundidade emocional que ele imprime ao personagem. Diferente do primeiro jogo, onde Sam reagia ao caos ao seu redor, a sequência oferece a ele mais controle e vínculos afetivos, especialmente com Lou, agora uma criança. Essa relação revela um lado mais humano e paternal de Sam, evidenciado por mudanças sutis na voz, postura e expressões de Reedus. Conheci Reedus em The Walking Dead, e observar sua evolução como ator, é sensacional.

Intensidade na jogabilidade

Em Death Stranding 2: On the Beach, a estratégia não é apenas um elemento adicional da jogabilidade—ela é o alicerce que sustenta toda a experiência. A continuação criada por Hideo Kojima, que dá sequência ao título original conhecido por sua ousadia e divisões de opinião, aprofunda os conceitos de travessia, entrega e conexão que marcaram o primeiro jogo. Desta vez, porém, esses pilares ganham uma camada estratégica mais refinada e complexa, atrativo o qual adorei e experimentei ao máximo em minha experiência de gameplay.

Guillermo del Toro empresta sua aparência para o personagem Deadman em DS2 segurando Low.
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Não se trata de um jogo que valoriza força ou agilidade, ele possui a capacidade de antecipar, se adaptar e compreender tanto os sistemas explícitos quanto os sutis. A sofisticação estratégica de Death Stranding 2 não está nas mecânicas convencionais como controle de recursos ou construção de estruturas, mas na maneira tenho que raciocinar sobre deslocamento, infraestrutura e laços humanos em um mundo simultaneamente inóspito e poeticamente desolado.

 O terreno é o verdadeiro protagonista do design estratégico. Os ambientes não servem apenas como pano de fundo — eles influenciam diretamente a forma como o jogo é jogado. Cada elevação, curso d’água ou desfiladeiro representa um quebra-cabeça a ser decifrado, exigindo decisões cuidadosas, as quais, confesso, “deslizei” nas escolhas. Precisamos analisar constantemente o relevo, ponderando entre a rapidez de um trajeto direto e a segurança de uma rota alternativa mais longa.

Com a introdução de novas regiões, como México e Austrália, o jogo amplia sua geografia e apresenta biomas inéditos, cada um com seus próprios desafios. Fenômenos como tempestades de areia, enchentes e tremores de terra não seguem roteiros fixos — são sistemas vivos que modificam o ambiente em tempo real. Isso ampliou meu foco, ajustando minhas táticas conforme o mundo ao redor muda.

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A travessia, portanto, deixa de ser apenas locomoção e se transforma em uma escolha estratégica. Ademais não é apenas de chegar ao destino, compreendemos de como se chega lá, o que se leva consigo e o que se opta por deixar para trás. O sistema de carga, herdado do primeiro jogo, foi aprimorado para oferecer decisões mais impactantes. Agora, é essencial considerar o equilíbrio do peso, a delicadeza dos itens transportados e as condições do ambiente ao planejar cada entrega.

Além disso, a chegada de novos equipamentos e veículos — como exotrajes personalizáveis e transportes anfíbios — amplia satisfatoriamente as possibilidades, e introduz novos fatores a serem considerados. A escolha do equipamento adequado para cada missão torna-se essencial, e ignorar as condições do terreno ou do clima pode resultar em consequências desastrosas. O jogo valoriza a experimentação, mas não perdoa a imprudência. O êxito não depende apenas de rapidez ou precisão, mas da habilidade de se adaptar e persistir diante dos desafios.

Um dos aspectos mais criativos da estratégia em Death Stranding 2: On the Beach é o sistema multiplayer assíncrono. Essa mecânica permite que os jogadores influenciem o mundo uns dos outros de forma indireta, deixando estruturas, marcas e caminhos que permanecem ativos no ambiente. Embora já presente no primeiro jogo, essa funcionalidade foi amplamente aprimorada na sequência. Agora, trilhas muito utilizadas tornam-se permanentes, com a vegetação se desgastando e obstáculos sendo naturalmente removidos com o tempo. O resultado é um mundo dinâmico, moldado coletivamente por nós, jogadores.

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Essa abordagem transforma cada decisão de construção — como onde erguer uma ponte ou instalar um abrigo — em um gesto colaborativo. Compreenda que não é deixar ou facilitar a própria jornada, mas de contribuir para a experiência de outros. Assim, não atravessamos apenas o mundo: construímos juntos!

IA aprimorada e melhorias significativas

Nota-se que a mecânica de jogo reforça o tema central de Death Stranding 2 – On the Beach: a conexão entre as pessoas. O título valoriza atitudes altruístas e a capacidade de antecipar desafio e frequentemente pensava no coletivo e planejava cuidadosamente cada passo.

Embora a travessia e a entrega continuem sendo os pilares da experiência, o combate também passou por melhorias significativas, ganhando mais profundidade estratégica. Os confrontos com inimigos humanos e os enigmáticos BTs agora apresentam maior variedade e exigem abordagens mais táticas. Em muitos casos, ações furtivas, distrações e métodos não letais são mais eficazes do que o confronto direto.

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A inteligência artificial foi aprimorada, introduzindo adversários com comportamentos mais imprevisíveis — alguns tentam sabotar a carga ou armar emboscadas, o que exige atenção redobrada ao explorar o ambiente. O terreno também desempenha um papel mais relevante nos combates, com elementos como elevações, coberturas naturais e perigos ambientais influenciando diretamente as estratégias adotadas.

Ferramentas como o scanner  e armamentos continuam sendo recursos valiosos, capazes de virar o jogo em situações críticas. No entanto, o gerenciamento de recursos permanece essencial: munições e suprimentos são escassos, e, em diversas situações de combate, a sensação que fica é de vulnerabilidade.

Visivelmente, a construção de infraestrutura é um dos pilares que sustentam a complexidade estratégica de Death Stranding 2 – On the Beach. À medida que restabelecemos a conexão de diferentes regiões à Rede Quiral, passamos a ter acesso a recursos compartilhados e à possibilidade de erguer estruturas. Criar estradas, tirolesas e abrigos vai além da praticidade — trata-se de estabelecer uma rede funcional que beneficia a comunidade ao redor.

Novas ferramentas e mecânicas

O jogo introduz novas ferramentas de construção, permitindo a criação de estruturas mais robustas e sofisticadas. No entanto, essas melhorias exigem um investimento considerável de tempo e materiais. Decidir o local e o momento ideais para construir torna-se uma escolha estratégica com impacto duradouro. Uma ponte bem posicionada pode reduzir drasticamente o tempo de viagem, enquanto uma construção mal planejada pode se tornar inútil — ou até perigosa — diante das mudanças ambientais dinâmicas do mundo.

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Nesse interim, a gestão de recursos também se estende além da carga e dos materiais. Precisamos monitorar a resistência física, a saúde e o estado emocional de Sam. Novas mecânicas relacionadas ao estresse e à fadiga foram introduzidas, afetando diretamente o desempenho e a capacidade de tomar decisões. Alimentar-se, descansar e manter o moral elevado não são apenas detalhes — são aspectos fundamentais para a sobrevivência.

Essa abordagem integrada da jogabilidade reforça a ideia de que cada escolha tem consequências. O sucesso não depende apenas da execução da missão, mas do cuidado com o bem-estar do personagem e da preparação meticulosa. Cada ação gera um efeito em cadeia, e a vitória é conquistada por meio de planejamento consciente e resiliência.

O que realmente distingue Death Stranding 2 de outros títulos do gênero é sua abordagem única, que transforma a estratégia em uma jornada íntima e contemplativa. Em vez de focar na dominação ou na eliminação de inimigos, o jogo é um convite a entender o mundo ao seu redor, enfrentar seus obstáculos e contribuir para algo que transcende o individual.

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A ideia de conexão — tanto no sentido literal quanto simbólico — permeia cada aspecto da experiência. Cada escolha estratégica carrega um peso ético: você opta por um caminho mais fácil e egoísta, ou investe tempo e recursos em algo que pode beneficiar outros jogadores? Compartilhar suprimentos ou guardá-los para si? Essas decisões não são meramente narrativas — elas estão integradas à mecânica do jogo e moldam profundamente a trajetória do jogador.

Ao fazer da estratégia uma extensão da empatia e da responsabilidade coletiva, Death Stranding 2 propõe uma reflexão rara nos jogos: o impacto das nossas ações em um mundo compartilhado.

Tomadas de decisões são a alma de Death Stranding 2 – On the Beach

Narrativamente, Death Stranding 2 também desempenha um papel fundamental na construção de sua complexidade estratégica. Em vez de seguir uma linha do tempo rígida, a história se desenrola de forma fragmentada e ramificada, oferecendo múltiplos caminhos e objetivos opcionais que podem alterar significativamente a experiência individual e na minha percepção, cada minuto vale a pena.

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As decisões tomadas ao longo das missões influenciam não apenas o desenrolar da trama, mas agita os vínculos com personagens secundários, o acesso a determinados recursos e até a liberação de eventos narrativos específicos. Isso encoraja a pensar além das recompensas imediatas, considerando as repercussões mais amplas de suas escolhas.

O jogo evita a condução por trilhos pré-definidos ou oferecer soluções fáceis. Em vez disso, apresenta um universo cheio de incertezas e consequências, onde cada ação carrega peso. A estratégia, nesse contexto, transcende a mecânica e passa a refletir os valores, prioridades e intenções de quem joga.

Em sua essência, Death Stranding 2 é uma experiência que valoriza a paciência, a empatia e o pensamento estratégico. Ele é um convite a imersão em seus sistemas, a olhar além das recompensas imediatas e a considerar as consequências de longo prazo de suas ações. Mais do que perguntar como sobreviver, o jogo questiona como você escolhe contribuir.

Em um cenário onde muitos jogos priorizam poder instantâneo e gratificação rápida, o jogo se destaca como uma proposta ousada e introspectiva. Aqui, a estratégia vai muito além de uma ferramenta para alcançar objetivos — ela se torna um espelho das nossas escolhas, refletindo quem ele decide ser em um mundo que clama por reconstrução e significado.

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Death Stranding 2: On the Beach – Qualidade visual e sonora que respeitam o legado

Death Stranding 2 no PS5 impressiona com sua qualidade técnica e visual. Utilizando a Decima Engine, o jogo apresenta cenários altamente detalhados, com efeitos climáticos e físicos aprimorados que mantêm a imersão tanto em cenas estáticas quanto em movimento.

O título oferece dois modos de desempenho: um com foco em qualidade visual e outro priorizando fluidez. Ambos são estáveis e a resposta dos controles é ainda mais precisa. A diferença entre os modos de qualidade e desempenho é mais perceptível no PS5. Os tempos de carregamento são praticamente inexistentes graças ao SSD, contribuindo para uma jogabilidade contínua e sem interrupções.

De forma geral, o jogo oferece uma experiência mais refinada. Os momentos de pausas contemplativas, observando o cenário e detalhes de mundo foram frequentes em minha jornada e tornam a imersão ainda mais crível, além do simbolismo digital.

O apreço de Hideo Kojima pela música se reflete fortemente em Death Stranding 2, especialmente com a inclusão de player portátil que Sam pode usar durante suas jornadas. No entanto, os momentos musicais mais marcantes surgem de forma espontânea durante a exploração, criando conexões emocionais profundas.

Essas faixas são cuidadosamente sincronizadas com situações específicas do jogo, surgindo em momentos inesperados — muitas vezes após longas e desafiadoras travessias — oferecendo alívio emocional e reforçando a imersão nas vastas paisagens do México e da Austrália.

A trilha sonora, novamente composta por Ludvig Forssell, utiliza temas do jogo original, para intensificar os momentos mais impactantes da narrativa. A música complementa a experiência, despertando sentimentos pessoais raramente explorados em outros jogos.

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Gamerdito (Veredito) de Review de Death Stranding 2: On the Beach – Vale a pena jogar?

Death Stranding 2: On the Beach é uma continuação impressionante que expande os pontos fortes do primeiro jogo, ao mesmo tempo em que introduz novas mecânicas, ferramentas criativas e uma narrativa ainda mais emocionalmente envolvente. Com uma abordagem mais aberta e flexível para o cumprimento de objetivos, o jogo oferece liberdade real.

Mesmo para quem não se conectou tanto com o título original, esta sequência merece atenção. Ela oferece uma experiência mais acessível, fluida e intensa, sem abrir mão da profundidade que caracteriza a obra de Hideo Kojima. Minha conexão com o trabalho de Kojima se aprofundou ainda mais, e posso afirmar: cada minuto dedicado a este jogo valeu a pena.

Assim como Kojima, compreendo profundamente o luto — a dor da perda dos pais, a sensação constante de solidão e a busca por conexões humanas. Death Stranding 2: On the Beach é uma experiência avassaladora.

Nota 9.5/10

É possível encontrar o título na plataforma Playstation Store. Caso queira ajudar o nosso site se manter engajado e independente, há links de afiliados para Nuuvem, na qual podemos ganhar uma pequena comissão. 

Agradecemos à Sony Interactive Entertainment pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Death Stranding 2: On the Beach no PS5.

Edens Zero anuncia crossover com Fairy Tail 100 Years Quest

A Konami anunciou nesta quinta-feira (11) uma colaboração inédita entre Edens Zero e Fairy Tail: 100 Years Quest, duas obras criadas por Hiro Mashima. A novidade será apresentada como uma missão jogável chamada “Mysterious Organization Story”, que chega ao jogo em breve. Assista ao vídeo com trailer desta parceria no início desse artigo.

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Na missão, os jogadores encontrarão personagens da saga Fairy Tail, como Natsu, Lucy e Happy, dentro do universo de Edens Zero. O conteúdo é exclusivo do jogo e não faz parte de nenhum arco original dos mangás ou animes.

Ao concluir a missão, os jogadores poderão desbloquear o traje de Natsu para personagens masculinos (como Shiki) e a roupa de Lucy para personagens femininos (como Rebecca). A missão também inclui personagens originais desenvolvidos especialmente para este evento, além de novos aliados, inimigos e conteúdos adicionais ligados à tradição de Edens Zero.

O jogo Edens Zero será lançado para consoles e PC em 15 de julho, com pré-venda já disponível. A edição Deluxe garante 72 horas de acesso antecipado. Esse título será publicado nos consoles de Playstation 5, Xbox Series X|S, além do PC Windows via Steam. Se você é fã, pode aproveitar uma demonstração gratuita do jogo para sentir toda imersão da saga no seu console ou computador.

SDCC 2025: George Lucas, Criador de Star Wars, Confirma Participação Inédita

São Paulo, 11 de julho de 2025 – Pela primeira vez em sua carreira, George Lucas, um dos maiores diretores de todos os tempos e lendário criador de Star Wars, confirmou sua participação na San Diego Comic-Con (SDCC) 2025. Transformando esta edição em um momento histórico para o maior evento de cultura pop da América do Norte. A notícia, anunciada hoje, já causa alvoroço entre os fãs e a indústria do entretenimento, já que Lucas, de 81 anos, nunca havia aparecido pessoalmente no evento, apesar da longa relação de Star Wars com a convenção.

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O cineasta estará no icônico Hall H no domingo, 27 de julho, para o painel intitulado Sneak Peek at the Lucas Museum of Narrative Art. Ele será acompanhado pelo diretor vencedor do Oscar Guillermo del Toro (A Forma da Água), pelo designer visual e executivo criativo da Lucasfilm, Doug Chiang (The Mandalorian, Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma), e pela apresentadora Queen Latifah, que mediará a discussão. O painel explorará o poder da narrativa visual e oferecer um primeiro olhar sobre o aguardado Lucas Museum of Narrative Art, previsto para ser inaugurado em Los Angeles em 2026.

“Estamos absolutamente empolgados em receber George Lucas na Comic-Con pela primeira vez”, declarou David Glanzer, diretor de comunicação e estratégia da SDCC, em comunicado. “Há quase cinco décadas, Star Wars fez uma de suas primeiras aparições públicas em nossa convenção, com um estande que apresentava o agora icônico pôster de Howard Chaykin. A presença de Lucas é um momento de círculo completo para todos nós.”

A relação de Star Wars com a SDCC remonta a 1976, quando o então desconhecido projeto de Lucas foi promovido com materiais promocionais no evento, um ano antes do lançamento do primeiro filme. Desde então, a franquia se tornou um pilar da cultura pop, mas Lucas, que vendeu a Lucasfilm para a Disney em 2012, raramente participou de eventos públicos ligados à saga. Sua aparição na SDCC 2025 é vista como um marco, especialmente por focar no Lucas Museum, um projeto pessoal que celebra a arte narrativa em diversas formas, incluindo obras de Norman Rockwell, Frida Kahlo, Jack Kirby e outros.

O painel, que ocorre no último dia da SDCC 2025 (24 a 27 de julho), é um dos destaques de uma programação que, embora mais enxuta devido à ausência de grandes estúdios como Marvel e Warner Bros., promete momentos memoráveis. A presença de Lucas, del Toro e Chiang deve atrair milhares de fãs ao Hall H, conhecido por sediar os maiores anúncios da convenção.

Mais informações sobre a programação podem ser encontradas no site oficial da Comic-Con.

Fontes: THR, Comic-Con International

Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais

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A Yamaha marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, realizado entre os dias 11 e 13 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento deste ano celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão e reúne milhares de visitantes em torno da cultura nipônica.

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Com um estande de 120 m², a Yamaha exibe modelos como a moto elétrica NEO’S CONNECTED, a MT-07 e a esportiva R15, posicionada de forma inclinada em um espaço interativo. Também estão expostos um motor de popa e instrumentos musicais, com área para experimentação de guitarra, piano digital, baixo e violão. Durante o fim de semana, o espaço terá apresentações musicais ao vivo.

A marca também promove ações com a Yamaha Serviços Financeiros, oferecendo informações sobre financiamento de motos, carros e até imóveis, além de uma série de ativações culturais. O público poderá assistir a apresentações de taikô (tambores japoneses) em frente ao estande – na sexta-feira às 17h, sábado às 15h e domingo às 14h.

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Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais 85

Outro atrativo é a distribuição gratuita de algodão doce, oferecido por uma empresa parceira, e a presença da linha Blu Collection, com vestuário e acessórios da Yamaha disponíveis para compra no local.

O Festival do Japão 2025 acontece no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Jabaquara). A programação completa está disponível no site oficial: festivaldojapao.com.

Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch

No State of Play dedicado a Ghost of Yōtei, os diretores Jason Connell e Nate Fox, da Sucker Punch Productions, detalharam a sequência de Ghost of Tsushima. Ambientado em Ezo (atual Hokkaido) em 1603, o jogo apresenta Atsu, uma protagonista movida por vingança, e aposta em um mundo aberto com liberdade sem precedentes. Aqui, resumimos os principais pontos sobre a história, exploração, combate, biomas e novos modos de jogo, com base nas falas dos desenvolvedores e no vídeo exibido. O vídeo completo pode ser assistido no início deste artigo.

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Atsu, a Onryō: Uma Vingança Pessoal

Ghost of Yōtei centra-se em Atsu, uma mercenária que retorna a Ezo após 16 anos para enfrentar os Yōtei Six, um grupo que massacrou sua família. Inspirada na lenda do Onryō, um espírito vingativo japonês, Atsu é descrita como alguém que não teme a morte, desde que consiga justiça. Os desenvolvedores destacaram alguns dramas da protagonista; ao visitar sua casa de infância, o jogador pode acessar memórias de sua família com um botão, tornando a perda de Atsu algo pessoal. Essa dor impulsiona sua caçada contra os Yōtei Six, um desafio que a coloca contra inúmeros inimigos.

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Exploração Livre em um Mundo Vivo

A Sucker Punch afirmou que Ghost of Yōtei é o jogo mais focado na liberdade do jogador que o estúdio já produziu. Inspirado em filmes de samurai errante, o título permite escolher entre explorar por curiosidade, buscar combates ou seguir a história. Um sistema de pistas guia a exploração:

  • Interrogatórios com Impacto: Perguntar a inimigos sobre o Oni pode levar a áreas marcadas por fogo, com inimigos samurai e novas habilidades. Já indagações sobre o Kitsune revelam biomas nevados, com emboscadas e táticas ninja.
  • Cartas de Aventura: Atsu usa cartas para rastrear missões disponíveis, desbloqueando novas áreas conforme o progresso.
  • Spyglass e Liberdade: Os jogadores podem usar o spyglass para identificar pontos de interesse no horizonte, seguindo seu próprio ritmo.
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Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 92

O vídeo mostrou biomas variados, como campos vulcânicos e florestas cobertas de neve, que exibem a vastidão de Ezo. Altares de Reflexão, escondidos no mapa, desbloqueiam habilidades, e mapas de viajantes, comprados de cartógrafos, ajudam a encontrá-los.

Combate: Precisão e Versatilidade

O combate mantém o estilo cinematográfico de samurai, com ênfase em precisão letal. Atsu pode alternar entre armas como katana, lança, kusarigama, ōdachi e espadas duplas, cada uma com upgrades e eficaz contra inimigos específicos. Como mercenária, ela usa táticas não convencionais:

  • Mecânica de Desarme: Inimigos podem desarmar Atsu, mas ela também pode desarmá-los, exigindo reflexos.
  • Arsenal à Distância: Kunais, bombas e pó cegante oferecem opções táticas.
  • Adaptação Dinâmica: A troca de armas pelos inimigos força o jogador a ajustar estratégias, como usar espadas duplas contra lanças.
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Atsu também terá aliados, incluindo um lobo misterioso, e poderá caçar recompensas para financiar sua missão, enfrentando adversários mais perigosos à medida que sua fama como Onryō cresce.

Acampamentos e o Bando de Lobos

Em vez do diário de Ghost of Tsushima, Ghost of Yōtei introduz acampamentos sob o céu de Ezo. Neles, Atsu pode descansar, tocar shamisen, cozinhar ou encontrar aliados e vendedores do seu “bando de lobos”. Esses personagens trazem upgrades, habilidades e itens únicos, simplificando a gestão de recursos sem tirar o jogador da exploração.

Personalização e Experiência Cinematográfica

A personalização permite adaptar armaduras, amuletos e equipamentos a estilos de jogo (furtivo, à distância ou corpo a corpo), além de customizar a aparência de Atsu. A trilha sonora, composta por Toma Otowa, mistura instrumentos orientais e ocidentais, com duas faixas lançadas após o evento. As duas novas canções são intitulada Atsu’s Theme interpretada por Clare Uchima e a segunda The Yotei Six. O modo foto retorna, ideal para capturar os cenários de Ezo.

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Para reforçar a inspiração em filmes de samurai, o jogo inclui:

  • Dublagem Japonesa: Com sincronia labial e legendas.
  • Modo Kurosawa: Em preto e branco, inspirado nos filmes de Akira Kurosawa.
  • Modo Takashi Miike: Combate mais próximo, com mais sangue e lama, baseado em 13 Assassins.
  • Modo Shinichirō Watanabe: Trilha lo-fi original, inspirada em Samurai Champloo.

Gameplay e Biomas no Vídeo

O vídeo do State of Play revelou uma jogabilidade fluida, com combates intensos e exploração em biomas como áreas vulcânicas e nevadas. Interações com NPCs, como camponeses explorados por clãs, e o uso do lobo como aliado é uma experiência interessante adicionada ao título.

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Conclusão

Ghost of Yōtei, com lançamento previsto para 2 de outubro de 2025, expande o legado de Ghost of Tsushima com um mundo aberto mais livre, combate dinâmico e uma história centrada na vingança de Atsu. A desenvolvedora que trazer uma combinação dos filmes de samurai com a liberdade de criar seu próprio caminho, seja como caçador implacável ou explorador curioso. Para os leitores do MeuGamer, este é um jogo que merece atenção.

Nota: Confira mais detalhes no site oficial da Sucker Punch ou acompanhe as novidades no MeuGamer!

Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 trilha sonora traz um tempo icônico

Quando ouço uma trilha sonora como a de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, da remasterização do jogo, sinto saudade de quando havia uma preocupação real na escolha dos artistas. Parece que os músicos participantes eram sempre os melhores. Mas essa não é a intenção deste artigo. No último ano, desenvolvi uma análise sobre a trilha sonora de NHL 25, da Electronic Arts Sports (EA Sports), destacando escolhas musicais que remetiam aos anos 2000.

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Dito isso, ao menos inicialmente, a versão disponibilizada do remaster trazia apenas 20 canções, reunidas de diversos grupos musicais dos dois títulos. Isso poderia ser um problema para quem queria ouvir todas as músicas que fizeram a franquia ganhar fama por revelar artistas para o mundo. Entretanto, a produção rapidamente adicionou dezenas de faixas, totalizando 59 músicas.

Você encontrará desde Motörhead e Alice in Chains com seus clássicos, até faixas cantadas pelo próprio skatista que dá nome ao jogo — como In the City, com Tony Hawk e Punk Rock Karaoke. É uma curadoria que atende a todos os gostos, com gêneros como rock, hip hop, ska, metal, entre outros.

Dos quatro primeiros títulos, se julgar pela primeira e segunda parte deste remaster, a trilha sonora do primeiro ainda é a minha favorita. Contudo, há grandes nomes do cenário musical daquela época — e até clássicos anteriores — que continuam interessantes e marcantes. Meu gosto musical sempre foi muito seleto, e dificilmente aceito qualquer cantor, grupo ou artista que acredita ter talento. Mas devo reconhecer que praticamente todas as bandas e músicas de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 mostram seu valor — faixas que, ao ouvir, te transportam para um tempo icônico.

Um tempo em que as indústrias dos games, do cinema e da música pareciam cultivar talentos em alguma espécie de incubadora mística. Era fácil escolher quem encaixava perfeitamente para compor a trilha sonora — original ou de apoio. Caso ainda não tenha escutado as músicas do remaster, listarei aqui todas as faixas, com seus respectivos artistas. Além disso, incluirei o player da playlist oficial que a Activision disponibilizou nas plataformas digitais como o Spotify, direto nesta página.

Você terá 59 músicas, com cerca de duas horas e cinquenta e quatro minutos de muita música — e aquele aperitivo nostálgico que só Tony Hawk’s Pro Skater sabe entregar.

Lista de todas as músicas da trilha sonora de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4

  • Ace of Spades – Motörhead
  • Them Bones – Alice In Chains
  • Ultimate – Denzel Curry
  • Damaged Goods – Gang Of Four
  • 96 Quite Bitter Beings – CKY
  • yankee and the brave (ep. 4) – Run The Jewels, El-P, Killer Mike
  • King of the Beach – Wavves
  • Real Thing – Turnstile
  • Not the Same – Bodyjar
  • New Wage Slavery – End It
  • HEAD – Jeff Rosenstock
  • Collard Greens – ScHoolboy Q, Kendrick Lamar
  • Outta Here – KRS-One
  • Result – T.C.M.F
  • Dog Years – Urethane
  • Charlotte – Kittie
  • Mass Appeal – Gang Starr
  • Faster Than The World – H2O
  • Roadkill – Starcrawler
  • Amoeba – Adolescents
  • Boys in the Better Land – Fontaines D.C.
  • Hollywood Baby – 100 gecs
  • Rock Co.Kane Flow – De La Soul, MF DOOM
  • God Approved Insurance Plan – Fireworks
  • hollywood sucks// – KennyHoopla, Travis Barker
  • Beach Blanket Bongout – JFA
  • Kill the Vibe – Speed of Light
  • Norf Norf – Vince Staples
  • My Adidas – Run–D.M.C.
  • Looney Bin – Twenty One Children
  • Skate and Destroy – The Faction
  • I Used To Be A Pretty Boy – Memo PST
  • Black Sap Scriptures – Plague Vendor
  • She Goes to Finos – The Toy Dolls
  • Duck Fat – Dwynell Roland, P.O.S, Yata
  • Alive – Seven Hours After Violet
  • 2 Minutes to Midnight – Iron Maiden
  • Siren Song – Cold Cave
  • Identity – X-Ray Spex
  • Everything Turns Grey – Agent Orange
  • Precious Stones – Mastodon
  • Dean’s Dream – The Dead Milkmen
  • C U Girl – Steve Lacy
  • Holidays In The Sun – Sex Pistols
  • Gila Monster – King Gizzard & The Lizard Wizard
  • Living Proof – DRAIN
  • Gift Horse – IDLES
  • New York City – The Cult
  • A Foul Form – Thee Oh Sees, Osees
  • uknowhatimsayin¿ – Danny Brown, Obongjayar
  • The Boy Who Destroyed The World – AFI
  • In the City – Tony Hawk, Punk Rock Karaoke
  • BETTER OFF – Common Perry
  • East of the 405 – Strawberry Fuzz
  • L.A. – Murs
  • If You Must – Del The Funky Homosapien
  • House of Suffering – Bad Brains
  • Roller – The Saint Cecilia
  • Kick, Push – Lupe Fiasco

Observe que, devido a questões de licenciamento, apenas dez músicas compõem a trilha sonora original desses dois jogos.

Por fim, THPS3+4 seu lançamento foi marcado oficialmente para 10 de julho de 2025. Os usuários dos consoles de PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC (via Steam, Battle.net e Microsoft Store) e Nintendo Switch 1 & 2, vão poder jogar este título. O jogo também estará disponível no lançamento para assinantes de planos Game Pass selecionados (Game Pass Ultimate e PC Game Pass). 

Superman é o Filme da Semana: e lotará os cinemas brasileiros

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O novo Superman, dirigido por James Gunn, foi oficialmente eleito o filme da semana após críticas amplamente positivas no Rotten Tomatoes. Com a terceira maior nota já registrada entre todos os filmes do Homem de Aço até hoje, o hype é real — e gigantesco. Atingindo impressionantes 83–87% de aprovação. A recepção inicial é tão forte que se espera lotação nas salas de cinema tanto no Brasil quanto no exterior.

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O elenco, que mistura rostos conhecidos e apostas interessantes, também vem sendo elogiado pela química e pelas atuações.

Assim sendo, podemos esperar um novo capítulo de sucesso no universo da DC. O universo dos heróis desta empresa consagrada mundialmente, estava necessitando de uma repaginada. Afinal, sabemos que tentativas recentes acabaram gerando algumas controvérsias.

Superman, sob a nova visão de Gunn, é uma esperança dos fãs no herói — reacende o interesse global por ele.

David Corenswet como Clark Kent/Superman: considerado um dos Superman mais carismáticos desde Christopher Reeve, com expressões sinceras e presença que une força e humanidade.

Rachel Brosnahan como Lois Lane: traz agilidade, inteligência e química natural com Corenswet, elogiada por Gunn como “mágica” desde os primeiros testes.

Nicholas Hoult como Lex Luthor: vilão definidor da trama, descrito como obsessivo, calculista e com influência de bilionários como Steve Jobs. Hoult foi originalmente testado para o papel de Clark, mas acabou escolhido como Luthor.

O longa-metragem possui lançamento oficia marcado para 10 de julho de 2025. Alguns espectadores puderam assistir em sessões antecipadas desde o dia 8.

Após sua exibição nos cinemas, Superman chegará ao catálogo da HBO Max em data ainda a ser confirmada.

De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus

Lançado em meio a uma das maiores polêmicas da indústria no período do seu lançamento, Cyberpunk 2077 passou de jogo banido da PlayStation Store a destaque no catálogo de julho do PlayStation Plus. A partir de agora, os assinantes dos planos Extra e Deluxe podem acessar o game completo, tanto no PS4 quanto no PS5, sem custo adicional.

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É impossível esquecer que, em 2020, o título da CD PROJEKT RED enfrentou uma avalanche de críticas no lançamento, especialmente por conta do desempenho problemático nos consoles da geração passada. O caso foi tão grave que a Sony removeu o jogo da loja digital por tempo indeterminado — um movimento raro, mas que refletia a gravidade da situação na época.

Agora, quase quatro anos e muitas atualizações depois, o cenário é outro. Os jogadores no PS5 podem experimentar Cyberpunk 2077 com melhorias visuais em 4K, ray tracing, áudio 3D, e recursos específicos do DualSense, como gatilhos adaptáveis e resposta tátil. A performance também foi otimizada com o uso do SSD ultrarrápido do console, garantindo uma experiência mais fluida em Night City.

Além da campanha principal estrelada por Keanu Reeves no papel de Johnny Silverhand, esta versão traz todas as atualizações lançadas desde o lançamento, incluindo novas missões, veículos, ajustes na jogabilidade e melhorias de qualidade de vida. A prometida Atualização 2.3, prevista para o futuro, também estará disponível para os jogadores que acessarem o game pelo serviço.

cyberpunk 2077 playstation ps plus julho 2025
De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus 97

No PS4, o jogo está disponível em sua versão base com as correções e conteúdos compatíveis, incluindo a Atualização Mercenários, focada em corrigir diversos problemas que marcaram negativamente a experiência inicial.

Apesar do histórico conturbado, é inegável que Cyberpunk 2077 passou por um processo de reconstrução técnica e narrativa. Para quem pulou o lançamento original ou desistiu cedo demais, talvez essa seja a oportunidade certa de revisitar Night City com uma nova perspectiva — e, agora, com muito mais estabilidade.

De fato, com todas essas melhorias podemos afirmar que este título é um dos mais memoráveis já lançados na indústria dos games.

Caso ainda não tenha uma assinatura da PS Plus, o site da Nuuvem oferece gift cards que podem ser resgatados diretamente na PlayStation Store. Aliás, vale a pena conferir, já que eles oferecem opções de parcelamento que não pesam no bolso.

Outros jogos chegando também ao catálogo são:

  • Abiotic Factor (PS5) — co-op de sobrevivência para até 6 jogadores, chega em 22 de julho
  • Banishers: Ghosts of New Eden (PS5) — RPG de ação narrativo, disponível em 15 de julho

A partir de 15 de julho, outros títulos chegam nos planos Extra e Deluxe. Entre eles:

– Bluey: O Videojogo (PS4/PS5)
– Planet Zoo (PS5)
– Risk of Rain 2 (PS4/PS5)
– Tropico 6 (PS4/PS5)
– New World: Aeternum (PS5)

Para Deluxe:
– Twisted Metal 3
– Twisted Metal 4


Observe que, caso realize alguma compra através do nosso link, o site poderá receber uma pequena comissão. No entanto, isso não interfere na criação dos nossos artigos, pois nosso compromisso é informar e facilitar a vida dos nossos leitores apaixonados por esse universo de possibilidades dos games.

Fonte: Blog Playstation

Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide

A Candide anunciou nesta semana o lançamento de um novo colecionável Funko Pop!, dedicado aos fãs de automobilismo e cultura pop. Aproveitando o sucesso do filme F1, que estreou nos cinemas brasileiros em 26 de junho, estrelado pelo lendário ator Brad Pitt. O colecionável trata-se do Funko Pop! Rides Deluxe McLaren – Ayrton Senna, uma homenagem à histórica trajetória do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 pela escuderia britânica. A pré-venda começou em 2 de julho, e o produto será vendido exclusivamente pela Candide por R$ 499,99.

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Com cerca de 11 centímetros de altura, o boneco em vinil retrata Senna no cockpit da icônica McLaren MP4/4 de 1988, carro com o qual conquistou seu primeiro título mundial. O modelo faz parte da linha Rides Deluxe e capta em detalhes o visual marcante da equipe – vermelho e branco – em uma peça que conecta esporte, nostalgia e colecionismo.

“Ayrton Senna é um símbolo de superação, excelência e paixão pelo que faz. O modelo da McLaren carrega uma carga emocional imensa para todos nós, fãs e colecionadores”, afirmou Bruno Verea, diretor de marketing da Candide.

A iniciativa é fruto de uma colaboração com a Senna Brands, marca que administra o legado do piloto. Para Bianca Senna, CEO da empresa e sobrinha de Ayrton, os colecionáveis da Funko ajudam a contar essa história para as novas gerações: “O Ayrton simboliza a vontade de vencer e a coragem de perseguir seus sonhos. As conquistas dele pilotando a McLaren servem de inspiração para todos nós.

Este é o quarto lançamento da linha Senna desde 2024. As versões anteriores retrataram o piloto com os uniformes da Lotus e da McLaren, além do Funko Pop! Rides Lotus de 1987. A nova edição continua sendo nostálgica por sua característica já citados anteriormente.

O novo Funko estará disponível nas principais lojas físicas e online do país a partir da segunda quinzena de julho. A pré-venda acontece no site oficial da empresa brasileira. Se é um fã já adicione na lista de desejos!


O site MeUGamer não possui vínculo com as empresas citadas. No entanto, é parte do nosso compromisso editorial destacar itens colecionáveis que tenham conexão com nossos temas.

Estreias da semana nos cinemas trazem novo Superman e dramas intensos

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Entre os lançamentos desta semana nos cinemas brasileiros, a chegada do novo Superman lidera o interesse do público com uma proposta que mescla ação, ficção científica e conflitos de identidade. Além dele, o terror com Al Pacino, dramas nacionais e produções europeias completam a programação. Fique ciente, que algumas produções podem ter distribuição limitada no Brasil, sendo possível acompanhar via plataforma On Demand ou streaming quando disponibilizado.

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Além disso, é possível consultar cada produção em cartaz através do site de agregador de sessões de cinema no Ingresso.com.

Acompanhe os lançamentos de filmes desta semana em julho de 2025:

Superman (2025) – A nova era do Homem de Aço

O grande destaque fica por conta de “Superman”, com direção de James Gunn, que inaugura um novo capítulo no universo cinematográfico da DC. Interpretado por David Corenswet, o herói retorna às telonas enfrentando um dilema já clássico, mas com nova roupagem: equilibrar sua origem kryptoniana e sua vida como Clark Kent entre os humanos.

Ao lado de Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult, como Lex Luthor, e com a presença de Nathan Fillion no papel de Guy Gardner, o filme aposta em uma abordagem mais emocional e fundamentada, sem perder o espetáculo visual que o público espera de um blockbuster.

Saiba como conseguir seu ingresso antecipado para assistir ao filme do Superman nos cinemas
Imagem reprodução/Warner Bros

O Ritual – Exorcismo com Al Pacino baseado em fatos

Inspirado em uma história real, O Ritual acompanha dois padres que, apesar de suas diferenças, precisam se unir para lidar com uma sequência de exorcismos que desafia sua fé e resistência emocional. A presença de Al Pacino no elenco dá peso ao longa, que deve agradar os fãs de terror com atmosfera sombria e enredo centrado no psicológico.

O Ritual | Trailer Oficial Dublado

Emmanuelle – Erotismo sob nova perspectiva

Sob direção da francesa Audrey Diwan, Emmanuelle retorna em uma releitura contemporânea. Noémie Merlant assume o papel-título em uma trama sensual e estética, ambientada em Hong Kong. A história acompanha a jornada de uma mulher em busca de liberdade e prazer, propondo reflexões sobre o corpo, desejo e relações humanas. Infelizmente, não há sessões para este filme nos cinemas nacionais.


Vermiglio – A Noiva da Montanha – Drama de guerra nas montanhas italianas

Ambientado em uma vila alpina durante a Segunda Guerra Mundial, Vermiglio explora os impactos silenciosos do conflito em comunidades isoladas. A chegada de um soldado transforma a rotina do vilarejo e expõe feridas sociais e pessoais. Dirigido por Maura Delpero, o filme é uma produção italiana com apelo histórico e poético. O longa-metragem foi lançado em 2024, mas chega ao Brasil somente esta semana de julho.

Vermiglio - A Noiva da Montanha | Filme de Drama | Trailer Legendado HD

Filhos do Mangue – Golpe, redenção e memória

Com direção de Eliane Caffé, o drama nacional se passa em uma região litorânea paradisíaca e acompanha Pedro Chão, um homem com reputação duvidosa que desaparece e retorna sem memória. A trama se desenrola entre o mistério e o resgate das relações humanas em uma comunidade marcada por conflitos morais. Essa produção nacional ganhou Melhor Direção no 52° Festival de Gramado de 2024.


Yõg Ãtak: Meu pai, Kaiowá – Documentário indígena de busca e resistência

Dirigido por Sueli e Isael Maxakali, esse documentário é uma jornada pessoal e coletiva. Ao buscar o pai desaparecido desde a ditadura militar, as protagonistas percorrem diferentes territórios indígenas e encontram outras histórias de resistência. Uma obra sensível que amplifica vozes historicamente silenciadas.


Enfim…

As estreias desta semana dialogam com diversos públicos, desde fã de super-heróis ao espectador que busca cinema com inclusão e cotidiano. Superman, no entanto, chega com força para movimentar salas e debates, abrindo caminho para uma nova fase da DC nos cinemas.

Para consultar sessões disponíveis, acesse o ingresso.com.