São Paulo, 11 de julho de 2025 – Pela primeira vez em sua carreira, George Lucas, um dos maiores diretores de todos os tempos e lendário criador de Star Wars, confirmou sua participação na San Diego Comic-Con (SDCC) 2025. Transformando esta edição em um momento histórico para o maior evento de cultura pop da América do Norte. A notícia, anunciada hoje, já causa alvoroço entre os fãs e a indústria do entretenimento, já que Lucas, de 81 anos, nunca havia aparecido pessoalmente no evento, apesar da longa relação de Star Wars com a convenção.
O cineasta estará no icônico Hall H no domingo, 27 de julho, para o painel intitulado Sneak Peek at the Lucas Museum of Narrative Art. Ele será acompanhado pelo diretor vencedor do Oscar Guillermo del Toro (A Forma da Água), pelo designer visual e executivo criativo da Lucasfilm, Doug Chiang (The Mandalorian, Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma), e pela apresentadora Queen Latifah, que mediará a discussão. O painel explorará o poder da narrativa visual e oferecer um primeiro olhar sobre o aguardado Lucas Museum of Narrative Art, previsto para ser inaugurado em Los Angeles em 2026.
“Estamos absolutamente empolgados em receber George Lucas na Comic-Con pela primeira vez”, declarou David Glanzer, diretor de comunicação e estratégia da SDCC, em comunicado. “Há quase cinco décadas, Star Wars fez uma de suas primeiras aparições públicas em nossa convenção, com um estande que apresentava o agora icônico pôster de Howard Chaykin. A presença de Lucas é um momento de círculo completo para todos nós.”
A relação de Star Wars com a SDCC remonta a 1976, quando o então desconhecido projeto de Lucas foi promovido com materiais promocionais no evento, um ano antes do lançamento do primeiro filme. Desde então, a franquia se tornou um pilar da cultura pop, mas Lucas, que vendeu a Lucasfilm para a Disney em 2012, raramente participou de eventos públicos ligados à saga. Sua aparição na SDCC 2025 é vista como um marco, especialmente por focar no Lucas Museum, um projeto pessoal que celebra a arte narrativa em diversas formas, incluindo obras de Norman Rockwell, Frida Kahlo, Jack Kirby e outros.
O painel, que ocorre no último dia da SDCC 2025 (24 a 27 de julho), é um dos destaques de uma programação que, embora mais enxuta devido à ausência de grandes estúdios como Marvel e Warner Bros., promete momentos memoráveis. A presença de Lucas, del Toro e Chiang deve atrair milhares de fãs ao Hall H, conhecido por sediar os maiores anúncios da convenção.
Mais informações sobre a programação podem ser encontradas no site oficial da Comic-Con.
A Yamaha marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, realizado entre os dias 11 e 13 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento deste ano celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão e reúne milhares de visitantes em torno da cultura nipônica.
Com um estande de 120 m², a Yamaha exibe modelos como a moto elétrica NEO’S CONNECTED, a MT-07 e a esportiva R15, posicionada de forma inclinada em um espaço interativo. Também estão expostos um motor de popa e instrumentos musicais, com área para experimentação de guitarra, piano digital, baixo e violão. Durante o fim de semana, o espaço terá apresentações musicais ao vivo.
A marca também promove ações com a Yamaha Serviços Financeiros, oferecendo informações sobre financiamento de motos, carros e até imóveis, além de uma série de ativações culturais. O público poderá assistir a apresentações de taikô (tambores japoneses) em frente ao estande – na sexta-feira às 17h, sábado às 15h e domingo às 14h.
Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais 2
Outro atrativo é a distribuição gratuita de algodão doce, oferecido por uma empresa parceira, e a presença da linha Blu Collection, com vestuário e acessórios da Yamaha disponíveis para compra no local.
O Festival do Japão 2025 acontece no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Jabaquara). A programação completa está disponível no site oficial: festivaldojapao.com.
No State of Play dedicado a Ghost of Yōtei, os diretores Jason Connell e Nate Fox, da Sucker Punch Productions, detalharam a sequência de Ghost of Tsushima. Ambientado em Ezo (atual Hokkaido) em 1603, o jogo apresenta Atsu, uma protagonista movida por vingança, e aposta em um mundo aberto com liberdade sem precedentes. Aqui, resumimos os principais pontos sobre a história, exploração, combate, biomas e novos modos de jogo, com base nas falas dos desenvolvedores e no vídeo exibido. O vídeo completo pode ser assistido no início deste artigo.
Ghost of Yōtei centra-se em Atsu, uma mercenária que retorna a Ezo após 16 anos para enfrentar os Yōtei Six, um grupo que massacrou sua família. Inspirada na lenda do Onryō, um espírito vingativo japonês, Atsu é descrita como alguém que não teme a morte, desde que consiga justiça. Os desenvolvedores destacaram alguns dramas da protagonista; ao visitar sua casa de infância, o jogador pode acessar memórias de sua família com um botão, tornando a perda de Atsu algo pessoal. Essa dor impulsiona sua caçada contra os Yōtei Six, um desafio que a coloca contra inúmeros inimigos.
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Exploração Livre em um Mundo Vivo
A Sucker Punch afirmou que Ghost of Yōtei é o jogo mais focado na liberdade do jogador que o estúdio já produziu. Inspirado em filmes de samurai errante, o título permite escolher entre explorar por curiosidade, buscar combates ou seguir a história. Um sistema de pistas guia a exploração:
Interrogatórios com Impacto: Perguntar a inimigos sobre o Oni pode levar a áreas marcadas por fogo, com inimigos samurai e novas habilidades. Já indagações sobre o Kitsune revelam biomas nevados, com emboscadas e táticas ninja.
Cartas de Aventura: Atsu usa cartas para rastrear missões disponíveis, desbloqueando novas áreas conforme o progresso.
Spyglass e Liberdade: Os jogadores podem usar o spyglass para identificar pontos de interesse no horizonte, seguindo seu próprio ritmo.
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O vídeo mostrou biomas variados, como campos vulcânicos e florestas cobertas de neve, que exibem a vastidão de Ezo. Altares de Reflexão, escondidos no mapa, desbloqueiam habilidades, e mapas de viajantes, comprados de cartógrafos, ajudam a encontrá-los.
Combate: Precisão e Versatilidade
O combate mantém o estilo cinematográfico de samurai, com ênfase em precisão letal. Atsu pode alternar entre armas como katana, lança, kusarigama, ōdachi e espadas duplas, cada uma com upgrades e eficaz contra inimigos específicos. Como mercenária, ela usa táticas não convencionais:
Mecânica de Desarme: Inimigos podem desarmar Atsu, mas ela também pode desarmá-los, exigindo reflexos.
Arsenal à Distância: Kunais, bombas e pó cegante oferecem opções táticas.
Adaptação Dinâmica: A troca de armas pelos inimigos força o jogador a ajustar estratégias, como usar espadas duplas contra lanças.
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Atsu também terá aliados, incluindo um lobo misterioso, e poderá caçar recompensas para financiar sua missão, enfrentando adversários mais perigosos à medida que sua fama como Onryō cresce.
Acampamentos e o Bando de Lobos
Em vez do diário de Ghost of Tsushima, Ghost of Yōtei introduz acampamentos sob o céu de Ezo. Neles, Atsu pode descansar, tocar shamisen, cozinhar ou encontrar aliados e vendedores do seu “bando de lobos”. Esses personagens trazem upgrades, habilidades e itens únicos, simplificando a gestão de recursos sem tirar o jogador da exploração.
Personalização e Experiência Cinematográfica
A personalização permite adaptar armaduras, amuletos e equipamentos a estilos de jogo (furtivo, à distância ou corpo a corpo), além de customizar a aparência de Atsu. A trilha sonora, composta por Toma Otowa, mistura instrumentos orientais e ocidentais, com duas faixas lançadas após o evento. As duas novas canções são intitulada Atsu’s Theme interpretada por Clare Uchima e a segunda The Yotei Six. O modo foto retorna, ideal para capturar os cenários de Ezo.
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Para reforçar a inspiração em filmes de samurai, o jogo inclui:
Dublagem Japonesa: Com sincronia labial e legendas.
Modo Kurosawa: Em preto e branco, inspirado nos filmes de Akira Kurosawa.
Modo Takashi Miike: Combate mais próximo, com mais sangue e lama, baseado em 13 Assassins.
Modo Shinichirō Watanabe: Trilha lo-fi original, inspirada em Samurai Champloo.
Gameplay e Biomas no Vídeo
O vídeo do State of Play revelou uma jogabilidade fluida, com combates intensos e exploração em biomas como áreas vulcânicas e nevadas. Interações com NPCs, como camponeses explorados por clãs, e o uso do lobo como aliado é uma experiência interessante adicionada ao título.
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Conclusão
Ghost of Yōtei, com lançamento previsto para 2 de outubro de 2025, expande o legado de Ghost of Tsushima com um mundo aberto mais livre, combate dinâmico e uma história centrada na vingança de Atsu. A desenvolvedora que trazer uma combinação dos filmes de samurai com a liberdade de criar seu próprio caminho, seja como caçador implacável ou explorador curioso. Para os leitores do MeuGamer, este é um jogo que merece atenção.
Nota: Confira mais detalhes no site oficial da Sucker Punch ou acompanhe as novidades no MeuGamer!
Quando ouço uma trilha sonora como a de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, da remasterização do jogo, sinto saudade de quando havia uma preocupação real na escolha dos artistas. Parece que os músicos participantes eram sempre os melhores. Mas essa não é a intenção deste artigo. No último ano, desenvolvi uma análise sobre a trilha sonora de NHL 25, da Electronic Arts Sports (EA Sports), destacando escolhas musicais que remetiam aos anos 2000.
Dito isso, ao menos inicialmente, a versão disponibilizada do remaster trazia apenas 20 canções, reunidas de diversos grupos musicais dos dois títulos. Isso poderia ser um problema para quem queria ouvir todas as músicas que fizeram a franquia ganhar fama por revelar artistas para o mundo. Entretanto, a produção rapidamente adicionou dezenas de faixas, totalizando 59 músicas.
Você encontrará desde Motörhead e Alice in Chains com seus clássicos, até faixas cantadas pelo próprio skatista que dá nome ao jogo — como In the City, com Tony Hawk e Punk Rock Karaoke. É uma curadoria que atende a todos os gostos, com gêneros como rock, hip hop, ska, metal, entre outros.
Dos quatro primeiros títulos, se julgar pela primeira e segunda parte deste remaster, a trilha sonora do primeiro ainda é a minha favorita. Contudo, há grandes nomes do cenário musical daquela época — e até clássicos anteriores — que continuam interessantes e marcantes. Meu gosto musical sempre foi muito seleto, e dificilmente aceito qualquer cantor, grupo ou artista que acredita ter talento. Mas devo reconhecer que praticamente todas as bandas e músicas de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 mostram seu valor — faixas que, ao ouvir, te transportam para um tempo icônico.
Um tempo em que as indústrias dos games, do cinema e da música pareciam cultivar talentos em alguma espécie de incubadora mística. Era fácil escolher quem encaixava perfeitamente para compor a trilha sonora — original ou de apoio. Caso ainda não tenha escutado as músicas do remaster, listarei aqui todas as faixas, com seus respectivos artistas. Além disso, incluirei o player da playlist oficial que a Activision disponibilizou nas plataformas digitais como o Spotify, direto nesta página.
Você terá 59 músicas, com cerca de duas horas e cinquenta e quatro minutos de muita música — e aquele aperitivo nostálgico que só Tony Hawk’s Pro Skater sabe entregar.
Lista de todas as músicas da trilha sonora de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4
Ace of Spades – Motörhead
Them Bones – Alice In Chains
Ultimate – Denzel Curry
Damaged Goods – Gang Of Four
96 Quite Bitter Beings – CKY
yankee and the brave (ep. 4) – Run The Jewels, El-P, Killer Mike
King of the Beach – Wavves
Real Thing – Turnstile
Not the Same – Bodyjar
New Wage Slavery – End It
HEAD – Jeff Rosenstock
Collard Greens – ScHoolboy Q, Kendrick Lamar
Outta Here – KRS-One
Result – T.C.M.F
Dog Years – Urethane
Charlotte – Kittie
Mass Appeal – Gang Starr
Faster Than The World – H2O
Roadkill – Starcrawler
Amoeba – Adolescents
Boys in the Better Land – Fontaines D.C.
Hollywood Baby – 100 gecs
Rock Co.Kane Flow – De La Soul, MF DOOM
God Approved Insurance Plan – Fireworks
hollywood sucks// – KennyHoopla, Travis Barker
Beach Blanket Bongout – JFA
Kill the Vibe – Speed of Light
Norf Norf – Vince Staples
My Adidas – Run–D.M.C.
Looney Bin – Twenty One Children
Skate and Destroy – The Faction
I Used To Be A Pretty Boy – Memo PST
Black Sap Scriptures – Plague Vendor
She Goes to Finos – The Toy Dolls
Duck Fat – Dwynell Roland, P.O.S, Yata
Alive – Seven Hours After Violet
2 Minutes to Midnight – Iron Maiden
Siren Song – Cold Cave
Identity – X-Ray Spex
Everything Turns Grey – Agent Orange
Precious Stones – Mastodon
Dean’s Dream – The Dead Milkmen
C U Girl – Steve Lacy
Holidays In The Sun – Sex Pistols
Gila Monster – King Gizzard & The Lizard Wizard
Living Proof – DRAIN
Gift Horse – IDLES
New York City – The Cult
A Foul Form – Thee Oh Sees, Osees
uknowhatimsayin¿ – Danny Brown, Obongjayar
The Boy Who Destroyed The World – AFI
In the City – Tony Hawk, Punk Rock Karaoke
BETTER OFF – Common Perry
East of the 405 – Strawberry Fuzz
L.A. – Murs
If You Must – Del The Funky Homosapien
House of Suffering – Bad Brains
Roller – The Saint Cecilia
Kick, Push – Lupe Fiasco
Observe que, devido a questões de licenciamento, apenas dez músicas compõem a trilha sonora original desses dois jogos.
Por fim, THPS3+4 seu lançamento foi marcado oficialmente para 10 de julho de 2025. Os usuários dos consoles de PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC (via Steam, Battle.net e Microsoft Store) e Nintendo Switch 1 & 2, vão poder jogar este título. O jogo também estará disponível no lançamento para assinantes de planos Game Pass selecionados (Game Pass Ultimate e PC Game Pass).
O novo Superman, dirigido por James Gunn, foi oficialmente eleito o filme da semana após críticas amplamente positivas no Rotten Tomatoes. Com a terceira maior nota já registrada entre todos os filmes do Homem de Aço até hoje, o hype é real — e gigantesco. Atingindo impressionantes 83–87% de aprovação. A recepção inicial é tão forte que se espera lotação nas salas de cinema tanto no Brasil quanto no exterior.
O elenco, que mistura rostos conhecidos e apostas interessantes, também vem sendo elogiado pela química e pelas atuações.
Assim sendo, podemos esperar um novo capítulo de sucesso no universo da DC. O universo dos heróis desta empresa consagrada mundialmente, estava necessitando de uma repaginada. Afinal, sabemos que tentativas recentes acabaram gerando algumas controvérsias.
Superman, sob a nova visão de Gunn, é uma esperança dos fãs no herói — reacende o interesse global por ele.
David Corenswet como Clark Kent/Superman: considerado um dos Superman mais carismáticos desde Christopher Reeve, com expressões sinceras e presença que une força e humanidade.
Rachel Brosnahan como Lois Lane: traz agilidade, inteligência e química natural com Corenswet, elogiada por Gunn como “mágica” desde os primeiros testes.
Nicholas Hoult como Lex Luthor: vilão definidor da trama, descrito como obsessivo, calculista e com influência de bilionários como Steve Jobs. Hoult foi originalmente testado para o papel de Clark, mas acabou escolhido como Luthor.
O longa-metragem possui lançamento oficia marcado para 10 de julho de 2025. Alguns espectadores puderam assistir em sessões antecipadas desde o dia 8.
Após sua exibição nos cinemas, Superman chegará ao catálogo da HBO Max em data ainda a ser confirmada.
Lançado em meio a uma das maiores polêmicas da indústria no período do seu lançamento, Cyberpunk 2077 passou de jogo banido da PlayStation Store a destaque no catálogo de julho do PlayStation Plus. A partir de agora, os assinantes dos planos Extra e Deluxe podem acessar o game completo, tanto no PS4 quanto no PS5, sem custo adicional.
É impossível esquecer que, em 2020, o título da CD PROJEKT RED enfrentou uma avalanche de críticas no lançamento, especialmente por conta do desempenho problemático nos consoles da geração passada. O caso foi tão grave que a Sony removeu o jogo da loja digital por tempo indeterminado — um movimento raro, mas que refletia a gravidade da situação na época.
Agora, quase quatro anos e muitas atualizações depois, o cenário é outro. Os jogadores no PS5 podem experimentar Cyberpunk 2077 com melhorias visuais em 4K, ray tracing, áudio 3D, e recursos específicos do DualSense, como gatilhos adaptáveis e resposta tátil. A performance também foi otimizada com o uso do SSD ultrarrápido do console, garantindo uma experiência mais fluida em Night City.
Além da campanha principal estrelada por Keanu Reeves no papel de Johnny Silverhand, esta versão traz todas as atualizações lançadas desde o lançamento, incluindo novas missões, veículos, ajustes na jogabilidade e melhorias de qualidade de vida. A prometida Atualização 2.3, prevista para o futuro, também estará disponível para os jogadores que acessarem o game pelo serviço.
De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus 14
No PS4, o jogo está disponível em sua versão base com as correções e conteúdos compatíveis, incluindo a Atualização Mercenários, focada em corrigir diversos problemas que marcaram negativamente a experiência inicial.
Apesar do histórico conturbado, é inegável que Cyberpunk 2077 passou por um processo de reconstrução técnica e narrativa. Para quem pulou o lançamento original ou desistiu cedo demais, talvez essa seja a oportunidade certa de revisitar Night City com uma nova perspectiva — e, agora, com muito mais estabilidade.
De fato, com todas essas melhorias podemos afirmar que este título é um dos mais memoráveis já lançados na indústria dos games.
Caso ainda não tenha uma assinatura da PS Plus, o site da Nuuvem oferece gift cards que podem ser resgatados diretamente na PlayStation Store. Aliás, vale a pena conferir, já que eles oferecem opções de parcelamento que não pesam no bolso.
Outros jogos chegando também ao catálogo são:
Abiotic Factor (PS5) — co-op de sobrevivência para até 6 jogadores, chega em 22 de julho
Banishers: Ghosts of New Eden (PS5) — RPG de ação narrativo, disponível em 15 de julho
A partir de 15 de julho, outros títulos chegam nos planos Extra e Deluxe. Entre eles:
– Bluey: O Videojogo (PS4/PS5) – Planet Zoo (PS5) – Risk of Rain 2 (PS4/PS5) – Tropico 6 (PS4/PS5) – New World: Aeternum (PS5)
Para Deluxe: – Twisted Metal 3 – Twisted Metal 4
Observe que, caso realize alguma compra através do nosso link, o site poderá receber uma pequena comissão. No entanto, isso não interfere na criação dos nossos artigos, pois nosso compromisso é informar e facilitar a vida dos nossos leitores apaixonados por esse universo de possibilidades dos games.
A Candide anunciou nesta semana o lançamento de um novo colecionável Funko Pop!, dedicado aos fãs de automobilismo e cultura pop. Aproveitando o sucesso do filme F1, que estreou nos cinemas brasileiros em 26 de junho, estrelado pelo lendário ator Brad Pitt. O colecionável trata-se do Funko Pop! Rides Deluxe McLaren – Ayrton Senna, uma homenagem à histórica trajetória do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 pela escuderia britânica. A pré-venda começou em 2 de julho, e o produto será vendido exclusivamente pela Candide por R$ 499,99.
Com cerca de 11 centímetros de altura, o boneco em vinil retrata Senna no cockpit da icônica McLaren MP4/4 de 1988, carro com o qual conquistou seu primeiro título mundial. O modelo faz parte da linha Rides Deluxe e capta em detalhes o visual marcante da equipe – vermelho e branco – em uma peça que conecta esporte, nostalgia e colecionismo.
Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 18Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 19Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 20
“Ayrton Senna é um símbolo de superação, excelência e paixão pelo que faz. O modelo da McLaren carrega uma carga emocional imensa para todos nós, fãs e colecionadores”, afirmou Bruno Verea, diretor de marketing da Candide.
A iniciativa é fruto de uma colaboração com a Senna Brands, marca que administra o legado do piloto. Para Bianca Senna, CEO da empresa e sobrinha de Ayrton, os colecionáveis da Funko ajudam a contar essa história para as novas gerações: “O Ayrton simboliza a vontade de vencer e a coragem de perseguir seus sonhos. As conquistas dele pilotando a McLaren servem de inspiração para todos nós.”
Este é o quarto lançamento da linha Senna desde 2024. As versões anteriores retrataram o piloto com os uniformes da Lotus e da McLaren, além do Funko Pop! Rides Lotus de 1987. A nova edição continua sendo nostálgica por sua característica já citados anteriormente.
O novo Funko estará disponível nas principais lojas físicas e online do país a partir da segunda quinzena de julho. A pré-venda acontece no site oficial da empresa brasileira. Se é um fã já adicione na lista de desejos!
O site MeUGamer não possui vínculo com as empresas citadas. No entanto, é parte do nosso compromisso editorial destacar itens colecionáveis que tenham conexão com nossos temas.
Entre os lançamentos desta semana nos cinemas brasileiros, a chegada do novo Superman lidera o interesse do público com uma proposta que mescla ação, ficção científica e conflitos de identidade. Além dele, o terror com Al Pacino, dramas nacionais e produções europeias completam a programação. Fique ciente, que algumas produções podem ter distribuição limitada no Brasil, sendo possível acompanhar via plataforma On Demand ou streaming quando disponibilizado.
Além disso, é possível consultar cada produção em cartaz através do site de agregador de sessões de cinema no Ingresso.com.
Acompanhe os lançamentos de filmes desta semana em julho de 2025:
Superman (2025) – A nova era do Homem de Aço
O grande destaque fica por conta de “Superman”, com direção de James Gunn, que inaugura um novo capítulo no universo cinematográfico da DC. Interpretado por David Corenswet, o herói retorna às telonas enfrentando um dilema já clássico, mas com nova roupagem: equilibrar sua origem kryptoniana e sua vida como Clark Kent entre os humanos.
Ao lado de Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult, como Lex Luthor, e com a presença de Nathan Fillion no papel de Guy Gardner, o filme aposta em uma abordagem mais emocional e fundamentada, sem perder o espetáculo visual que o público espera de um blockbuster.
Imagem reprodução/Warner Bros
O Ritual – Exorcismo com Al Pacino baseado em fatos
Inspirado em uma história real, O Ritual acompanha dois padres que, apesar de suas diferenças, precisam se unir para lidar com uma sequência de exorcismos que desafia sua fé e resistência emocional. A presença de Al Pacino no elenco dá peso ao longa, que deve agradar os fãs de terror com atmosfera sombria e enredo centrado no psicológico.
Sob direção da francesa Audrey Diwan, Emmanuelle retorna em uma releitura contemporânea. Noémie Merlant assume o papel-título em uma trama sensual e estética, ambientada em Hong Kong. A história acompanha a jornada de uma mulher em busca de liberdade e prazer, propondo reflexões sobre o corpo, desejo e relações humanas. Infelizmente, não há sessões para este filme nos cinemas nacionais.
Vermiglio – A Noiva da Montanha – Drama de guerra nas montanhas italianas
Ambientado em uma vila alpina durante a Segunda Guerra Mundial, Vermiglio explora os impactos silenciosos do conflito em comunidades isoladas. A chegada de um soldado transforma a rotina do vilarejo e expõe feridas sociais e pessoais. Dirigido por Maura Delpero, o filme é uma produção italiana com apelo histórico e poético. O longa-metragem foi lançado em 2024, mas chega ao Brasil somente esta semana de julho.
Vermiglio - A Noiva da Montanha | Filme de Drama | Trailer Legendado HD
Com direção de Eliane Caffé, o drama nacional se passa em uma região litorânea paradisíaca e acompanha Pedro Chão, um homem com reputação duvidosa que desaparece e retorna sem memória. A trama se desenrola entre o mistério e o resgate das relações humanas em uma comunidade marcada por conflitos morais. Essa produção nacional ganhou Melhor Direção no 52° Festival de Gramado de 2024.
Yõg Ãtak: Meu pai, Kaiowá – Documentário indígena de busca e resistência
Dirigido por Sueli e Isael Maxakali, esse documentário é uma jornada pessoal e coletiva. Ao buscar o pai desaparecido desde a ditadura militar, as protagonistas percorrem diferentes territórios indígenas e encontram outras histórias de resistência. Uma obra sensível que amplifica vozes historicamente silenciadas.
Enfim…
As estreias desta semana dialogam com diversos públicos, desde fã de super-heróis ao espectador que busca cinema com inclusão e cotidiano. Superman, no entanto, chega com força para movimentar salas e debates, abrindo caminho para uma nova fase da DC nos cinemas.
Para consultar sessões disponíveis, acesse o ingresso.com.
The Eternal Die é um spin-off roguelike lançado em 17 de junho de 2025 pela Stormteller Games em parceria com a Thunderful. Ambientado no mesmo universo de Lost in Random (2021), o jogo propõe uma virada arriscada ao transformar a antiga antagonista, Rainha Aleksandra, na protagonista de uma jornada de redenção. Em vez da estrutura narrativa linear e aventuresca do original, aqui o foco está na repetição, no risco calculado e no caos controlado — tudo ao redor de um dado mágico que define o destino a cada lançamento.
Aleksandra agora está aprisionada dentro do Black Die — uma entidade viva amaldiçoada criada pelo vilão Mare, também conhecido como Cavaleiro ou simplesmente Tormento. A missão do jogador é escapar desse purgatório que mistura limbo com abismo visual, resgatando outros prisioneiros pelo caminho, enfrentando criaturas deformadas e, aos poucos, purificando o dado. Se conseguir, ele se transforma no Eternal Die, mas isso não garante libertação automática. O jogo te faz lutar não só pela vitória, mas por algum tipo de paz — simbólica.
A seguir, conheça mais sobre o que achei deste título na review de Lost in Random: The Eternal Die.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 31
Narrativa: ecos de um passado mal resolvido
A força da narrativa está em como ela reaproveita o universo sombrio de Random para recontar a história de quem, até então, era a vilã impenetrável do primeiro jogo. The Eternal Die não se esforça muito para explicar o que aconteceu antes. Se você não jogou o original, vai sentir falta de contexto. Mas se conhece a lore, vai notar como o jogo usa esse desconhecimento a seu favor. Personagens que cruzam seu caminho muitas vezes não sabem quem você é — ou fingem não saber. Alguns sentem que há algo errado, outros oferecem ajuda sem julgamento. Isso gera situações ambíguas onde o jogador decide se confessa, mente ou apenas segue o fluxo.
O Tormento, antagonista principal, representa mais do que um chefe final. Ele é o reflexo direto das ações passadas de Aleksandra. A tensão não está apenas no confronto físico, mas em como ela lida com as consequências de seu antigo reinado. O jogo não oferece respostas prontas sobre redenção, o que é uma escolha narrativa acertada. O que existe é uma progressão emocional, reforçada pela jogabilidade e pela construção do mundo.
Gameplay: caos metódico e estratégia improvisada
Como roguelike, The Eternal Die entrega o essencial: runs rápidas, evolução entre tentativas, morte permanente e crescimento baseado em tentativa e erro. A jogabilidade gira em torno do dado Fortune, que ativa habilidades através de cartas. Essas cartas representam ataques, buffs, debuffs e invocações. O funcionamento lembra um mix entre Hades, Dandy Ace e Slay the Spire, mas com uma identidade própria que cresce conforme você avança.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 32
As lutas ocorrem em arenas pequenas e cheias de armadilhas. Em vez de batalhas longas e lentas, o combate exige decisões rápidas, reposicionamento constante e leitura de padrões inimigos. Há liberdade de cancelar ataques em andamento, o que evita a sensação de estar preso em animações — algo que prejudica vários jogos do gênero. Aqui, você pode reagir, esquivar e se adaptar sem perda de fluidez.
Além das batalhas, há momentos de pausa em salões ao estilo Candyland, onde você faz escolhas de risco e recompensa. Quer abrir um baú amaldiçoado? Aceitar um pacto temporário que te enfraquece agora mas promete algo melhor depois? Esses momentos adicionam uma tensão estratégica que vai além do botão de ataque.
Biomas e progressão: inferno bonito de se explorar
O jogo é dividido em quatro biomas distintos, cada um com identidade visual clara, mecânicas próprias e tipos específicos de inimigos. São ambientes que misturam o grotesco com o lúdico. Labirintos flutuantes, florestas de cartas vivas, salões derretidos, torres invertidas. O visual é fortemente inspirado por Tim Burton e Neil Gaiman, com aquele clima de conto infantil corrompido.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 33Review – Lost in Random: The Eternal Die 34Review – Lost in Random: The Eternal Die 35
O design continua lembrando o stop motion do primeiro jogo, mas com cores mais saturadas e direção de arte mais leve. Não espere um mundo completamente aberto. Os caminhos são limitados, e a progressão ocorre em runs curtas, onde você escolhe uma rota, enfrenta obstáculos e tenta chegar até o próximo santuário. Existe a possibilidade de salvar prisioneiros, o que afeta o estado do dado. A cada resgate, o Black Die se aproxima de sua forma purificada. Essa mecânica dá peso narrativo à jogabilidade — morrer sem salvar ninguém tem impacto real, ainda que sutil.
Desafios e equilíbrio: justo, mas implacável
O nível de dificuldade é bem ajustado. Jogadores experientes em roguelikes não vão encontrar um muro logo de cara, mas também não terão um passeio no parque. O jogo te testa em paciência, precisão e leitura de padrão. O desafio aumenta conforme o jogador entende as mecânicas e tenta otimizar cada movimento. Para quem nunca jogou roguelikes, há espaço para adaptação, mas exige atenção — especialmente na forma como os inimigos se movem e atacam.
A IA é competente, mas não imprevisível. Algumas variações de inimigos são apenas visuais, com poucas mudanças no comportamento. Esse é um dos pontos fracos do jogo. A falta de variedade real pode tornar certas runs repetitivas, principalmente nas últimas horas. Por outro lado, o fator replay compensa. A cada morte, você sente que poderia ter feito diferente — e isso te puxa de volta.
Como mencionei, alguns personagens encontrados durante as runs são enviados para uma sala segura. Nesse espaço, o jogador pode trocar de roupas, aprimorar armas, desbloquear habilidades especiais e aumentar atributos como vida, tudo com base nos recursos coletados ao longo das partidas. Os itens servem como moeda de troca, e quanto maior o avanço sem morrer — escolhendo rotas eficientes e superando desafios — mais vantajoso será o retorno em forma de upgrades. Isso faz diferença real nos combates mais avançados. Os chefes, por sinal, são criativos e oferecem picos de dificuldade pontuais. Não é incomum falhar nas primeiras tentativas. Para superá-los, é essencial observar padrões e estudar seus ataques com atenção.
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O jogo também inclui um minigame no estilo Monopoly, em que o jogador avança por casas que podem conceder prêmios ou punições. Dependendo da sorte, é possível ganhar itens valiosos ou ser jogado direto em uma batalha inesperada. É uma boa quebra de ritmo e reforça a proposta central do jogo: sorte e estratégia andam sempre lado a lado.
Performance e trilha sonora: modestos, mas eficientes
O jogo roda bem, sem engasgos visíveis. Os controles respondem rápido, tanto no teclado quanto no controle. As animações são suaves, e mesmo em momentos mais caóticos, a performance se mantém estável. Há pequenos bugs de colisão e algumas falhas no feedback visual — especialmente ao tomar dano — mas nada que comprometa a experiência.
A trilha sonora cumpre seu papel. Não é marcante, mas sustenta a atmosfera. Evita exageros e acompanha o ritmo das batalhas e explorações sem cansar. Não chega a ser memorável, mas também não atrapalha. O trabalho sonoro nos efeitos de cartas, golpes e ambientação é mais eficaz do que as faixas musicais em si.
Comparações com o original: herança e identidade própria
Diferente de Lost in Random (2021), que apostava numa campanha linear em terceira pessoa com elementos de ação e puzzle, The Eternal Die foca exclusivamente em gameplay e fator replay. A narrativa existe, mas é fragmentada, indireta e emergente — extraída das interações e do próprio loop do jogo. Para quem esperava uma sequência direta, pode haver decepção. Para quem aceita uma releitura com outra pegada, é um acerto ousado.
Outro detalhe importante: o investimento é visivelmente menor. O primeiro jogo foi publicado pela EA Originals, enquanto este vem por um estúdio menor. Ainda assim, o produto final não parece inacabado. Há menos ambição técnica, mas mais foco na mecânica central — algo que muitos títulos com orçamento maior esquecem.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 37
Vale a pena jogar Lost in Random: The Eternal Die? Sim, desde que você saiba o que está comprando
The Eternal Die é uma experiência de risco. Não é um jogo para todos. Não tem narrativa guiada, não tem cenas longas nem cinematografia grandiosa. O que ele oferece é repetição com propósito. Morte com aprendizado. Escolhas com consequências. E uma personagem que antes era odiada, agora luta para se redescobrir — ou simplesmente sobreviver.
Se você curte roguelikes com combate fluido, estilo marcante e um bom fator replay, ele entrega com competência. Se espera algo mais próximo da aventura do primeiro título, talvez estranhe a proposta. Mas jogando com a mente aberta, é fácil se perder — ou se encontrar — nesse dado amaldiçoado.
Por fim, finalizo esta review com uma nota 8/10 para um jogo que traz um fator replay divertido sem cansar o usuário. O que é um ponto positivo para os fãs desta temática. O título está disponível desde 17 de junho de 2025 para Microsoft Windows, Steam, Epic Games Store, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PlayStation 5. Além da disponibilidade do Xbox Game Pass desde o primeiro dia.
Agradecemos à Stormteller Games e a Thunderful Publishing pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Lost in Random: The Eternal Die no PC.
A CD PROJEKT RED confirmou neste sábado (5) a produção oficial de Cyberpunk: Edgerunners 2, nova série de anime ambientada no universo de Cyberpunk 2077. O anúncio foi feito durante painel na Anime Expo 2025, em parceria com o estúdio de animação TRIGGER.
A série será uma produção independente, sem ligação direta com a história de David Martinez, protagonista da primeira temporada. O novo projeto marca a estreia de Kai Ikarashi como diretor, assumindo o posto de Hiroyuki Imaishi, que participou do painel ao lado do produtor Bartosz Sztybor e dos dubladores Emi Lo (Lucy) e Zach Aguilar (David).
Durante a apresentação, os criadores revelaram o logo oficial e a arte principal do anime. Ikarashi, conhecido por seu trabalho em SSSS.Gridman e Cyberpunk: Mercenários, compartilhou uma mensagem em vídeo com suas visões para a nova fase da franquia.
“A história de David pode ter chegado ao fim, mas ainda há muito a ser descoberto em Night City”, disse Sztybor. Segundo ele, a nova temporada trará uma narrativa centrada em redenção e vingança, com tom distinto da original.
O projeto segue em parceria com talentos de peso como Kanno Ichigo (design de personagens) e Masahiko Otsuka (adaptação de roteiro). Um teaser exclusivo foi exibido a portas fechadas durante o painel do estúdio TRIGGER no Peacock Theater.
Cyberpunk: Edgerunners 2 já está em produção e será lançado pela Netflix. Lembrando que em Anime Awards de 2023, a produção ganhou o prêmio de anime do ano por sua primeira temporada.
São Paulo, 11 de julho de 2025 – Pela primeira vez em sua carreira, George Lucas, um dos maiores diretores de todos os tempos e lendário criador de Star Wars, confirmou sua participação na San Diego Comic-Con (SDCC) 2025. Transformando esta edição em um momento histórico para o maior evento de cultura pop da América do Norte. A notícia, anunciada hoje, já causa alvoroço entre os fãs e a indústria do entretenimento, já que Lucas, de 81 anos, nunca havia aparecido pessoalmente no evento, apesar da longa relação de Star Wars com a convenção.
O cineasta estará no icônico Hall H no domingo, 27 de julho, para o painel intitulado Sneak Peek at the Lucas Museum of Narrative Art. Ele será acompanhado pelo diretor vencedor do Oscar Guillermo del Toro (A Forma da Água), pelo designer visual e executivo criativo da Lucasfilm, Doug Chiang (The Mandalorian, Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma), e pela apresentadora Queen Latifah, que mediará a discussão. O painel explorará o poder da narrativa visual e oferecer um primeiro olhar sobre o aguardado Lucas Museum of Narrative Art, previsto para ser inaugurado em Los Angeles em 2026.
“Estamos absolutamente empolgados em receber George Lucas na Comic-Con pela primeira vez”, declarou David Glanzer, diretor de comunicação e estratégia da SDCC, em comunicado. “Há quase cinco décadas, Star Wars fez uma de suas primeiras aparições públicas em nossa convenção, com um estande que apresentava o agora icônico pôster de Howard Chaykin. A presença de Lucas é um momento de círculo completo para todos nós.”
A relação de Star Wars com a SDCC remonta a 1976, quando o então desconhecido projeto de Lucas foi promovido com materiais promocionais no evento, um ano antes do lançamento do primeiro filme. Desde então, a franquia se tornou um pilar da cultura pop, mas Lucas, que vendeu a Lucasfilm para a Disney em 2012, raramente participou de eventos públicos ligados à saga. Sua aparição na SDCC 2025 é vista como um marco, especialmente por focar no Lucas Museum, um projeto pessoal que celebra a arte narrativa em diversas formas, incluindo obras de Norman Rockwell, Frida Kahlo, Jack Kirby e outros.
O painel, que ocorre no último dia da SDCC 2025 (24 a 27 de julho), é um dos destaques de uma programação que, embora mais enxuta devido à ausência de grandes estúdios como Marvel e Warner Bros., promete momentos memoráveis. A presença de Lucas, del Toro e Chiang deve atrair milhares de fãs ao Hall H, conhecido por sediar os maiores anúncios da convenção.
Mais informações sobre a programação podem ser encontradas no site oficial da Comic-Con.
A Yamaha marca presença na 26ª edição do Festival do Japão, realizado entre os dias 11 e 13 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento deste ano celebra os 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão e reúne milhares de visitantes em torno da cultura nipônica.
Com um estande de 120 m², a Yamaha exibe modelos como a moto elétrica NEO’S CONNECTED, a MT-07 e a esportiva R15, posicionada de forma inclinada em um espaço interativo. Também estão expostos um motor de popa e instrumentos musicais, com área para experimentação de guitarra, piano digital, baixo e violão. Durante o fim de semana, o espaço terá apresentações musicais ao vivo.
A marca também promove ações com a Yamaha Serviços Financeiros, oferecendo informações sobre financiamento de motos, carros e até imóveis, além de uma série de ativações culturais. O público poderá assistir a apresentações de taikô (tambores japoneses) em frente ao estande – na sexta-feira às 17h, sábado às 15h e domingo às 14h.
Yamaha participa do Festival do Japão com destaques em mobilidade, música e ações culturais 41
Outro atrativo é a distribuição gratuita de algodão doce, oferecido por uma empresa parceira, e a presença da linha Blu Collection, com vestuário e acessórios da Yamaha disponíveis para compra no local.
O Festival do Japão 2025 acontece no São Paulo Expo (Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – Jabaquara). A programação completa está disponível no site oficial: festivaldojapao.com.
No State of Play dedicado a Ghost of Yōtei, os diretores Jason Connell e Nate Fox, da Sucker Punch Productions, detalharam a sequência de Ghost of Tsushima. Ambientado em Ezo (atual Hokkaido) em 1603, o jogo apresenta Atsu, uma protagonista movida por vingança, e aposta em um mundo aberto com liberdade sem precedentes. Aqui, resumimos os principais pontos sobre a história, exploração, combate, biomas e novos modos de jogo, com base nas falas dos desenvolvedores e no vídeo exibido. O vídeo completo pode ser assistido no início deste artigo.
Ghost of Yōtei centra-se em Atsu, uma mercenária que retorna a Ezo após 16 anos para enfrentar os Yōtei Six, um grupo que massacrou sua família. Inspirada na lenda do Onryō, um espírito vingativo japonês, Atsu é descrita como alguém que não teme a morte, desde que consiga justiça. Os desenvolvedores destacaram alguns dramas da protagonista; ao visitar sua casa de infância, o jogador pode acessar memórias de sua família com um botão, tornando a perda de Atsu algo pessoal. Essa dor impulsiona sua caçada contra os Yōtei Six, um desafio que a coloca contra inúmeros inimigos.
Ghost of Yōtei: O que o State of Play Revelou sobre a Nova Jornada da Sucker Punch 47
Exploração Livre em um Mundo Vivo
A Sucker Punch afirmou que Ghost of Yōtei é o jogo mais focado na liberdade do jogador que o estúdio já produziu. Inspirado em filmes de samurai errante, o título permite escolher entre explorar por curiosidade, buscar combates ou seguir a história. Um sistema de pistas guia a exploração:
Interrogatórios com Impacto: Perguntar a inimigos sobre o Oni pode levar a áreas marcadas por fogo, com inimigos samurai e novas habilidades. Já indagações sobre o Kitsune revelam biomas nevados, com emboscadas e táticas ninja.
Cartas de Aventura: Atsu usa cartas para rastrear missões disponíveis, desbloqueando novas áreas conforme o progresso.
Spyglass e Liberdade: Os jogadores podem usar o spyglass para identificar pontos de interesse no horizonte, seguindo seu próprio ritmo.
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O vídeo mostrou biomas variados, como campos vulcânicos e florestas cobertas de neve, que exibem a vastidão de Ezo. Altares de Reflexão, escondidos no mapa, desbloqueiam habilidades, e mapas de viajantes, comprados de cartógrafos, ajudam a encontrá-los.
Combate: Precisão e Versatilidade
O combate mantém o estilo cinematográfico de samurai, com ênfase em precisão letal. Atsu pode alternar entre armas como katana, lança, kusarigama, ōdachi e espadas duplas, cada uma com upgrades e eficaz contra inimigos específicos. Como mercenária, ela usa táticas não convencionais:
Mecânica de Desarme: Inimigos podem desarmar Atsu, mas ela também pode desarmá-los, exigindo reflexos.
Arsenal à Distância: Kunais, bombas e pó cegante oferecem opções táticas.
Adaptação Dinâmica: A troca de armas pelos inimigos força o jogador a ajustar estratégias, como usar espadas duplas contra lanças.
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Atsu também terá aliados, incluindo um lobo misterioso, e poderá caçar recompensas para financiar sua missão, enfrentando adversários mais perigosos à medida que sua fama como Onryō cresce.
Acampamentos e o Bando de Lobos
Em vez do diário de Ghost of Tsushima, Ghost of Yōtei introduz acampamentos sob o céu de Ezo. Neles, Atsu pode descansar, tocar shamisen, cozinhar ou encontrar aliados e vendedores do seu “bando de lobos”. Esses personagens trazem upgrades, habilidades e itens únicos, simplificando a gestão de recursos sem tirar o jogador da exploração.
Personalização e Experiência Cinematográfica
A personalização permite adaptar armaduras, amuletos e equipamentos a estilos de jogo (furtivo, à distância ou corpo a corpo), além de customizar a aparência de Atsu. A trilha sonora, composta por Toma Otowa, mistura instrumentos orientais e ocidentais, com duas faixas lançadas após o evento. As duas novas canções são intitulada Atsu’s Theme interpretada por Clare Uchima e a segunda The Yotei Six. O modo foto retorna, ideal para capturar os cenários de Ezo.
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Para reforçar a inspiração em filmes de samurai, o jogo inclui:
Dublagem Japonesa: Com sincronia labial e legendas.
Modo Kurosawa: Em preto e branco, inspirado nos filmes de Akira Kurosawa.
Modo Takashi Miike: Combate mais próximo, com mais sangue e lama, baseado em 13 Assassins.
Modo Shinichirō Watanabe: Trilha lo-fi original, inspirada em Samurai Champloo.
Gameplay e Biomas no Vídeo
O vídeo do State of Play revelou uma jogabilidade fluida, com combates intensos e exploração em biomas como áreas vulcânicas e nevadas. Interações com NPCs, como camponeses explorados por clãs, e o uso do lobo como aliado é uma experiência interessante adicionada ao título.
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Conclusão
Ghost of Yōtei, com lançamento previsto para 2 de outubro de 2025, expande o legado de Ghost of Tsushima com um mundo aberto mais livre, combate dinâmico e uma história centrada na vingança de Atsu. A desenvolvedora que trazer uma combinação dos filmes de samurai com a liberdade de criar seu próprio caminho, seja como caçador implacável ou explorador curioso. Para os leitores do MeuGamer, este é um jogo que merece atenção.
Nota: Confira mais detalhes no site oficial da Sucker Punch ou acompanhe as novidades no MeuGamer!
Quando ouço uma trilha sonora como a de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4, da remasterização do jogo, sinto saudade de quando havia uma preocupação real na escolha dos artistas. Parece que os músicos participantes eram sempre os melhores. Mas essa não é a intenção deste artigo. No último ano, desenvolvi uma análise sobre a trilha sonora de NHL 25, da Electronic Arts Sports (EA Sports), destacando escolhas musicais que remetiam aos anos 2000.
Dito isso, ao menos inicialmente, a versão disponibilizada do remaster trazia apenas 20 canções, reunidas de diversos grupos musicais dos dois títulos. Isso poderia ser um problema para quem queria ouvir todas as músicas que fizeram a franquia ganhar fama por revelar artistas para o mundo. Entretanto, a produção rapidamente adicionou dezenas de faixas, totalizando 59 músicas.
Você encontrará desde Motörhead e Alice in Chains com seus clássicos, até faixas cantadas pelo próprio skatista que dá nome ao jogo — como In the City, com Tony Hawk e Punk Rock Karaoke. É uma curadoria que atende a todos os gostos, com gêneros como rock, hip hop, ska, metal, entre outros.
Dos quatro primeiros títulos, se julgar pela primeira e segunda parte deste remaster, a trilha sonora do primeiro ainda é a minha favorita. Contudo, há grandes nomes do cenário musical daquela época — e até clássicos anteriores — que continuam interessantes e marcantes. Meu gosto musical sempre foi muito seleto, e dificilmente aceito qualquer cantor, grupo ou artista que acredita ter talento. Mas devo reconhecer que praticamente todas as bandas e músicas de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4 mostram seu valor — faixas que, ao ouvir, te transportam para um tempo icônico.
Um tempo em que as indústrias dos games, do cinema e da música pareciam cultivar talentos em alguma espécie de incubadora mística. Era fácil escolher quem encaixava perfeitamente para compor a trilha sonora — original ou de apoio. Caso ainda não tenha escutado as músicas do remaster, listarei aqui todas as faixas, com seus respectivos artistas. Além disso, incluirei o player da playlist oficial que a Activision disponibilizou nas plataformas digitais como o Spotify, direto nesta página.
Você terá 59 músicas, com cerca de duas horas e cinquenta e quatro minutos de muita música — e aquele aperitivo nostálgico que só Tony Hawk’s Pro Skater sabe entregar.
Lista de todas as músicas da trilha sonora de Tony Hawk’s Pro Skater 3+4
Ace of Spades – Motörhead
Them Bones – Alice In Chains
Ultimate – Denzel Curry
Damaged Goods – Gang Of Four
96 Quite Bitter Beings – CKY
yankee and the brave (ep. 4) – Run The Jewels, El-P, Killer Mike
King of the Beach – Wavves
Real Thing – Turnstile
Not the Same – Bodyjar
New Wage Slavery – End It
HEAD – Jeff Rosenstock
Collard Greens – ScHoolboy Q, Kendrick Lamar
Outta Here – KRS-One
Result – T.C.M.F
Dog Years – Urethane
Charlotte – Kittie
Mass Appeal – Gang Starr
Faster Than The World – H2O
Roadkill – Starcrawler
Amoeba – Adolescents
Boys in the Better Land – Fontaines D.C.
Hollywood Baby – 100 gecs
Rock Co.Kane Flow – De La Soul, MF DOOM
God Approved Insurance Plan – Fireworks
hollywood sucks// – KennyHoopla, Travis Barker
Beach Blanket Bongout – JFA
Kill the Vibe – Speed of Light
Norf Norf – Vince Staples
My Adidas – Run–D.M.C.
Looney Bin – Twenty One Children
Skate and Destroy – The Faction
I Used To Be A Pretty Boy – Memo PST
Black Sap Scriptures – Plague Vendor
She Goes to Finos – The Toy Dolls
Duck Fat – Dwynell Roland, P.O.S, Yata
Alive – Seven Hours After Violet
2 Minutes to Midnight – Iron Maiden
Siren Song – Cold Cave
Identity – X-Ray Spex
Everything Turns Grey – Agent Orange
Precious Stones – Mastodon
Dean’s Dream – The Dead Milkmen
C U Girl – Steve Lacy
Holidays In The Sun – Sex Pistols
Gila Monster – King Gizzard & The Lizard Wizard
Living Proof – DRAIN
Gift Horse – IDLES
New York City – The Cult
A Foul Form – Thee Oh Sees, Osees
uknowhatimsayin¿ – Danny Brown, Obongjayar
The Boy Who Destroyed The World – AFI
In the City – Tony Hawk, Punk Rock Karaoke
BETTER OFF – Common Perry
East of the 405 – Strawberry Fuzz
L.A. – Murs
If You Must – Del The Funky Homosapien
House of Suffering – Bad Brains
Roller – The Saint Cecilia
Kick, Push – Lupe Fiasco
Observe que, devido a questões de licenciamento, apenas dez músicas compõem a trilha sonora original desses dois jogos.
Por fim, THPS3+4 seu lançamento foi marcado oficialmente para 10 de julho de 2025. Os usuários dos consoles de PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC (via Steam, Battle.net e Microsoft Store) e Nintendo Switch 1 & 2, vão poder jogar este título. O jogo também estará disponível no lançamento para assinantes de planos Game Pass selecionados (Game Pass Ultimate e PC Game Pass).
O novo Superman, dirigido por James Gunn, foi oficialmente eleito o filme da semana após críticas amplamente positivas no Rotten Tomatoes. Com a terceira maior nota já registrada entre todos os filmes do Homem de Aço até hoje, o hype é real — e gigantesco. Atingindo impressionantes 83–87% de aprovação. A recepção inicial é tão forte que se espera lotação nas salas de cinema tanto no Brasil quanto no exterior.
O elenco, que mistura rostos conhecidos e apostas interessantes, também vem sendo elogiado pela química e pelas atuações.
Assim sendo, podemos esperar um novo capítulo de sucesso no universo da DC. O universo dos heróis desta empresa consagrada mundialmente, estava necessitando de uma repaginada. Afinal, sabemos que tentativas recentes acabaram gerando algumas controvérsias.
Superman, sob a nova visão de Gunn, é uma esperança dos fãs no herói — reacende o interesse global por ele.
David Corenswet como Clark Kent/Superman: considerado um dos Superman mais carismáticos desde Christopher Reeve, com expressões sinceras e presença que une força e humanidade.
Rachel Brosnahan como Lois Lane: traz agilidade, inteligência e química natural com Corenswet, elogiada por Gunn como “mágica” desde os primeiros testes.
Nicholas Hoult como Lex Luthor: vilão definidor da trama, descrito como obsessivo, calculista e com influência de bilionários como Steve Jobs. Hoult foi originalmente testado para o papel de Clark, mas acabou escolhido como Luthor.
O longa-metragem possui lançamento oficia marcado para 10 de julho de 2025. Alguns espectadores puderam assistir em sessões antecipadas desde o dia 8.
Após sua exibição nos cinemas, Superman chegará ao catálogo da HBO Max em data ainda a ser confirmada.
Lançado em meio a uma das maiores polêmicas da indústria no período do seu lançamento, Cyberpunk 2077 passou de jogo banido da PlayStation Store a destaque no catálogo de julho do PlayStation Plus. A partir de agora, os assinantes dos planos Extra e Deluxe podem acessar o game completo, tanto no PS4 quanto no PS5, sem custo adicional.
É impossível esquecer que, em 2020, o título da CD PROJEKT RED enfrentou uma avalanche de críticas no lançamento, especialmente por conta do desempenho problemático nos consoles da geração passada. O caso foi tão grave que a Sony removeu o jogo da loja digital por tempo indeterminado — um movimento raro, mas que refletia a gravidade da situação na época.
Agora, quase quatro anos e muitas atualizações depois, o cenário é outro. Os jogadores no PS5 podem experimentar Cyberpunk 2077 com melhorias visuais em 4K, ray tracing, áudio 3D, e recursos específicos do DualSense, como gatilhos adaptáveis e resposta tátil. A performance também foi otimizada com o uso do SSD ultrarrápido do console, garantindo uma experiência mais fluida em Night City.
Além da campanha principal estrelada por Keanu Reeves no papel de Johnny Silverhand, esta versão traz todas as atualizações lançadas desde o lançamento, incluindo novas missões, veículos, ajustes na jogabilidade e melhorias de qualidade de vida. A prometida Atualização 2.3, prevista para o futuro, também estará disponível para os jogadores que acessarem o game pelo serviço.
De proibido ao liberado: Cyberpunk 2077 chega ao catálogo do PlayStation Plus 53
No PS4, o jogo está disponível em sua versão base com as correções e conteúdos compatíveis, incluindo a Atualização Mercenários, focada em corrigir diversos problemas que marcaram negativamente a experiência inicial.
Apesar do histórico conturbado, é inegável que Cyberpunk 2077 passou por um processo de reconstrução técnica e narrativa. Para quem pulou o lançamento original ou desistiu cedo demais, talvez essa seja a oportunidade certa de revisitar Night City com uma nova perspectiva — e, agora, com muito mais estabilidade.
De fato, com todas essas melhorias podemos afirmar que este título é um dos mais memoráveis já lançados na indústria dos games.
Caso ainda não tenha uma assinatura da PS Plus, o site da Nuuvem oferece gift cards que podem ser resgatados diretamente na PlayStation Store. Aliás, vale a pena conferir, já que eles oferecem opções de parcelamento que não pesam no bolso.
Outros jogos chegando também ao catálogo são:
Abiotic Factor (PS5) — co-op de sobrevivência para até 6 jogadores, chega em 22 de julho
Banishers: Ghosts of New Eden (PS5) — RPG de ação narrativo, disponível em 15 de julho
A partir de 15 de julho, outros títulos chegam nos planos Extra e Deluxe. Entre eles:
– Bluey: O Videojogo (PS4/PS5) – Planet Zoo (PS5) – Risk of Rain 2 (PS4/PS5) – Tropico 6 (PS4/PS5) – New World: Aeternum (PS5)
Para Deluxe: – Twisted Metal 3 – Twisted Metal 4
Observe que, caso realize alguma compra através do nosso link, o site poderá receber uma pequena comissão. No entanto, isso não interfere na criação dos nossos artigos, pois nosso compromisso é informar e facilitar a vida dos nossos leitores apaixonados por esse universo de possibilidades dos games.
A Candide anunciou nesta semana o lançamento de um novo colecionável Funko Pop!, dedicado aos fãs de automobilismo e cultura pop. Aproveitando o sucesso do filme F1, que estreou nos cinemas brasileiros em 26 de junho, estrelado pelo lendário ator Brad Pitt. O colecionável trata-se do Funko Pop! Rides Deluxe McLaren – Ayrton Senna, uma homenagem à histórica trajetória do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 pela escuderia britânica. A pré-venda começou em 2 de julho, e o produto será vendido exclusivamente pela Candide por R$ 499,99.
Com cerca de 11 centímetros de altura, o boneco em vinil retrata Senna no cockpit da icônica McLaren MP4/4 de 1988, carro com o qual conquistou seu primeiro título mundial. O modelo faz parte da linha Rides Deluxe e capta em detalhes o visual marcante da equipe – vermelho e branco – em uma peça que conecta esporte, nostalgia e colecionismo.
Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 57Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 58Novo Funko Pop! de Ayrton Senna na McLaren é lançado pela Candide 59
“Ayrton Senna é um símbolo de superação, excelência e paixão pelo que faz. O modelo da McLaren carrega uma carga emocional imensa para todos nós, fãs e colecionadores”, afirmou Bruno Verea, diretor de marketing da Candide.
A iniciativa é fruto de uma colaboração com a Senna Brands, marca que administra o legado do piloto. Para Bianca Senna, CEO da empresa e sobrinha de Ayrton, os colecionáveis da Funko ajudam a contar essa história para as novas gerações: “O Ayrton simboliza a vontade de vencer e a coragem de perseguir seus sonhos. As conquistas dele pilotando a McLaren servem de inspiração para todos nós.”
Este é o quarto lançamento da linha Senna desde 2024. As versões anteriores retrataram o piloto com os uniformes da Lotus e da McLaren, além do Funko Pop! Rides Lotus de 1987. A nova edição continua sendo nostálgica por sua característica já citados anteriormente.
O novo Funko estará disponível nas principais lojas físicas e online do país a partir da segunda quinzena de julho. A pré-venda acontece no site oficial da empresa brasileira. Se é um fã já adicione na lista de desejos!
O site MeUGamer não possui vínculo com as empresas citadas. No entanto, é parte do nosso compromisso editorial destacar itens colecionáveis que tenham conexão com nossos temas.
Entre os lançamentos desta semana nos cinemas brasileiros, a chegada do novo Superman lidera o interesse do público com uma proposta que mescla ação, ficção científica e conflitos de identidade. Além dele, o terror com Al Pacino, dramas nacionais e produções europeias completam a programação. Fique ciente, que algumas produções podem ter distribuição limitada no Brasil, sendo possível acompanhar via plataforma On Demand ou streaming quando disponibilizado.
Além disso, é possível consultar cada produção em cartaz através do site de agregador de sessões de cinema no Ingresso.com.
Acompanhe os lançamentos de filmes desta semana em julho de 2025:
Superman (2025) – A nova era do Homem de Aço
O grande destaque fica por conta de “Superman”, com direção de James Gunn, que inaugura um novo capítulo no universo cinematográfico da DC. Interpretado por David Corenswet, o herói retorna às telonas enfrentando um dilema já clássico, mas com nova roupagem: equilibrar sua origem kryptoniana e sua vida como Clark Kent entre os humanos.
Ao lado de Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult, como Lex Luthor, e com a presença de Nathan Fillion no papel de Guy Gardner, o filme aposta em uma abordagem mais emocional e fundamentada, sem perder o espetáculo visual que o público espera de um blockbuster.
Imagem reprodução/Warner Bros
O Ritual – Exorcismo com Al Pacino baseado em fatos
Inspirado em uma história real, O Ritual acompanha dois padres que, apesar de suas diferenças, precisam se unir para lidar com uma sequência de exorcismos que desafia sua fé e resistência emocional. A presença de Al Pacino no elenco dá peso ao longa, que deve agradar os fãs de terror com atmosfera sombria e enredo centrado no psicológico.
Sob direção da francesa Audrey Diwan, Emmanuelle retorna em uma releitura contemporânea. Noémie Merlant assume o papel-título em uma trama sensual e estética, ambientada em Hong Kong. A história acompanha a jornada de uma mulher em busca de liberdade e prazer, propondo reflexões sobre o corpo, desejo e relações humanas. Infelizmente, não há sessões para este filme nos cinemas nacionais.
Vermiglio – A Noiva da Montanha – Drama de guerra nas montanhas italianas
Ambientado em uma vila alpina durante a Segunda Guerra Mundial, Vermiglio explora os impactos silenciosos do conflito em comunidades isoladas. A chegada de um soldado transforma a rotina do vilarejo e expõe feridas sociais e pessoais. Dirigido por Maura Delpero, o filme é uma produção italiana com apelo histórico e poético. O longa-metragem foi lançado em 2024, mas chega ao Brasil somente esta semana de julho.
Vermiglio - A Noiva da Montanha | Filme de Drama | Trailer Legendado HD
Com direção de Eliane Caffé, o drama nacional se passa em uma região litorânea paradisíaca e acompanha Pedro Chão, um homem com reputação duvidosa que desaparece e retorna sem memória. A trama se desenrola entre o mistério e o resgate das relações humanas em uma comunidade marcada por conflitos morais. Essa produção nacional ganhou Melhor Direção no 52° Festival de Gramado de 2024.
Yõg Ãtak: Meu pai, Kaiowá – Documentário indígena de busca e resistência
Dirigido por Sueli e Isael Maxakali, esse documentário é uma jornada pessoal e coletiva. Ao buscar o pai desaparecido desde a ditadura militar, as protagonistas percorrem diferentes territórios indígenas e encontram outras histórias de resistência. Uma obra sensível que amplifica vozes historicamente silenciadas.
Enfim…
As estreias desta semana dialogam com diversos públicos, desde fã de super-heróis ao espectador que busca cinema com inclusão e cotidiano. Superman, no entanto, chega com força para movimentar salas e debates, abrindo caminho para uma nova fase da DC nos cinemas.
Para consultar sessões disponíveis, acesse o ingresso.com.
The Eternal Die é um spin-off roguelike lançado em 17 de junho de 2025 pela Stormteller Games em parceria com a Thunderful. Ambientado no mesmo universo de Lost in Random (2021), o jogo propõe uma virada arriscada ao transformar a antiga antagonista, Rainha Aleksandra, na protagonista de uma jornada de redenção. Em vez da estrutura narrativa linear e aventuresca do original, aqui o foco está na repetição, no risco calculado e no caos controlado — tudo ao redor de um dado mágico que define o destino a cada lançamento.
Aleksandra agora está aprisionada dentro do Black Die — uma entidade viva amaldiçoada criada pelo vilão Mare, também conhecido como Cavaleiro ou simplesmente Tormento. A missão do jogador é escapar desse purgatório que mistura limbo com abismo visual, resgatando outros prisioneiros pelo caminho, enfrentando criaturas deformadas e, aos poucos, purificando o dado. Se conseguir, ele se transforma no Eternal Die, mas isso não garante libertação automática. O jogo te faz lutar não só pela vitória, mas por algum tipo de paz — simbólica.
A seguir, conheça mais sobre o que achei deste título na review de Lost in Random: The Eternal Die.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 70
Narrativa: ecos de um passado mal resolvido
A força da narrativa está em como ela reaproveita o universo sombrio de Random para recontar a história de quem, até então, era a vilã impenetrável do primeiro jogo. The Eternal Die não se esforça muito para explicar o que aconteceu antes. Se você não jogou o original, vai sentir falta de contexto. Mas se conhece a lore, vai notar como o jogo usa esse desconhecimento a seu favor. Personagens que cruzam seu caminho muitas vezes não sabem quem você é — ou fingem não saber. Alguns sentem que há algo errado, outros oferecem ajuda sem julgamento. Isso gera situações ambíguas onde o jogador decide se confessa, mente ou apenas segue o fluxo.
O Tormento, antagonista principal, representa mais do que um chefe final. Ele é o reflexo direto das ações passadas de Aleksandra. A tensão não está apenas no confronto físico, mas em como ela lida com as consequências de seu antigo reinado. O jogo não oferece respostas prontas sobre redenção, o que é uma escolha narrativa acertada. O que existe é uma progressão emocional, reforçada pela jogabilidade e pela construção do mundo.
Gameplay: caos metódico e estratégia improvisada
Como roguelike, The Eternal Die entrega o essencial: runs rápidas, evolução entre tentativas, morte permanente e crescimento baseado em tentativa e erro. A jogabilidade gira em torno do dado Fortune, que ativa habilidades através de cartas. Essas cartas representam ataques, buffs, debuffs e invocações. O funcionamento lembra um mix entre Hades, Dandy Ace e Slay the Spire, mas com uma identidade própria que cresce conforme você avança.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 71
As lutas ocorrem em arenas pequenas e cheias de armadilhas. Em vez de batalhas longas e lentas, o combate exige decisões rápidas, reposicionamento constante e leitura de padrões inimigos. Há liberdade de cancelar ataques em andamento, o que evita a sensação de estar preso em animações — algo que prejudica vários jogos do gênero. Aqui, você pode reagir, esquivar e se adaptar sem perda de fluidez.
Além das batalhas, há momentos de pausa em salões ao estilo Candyland, onde você faz escolhas de risco e recompensa. Quer abrir um baú amaldiçoado? Aceitar um pacto temporário que te enfraquece agora mas promete algo melhor depois? Esses momentos adicionam uma tensão estratégica que vai além do botão de ataque.
Biomas e progressão: inferno bonito de se explorar
O jogo é dividido em quatro biomas distintos, cada um com identidade visual clara, mecânicas próprias e tipos específicos de inimigos. São ambientes que misturam o grotesco com o lúdico. Labirintos flutuantes, florestas de cartas vivas, salões derretidos, torres invertidas. O visual é fortemente inspirado por Tim Burton e Neil Gaiman, com aquele clima de conto infantil corrompido.
Review – Lost in Random: The Eternal Die 72Review – Lost in Random: The Eternal Die 73Review – Lost in Random: The Eternal Die 74
O design continua lembrando o stop motion do primeiro jogo, mas com cores mais saturadas e direção de arte mais leve. Não espere um mundo completamente aberto. Os caminhos são limitados, e a progressão ocorre em runs curtas, onde você escolhe uma rota, enfrenta obstáculos e tenta chegar até o próximo santuário. Existe a possibilidade de salvar prisioneiros, o que afeta o estado do dado. A cada resgate, o Black Die se aproxima de sua forma purificada. Essa mecânica dá peso narrativo à jogabilidade — morrer sem salvar ninguém tem impacto real, ainda que sutil.
Desafios e equilíbrio: justo, mas implacável
O nível de dificuldade é bem ajustado. Jogadores experientes em roguelikes não vão encontrar um muro logo de cara, mas também não terão um passeio no parque. O jogo te testa em paciência, precisão e leitura de padrão. O desafio aumenta conforme o jogador entende as mecânicas e tenta otimizar cada movimento. Para quem nunca jogou roguelikes, há espaço para adaptação, mas exige atenção — especialmente na forma como os inimigos se movem e atacam.
A IA é competente, mas não imprevisível. Algumas variações de inimigos são apenas visuais, com poucas mudanças no comportamento. Esse é um dos pontos fracos do jogo. A falta de variedade real pode tornar certas runs repetitivas, principalmente nas últimas horas. Por outro lado, o fator replay compensa. A cada morte, você sente que poderia ter feito diferente — e isso te puxa de volta.
Como mencionei, alguns personagens encontrados durante as runs são enviados para uma sala segura. Nesse espaço, o jogador pode trocar de roupas, aprimorar armas, desbloquear habilidades especiais e aumentar atributos como vida, tudo com base nos recursos coletados ao longo das partidas. Os itens servem como moeda de troca, e quanto maior o avanço sem morrer — escolhendo rotas eficientes e superando desafios — mais vantajoso será o retorno em forma de upgrades. Isso faz diferença real nos combates mais avançados. Os chefes, por sinal, são criativos e oferecem picos de dificuldade pontuais. Não é incomum falhar nas primeiras tentativas. Para superá-los, é essencial observar padrões e estudar seus ataques com atenção.
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O jogo também inclui um minigame no estilo Monopoly, em que o jogador avança por casas que podem conceder prêmios ou punições. Dependendo da sorte, é possível ganhar itens valiosos ou ser jogado direto em uma batalha inesperada. É uma boa quebra de ritmo e reforça a proposta central do jogo: sorte e estratégia andam sempre lado a lado.
Performance e trilha sonora: modestos, mas eficientes
O jogo roda bem, sem engasgos visíveis. Os controles respondem rápido, tanto no teclado quanto no controle. As animações são suaves, e mesmo em momentos mais caóticos, a performance se mantém estável. Há pequenos bugs de colisão e algumas falhas no feedback visual — especialmente ao tomar dano — mas nada que comprometa a experiência.
A trilha sonora cumpre seu papel. Não é marcante, mas sustenta a atmosfera. Evita exageros e acompanha o ritmo das batalhas e explorações sem cansar. Não chega a ser memorável, mas também não atrapalha. O trabalho sonoro nos efeitos de cartas, golpes e ambientação é mais eficaz do que as faixas musicais em si.
Comparações com o original: herança e identidade própria
Diferente de Lost in Random (2021), que apostava numa campanha linear em terceira pessoa com elementos de ação e puzzle, The Eternal Die foca exclusivamente em gameplay e fator replay. A narrativa existe, mas é fragmentada, indireta e emergente — extraída das interações e do próprio loop do jogo. Para quem esperava uma sequência direta, pode haver decepção. Para quem aceita uma releitura com outra pegada, é um acerto ousado.
Outro detalhe importante: o investimento é visivelmente menor. O primeiro jogo foi publicado pela EA Originals, enquanto este vem por um estúdio menor. Ainda assim, o produto final não parece inacabado. Há menos ambição técnica, mas mais foco na mecânica central — algo que muitos títulos com orçamento maior esquecem.
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Vale a pena jogar Lost in Random: The Eternal Die? Sim, desde que você saiba o que está comprando
The Eternal Die é uma experiência de risco. Não é um jogo para todos. Não tem narrativa guiada, não tem cenas longas nem cinematografia grandiosa. O que ele oferece é repetição com propósito. Morte com aprendizado. Escolhas com consequências. E uma personagem que antes era odiada, agora luta para se redescobrir — ou simplesmente sobreviver.
Se você curte roguelikes com combate fluido, estilo marcante e um bom fator replay, ele entrega com competência. Se espera algo mais próximo da aventura do primeiro título, talvez estranhe a proposta. Mas jogando com a mente aberta, é fácil se perder — ou se encontrar — nesse dado amaldiçoado.
Por fim, finalizo esta review com uma nota 8/10 para um jogo que traz um fator replay divertido sem cansar o usuário. O que é um ponto positivo para os fãs desta temática. O título está disponível desde 17 de junho de 2025 para Microsoft Windows, Steam, Epic Games Store, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e PlayStation 5. Além da disponibilidade do Xbox Game Pass desde o primeiro dia.
Agradecemos à Stormteller Games e a Thunderful Publishing pela liberação da chave do jogo, nos proporcionando a oportunidade de realizar uma análise de Lost in Random: The Eternal Die no PC.
A CD PROJEKT RED confirmou neste sábado (5) a produção oficial de Cyberpunk: Edgerunners 2, nova série de anime ambientada no universo de Cyberpunk 2077. O anúncio foi feito durante painel na Anime Expo 2025, em parceria com o estúdio de animação TRIGGER.
A série será uma produção independente, sem ligação direta com a história de David Martinez, protagonista da primeira temporada. O novo projeto marca a estreia de Kai Ikarashi como diretor, assumindo o posto de Hiroyuki Imaishi, que participou do painel ao lado do produtor Bartosz Sztybor e dos dubladores Emi Lo (Lucy) e Zach Aguilar (David).
Durante a apresentação, os criadores revelaram o logo oficial e a arte principal do anime. Ikarashi, conhecido por seu trabalho em SSSS.Gridman e Cyberpunk: Mercenários, compartilhou uma mensagem em vídeo com suas visões para a nova fase da franquia.
“A história de David pode ter chegado ao fim, mas ainda há muito a ser descoberto em Night City”, disse Sztybor. Segundo ele, a nova temporada trará uma narrativa centrada em redenção e vingança, com tom distinto da original.
O projeto segue em parceria com talentos de peso como Kanno Ichigo (design de personagens) e Masahiko Otsuka (adaptação de roteiro). Um teaser exclusivo foi exibido a portas fechadas durante o painel do estúdio TRIGGER no Peacock Theater.
Cyberpunk: Edgerunners 2 já está em produção e será lançado pela Netflix. Lembrando que em Anime Awards de 2023, a produção ganhou o prêmio de anime do ano por sua primeira temporada.