O aguardado jogo inspirado na turma dos heróis desajustados dos Guardiões da Galáxia, será lançado no PC e consoles nesta terça-feira (26).

Gamernéfilos, como vocês já conhecem meu estilo de publicação, é sempre bom lembrar que trocadilhos podem ocorrer!

Parece que a Square Enix aprendeu como a Electronic Arts, fez com Star Wars quando lançou Jedi: Fallen Order. O fatídico lançamento de Battlefront II em 2017, afastou uma legião de jogadores da saga. Sobrevivendo apenas com fãs jogando online —; e fui um desses, com o meu antigo clã da 501st Games. Além dos seus pay-to-win, com diversas microtransações para conseguir habilitar todas os upgrades. Embora, a EA tenha feito de tudo para modificar diversos problemas relatados pela comunidade e abolir as microtransações. Porém, não foi o suficiente para reativar e o jogo, mantido somente com um mero título da franquia de Star Wars.

Veio 2020, e tivemos o lançamento de Marvel’s Avengers, muitos questionaram seus problemas logo no trailer revelação. Como uma testemunha ocular, tive a oportunidade de jogá-lo ainda no ano de 2019. As mecânicas da jogabilidade eram duras e pouco imersiva, até mesmo, repetitivas para os padrões de um jogo cooperativo. Já que a ideia era trabalhar, não apenas com campanha, bem como, interagir com outros jogadores no multiplayer.

A Crystal Dynamics foi a desenvolvedora principal do título e carregava franquias como de Tomb Raider, trazendo novos admiradores para saga. Algo que não conseguiu fazer com o jogo dos Vingadores. Assim sendo, como a Dice que tentou fazer milagre com Star Wars: Battlefront II. O mesmo não surtiu efeito com a Crystal Dynamics, a desenvolvedora buscou equilíbrio em cada nova atualização, sem sucesso. Chegando a ter pouco menos mil jogadores simultâneos, sua última cartada trouxe a expansão War for Wakanda de Marvel’s Avengers. Sem o êxito necessário, em novo ato, recente, liberou acesso em parceria da Microsoft, para os assinantes do Xbox Game Pass.

Pensando em uma nova estratégia, a gigante japonesa dos jogos de JRPG, recorreu ao seu antigo estúdio canadense.Ademais, seguindo o exemplo da EA que convocou a Respawn Entertainment para Star Wars Jedi: Fallen Order.

A publisher convocou a Eidos Montréal para o suporte.

Com uma forma de mudar a reputação da Marvel Games em um jogo mais imersivo para atual geração. Eles recorreram para Eidos Montréal que também havia feito um collab com a Crystal, porém, como estúdio de apoio. O estúdio tem como trunfo trabalhar em sagas como Deus Ex. A resposta chegou com um hype em primeira instância, logo, no trailer de anúncio para Marvel’s Guardians of the Galaxy. Ocasionando uma atenção com olhar mais crítico de aprovação pelos fãs, em relação ao Avengers.

Nas primeiras prévias conseguimos mensurar diferenças, tanto na jogabilidade, mecânicas de combate e interação entre os personagens. Talvez, seja uma inspiração o conceito de conversação pode até lembrar o título de Marvel’s Guardians of the Galaxy: Telltale. Da extinta franquia de jogos com sagas de personagens da cultura pop, pela Telltale.

Por ironia, o jogo dos Guardiões da Galáxia é single-player e as microtransações simplesmente não existe. Aumentando nosso comparativo sobre a Guerra nas Estrelas.

Na trama jogamos com Star Lord, Peter Quill, uma aventura onde devemos tomar decisões que afetarão o rumo da trama. Ao lado de sua equipe, Gamora, Groot, Rocket e Drax, seus caminhos vão ser tortuoso contra ameaças inimigas. A proposta obriga o jogador trabalhar em equipe, utilizando combos para vencer os inimigos mais poderosos. As batalhas são em ritmo acelerado e sempre “tagarelando” como estamos acostumados nos quadrinhos e nos filmes. Os personagens de aventuras conhecidas da Marvel como o cão telepata Cosmos, Ronan, o vilão Grande Unificador Raker, grande conhecido da Terra-616. São elementos para rechear o enredo, e inimigos gosmentos e muito tiro, para não deixar a adrenalina baixar. É parte, para aceitação da crítica especializada e dos fãs do Universo Marvel nos games. Minhas referência e a experiência de jogo que obtive em cada exemplo, prova que os jogos single-player, consegue sobressair com força.

Um adento é que houve uma dedicação da equipe de som, em criar uma trilha sonora exclusiva com a banda fictícia ouvida por Quill em seu Walkman. Intitulada Star-Lord, ouvida ao longo do jogo.

Se você adquiriu o jogo pelo console ou pc, deve estar ansioso para jogar quanto antes. O horário de lançamento para Playstation 5, Xbox Series X|S, PS4, Xbox One e PC, possuem liberação, distintas. Dito isto, abaixo é possível acompanhar o horário para a plataforma que comprou o título.

Horário

Guardians of the Galaxy será liberado às 13h no horário de Brasília, na terça-feira, 26 de outubro ou (09:00 PT, 12:00 ET, and 17:00 BST on October 26th — fora do Brasil) para PC. No console do Xbox o game estará livre para jogar 00h (meia-noite) do dia 26, e no Playstation, 1h da manhã também do dia 26 de outubro.

Por fim, Marvel’s Guardians of the Galaxy chega no dia 26 de outubro com versões para Playstation 4, Playstation 5, Xbox One e Xbox Series X|S; e PC (via SteamEpic Games Store). Uma versão de streaming via GeForce NOW será liberada. Adquirindo na pré-venda o jogador ganhará um Pacote de skins Throwback Guardians.

Chegando via nuvem (cloud) para Nintendo Switch no mesmo dia. A versão física do título na Amazon está saindo por R$ 263,99 para PS4 e Xbox One.

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