Início Site Página 2273

Live-action da Turma da Mônica ganha teaser, confira

 

O teaser mostra Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali em busca do Floquinho

 

Foi divulgado nesta quinta-feira (28) o primeiro teaser de Turma da Mônica – Laços e está pra lá de emocionante! Isso mesmo: os personagens da nossa infância ganharam vida. O live-action da Turma da Mônica promete trazer todos os detalhes nostálgicos que nos marcaram – dentre eles, é claro, a melancia da Magali e o Sansão da Mônica.

Com apenas um minuto de duração, o teaser mostra Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Cascão (Gabriel Moreira) e Magali (Laura Rauseo) em busca do Floquinho, animal de estimação do Cebolinha. Para isso, eles irão bolar um plano e entrarão em uma aventura emocionante.

A adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa será dirigida por Daniel Rezende e também conta com nomes como Monica Iozzi, Paulo Vilhena e Ravel Cabral. O filme ainda não tem data de estreia, mas sabemos que será lançado em 2019.

 

Confira aqui o teaser de Turma da Mônica – Laços:

 

"Turma da Mônica Laços O Filme" [Teaser]

 

Quer ficar por dentro das novidades? Acompanhe o MeuGamer para futuras informações sobre o live-action!

Conheça “Bao”, novo curta da Pixar exibido antes de Os Incríveis 2

 

Bao faz história e se torna o primeiro curta-metragem da Pixar a ser dirigido por uma mulher

 

Já foi assistir a Os Incríveis 2, lançado nesta quinta-feira (28)? Se você ainda não foi, está na hora de ir – e aqui vai um motivo entre tantos outros: Bao, o novo curta da Pixar.

Com sete minutos e trinta segundos, Bao é exibido antes de Os Incríveis 2 e promete arrancar lágrimas e sorrisos dos espectadores – especialmente aqueles mais sensíveis. Bao conta a história de uma mulher que sofre de “Síndrome do Ninho Vazio” e enxerga uma chance de ser mãe novamente após um de seus bolinhos tipicamente chinês ganhar vida. O bolinho então ganha rosto, braços e pernas e é simplesmente adorável. De um modo emocionante, Bao discute questões como proteção materna e ainda se utiliza da diversidade de culturas para isso.

Além de ser o curta-metragem mais longo criado pela Pixar, Bao é o primeiro dirigido por uma mulher. Depois de 32 anos de Pixar, finalmente uma figura feminina pegou as rédeas de um curta-metragem. Antes tarde do que nunca, certo? A responsável por Bao é a diretora Domee Shi (que já havia trabalhado em filmes da Pixar antes – como Divertida Mente – mas jamais como diretora).

 

Ficou interessado? Confira aqui o trailer do curta-metragem Bao que acompanha o filme Os Incríveis 2:

 

https://www.youtube.com/watch?v=VK2QbXssjJ0

Crítica | Além do Homem

0

 

Filme com Sergio Guizé é uma viagem delirante sobre autoconhecimento e nacionalismo

 

Além do Homem explora a essência do Brasil e de seu povo através de um personagem brasileiro que é estrangeiro em seu próprio país. Acima de tudo, é um filme sobre aceitação e autoconhecimento.

A obra de Willy Biondani conta a história de Alberto Luppo (Sergio Guizé), um escritor brasileiro que mora em Paris e, julgando seu país como “sem conserto”, não tem a menor vontade de voltar ao Brasil. Apesar disso, Alberto se vê na obrigação de retornar depois de descobrir que o antropólogo francês Marcel Levafre encontrou “a verdadeira felicidade” em uma cidade do interior do Brasil, mas acabou desaparecendo depois disso. Assim, Alberto se aventura em busca da cidade e do antropólogo.

A maneira como Willy Biondani constrói o caráter de Alberto é excepcional para a narrativa: o personagem está passando por uma crise de identidade. O diretor deixa isso claro através de elementos como os inúmeros espelhos no filme e o reflexo de Alberto na água, algo que é mostrado constantemente. O personagem implicitamente se pergunta quem ele é e o que ele está fazendo de sua vida. A partir disso, constrói-se um contraste muito grande entre França e Brasil: a França é sempre representada em tons frios – tanto pela fotografia quanto pelo figurino. Enquanto o Brasil vem com tons alaranjados, quentes.

Aliás, escolha do figurino foi muito bem pensada: enquanto os habitantes da cidadezinha de Minas Gerais usam roupas leves, coloridas e vibrantes, Alberto é o único que usa traje esportivo fino inteiramente claro (em tons de branco e azul claro), contrastando com todas as outras pessoas ao seu redor. Ou seja, até mesmo por meio do figurino o filme nos mostra o tempo todo como o personagem não sente que pertence ao seu país de origem e como ele se tornou frio durante todos esses anos em Paris. Por outro lado, conforme o filme vai passando, Alberto vai tirando as peças de roupa – representando sua própria aceitação como brasileiro e o carinho que ele vai, mesmo sem se dar conta, criando pelo seu país. Até que vemos ele abrindo mão de sua roupa – de sua negação – e vestindo então uma roupa feminina colorida. Essa progressão nos leva, por fim, em uma das cenas mais bonitas do filme: a que ele está deitado em uma praia deserta, já totalmente sem roupa, remetendo às origens indígenas do Brasil. Esta cena é um dos grandes charmes da fotografia do filme – que é um tremendo espetáculo do começo ao fim.

 

Alem do Homem03 2

 

Tanto a direção quanto a fotografia retratam de modo muito conciso o delírio que é toda a jornada de Alberto. Além do Homem escolhe abraçar todos os estereótipos brasileiros e mostra, portanto, uma caricatura do Brasil que foi sempre representada em lendas, contos e obras antigas – especialmente as naturalistas: aqui o brasileiro é retratado de forma sensual, com aquele sotaque baiano arrastado, sempre bebendo e jamais trabalhando por conta da preguiça e do jeito relaxado de ser. As mulheres são mostradas sempre de forma muito sensual, como se o papel delas aqui fosse inteiramente sexual – lembrando, inclusive, a Rita Baiana do livro O Cortiço. Além disso, o filme também aborda o lado selvagem da origem do brasileiro: Alberto está, constantemente, com medo de ser devorado por canibais.

A comédia é construída em cima desses estereótipos e os movimentos de câmera, a fotografia e a trilha sonora ajudam a criar uma atmosfera puramente de mistério, alucinação e paixão, trazendo, inclusive, uma sensação sufocante de delírio para o próprio espectador. O trabalho do ator Sergio Guizé também foi crucial: suas expressões estampam o amor, o desespero e a loucura de modo a prender a atenção do espectador e transportá-lo para o filme.

Assim, com um roteiro muito bem construído e fechado – que conta, inclusive, com diálogos muito bem elaborados e bem-humorados sobre questões existencialistas – Além do Homem é um filme que faz um ótimo uso das ferramentas audiovisuais para traçar uma jornada de autoconhecimento e aceitação. Ao lado disso, o filme nos mostra como nosso país é pouco explorado por nós – afinal de contas, o Brasil não é só a parte desenvolvida de grandes cidades. Talvez não seja a caricatura retratada na tela, mas é mais diversificado e caloroso do que o amontoado de prédios que nós conhecemos e que são constantemente mostrados em outras obras.

Alisha Wainwright, atriz de Shadowhunters, será protagonista em nova série da Netflix

 

Série produzida por Michael B. Jordan mistura drama familiar e ficção científica

 

Depois do cancelamento da série Shadowhunters essa notícia vai deixar você, fã, um pouco melhor! A atriz Alisha Wainwright (a famosa Maia de Shadowhunters) foi oficialmente contratada para interpretar Nicole Reese na nova série Raising Dion, produzida por Michael B. Jordan (Pantera Negra).

A série, que mistura drama familiar e ficção científica, é sobre uma dançarina (Nicole Reese, interpretada pela Wainwright) que descobre que seu filho Dion (Ja’Siah Youn) tem superpoderes. Assim, será criado um mistério em volta desses superpoderes e fica por conta de Reese descobrir por que eles surgiram e, além disso, tentar proteger seu filho de qualquer perigo que envolva pessoas curiosas. Com a ajuda de seu amigo Mark, Reese irá tentar manter os poderes de seu filho em segredo.

Além de Wainwright, podemos esperar nomes como Jason Ritter e Jazmyn Simon. Quem irá dirigir o primeiro episódio da série será Seith Mann (Homeland) ao lado do produtor Michael B. Jordan.

Raising Dion é baseada em um curta e HQ criados por Dennis Liu e está prevista para ter 10 episódios, mas ainda não tem data de lançamento.

Enquanto a série não é lançada, podemos aproveitar os últimos episódios de Shadowhunters após a notícia de seu cancelamento. Os episódios serão lançados em 2019 e são, na verdade, a segunda parte da terceira temporada e contarão com um final especial de duas horas de duração.

Ansiosos para ver a talentosa Alisha Wainwright atuando em outra série? Será que vamos conseguir desvincular sua imagem da personagem Maia? Deixe sua opinião nos comentários!

Crítica | 50 São os Novos 30

0

 

Bem-humorado, filme francês mostra que nunca é tarde para amar

 

50 São os Novos 30 surge como uma alternativa às grandes comédias românticas atuais, pois escolhe explorar o amor e a inocência de pessoas mais velhas – algo que ainda não tem muito destaque quando se trata do mundo audiovisual.

O filme conta a história de Marie-Francine (Valérie Lemercier), uma mulher de 50 anos que é abandonada pelo marido (pois ele se apaixona por uma mulher muito mais jovem) e despedida de seu emprego. Sem grandes alternativas, ela volta a morar com seus pais e, neste cenário inconsolável, acaba se apaixonando por Miguel (Patrick Timsit) – um homem que, mesmo sem revelar, está na mesma situação que ela.

O trabalho de Valérie Lemercier aqui é, sem sombra de dúvidas, admirável. Além de interpretar brilhantemente a personagem Marie-Francine, Lemercier produziu o roteiro do filme (ao lado de Sabine Haudepin) e também foi a responsável pela direção. Apesar de seu ótimo desempenho como atriz e como roteirista, aqui seu maior destaque foi a direção – 50 São os Novos 30 é um filme que, acima de tudo, sabe ilustrar assuntos corriqueiros e identificáveis (desde fracassos e inseguranças até começar a amar de novo, mesmo “não tendo mais idade para isso”) de forma muito bem-humorada e em um ritmo leve e dinâmico. Para isso, Valérie Lemercier escolheu utilizar uma quantidade exagerada de elipses, mas que acabou funcionando muito bem para a fluidez e a leveza do filme.

Além disso, o roteiro também é trabalhado de forma bem divertida. Ele não é brilhante, tampouco memorável: A história não traz elementos que atribuem nenhum tipo de genialidade ao filme, os diálogos não têm força e as ações e reviravoltas também não. Apesar disso, o roteiro de 50 São os Novos 30 possui alguns charmes indispensáveis para a construção da narrativa – charmes que são amarrados por simbolismos, críticas e pela trilha sonora (um dos pontos mais altos do filme).

 

marie francine2

 

As músicas de 50 São os Novos 30 são bem divertidas e se encaixam perfeitamente no filme. A presença da trilha sonora é tão bem colocada que ela vira quase um personagem. Este “personagem” amarra as elipses e transforma a obra em algo mais teatral e dramático – sempre de forma bem-humorada. As músicas são vibrantes e alegres, uma ótima escolha de ferramenta para dar vida ao filme e deixá-lo mais leve.

Apesar disso, a trilha sonora também é usada para brincar com o próprio romance: o filme usa, por exemplo, músicas de grandes clássicos do cinema francês (como “I Will Wait for You” do filme Os Guarda-Chuvas do Amor) para brincar justamente com essa questão do romance: Marie-Francine e Miguel estão apaixonados, apesar da situação dos dois, e ambos estão ligados pela música e pelo sentimento, remetendo, portanto, aos grandes romances de época.

Já que o exemplo de Os Guarda-Chuvas do Amor foi citado, outro ponto de 50 São os Novos 30 que remete ao musical de 1964 é a fotografia. O filme de Valérie Lemercier traz cores muito vibrantes que, além de deixarem o filme muito mais convidativo e esteticamente bonito, dizem muito sobre os personagens e sobre as situações do momento. A cor do quarto de Marie-Francine, quando ela vai morar com seus pais, é um azul-petróleo – e azul é uma cor fria, associada muitas vezes à monotonia, depressão. Já a cor do quarto de seu par, Miguel, é vermelho – representando tanto a paixão e o amor que eles sentem um pelo outro quanto o “perigo” de morar junto com seus pais.

Em suma, 50 São os Novos 30 é um filme que diz muito sobre relacionamentos atuais em um mundo onde as pessoas não conseguem mais ficar muito tempo com alguém ou, se conseguem, acabam se distanciando e muitas vezes optando pela traição. Mas, acima de tudo, de forma vibrante e divertida, 50 São os Novos 30 explora a criança que ainda existe dentro de cada um de nós – inclusive dos mais velhos! – e nos mostra que, independente da nossa idade, somos todos capazes de amar novamente e nos sentirmos mais jovens por isso.

 

 

DLC Battlefield 1 Turning Tides, está gratuito por tempo limitado

Gamernéfilos em nossa postagem recente informamos que a DLC Second Assault de Battlefield 4 estava gratuita por tempo limitado até 4 de julho. No entanto, chegou a vez da DLC Turning Tides de Battlefield 1, está disponível para download por tempo limitado gratuitamente no site do Origin da EA para PC ou  console do Xbox pelo site da Microsoft Store.

 

Vale lembrar que a iniciativa é da Electronic Arts que ocasionalmente está liberando DLCs de BF, visando o lançamento do mais recente título da franquia o Battlefield 5 com lançamento programado para 11 de outubro de 2018.

 

leia até o final para acessar o link para download.

Veja também: Battlefield 4: Second Assault de graça por tempo limitado

 

Trailer de DLC Battlefield 1 Turning Tides

Battlefield 1 - Turning Tides - North Sea Official Trailer

Como adquirir a DLC:

Para fazer o download da expansão basta acessar o site do Origin e fazer o seu login, caso não tenha uma conta você pode criar na hora que for efetuar o download jogo.

Caso a versão do seu jogo seja para Xbox One acesso o site da Microsoft Store e utilize seu login e senha. Não é necessário ser assinante do Xbox Live Gold.

Gamernéfilos faça já o seu download enquanto a promoção está disponível.

Mario Kart 8 agora pode ser jogado com o Nintendo Labo

0

Nova atualização do Mario Kart 8 permite que o jogador use o Toy-Con

A Nintendo divulgou nesta terça-feira (25) um trailer inesperado. Nele podemos ver que Mario Kart 8 Deluxe (para Nintendo Switch) foi atualizado para dar suporte ao Nintendo Labo. O que isso significa? Agora os jogadores poderão disputar as partidas de jogo usando a motocicleta Toy-Con!

A atualização já está disponível para todos os jogadores da Nintendo Switch – de forma gratuita, você pode atualizar o jogo de corridas e se divertir com essa novidade. A compatibilidade do Mario Kart 8 com o Nintendo Labo foi um grande avanço para a empresa e a Nintendo promete que será apenas a primeira compatibilidade de muitas!

 

Sem mais delongas, confira aqui o trailer divulgado pela Nintendo:

Nintendo Labo & Mario Kart 8 Deluxe - Now Compatible!

 

Jogar Mario Kart ficou ainda mais divertido. E você, já fez sua atualização?

Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar

Battlefield 4: Second Assault, o pacote de DLC do game, está gratuito para Xbox One novamente até 4 de julho, que é a data da independência dos EUA. Não é necessário ser assinante do Xbox Live Gold para fazer o download do conteúdo da DLC.

A iniciativa é da Electronic Arts que ocasionalmente está liberando DLCs do último título de BF, visando o lançamento do mais recente título da franquia o Battlefield 5, que retorna as origens da segunda guerra mundial. O novo título foi anunciado em um evento exclusivo para mostrar todo o potencial da franquia e os novos elementos que estão sendo introduzidos ao jogo, com direito a um trailer com gameplay de tirar o fôlego dos gamernéfilos do mundo inteiro.

 

Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar
Battlefield 4: Second Assault – DLC

Battlefield 4: Second Assault, normalmente vendido por R$ 29,99 na Microsoft Store, o pacote de expansão Second Assault introduz quatro novos mapas para Battlefield 4, que são na verdade um de Battlefield 2 e três mapas reformulados de Battlefield 3. Entre eles estão Operação Metrô, Fronteira Caspiana, Golfo de Omã e Tempestade de Chamas.

Vale lembrar que o jogo está dublado e legendado em português, o que é excelente para entender melhor todo o enredo, se você não domina o inglês idioma nativo do jogo.

 

Como adquirir o jogo:

Para o download da DLC do game é necessário ter uma conta  válida na loja da Microsoft Store. O que é algo bem simples e fácil. Aproveite essa super promoção por tempo limitado.

Observação: É necessário ter o jogo para conseguir jogar a DLC.

 

Trailer de Battlefield 4: Second Assault

Battlefield 4: Official Second Assault Trailer

Samantha! Série brasileira da Netflix estreia dia 6 de julho, confira o trailer

 

Estrelada por Emanuelle Araújo, Samantha! será a primeira série de comédia brasileira da Netflix a entrar para o catálogo

 

Está quase na hora! Samantha! será lançada na Netflix mundialmente dia 6 de julho, tornando-se a terceira série original brasileira do serviço de streaming. Samantha! terá sete episódios que serão lançados de uma vez e a série garante muita risada e momentos emocionantes.

Samantha! conta a história de uma ex-celebridade dos anos 80 que luta para manter a pouca fama que restou de sua carreira. Assim, Samantha (Emanuelle Araújo) tenta voltar aos holofotes com o nome artístico que ela conquistou quando criança. Seu marido, ex-estrela de futebol, volta para casa depois de passar mais de uma década na prisão. Samantha! é, acima de tudo, uma série que explora o mundo dos artistas – um mundo fluído e imprevisível.

 

Se interessou pelo conteúdo? Confira aqui o trailer divulgado pela Netflix e, em seguida, o pôster oficial de Samantha!:

 

Samantha! | Trailer Oficial | Netflix

 

Samantha SafeNoBox Vertical Main BPO RGB20180612 9817 15gq9du 2

 

Com direção de Luis Pinheiro e Julia Jordão, Samantha! conta com nomes como Douglas Silva, Alice Braga, Sabrina Sato e muito mais.

Samantha! estreia dia 6 de julho na Netflix. Não perca!

Jurassic World: Parque dos Dinossauros completa 25 anos

 

Lançado em junho de 1993, Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi um marco no ramo de efeitos especiais

 

Há exatamente 25 anos Jurassic World: Parque dos Dinossauros teve sua estreia aqui no Brasil. Lançado nos Estados Unidos dia 11 de junho de 1993, a adaptação do livro de Michael Crichton fez história e entrou para a lista de filmes mais memoráveis de todos os tempos.

 

História

Com direção de Steven Spielberg e roteiro de Michael Crichton e David Koepp, Jurassic World: Parque dos Dinossauros conta a história de um filantropo bilionário que decidiu recriar dinossauros após financiar grandes pesquisas genéticas para isso. Com a ajuda de uma equipe especialista em engenharia genética, ele consegue dar vida aos dinossauros e, para preservá-los e exibi-los, cria um ambiente perfeito para as criaturas: um parque temático em uma ilha do Atlântico. Antes mesmo da inauguração do parque, entretanto, a experiência sai do controle e as coisas começam a dar errado.

 

Efeitos especiais

Para a época, produzir um filme de ficção científica desse estilo foi um desafio muito grande, principalmente porque Spielberg queria representar os dinossauros da forma mais realista possível. Para isso, foi necessário o trabalho de duas equipes: a Stan Winston Studios (responsável por criar os dinossauros em tamanho natural com animatrônica) e a Industrial Light & Magic (que se encarregou da parte dos efeitos especiais e da computação gráfica).

Assim, Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi considerado um dos primeiros filmes a explorar o CGI (imagens geradas por computador), ou seja, um dos pioneiros a usar grande nível de tecnologia. Só a parte da produção levou três anos para ser concluída – mas valeu a pena, visto que esse retrato fiel e real dos dinossauros foi o principal motivo que levou o filme a virar um sucesso de bilheteria. Jurassic World: Parque dos Dinossauros se tornou o filme de maior bilheteria da história (arrecadando mais de US$ 914 milhões mundialmente) e só saiu desse posto após o lançamento de Titanic, quatro anos depois.

 

Legado

Além do recorde de bilheteria, o filme também foi muito bem avaliado pelos críticos – inclusive os da Academia. Jurassic World: Parque dos Dinossauros ganhou Oscar de Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhores Efeitos Visuais. Com Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum, a adaptação se tornou um clássico do cinema e, depois desta, vieram mais quatro filmes – The Lost World: Jurassic Park (1997), Jurassic Park III (2001), Jurassic World (2015) e Jurassic World: Fallen Kingdom, lançado mundialmente este mês.

 

Trailer Jurassic Park 1 (1993)

 

É inegável que Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi – e ainda é – um sucesso que revolucionou o cinema e a forma como os dinossauros são retratados no audiovisual. Talvez as novas franquias não sejam tão boas ou tão icônicas quanto o primeiro filme, mas somente a existência das outras quatro obras já nos mostra que Jurassic World será sempre atual e bem recebido pelo público.

E você? Já foi assistir ao filme Jurassic World: Fallen Kingdom que entrou em cartaz nesta quinta-feira (21)? Qual dos filmes do Jurassic Park é seu preferido? Deixe nos comentários!

Live-action da Turma da Mônica ganha teaser, confira

0
Live-action da Turma da Mônica ganha teaser, confira

 

O teaser mostra Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali em busca do Floquinho

 

Foi divulgado nesta quinta-feira (28) o primeiro teaser de Turma da Mônica – Laços e está pra lá de emocionante! Isso mesmo: os personagens da nossa infância ganharam vida. O live-action da Turma da Mônica promete trazer todos os detalhes nostálgicos que nos marcaram – dentre eles, é claro, a melancia da Magali e o Sansão da Mônica.

Com apenas um minuto de duração, o teaser mostra Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Cascão (Gabriel Moreira) e Magali (Laura Rauseo) em busca do Floquinho, animal de estimação do Cebolinha. Para isso, eles irão bolar um plano e entrarão em uma aventura emocionante.

A adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa será dirigida por Daniel Rezende e também conta com nomes como Monica Iozzi, Paulo Vilhena e Ravel Cabral. O filme ainda não tem data de estreia, mas sabemos que será lançado em 2019.

 

Confira aqui o teaser de Turma da Mônica – Laços:

 

"Turma da Mônica Laços O Filme" [Teaser]

 

Quer ficar por dentro das novidades? Acompanhe o MeuGamer para futuras informações sobre o live-action!

Conheça “Bao”, novo curta da Pixar exibido antes de Os Incríveis 2

0
Conheça "Bao”, novo curta da Pixar exibido antes de Os Incríveis 2

 

Bao faz história e se torna o primeiro curta-metragem da Pixar a ser dirigido por uma mulher

 

Já foi assistir a Os Incríveis 2, lançado nesta quinta-feira (28)? Se você ainda não foi, está na hora de ir – e aqui vai um motivo entre tantos outros: Bao, o novo curta da Pixar.

Com sete minutos e trinta segundos, Bao é exibido antes de Os Incríveis 2 e promete arrancar lágrimas e sorrisos dos espectadores – especialmente aqueles mais sensíveis. Bao conta a história de uma mulher que sofre de “Síndrome do Ninho Vazio” e enxerga uma chance de ser mãe novamente após um de seus bolinhos tipicamente chinês ganhar vida. O bolinho então ganha rosto, braços e pernas e é simplesmente adorável. De um modo emocionante, Bao discute questões como proteção materna e ainda se utiliza da diversidade de culturas para isso.

Além de ser o curta-metragem mais longo criado pela Pixar, Bao é o primeiro dirigido por uma mulher. Depois de 32 anos de Pixar, finalmente uma figura feminina pegou as rédeas de um curta-metragem. Antes tarde do que nunca, certo? A responsável por Bao é a diretora Domee Shi (que já havia trabalhado em filmes da Pixar antes – como Divertida Mente – mas jamais como diretora).

 

Ficou interessado? Confira aqui o trailer do curta-metragem Bao que acompanha o filme Os Incríveis 2:

 

https://www.youtube.com/watch?v=VK2QbXssjJ0

Crítica | Além do Homem

0
Crítica | Além do Homem

 

Filme com Sergio Guizé é uma viagem delirante sobre autoconhecimento e nacionalismo

 

Além do Homem explora a essência do Brasil e de seu povo através de um personagem brasileiro que é estrangeiro em seu próprio país. Acima de tudo, é um filme sobre aceitação e autoconhecimento.

A obra de Willy Biondani conta a história de Alberto Luppo (Sergio Guizé), um escritor brasileiro que mora em Paris e, julgando seu país como “sem conserto”, não tem a menor vontade de voltar ao Brasil. Apesar disso, Alberto se vê na obrigação de retornar depois de descobrir que o antropólogo francês Marcel Levafre encontrou “a verdadeira felicidade” em uma cidade do interior do Brasil, mas acabou desaparecendo depois disso. Assim, Alberto se aventura em busca da cidade e do antropólogo.

A maneira como Willy Biondani constrói o caráter de Alberto é excepcional para a narrativa: o personagem está passando por uma crise de identidade. O diretor deixa isso claro através de elementos como os inúmeros espelhos no filme e o reflexo de Alberto na água, algo que é mostrado constantemente. O personagem implicitamente se pergunta quem ele é e o que ele está fazendo de sua vida. A partir disso, constrói-se um contraste muito grande entre França e Brasil: a França é sempre representada em tons frios – tanto pela fotografia quanto pelo figurino. Enquanto o Brasil vem com tons alaranjados, quentes.

Aliás, escolha do figurino foi muito bem pensada: enquanto os habitantes da cidadezinha de Minas Gerais usam roupas leves, coloridas e vibrantes, Alberto é o único que usa traje esportivo fino inteiramente claro (em tons de branco e azul claro), contrastando com todas as outras pessoas ao seu redor. Ou seja, até mesmo por meio do figurino o filme nos mostra o tempo todo como o personagem não sente que pertence ao seu país de origem e como ele se tornou frio durante todos esses anos em Paris. Por outro lado, conforme o filme vai passando, Alberto vai tirando as peças de roupa – representando sua própria aceitação como brasileiro e o carinho que ele vai, mesmo sem se dar conta, criando pelo seu país. Até que vemos ele abrindo mão de sua roupa – de sua negação – e vestindo então uma roupa feminina colorida. Essa progressão nos leva, por fim, em uma das cenas mais bonitas do filme: a que ele está deitado em uma praia deserta, já totalmente sem roupa, remetendo às origens indígenas do Brasil. Esta cena é um dos grandes charmes da fotografia do filme – que é um tremendo espetáculo do começo ao fim.

 

Alem do Homem03 2

 

Tanto a direção quanto a fotografia retratam de modo muito conciso o delírio que é toda a jornada de Alberto. Além do Homem escolhe abraçar todos os estereótipos brasileiros e mostra, portanto, uma caricatura do Brasil que foi sempre representada em lendas, contos e obras antigas – especialmente as naturalistas: aqui o brasileiro é retratado de forma sensual, com aquele sotaque baiano arrastado, sempre bebendo e jamais trabalhando por conta da preguiça e do jeito relaxado de ser. As mulheres são mostradas sempre de forma muito sensual, como se o papel delas aqui fosse inteiramente sexual – lembrando, inclusive, a Rita Baiana do livro O Cortiço. Além disso, o filme também aborda o lado selvagem da origem do brasileiro: Alberto está, constantemente, com medo de ser devorado por canibais.

A comédia é construída em cima desses estereótipos e os movimentos de câmera, a fotografia e a trilha sonora ajudam a criar uma atmosfera puramente de mistério, alucinação e paixão, trazendo, inclusive, uma sensação sufocante de delírio para o próprio espectador. O trabalho do ator Sergio Guizé também foi crucial: suas expressões estampam o amor, o desespero e a loucura de modo a prender a atenção do espectador e transportá-lo para o filme.

Assim, com um roteiro muito bem construído e fechado – que conta, inclusive, com diálogos muito bem elaborados e bem-humorados sobre questões existencialistas – Além do Homem é um filme que faz um ótimo uso das ferramentas audiovisuais para traçar uma jornada de autoconhecimento e aceitação. Ao lado disso, o filme nos mostra como nosso país é pouco explorado por nós – afinal de contas, o Brasil não é só a parte desenvolvida de grandes cidades. Talvez não seja a caricatura retratada na tela, mas é mais diversificado e caloroso do que o amontoado de prédios que nós conhecemos e que são constantemente mostrados em outras obras.

Alisha Wainwright, atriz de Shadowhunters, será protagonista em nova série da Netflix

0
Alisha Wainwright (Shadowhunters) será protagonista em nova série da Netflix

 

Série produzida por Michael B. Jordan mistura drama familiar e ficção científica

 

Depois do cancelamento da série Shadowhunters essa notícia vai deixar você, fã, um pouco melhor! A atriz Alisha Wainwright (a famosa Maia de Shadowhunters) foi oficialmente contratada para interpretar Nicole Reese na nova série Raising Dion, produzida por Michael B. Jordan (Pantera Negra).

A série, que mistura drama familiar e ficção científica, é sobre uma dançarina (Nicole Reese, interpretada pela Wainwright) que descobre que seu filho Dion (Ja’Siah Youn) tem superpoderes. Assim, será criado um mistério em volta desses superpoderes e fica por conta de Reese descobrir por que eles surgiram e, além disso, tentar proteger seu filho de qualquer perigo que envolva pessoas curiosas. Com a ajuda de seu amigo Mark, Reese irá tentar manter os poderes de seu filho em segredo.

Além de Wainwright, podemos esperar nomes como Jason Ritter e Jazmyn Simon. Quem irá dirigir o primeiro episódio da série será Seith Mann (Homeland) ao lado do produtor Michael B. Jordan.

Raising Dion é baseada em um curta e HQ criados por Dennis Liu e está prevista para ter 10 episódios, mas ainda não tem data de lançamento.

Enquanto a série não é lançada, podemos aproveitar os últimos episódios de Shadowhunters após a notícia de seu cancelamento. Os episódios serão lançados em 2019 e são, na verdade, a segunda parte da terceira temporada e contarão com um final especial de duas horas de duração.

Ansiosos para ver a talentosa Alisha Wainwright atuando em outra série? Será que vamos conseguir desvincular sua imagem da personagem Maia? Deixe sua opinião nos comentários!

Crítica | 50 São os Novos 30

0
Crítica | 50 São os Novos 30

 

Bem-humorado, filme francês mostra que nunca é tarde para amar

 

50 São os Novos 30 surge como uma alternativa às grandes comédias românticas atuais, pois escolhe explorar o amor e a inocência de pessoas mais velhas – algo que ainda não tem muito destaque quando se trata do mundo audiovisual.

O filme conta a história de Marie-Francine (Valérie Lemercier), uma mulher de 50 anos que é abandonada pelo marido (pois ele se apaixona por uma mulher muito mais jovem) e despedida de seu emprego. Sem grandes alternativas, ela volta a morar com seus pais e, neste cenário inconsolável, acaba se apaixonando por Miguel (Patrick Timsit) – um homem que, mesmo sem revelar, está na mesma situação que ela.

O trabalho de Valérie Lemercier aqui é, sem sombra de dúvidas, admirável. Além de interpretar brilhantemente a personagem Marie-Francine, Lemercier produziu o roteiro do filme (ao lado de Sabine Haudepin) e também foi a responsável pela direção. Apesar de seu ótimo desempenho como atriz e como roteirista, aqui seu maior destaque foi a direção – 50 São os Novos 30 é um filme que, acima de tudo, sabe ilustrar assuntos corriqueiros e identificáveis (desde fracassos e inseguranças até começar a amar de novo, mesmo “não tendo mais idade para isso”) de forma muito bem-humorada e em um ritmo leve e dinâmico. Para isso, Valérie Lemercier escolheu utilizar uma quantidade exagerada de elipses, mas que acabou funcionando muito bem para a fluidez e a leveza do filme.

Além disso, o roteiro também é trabalhado de forma bem divertida. Ele não é brilhante, tampouco memorável: A história não traz elementos que atribuem nenhum tipo de genialidade ao filme, os diálogos não têm força e as ações e reviravoltas também não. Apesar disso, o roteiro de 50 São os Novos 30 possui alguns charmes indispensáveis para a construção da narrativa – charmes que são amarrados por simbolismos, críticas e pela trilha sonora (um dos pontos mais altos do filme).

 

marie francine2

 

As músicas de 50 São os Novos 30 são bem divertidas e se encaixam perfeitamente no filme. A presença da trilha sonora é tão bem colocada que ela vira quase um personagem. Este “personagem” amarra as elipses e transforma a obra em algo mais teatral e dramático – sempre de forma bem-humorada. As músicas são vibrantes e alegres, uma ótima escolha de ferramenta para dar vida ao filme e deixá-lo mais leve.

Apesar disso, a trilha sonora também é usada para brincar com o próprio romance: o filme usa, por exemplo, músicas de grandes clássicos do cinema francês (como “I Will Wait for You” do filme Os Guarda-Chuvas do Amor) para brincar justamente com essa questão do romance: Marie-Francine e Miguel estão apaixonados, apesar da situação dos dois, e ambos estão ligados pela música e pelo sentimento, remetendo, portanto, aos grandes romances de época.

Já que o exemplo de Os Guarda-Chuvas do Amor foi citado, outro ponto de 50 São os Novos 30 que remete ao musical de 1964 é a fotografia. O filme de Valérie Lemercier traz cores muito vibrantes que, além de deixarem o filme muito mais convidativo e esteticamente bonito, dizem muito sobre os personagens e sobre as situações do momento. A cor do quarto de Marie-Francine, quando ela vai morar com seus pais, é um azul-petróleo – e azul é uma cor fria, associada muitas vezes à monotonia, depressão. Já a cor do quarto de seu par, Miguel, é vermelho – representando tanto a paixão e o amor que eles sentem um pelo outro quanto o “perigo” de morar junto com seus pais.

Em suma, 50 São os Novos 30 é um filme que diz muito sobre relacionamentos atuais em um mundo onde as pessoas não conseguem mais ficar muito tempo com alguém ou, se conseguem, acabam se distanciando e muitas vezes optando pela traição. Mas, acima de tudo, de forma vibrante e divertida, 50 São os Novos 30 explora a criança que ainda existe dentro de cada um de nós – inclusive dos mais velhos! – e nos mostra que, independente da nossa idade, somos todos capazes de amar novamente e nos sentirmos mais jovens por isso.

 

 

DLC Battlefield 1 Turning Tides, está gratuito por tempo limitado

0
DLC Battlefield 1 Turning Tides, está gratuito por tempo limitado
DLC Battlefield 1 Turning Tides

Gamernéfilos em nossa postagem recente informamos que a DLC Second Assault de Battlefield 4 estava gratuita por tempo limitado até 4 de julho. No entanto, chegou a vez da DLC Turning Tides de Battlefield 1, está disponível para download por tempo limitado gratuitamente no site do Origin da EA para PC ou  console do Xbox pelo site da Microsoft Store.

 

Vale lembrar que a iniciativa é da Electronic Arts que ocasionalmente está liberando DLCs de BF, visando o lançamento do mais recente título da franquia o Battlefield 5 com lançamento programado para 11 de outubro de 2018.

 

leia até o final para acessar o link para download.

Veja também: Battlefield 4: Second Assault de graça por tempo limitado

 

Trailer de DLC Battlefield 1 Turning Tides

Battlefield 1 - Turning Tides - North Sea Official Trailer

Como adquirir a DLC:

Para fazer o download da expansão basta acessar o site do Origin e fazer o seu login, caso não tenha uma conta você pode criar na hora que for efetuar o download jogo.

Caso a versão do seu jogo seja para Xbox One acesso o site da Microsoft Store e utilize seu login e senha. Não é necessário ser assinante do Xbox Live Gold.

Gamernéfilos faça já o seu download enquanto a promoção está disponível.

Mario Kart 8 agora pode ser jogado com o Nintendo Labo

0
Mario Kart 8 agora pode ser jogado com o Nintendo Labo

Nova atualização do Mario Kart 8 permite que o jogador use o Toy-Con

A Nintendo divulgou nesta terça-feira (25) um trailer inesperado. Nele podemos ver que Mario Kart 8 Deluxe (para Nintendo Switch) foi atualizado para dar suporte ao Nintendo Labo. O que isso significa? Agora os jogadores poderão disputar as partidas de jogo usando a motocicleta Toy-Con!

A atualização já está disponível para todos os jogadores da Nintendo Switch – de forma gratuita, você pode atualizar o jogo de corridas e se divertir com essa novidade. A compatibilidade do Mario Kart 8 com o Nintendo Labo foi um grande avanço para a empresa e a Nintendo promete que será apenas a primeira compatibilidade de muitas!

 

Sem mais delongas, confira aqui o trailer divulgado pela Nintendo:

Nintendo Labo & Mario Kart 8 Deluxe - Now Compatible!

 

Jogar Mario Kart ficou ainda mais divertido. E você, já fez sua atualização?

Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar

0
Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar
Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar

Battlefield 4: Second Assault, o pacote de DLC do game, está gratuito para Xbox One novamente até 4 de julho, que é a data da independência dos EUA. Não é necessário ser assinante do Xbox Live Gold para fazer o download do conteúdo da DLC.

A iniciativa é da Electronic Arts que ocasionalmente está liberando DLCs do último título de BF, visando o lançamento do mais recente título da franquia o Battlefield 5, que retorna as origens da segunda guerra mundial. O novo título foi anunciado em um evento exclusivo para mostrar todo o potencial da franquia e os novos elementos que estão sendo introduzidos ao jogo, com direito a um trailer com gameplay de tirar o fôlego dos gamernéfilos do mundo inteiro.

 

Battlefield 4: Second Assault está gratuito; saiba como baixar
Battlefield 4: Second Assault – DLC

Battlefield 4: Second Assault, normalmente vendido por R$ 29,99 na Microsoft Store, o pacote de expansão Second Assault introduz quatro novos mapas para Battlefield 4, que são na verdade um de Battlefield 2 e três mapas reformulados de Battlefield 3. Entre eles estão Operação Metrô, Fronteira Caspiana, Golfo de Omã e Tempestade de Chamas.

Vale lembrar que o jogo está dublado e legendado em português, o que é excelente para entender melhor todo o enredo, se você não domina o inglês idioma nativo do jogo.

 

Como adquirir o jogo:

Para o download da DLC do game é necessário ter uma conta  válida na loja da Microsoft Store. O que é algo bem simples e fácil. Aproveite essa super promoção por tempo limitado.

Observação: É necessário ter o jogo para conseguir jogar a DLC.

 

Trailer de Battlefield 4: Second Assault

Battlefield 4: Official Second Assault Trailer

Samantha! Série brasileira da Netflix estreia dia 6 de julho, confira o trailer

0
Samantha! Série brasileira da Netflix estreia dia 6 de julho, confira o trailer

 

Estrelada por Emanuelle Araújo, Samantha! será a primeira série de comédia brasileira da Netflix a entrar para o catálogo

 

Está quase na hora! Samantha! será lançada na Netflix mundialmente dia 6 de julho, tornando-se a terceira série original brasileira do serviço de streaming. Samantha! terá sete episódios que serão lançados de uma vez e a série garante muita risada e momentos emocionantes.

Samantha! conta a história de uma ex-celebridade dos anos 80 que luta para manter a pouca fama que restou de sua carreira. Assim, Samantha (Emanuelle Araújo) tenta voltar aos holofotes com o nome artístico que ela conquistou quando criança. Seu marido, ex-estrela de futebol, volta para casa depois de passar mais de uma década na prisão. Samantha! é, acima de tudo, uma série que explora o mundo dos artistas – um mundo fluído e imprevisível.

 

Se interessou pelo conteúdo? Confira aqui o trailer divulgado pela Netflix e, em seguida, o pôster oficial de Samantha!:

 

Samantha! | Trailer Oficial | Netflix

 

Samantha SafeNoBox Vertical Main BPO RGB20180612 9817 15gq9du 2

 

Com direção de Luis Pinheiro e Julia Jordão, Samantha! conta com nomes como Douglas Silva, Alice Braga, Sabrina Sato e muito mais.

Samantha! estreia dia 6 de julho na Netflix. Não perca!

Jurassic World: Parque dos Dinossauros completa 25 anos

0
Jurassic World: Parque dos Dinossauros completa 25 anos

 

Lançado em junho de 1993, Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi um marco no ramo de efeitos especiais

 

Há exatamente 25 anos Jurassic World: Parque dos Dinossauros teve sua estreia aqui no Brasil. Lançado nos Estados Unidos dia 11 de junho de 1993, a adaptação do livro de Michael Crichton fez história e entrou para a lista de filmes mais memoráveis de todos os tempos.

 

História

Com direção de Steven Spielberg e roteiro de Michael Crichton e David Koepp, Jurassic World: Parque dos Dinossauros conta a história de um filantropo bilionário que decidiu recriar dinossauros após financiar grandes pesquisas genéticas para isso. Com a ajuda de uma equipe especialista em engenharia genética, ele consegue dar vida aos dinossauros e, para preservá-los e exibi-los, cria um ambiente perfeito para as criaturas: um parque temático em uma ilha do Atlântico. Antes mesmo da inauguração do parque, entretanto, a experiência sai do controle e as coisas começam a dar errado.

 

Efeitos especiais

Para a época, produzir um filme de ficção científica desse estilo foi um desafio muito grande, principalmente porque Spielberg queria representar os dinossauros da forma mais realista possível. Para isso, foi necessário o trabalho de duas equipes: a Stan Winston Studios (responsável por criar os dinossauros em tamanho natural com animatrônica) e a Industrial Light & Magic (que se encarregou da parte dos efeitos especiais e da computação gráfica).

Assim, Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi considerado um dos primeiros filmes a explorar o CGI (imagens geradas por computador), ou seja, um dos pioneiros a usar grande nível de tecnologia. Só a parte da produção levou três anos para ser concluída – mas valeu a pena, visto que esse retrato fiel e real dos dinossauros foi o principal motivo que levou o filme a virar um sucesso de bilheteria. Jurassic World: Parque dos Dinossauros se tornou o filme de maior bilheteria da história (arrecadando mais de US$ 914 milhões mundialmente) e só saiu desse posto após o lançamento de Titanic, quatro anos depois.

 

Legado

Além do recorde de bilheteria, o filme também foi muito bem avaliado pelos críticos – inclusive os da Academia. Jurassic World: Parque dos Dinossauros ganhou Oscar de Melhor Som, Melhor Edição de Som e Melhores Efeitos Visuais. Com Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum, a adaptação se tornou um clássico do cinema e, depois desta, vieram mais quatro filmes – The Lost World: Jurassic Park (1997), Jurassic Park III (2001), Jurassic World (2015) e Jurassic World: Fallen Kingdom, lançado mundialmente este mês.

 

Trailer Jurassic Park 1 (1993)

 

É inegável que Jurassic World: Parque dos Dinossauros foi – e ainda é – um sucesso que revolucionou o cinema e a forma como os dinossauros são retratados no audiovisual. Talvez as novas franquias não sejam tão boas ou tão icônicas quanto o primeiro filme, mas somente a existência das outras quatro obras já nos mostra que Jurassic World será sempre atual e bem recebido pelo público.

E você? Já foi assistir ao filme Jurassic World: Fallen Kingdom que entrou em cartaz nesta quinta-feira (21)? Qual dos filmes do Jurassic Park é seu preferido? Deixe nos comentários!