Coletânea completa com todos os jogos de Life Is Strange será lançada em 2 de outubro no Playstation 5

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A SQUARE ENIX confirmou nesta terça-feira (15) que a franquia completa Life Is Strange será relançada em um box exclusivo para PlayStation 5. A edição física, chamada Life Is Strange Collection, chega às lojas em 2 de outubro de 2025 e terá preço sugerido de US$ 49,99. Sim, os valores nos varejos do Brasil ainda não foram informados. O desenvolvimento desta saga foi idealizado pela Dontnod Entertainment.

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O pacote reúne os cinco jogos principais da série e todos os conteúdos adicionais já lançados, incluindo DLCs e bônus de pré-venda. A coletânea vem com dois discos — um com True Colors e Double Exposure — além de códigos digitais para resgate dos demais títulos da série:

Conteúdo da Life Is Strange Collection:

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Coletânea completa com todos os jogos de Life Is Strange será lançada em 2 de outubro no Playstation 5 2

A coleção estará disponível apenas em mídia física e exclusivamente para PS5. Segundo a SQUARE ENIX, não há previsão de lançamento digital ou versões para outras plataformas.

Histórico da franquia

Criada em 2015, Life Is Strange se consolidou como uma das principais séries de aventura narrativa da última década. Com foco em histórias emocionais, decisões marcantes e personagens com habilidades sobrenaturais, a franquia acumulou mais de 100 prêmios internacionais, incluindo honrarias do The Game Awards, BAFTA, GLAAD e até um Peabody Award.

Cada título apresenta protagonistas e tramas diferentes, mas todos exploram temas como identidade, perda, empatia e escolhas morais. O destaque da série é a interação entre narrativa e mecânicas únicas — como voltar no tempo, controlar emoções ou acessar realidades paralelas.

Disponibilidade da Coletânea completa Life is Strange

A Life Is Strange Collection estará à venda em lojas físicas dos Estados Unidos a partir de 2 de outubro de 2025. Ainda não há confirmação oficial sobre disponibilidade no Brasil ou legendas em português. No entanto, se você um colecionador, vale a pena já ir reservando um espaço na sua estante!

A nova série de Harry Potter e o poder da nostalgia em sua primeira imagem

A primeira imagem da nova série de Harry Potter, revelando o novo ator que viverá o bruxinho mais famoso do mundo, reativou aquela emoção que muita gente pensou ter deixado na adolescência: a nostalgia. E não é qualquer nostalgia. É aquela que vem com cheiro de livro novo, uniforme da Grifinória e o som da trilha de John Williams tocando na cabeça mesmo sem estar ali.

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Desde que Daniel Radcliffe (sim, é assim que se escreve) vestiu os óculos redondos pela primeira vez em 2001, Harry Potter deixou de ser apenas literatura infantojuvenil para se tornar um fenômeno cultural com impacto global. Agora, mais de duas décadas depois, o anúncio oficial da nova produção da HBO — com estreia prevista para 2027 — mexe com memórias profundas de uma geração inteira.

Mesmo com todas as polêmicas envolvendo declarações da autora J.K. Rowling, a saga continua sendo um fenômeno sem precedentes. Em 2023, o jogo Hogwarts Legacy vendeu mais de 22 milhões de cópias — digitais e físicas — e foi o título mais vendido do ano.


Nova Era mágica começa nos bastidores

A série está sendo gravada nos estúdios da Warner Bros., em Leavesden, Reino Unido — local icônico para os fãs, já que foi o berço da franquia original. A produção busca fidelidade aos livros e ao mesmo tempo uma nova abordagem narrativa, mais longa, com espaço para desenvolvimento de personagens e tramas que os filmes não conseguiram explorar em profundidade.

A escalação de Rory Wilmot como Neville Longbottom, Amos Kitson como Duda Dursley, Louise Brealey como Madame Hooch e Anton Lesser como Garrick Olivaras mostra que o casting está sendo pensado com cuidado. Nomes como do brasileiro Adriano Goldman (diretor de fotografia de The Crown), Holly Waddington (figurino) e Mark Holt (efeitos especiais) indicam um investimento forte em excelência técnica — o que reforça o cuidado de toda curadoria nessa trama.

Nostalgia como estratégia — e sentimento real

A nostalgia vende. Mas, mais do que isso, ela conecta. A imagem divulgada — com o novo Harry, interpretado pelo ator mirim Dominic McLaughlin— gerou reações imediatas: redes sociais inundadas de comparações, expectativas, e, claro, críticas. Afinal, Harry Potter não é só uma história de bruxos; é uma história que cresceu junto com seus leitores.

Ator Dominic McLaughlin como no personagem da nova série de Harry Potter
Divulgação: Warner Bros. Discovery/Adriano Goldman

É esse vínculo que dá à série um ponto de partida potente. E não é por acaso que a campanha de marketing começa com a frase “Bem-vindos a Hogwarts!” — simples, direta, poderosa. É um reencontro.

A série como teste geracional

Se por um lado os fãs antigos têm receio de ver algo tão marcante ser refeito, por outro, existe a curiosidade de saber como a nova geração vai reagir. Como será ver a história contada com tecnologia atual, sem cortes apressados, com mais espaço para nuance? Essa série será, inevitavelmente, um teste geracional entre o que foi e o que será.

Os nomes por trás da produção — como Francesca Gardiner (roteiro e produção), Mark Mylod (diretor de vários episódios), e J.K. Rowling na produção executiva — monitorando de perto e passando confiança de que há um time experiente no comando. Mesmo com a autora dividindo opiniões, sua presença assegura fidelidade ao universo que criou.


Enfim, uma repaginada no espelho do tempo

A nova série de Harry Potter chegará como um reboot, sem apagar toda essência dos longas-metragens originais. Aparecendo como um reflexo do que significa crescer com uma história e depois revisitá-la com outros olhos. A nostalgia, nesse contexto, não é um truque barato. Adiciona um elo que mantém viva a conexão entre o passado e o presente da franquia.

Se vai dar certo? É cedo para dizer. Mas uma coisa é certa: Hogwarts sempre vai ser um lugar para onde muita gente quer voltar — mesmo que seja por um caminho novo.

FuturePrint 2025 destaca a inteligência artificial como motor de inovação na impressão, comunicação visual e setor têxtil

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A FuturePrint 2025 será realizada de 16 a 19 de julho, no Distrito Anhembi, em São Paulo, contando com os principais profissionais das áreas de impressão, comunicação visual, sublimação e têxtil. Com foco em transformação digital, o evento dá destaque à inteligência artificial como ferramenta de aceleração para negócios criativos e produtivos, ao lado de tecnologias como impressão 3D, corte a laser e automação.

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Além da exposição de marcas e equipamentos, a feira aposta em conteúdo prático e acessível para os visitantes que buscam entender como aplicar essas inovações no dia a dia. Palestras, painéis e experiências ao vivo estão na programação — que neste ano carrega um viés ainda mais tecnológico e voltado para resultados.

Outro ponto interessante é para quem atua com licenciamento de marcas da cultura pop, como games, animes e similares. A feira reúne diversos fabricantes e representantes que ajudam a escolher os equipamentos ideais para integrar ao seu negócio.

IA nos negócios criativos

Entre os destaques do Fórum FuturePrint está a palestra “IA para Instagram”, conduzida por P.H. Oliveira, da Escola PhD de Impressão. A apresentação foca em como a personalização de conteúdo e a automação de processos podem ampliar o alcance de empreendedores que atuam em nichos visuais.

Outros nomes da área também participam do evento, como Paolla Crestani, representante da ABCV, que discute o papel da tecnologia na capacitação de profissionais da comunicação visual, e Laisla Lopes, do aSuper Arts, que compartilha estratégias voltadas ao engajamento de público feminino por meio de recursos emocionais e visuais aliados à digitalização.

Talks FutureTêxtil: moda, propósito e eficiência

No Talks FutureTêxtil, o tema da inteligência artificial também ganha força. Paulo Neves, professor e especialista em tecnologia, conduz uma palestra sobre como a IA pode potencializar a criatividade na moda e na estamparia, com exemplos práticos e atuais.

A pesquisadora Camilla Borelli, da USP e ABTT, propõe uma reflexão sobre como a digitalização contribui para práticas mais sustentáveis no setor têxtil. Já Sarah Caldas, da AVA CAD CAM, traz insights sobre o uso de softwares com propósito e como eles podem conectar a criação ao impacto positivo. O painel “Moda com Inteligência” fecha essa linha de discussões, conectando dados, automação e análise preditiva às decisões que vão do desenho ao ponto de venda.

Impressão 3D, corte a laser e gestão de processos

Fora do eixo IA, a FuturePrint amplia a discussão tecnológica com cases e apresentações sobre impressão 3D, corte a laser e sistemas de gestão voltados à produtividade.

Octavio Abate, da Letrajato, e Matheus Pivatti, do projeto Letra Caixa do Zero, falam sobre o uso da impressão 3D como solução para personalização e otimização de produção no segmento de comunicação visual. Rodrigo Cardoso, do canal Personalizando Ideias, mostra como o corte a laser pode ser uma porta de entrada para quem está começando a empreender com criatividade e baixo investimento.

A programação ainda inclui painéis sobre o uso de softwares estratégicos como forma de ampliar a eficiência operacional e reduzir custos nos processos de impressão e acabamento.

Sustentabilidade e impacto social

O evento possui um pensamento ainda mais sustentável para 2025. A organização planeja reutilizar mais de 80% dos carpetes da feira, utilizar exclusivamente iluminação LED nos estandes oficiais e estimular práticas sustentáveis entre os expositores.

Entre as ações sociais está o apoio contínuo ao projeto “Quebrada Alimentada”, realizado pelo restaurante Mocotó, que fornece refeições a famílias em situação de vulnerabilidade na Zona Norte de São Paulo.

Uma feira conectada ao presente e ao futuro

A criatividade digital ao uso de dados na produção, a FuturePrint 2025 com aposta em acessibilidade ao conhecimento, diversidade de conteúdos e práticas reais para empreendedores e profissionais de todas as escalas do setor.


Serviço – FuturePrint 2025

Local: Distrito Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 2.799 – Portão 29 – Santana – São Paulo/SP
Data: 16 a 19 de julho de 2025
Horários: Quarta a sexta, das 13h às 20h | Sábado, das 10h às 17h
Entrada: Gratuita
Inscrições: www.feirafutureprint.com.br

Lançamentos da semana: confira os jogos que chegam entre 15 a 17 de julho

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Julho entra no seu ritmo mais intenso com uma série de lançamentos, nessa nova semana movimentar todos os consoles e o PC. Entre os dias 15 e 17, novos jogos chegam ao mercado, abrangendo gêneros como ação, RPG, narrativa interativa, luta e construção. Além de retornos de franquias consagradas no novo console da Nintendo.

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Entre os títulos mais aguardados estão a nova expansão de Destiny 2, o retorno de Donkey Kong no Switch 2 e um novo capítulo da franquia RoboCop. Jogos baseados em animes populares, como Edens Zero e Hunter x Hunter, também marcam presença, além de experiências mais autorais, como o jogo brasileiro Gaucho and the Grassland, Shadow Labyrinth e Eriksholm: The Stolen Dream que despertou atenção dos fãs de jogos de estratégia.

Confira todos os principais lançamentos e veja o que merece entrar na sua lista.

Lançamentos de 15 de julho

Gaucho and the Grassland
Plataformas: PC (Steam)

A Epopeia Games está trazendo o seu caricato jogo de aventura inspirado nos gaúchos. O foco é cuidar de seus animais desde a construção de cantinhos perfeitos para abrigá-los até procriá-los para que suas terras possam ter mais recursos.

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Destiny 2: The Edge of Fate
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, PlayStation 4, Xbox One, PC
A Bungie dá continuidade ao seu universo em expansão com uma nova campanha que promete agitar a comunidade e redefinir o futuro dos Guardiões.

Edens Zero
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, PC
RPG de ação baseado no mangá de Hiro Mashima. Combina narrativa de ficção científica com combate em tempo real e personagens conhecidos dos fãs de anime.

Edens Zero crossover Fairy Tail 100 Years Quest 003
(Reprodução)

Eriksholm: The Stolen Dream
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, PC
Aventura narrativa com ambientação steampunk. O jogo aposta em decisões com impacto e atmosfera densa para conquistar jogadores interessados em storytelling.

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Lançamentos de 16 de julho

Hunter x Hunter: Nen x Impact
Plataformas: PlayStation 5, Switch, PC
Jogo de luta inspirado no famoso anime. Combates intensos, estilo visual fiel à obra original e foco em jogabilidade competitiva são os destaques.

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Lançamentos de 17 de julho

Donkey Kong Bananza
Plataforma: Switch 2
O clássico da Nintendo está de volta em uma nova aventura de plataforma com gráficos renovados e gameplay que aposta na nostalgia com mecânicas modernas.

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Neon Abyss 2 (Acesso Antecipado)
Plataforma: PC
Sequência do indie de ação roguelike. O novo título traz sistemas expandidos, armas criativas e desafios gerados proceduralmente.

RoboCop: Rogue City – Unfinished Business
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, PC
Expansão do shooter lançado em 2023. Mais missões e combates intensos na pele do policial cibernético, com novos elementos de história e gameplay.

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Imagem reprodução

Shadow Labyrinth
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, Switch 2, Switch, PC
Título independente que mistura exploração, terror e resolução de enigmas em ambientes escuros e desafiadores.

The Wandering Village (Deixando o acesso antecipado)
Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X/S, PlayStation 4, Xbox One, Switch, PC
Simulador de sobrevivência ambientado sobre as costas de uma criatura gigante. O jogo combina construção de vilarejos com desafios ambientais e estratégicos.

Disney Plus e sua cartada de mestre com a CazéTV

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É curioso como a informação descentralizada e distribuída transformou pessoas desconhecidas em fontes de informação. Isso aconteceu com a CazéTV, um canal criado por Casimiro Miguel (Cazé) em parceria com a LiveMode. Ao transmitir a Copa do Mundo FIFA de 2022 e, desde então, outros campeonatos reconhecidos globalmente, o canal atraiu a atenção de diversos veículos de transmissão. Essa notoriedade ficou evidente com a nova parceria entre a Disney Plus e o conteúdo gerado pela CazéTV. Contudo, o interesse vai além de uma simples colaboração. Como a criadora do Mickey Mouse não possui os direitos de transmissão de alguns eventos esportivos, incorporar ao catálogo do streaming o conteúdo produzido pelo visionário carioca e torcedor do Vasco da Gama demonstra que a empresa busca atrair mais usuários para sua plataforma.

Embora a ESPN seja o carro-chefe quando se pensa em esportes no catálogo, ela não detém todos os direitos de transmissão, seja por assinatura ou outros meios. Com o objetivo de contornar algumas limitações, como os direitos da Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, idealizada nesse formato mais amplo com 32 equipes, a Disney fechou essa parceria em um momento estratégico. No Brasil, os direitos de transmissão pertencem à DAZN e também são liberados para a TV Globo, SporTV e a própria CazéTV, diretamente no YouTube. Essa brecha se alinhou perfeitamente para incentivar os usuários a acessarem o Disney Plus.

Em outras partes do mundo, diferentes empresas transmitem os jogos; no entanto, no Brasil, isso não é possível, como mencionado anteriormente. É fato que essa iniciativa pode gerar atritos com outras emissoras, mas, no mundo do entretenimento, disputas como essa são comuns em diversos mercados. Não se sabe até quando alianças entre uma gigante do entretenimento e um veículo que, antes emergente em reacts de vídeos e lives na Twitch, agora pode ser considerado consolidado, continuarão a surgir.

O sucesso de audiência da transmissão em plataforma aberta é inegável, embora sua lucratividade ainda não possa ser precisamente mensurada. Fica claro, porém, que essa parceria da gigante do entretenimento com a LiveMode, e possivelmente outras iniciativas nos bastidores, foi uma decisão acertada para reter assinantes no Disney+ sem que recorram ao YouTube. Para a geração atual, os comentaristas e narradores conectam-se diretamente com o público. Mesmo que os mais conservadores acreditem que a linguagem utilizada nas transmissões, com eventuais palavras de baixo calão, não seja a mais adequada, é certo que o canal do “gordinho da colina” só tende a crescer. Resta a dúvida: até quando permitirão que ele persiga seus sonhos, ou será que o canal enfrentará uma aquisição pelos gigantes da indústria mainstream?

O primeiro campeonato oficial da FIFA envolvendo a Copa do Mundo de Clubes 2025 foi vencido pelo Chelsea, com um placar de 3 a 0 contra o PSG, com dois gols de Palmer e um do brasileiro João Pedro. Esse resultado marcou uma virada impressionante, já que, na fase de clubes, o Chelsea havia sido dominado pelo Flamengo, perdendo por 3 a 1. Milhões de pessoas assistiram à transmissão online e no streaming, somando todos os canais e plataformas onde o evento foi exibido.

Para fechar, a CazéTV anunciou que transmitirá gratuitamente todos os 104 jogos da Copa do Mundo de 2026. Isso significa que, se a ESPN não obtiver os direitos de transmissão para o Brasil, a mesma estratégia adotada pela Disney Plus pode ser aplicada na próxima competição de Seleções da FIFA.

Dia Mundial do Rock: Uma Celebração Amplificada por Jogos Icônicos

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Hoje, 13 de julho, celebra-se o Dia Mundial do Rock, uma data que reverencia a força cultural e atemporal de um gênero musical que transcende gerações. O rock, com sua energia visceral e capacidade de unir multidões, encontrou nas últimas décadas uma plataforma inesperada para reforçar sua relevância: os jogos Rock Band e Guitar Hero. Essas franquias, que alcançaram enorme popularidade em meados dos anos 2000, democratizaram o acesso ao universo do rock, além de consolidar o gênero como uma referência na indústria dos videogames.

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Lançados em um momento em que a interatividade nos jogos começava a ganhar novos contornos, Rock Band e Guitar Hero transformaram jogadores em astros do rock, empunhando guitarras plásticas e microfones virtuais. Bandas consagradas como Aerosmith, Metallica e The Rolling Stones dividiam espaço com grupos menos conhecidos, como The Killers e Paramore, que ganharam nova projeção graças à exposição nesses jogos. A curadoria musical, cuidadosamente elaborada, apresentou ao público um catálogo diversificado, que ia do classic rock ao indie, reacendendo o interesse por hinos atemporais e revelando pérolas contemporâneas.

Essas franquias tornaram-se um fenômeno cultural, aproximando o rock de uma geração imersa na tecnologia. Elas tranziam essência do gênero — rebeldia, autenticidade e conexão social — ao permitir que jogadores vivenciassem a adrenalina de performar clássicos em palcos virtuais. Assim, Rock Band e Guitar Hero animavam os apaixonados Rock and roll, e eternizaram como uma força na cultura pop dos jogos musicais.

Em Guitar Hero e Rock Band, jogadores podiam controlar personagens icônicos, incluindo avatares fictícios como Judy Nails, Axel Steel e Johnny Napalm, além de músicos reais desbloqueáveis. Em Guitar Hero III: Legends of Rock, Slash, do Guns N’ Roses, aparecia como um chefe, desafiando os jogadores em uma batalha de solos para desbloqueá-lo como personagem jogável, trazendo sua música “Welcome to the Jungle”. Outros músicos notáveis, como Tom Morello, Kurt Cobain, Johnny Cash e Carlos Santana, também eram jogáveis em títulos como Guitar Hero 5 e Guitar Hero: Aerosmith, enriquecendo a experiência com suas performances autênticas.

Atualmente, a Harmonix Music Systems, adquirida pela Epic Games, concentra seus esforços na integração de conteúdo musical no Fortnite como o famoso “Fortnite Festival“. Após o sucesso de Rock Band e Guitar Hero, nenhum outro jogo alcançou tamanha popularidade. Contudo, com o avanço de novas tecnologias, é possível que futuros títulos revolucionem a experiência, permitindo que fãs se sintam como verdadeiros músicos da indústria.

Neste Dia Mundial do Rock, é oportuno refletir sobre como o gênero continua a inspirar e se reinventar, seja nos palcos, nas rádios ou nos pixels dos videogames. Que o legado do rock, amplificado por essas experiências interativas, siga ecoando e unindo corações ao redor do mundo.

O rock jamais perece, ressoando com a força de seus acordes em nossas mentes.

Review de Death Stranding 2: On the Beach

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Death Stranding 2: On the Beach, desenvolvido pela Kojima Productions e publicado pela Sony Interactive Entertainment se passa quase um ano após os eventos do primeiro jogo, com Sam Porter Bridges (Norman Reedus) tentando levar uma vida tranquila ao lado de Lou, agora uma criança. No entanto, sua paz é interrompida quando Fragile (Léa Seydoux), à frente de uma nova organização chamada Drawbridge, o recruta para expandir a Rede Quiral até o México.

Durante essa missão, um novo fenômeno surge, onde portais gigantes podem permitir a reconexão global. Mas uma tragédia muda tudo — um grupo misterioso ataca Sam, resultando na morte de Lou e ferimentos em Fragile. Abalado, Sam embarca no navio DHV Magellan rumo à Austrália, visando continuar a missão de reconectar o mundo.

Ao longo da jornada, ele enfrenta novos inimigos e descobre verdades ocultas sobre o Death Stranding e o papel da humanidade em um planeta fragmentado. A perda de Lou se torna um peso emocional constante, mas também o impulsiona a seguir em frente, construindo pontes — literalmente e simbolicamente — entre os povos. O jogo também é uma abertura para o live-action que será lançado em breve com produção da A24 e direção de Michael Sarnoski, conhecido por filmes como “Um Lugar Silencioso: Dia Um“. Ele também dirige e escreve seu próximo filme, The Death of Robin Hood, estrelado por Hugh Jackman, Jodie Comer e Bill Skarsgard, também com apoio da A24.

No novo título, encontramos personagens novos como Tomorrow (Elle Fanning), Dollman (Fatih Akin), Rainy (Shioli Kutsuna), Tarman além do retorno de rostos conhecidos como Fragile e Higgs (Troy Baker). Além disso, a trilha sonora continua destacando-se, ainda sob a supervisão de Ludvig Forsell, com melogias melancólicas e épicas, além da participação de bandas como Low Roar e Silent Poets.

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Mesclando com a trilha sonora, enfrentamos temas como luto, conexão e reconstrução, mostrando que a missão de Sam vai além da entrega de cargas: trata-se de curar feridas profundas, tanto pessoais quanto coletivas. Vale a pena imergir nesse planeta fragmentado em uma jornada tão simbólica quanto aprofundada? Confira em nossa análise imersiva sobre o novo jogo de Kojima por hora exclusivo do console de Playstation 5. Fiquem atentos, para a trilha sonora inicial que é um frescor primoroso para essa aventura psicódélica criada pela mente de um dos diretores mais icônicos da indústria dos games.

Norman Reedus e sua evolução como Sam Porter Bridges

O retorno de Norman Reedus como Sam Porter Bridges em Death Stranding 2: On the Beach — é uma atuação que aprofunda ainda mais o coração emocional do universo enigmático criado por Hideo Kojima —; este ano retorna ao Brasil na BGS 2025 para divulgar DS2. No primeiro jogo, Reedus deu vida a um protagonista introspectivo e emocionalmente retraído, refletindo um homem marcado por perdas e hesitante em se reconectar com um mundo despedaçado. Sua performance era deliberadamente contida, espelhando o isolamento e a dor de Sam.

Na sequência, no entanto, Reedus entrega uma interpretação mais complexa e sensível, revelando novas camadas do personagem. A passagem do tempo é visível não apenas no físico de Sam, trazendo uma carga sentimental — algo que o ator transmite com uma sutileza impressionante. Graças à fidelidade visual, cada expressão facial — um olhar distante, um suspiro silencioso, um gesto hesitante — se torna uma poderosa ferramenta narrativa.

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Esses detalhes, capturados com tecnologia de ponta em captura de performance, não são apenas avanços técnicos. Eles evidenciam a capacidade de Reedus de dar vida a um personagem digital com a mesma profundidade emocional que ele traz para o cinema e a televisão. 

Norman Reedus  se destaca pela profundidade emocional que ele imprime ao personagem. Diferente do primeiro jogo, onde Sam reagia ao caos ao seu redor, a sequência oferece a ele mais controle e vínculos afetivos, especialmente com Lou, agora uma criança. Essa relação revela um lado mais humano e paternal de Sam, evidenciado por mudanças sutis na voz, postura e expressões de Reedus. Conheci Reedus em The Walking Dead, e observar sua evolução como ator, é sensacional.

Intensidade na jogabilidade

Em Death Stranding 2: On the Beach, a estratégia não é apenas um elemento adicional da jogabilidade—ela é o alicerce que sustenta toda a experiência. A continuação criada por Hideo Kojima, que dá sequência ao título original conhecido por sua ousadia e divisões de opinião, aprofunda os conceitos de travessia, entrega e conexão que marcaram o primeiro jogo. Desta vez, porém, esses pilares ganham uma camada estratégica mais refinada e complexa, atrativo o qual adorei e experimentei ao máximo em minha experiência de gameplay.

Guillermo del Toro empresta sua aparência para o personagem Deadman em DS2 segurando Low.
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Não se trata de um jogo que valoriza força ou agilidade, ele possui a capacidade de antecipar, se adaptar e compreender tanto os sistemas explícitos quanto os sutis. A sofisticação estratégica de Death Stranding 2 não está nas mecânicas convencionais como controle de recursos ou construção de estruturas, mas na maneira tenho que raciocinar sobre deslocamento, infraestrutura e laços humanos em um mundo simultaneamente inóspito e poeticamente desolado.

 O terreno é o verdadeiro protagonista do design estratégico. Os ambientes não servem apenas como pano de fundo — eles influenciam diretamente a forma como o jogo é jogado. Cada elevação, curso d’água ou desfiladeiro representa um quebra-cabeça a ser decifrado, exigindo decisões cuidadosas, as quais, confesso, “deslizei” nas escolhas. Precisamos analisar constantemente o relevo, ponderando entre a rapidez de um trajeto direto e a segurança de uma rota alternativa mais longa.

Com a introdução de novas regiões, como México e Austrália, o jogo amplia sua geografia e apresenta biomas inéditos, cada um com seus próprios desafios. Fenômenos como tempestades de areia, enchentes e tremores de terra não seguem roteiros fixos — são sistemas vivos que modificam o ambiente em tempo real. Isso ampliou meu foco, ajustando minhas táticas conforme o mundo ao redor muda.

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A travessia, portanto, deixa de ser apenas locomoção e se transforma em uma escolha estratégica. Ademais não é apenas de chegar ao destino, compreendemos de como se chega lá, o que se leva consigo e o que se opta por deixar para trás. O sistema de carga, herdado do primeiro jogo, foi aprimorado para oferecer decisões mais impactantes. Agora, é essencial considerar o equilíbrio do peso, a delicadeza dos itens transportados e as condições do ambiente ao planejar cada entrega.

Além disso, a chegada de novos equipamentos e veículos — como exotrajes personalizáveis e transportes anfíbios — amplia satisfatoriamente as possibilidades, e introduz novos fatores a serem considerados. A escolha do equipamento adequado para cada missão torna-se essencial, e ignorar as condições do terreno ou do clima pode resultar em consequências desastrosas. O jogo valoriza a experimentação, mas não perdoa a imprudência. O êxito não depende apenas de rapidez ou precisão, mas da habilidade de se adaptar e persistir diante dos desafios.

Um dos aspectos mais criativos da estratégia em Death Stranding 2: On the Beach é o sistema multiplayer assíncrono. Essa mecânica permite que os jogadores influenciem o mundo uns dos outros de forma indireta, deixando estruturas, marcas e caminhos que permanecem ativos no ambiente. Embora já presente no primeiro jogo, essa funcionalidade foi amplamente aprimorada na sequência. Agora, trilhas muito utilizadas tornam-se permanentes, com a vegetação se desgastando e obstáculos sendo naturalmente removidos com o tempo. O resultado é um mundo dinâmico, moldado coletivamente por nós, jogadores.

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Essa abordagem transforma cada decisão de construção — como onde erguer uma ponte ou instalar um abrigo — em um gesto colaborativo. Compreenda que não é deixar ou facilitar a própria jornada, mas de contribuir para a experiência de outros. Assim, não atravessamos apenas o mundo: construímos juntos!

IA aprimorada e melhorias significativas

Nota-se que a mecânica de jogo reforça o tema central de Death Stranding 2 – On the Beach: a conexão entre as pessoas. O título valoriza atitudes altruístas e a capacidade de antecipar desafio e frequentemente pensava no coletivo e planejava cuidadosamente cada passo.

Embora a travessia e a entrega continuem sendo os pilares da experiência, o combate também passou por melhorias significativas, ganhando mais profundidade estratégica. Os confrontos com inimigos humanos e os enigmáticos BTs agora apresentam maior variedade e exigem abordagens mais táticas. Em muitos casos, ações furtivas, distrações e métodos não letais são mais eficazes do que o confronto direto.

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A inteligência artificial foi aprimorada, introduzindo adversários com comportamentos mais imprevisíveis — alguns tentam sabotar a carga ou armar emboscadas, o que exige atenção redobrada ao explorar o ambiente. O terreno também desempenha um papel mais relevante nos combates, com elementos como elevações, coberturas naturais e perigos ambientais influenciando diretamente as estratégias adotadas.

Ferramentas como o scanner  e armamentos continuam sendo recursos valiosos, capazes de virar o jogo em situações críticas. No entanto, o gerenciamento de recursos permanece essencial: munições e suprimentos são escassos, e, em diversas situações de combate, a sensação que fica é de vulnerabilidade.

Visivelmente, a construção de infraestrutura é um dos pilares que sustentam a complexidade estratégica de Death Stranding 2 – On the Beach. À medida que restabelecemos a conexão de diferentes regiões à Rede Quiral, passamos a ter acesso a recursos compartilhados e à possibilidade de erguer estruturas. Criar estradas, tirolesas e abrigos vai além da praticidade — trata-se de estabelecer uma rede funcional que beneficia a comunidade ao redor.

Novas ferramentas e mecânicas

O jogo introduz novas ferramentas de construção, permitindo a criação de estruturas mais robustas e sofisticadas. No entanto, essas melhorias exigem um investimento considerável de tempo e materiais. Decidir o local e o momento ideais para construir torna-se uma escolha estratégica com impacto duradouro. Uma ponte bem posicionada pode reduzir drasticamente o tempo de viagem, enquanto uma construção mal planejada pode se tornar inútil — ou até perigosa — diante das mudanças ambientais dinâmicas do mundo.

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Nesse interim, a gestão de recursos também se estende além da carga e dos materiais. Precisamos monitorar a resistência física, a saúde e o estado emocional de Sam. Novas mecânicas relacionadas ao estresse e à fadiga foram introduzidas, afetando diretamente o desempenho e a capacidade de tomar decisões. Alimentar-se, descansar e manter o moral elevado não são apenas detalhes — são aspectos fundamentais para a sobrevivência.

Essa abordagem integrada da jogabilidade reforça a ideia de que cada escolha tem consequências. O sucesso não depende apenas da execução da missão, mas do cuidado com o bem-estar do personagem e da preparação meticulosa. Cada ação gera um efeito em cadeia, e a vitória é conquistada por meio de planejamento consciente e resiliência.

O que realmente distingue Death Stranding 2 de outros títulos do gênero é sua abordagem única, que transforma a estratégia em uma jornada íntima e contemplativa. Em vez de focar na dominação ou na eliminação de inimigos, o jogo é um convite a entender o mundo ao seu redor, enfrentar seus obstáculos e contribuir para algo que transcende o individual.

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A ideia de conexão — tanto no sentido literal quanto simbólico — permeia cada aspecto da experiência. Cada escolha estratégica carrega um peso ético: você opta por um caminho mais fácil e egoísta, ou investe tempo e recursos em algo que pode beneficiar outros jogadores? Compartilhar suprimentos ou guardá-los para si? Essas decisões não são meramente narrativas — elas estão integradas à mecânica do jogo e moldam profundamente a trajetória do jogador.

Ao fazer da estratégia uma extensão da empatia e da responsabilidade coletiva, Death Stranding 2 propõe uma reflexão rara nos jogos: o impacto das nossas ações em um mundo compartilhado.

Tomadas de decisões são a alma de Death Stranding 2 – On the Beach

Narrativamente, Death Stranding 2 também desempenha um papel fundamental na construção de sua complexidade estratégica. Em vez de seguir uma linha do tempo rígida, a história se desenrola de forma fragmentada e ramificada, oferecendo múltiplos caminhos e objetivos opcionais que podem alterar significativamente a experiência individual e na minha percepção, cada minuto vale a pena.

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As decisões tomadas ao longo das missões influenciam não apenas o desenrolar da trama, mas agita os vínculos com personagens secundários, o acesso a determinados recursos e até a liberação de eventos narrativos específicos. Isso encoraja a pensar além das recompensas imediatas, considerando as repercussões mais amplas de suas escolhas.

O jogo evita a condução por trilhos pré-definidos ou oferecer soluções fáceis. Em vez disso, apresenta um universo cheio de incertezas e consequências, onde cada ação carrega peso. A estratégia, nesse contexto, transcende a mecânica e passa a refletir os valores, prioridades e intenções de quem joga.

Em sua essência, Death Stranding 2 é uma experiência que valoriza a paciência, a empatia e o pensamento estratégico. Ele é um convite a imersão em seus sistemas, a olhar além das recompensas imediatas e a considerar as consequências de longo prazo de suas ações. Mais do que perguntar como sobreviver, o jogo questiona como você escolhe contribuir.

Em um cenário onde muitos jogos priorizam poder instantâneo e gratificação rápida, o jogo se destaca como uma proposta ousada e introspectiva. Aqui, a estratégia vai muito além de uma ferramenta para alcançar objetivos — ela se torna um espelho das nossas escolhas, refletindo quem ele decide ser em um mundo que clama por reconstrução e significado.

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Death Stranding 2: On the Beach – Qualidade visual e sonora que respeitam o legado

Death Stranding 2 no PS5 impressiona com sua qualidade técnica e visual. Utilizando a Decima Engine, o jogo apresenta cenários altamente detalhados, com efeitos climáticos e físicos aprimorados que mantêm a imersão tanto em cenas estáticas quanto em movimento.

O título oferece dois modos de desempenho: um com foco em qualidade visual e outro priorizando fluidez. Ambos são estáveis e a resposta dos controles é ainda mais precisa. A diferença entre os modos de qualidade e desempenho é mais perceptível no PS5. Os tempos de carregamento são praticamente inexistentes graças ao SSD, contribuindo para uma jogabilidade contínua e sem interrupções.

De forma geral, o jogo oferece uma experiência mais refinada. Os momentos de pausas contemplativas, observando o cenário e detalhes de mundo foram frequentes em minha jornada e tornam a imersão ainda mais crível, além do simbolismo digital.

O apreço de Hideo Kojima pela música se reflete fortemente em Death Stranding 2, especialmente com a inclusão de player portátil que Sam pode usar durante suas jornadas. No entanto, os momentos musicais mais marcantes surgem de forma espontânea durante a exploração, criando conexões emocionais profundas.

Essas faixas são cuidadosamente sincronizadas com situações específicas do jogo, surgindo em momentos inesperados — muitas vezes após longas e desafiadoras travessias — oferecendo alívio emocional e reforçando a imersão nas vastas paisagens do México e da Austrália.

A trilha sonora, novamente composta por Ludvig Forssell, utiliza temas do jogo original, para intensificar os momentos mais impactantes da narrativa. A música complementa a experiência, despertando sentimentos pessoais raramente explorados em outros jogos.

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Gamerdito (Veredito) de Review de Death Stranding 2: On the Beach – Vale a pena jogar?

Death Stranding 2: On the Beach é uma continuação impressionante que expande os pontos fortes do primeiro jogo, ao mesmo tempo em que introduz novas mecânicas, ferramentas criativas e uma narrativa ainda mais emocionalmente envolvente. Com uma abordagem mais aberta e flexível para o cumprimento de objetivos, o jogo oferece liberdade real.

Mesmo para quem não se conectou tanto com o título original, esta sequência merece atenção. Ela oferece uma experiência mais acessível, fluida e intensa, sem abrir mão da profundidade que caracteriza a obra de Hideo Kojima. Minha conexão com o trabalho de Kojima se aprofundou ainda mais, e posso afirmar: cada minuto dedicado a este jogo valeu a pena.

Assim como Kojima, compreendo profundamente o luto — a dor da perda dos pais, a sensação constante de solidão e a busca por conexões humanas. Death Stranding 2: On the Beach é uma experiência avassaladora.

Nota 9.5/10

É possível encontrar o título na plataforma Playstation Store. Caso queira ajudar o nosso site se manter engajado e independente, há links de afiliados para Nuuvem, na qual podemos ganhar uma pequena comissão. 

Agradecemos à Sony Interactive Entertainment pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Death Stranding 2: On the Beach no PS5.

Edens Zero anuncia crossover com Fairy Tail 100 Years Quest

A Konami anunciou nesta quinta-feira (11) uma colaboração inédita entre Edens Zero e Fairy Tail: 100 Years Quest, duas obras criadas por Hiro Mashima. A novidade será apresentada como uma missão jogável chamada “Mysterious Organization Story”, que chega ao jogo em breve. Assista ao vídeo com trailer desta parceria no início desse artigo.

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Na missão, os jogadores encontrarão personagens da saga Fairy Tail, como Natsu, Lucy e Happy, dentro do universo de Edens Zero. O conteúdo é exclusivo do jogo e não faz parte de nenhum arco original dos mangás ou animes.

Ao concluir a missão, os jogadores poderão desbloquear o traje de Natsu para personagens masculinos (como Shiki) e a roupa de Lucy para personagens femininos (como Rebecca). A missão também inclui personagens originais desenvolvidos especialmente para este evento, além de novos aliados, inimigos e conteúdos adicionais ligados à tradição de Edens Zero.

O jogo Edens Zero será lançado para consoles e PC em 15 de julho, com pré-venda já disponível. A edição Deluxe garante 72 horas de acesso antecipado. Esse título será publicado nos consoles de Playstation 5, Xbox Series X|S, além do PC Windows via Steam. Se você é fã, pode aproveitar uma demonstração gratuita do jogo para sentir toda imersão da saga no seu console ou computador.

SDCC 2025: George Lucas, Criador de Star Wars, Confirma Participação Inédita

São Paulo, 11 de julho de 2025 – Pela primeira vez em sua carreira, George Lucas, um dos maiores diretores de todos os tempos e lendário criador de Star Wars, confirmou sua participação na San Diego Comic-Con (SDCC) 2025. Transformando esta edição em um momento histórico para o maior evento de cultura pop da América do Norte. A notícia, anunciada hoje, já causa alvoroço entre os fãs e a indústria do entretenimento, já que Lucas, de 81 anos, nunca havia aparecido pessoalmente no evento, apesar da longa relação de Star Wars com a convenção.

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O cineasta estará no icônico Hall H no domingo, 27 de julho, para o painel intitulado Sneak Peek at the Lucas Museum of Narrative Art. Ele será acompanhado pelo diretor vencedor do Oscar Guillermo del Toro (A Forma da Água), pelo designer visual e executivo criativo da Lucasfilm, Doug Chiang (The Mandalorian, Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma), e pela apresentadora Queen Latifah, que mediará a discussão. O painel explorará o poder da narrativa visual e oferecer um primeiro olhar sobre o aguardado Lucas Museum of Narrative Art, previsto para ser inaugurado em Los Angeles em 2026.

“Estamos absolutamente empolgados em receber George Lucas na Comic-Con pela primeira vez”, declarou David Glanzer, diretor de comunicação e estratégia da SDCC, em comunicado. “Há quase cinco décadas, Star Wars fez uma de suas primeiras aparições públicas em nossa convenção, com um estande que apresentava o agora icônico pôster de Howard Chaykin. A presença de Lucas é um momento de círculo completo para todos nós.”

A relação de Star Wars com a SDCC remonta a 1976, quando o então desconhecido projeto de Lucas foi promovido com materiais promocionais no evento, um ano antes do lançamento do primeiro filme. Desde então, a franquia se tornou um pilar da cultura pop, mas Lucas, que vendeu a Lucasfilm para a Disney em 2012, raramente participou de eventos públicos ligados à saga. Sua aparição na SDCC 2025 é vista como um marco, especialmente por focar no Lucas Museum, um projeto pessoal que celebra a arte narrativa em diversas formas, incluindo obras de Norman Rockwell, Frida Kahlo, Jack Kirby e outros.

O painel, que ocorre no último dia da SDCC 2025 (24 a 27 de julho), é um dos destaques de uma programação que, embora mais enxuta devido à ausência de grandes estúdios como Marvel e Warner Bros., promete momentos memoráveis. A presença de Lucas, del Toro e Chiang deve atrair milhares de fãs ao Hall H, conhecido por sediar os maiores anúncios da convenção.

Mais informações sobre a programação podem ser encontradas no site oficial da Comic-Con.

Fontes: THR, Comic-Con International

Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais

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A Yamaha marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, realizado entre os dias 11 e 13 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento deste ano celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão e reúne milhares de visitantes em torno da cultura nipônica.

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Com um estande de 120 m², a Yamaha exibe modelos como a moto elétrica NEO’S CONNECTED, a MT-07 e a esportiva R15, posicionada de forma inclinada em um espaço interativo. Também estão expostos um motor de popa e instrumentos musicais, com área para experimentação de guitarra, piano digital, baixo e violão. Durante o fim de semana, o espaço terá apresentações musicais ao vivo.

A marca também promove ações com a Yamaha Serviços Financeiros, oferecendo informações sobre financiamento de motos, carros e até imóveis, além de uma série de ativações culturais. O público poderá assistir a apresentações de taikô (tambores japoneses) em frente ao estande – na sexta-feira às 17h, sábado às 15h e domingo às 14h.

yahama estande festival japao 2025
Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais 45

Outro atrativo é a distribuição gratuita de algodão doce, oferecido por uma empresa parceira, e a presença da linha Blu Collection, com vestuário e acessórios da Yamaha disponíveis para compra no local.

O Festival do Japão 2025 acontece no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Jabaquara). A programação completa está disponível no site oficial: festivaldojapao.com.