Os fãs de “Brothers: A Tale of Two Sons” agora podem jogar o remake de um dos títulos que trouxe mecânicas interessantes no seu ano de lançamento. O aguardado remake do jogo já está disponível para PC Windows, PS5 e Xbox Series X|S. A 505 Games é a atual detentora do jogo, enquanto isso, o estúdio Avantgarden trabalhou na nova reimaginação da trama.
A nova reimaginação mantém o que tornou esta franquia diferenciada, agora com gráficos refinados para atual geração de consoles e PC.
Imagem reprodução/505 Games
Se você ainda não experimentou “Brothers: A Tale of Two Sons”, agora é a hora perfeita para conhecer esta aventura que traz um misto de sentimentos. E para aqueles que já são fãs, o remake oferece a oportunidade de revisitar o mundo do jogo de uma maneira totalmente nova.
Aos usuários de PC Windows via Steam, o título está com uma oferta de lançamento com 20% de desconto na página oficial do jogo, pelo preço de R$ 64,79. Além disso, em nosso site, há uma publicação sobre os requisitos mínimos e recomendados para rodar o título no PC.
Assista ao trailer oficial do jogo Brothers: A Tale of Two Sons Remake
Brothers: A Tale of Two Sons Remake - Gameplay Trailer | PS5 Games
O filme “Duna: Parte 2” está chegando pelo Brasil, e abaixo você encontrará todos os detalhes sobre o longa e onde assistir.
Em “Duna: Parte 2”, Paul Atreides (Timothée Chalamet) une forças com Chani (Zendaya) e os Fremen em sua busca por vingança contra os conspiradores responsáveis pela destruição de sua família.
A narrativa se desenrola em uma jornada espiritual, mística e marcial, enquanto Paul embarca em uma missão para se tornar Muad’Dib. Nesse processo, ele tenta evitar o futuro terrível, porém inevitável, que testemunhou. Com uma Guerra Santa se desdobrando em seu nome pelo universo conhecido, Paul enfrenta uma difícil escolha entre o amor de sua vida e o destino de toda a humanidade. Se conseguir seguir seu plano, ele pode conduzir a humanidade em direção a um futuro promissor.
Dos dias 22 a 28 de fevereiro, acontecerá a primeira Semana do Cinema em 2024, e você pode conferir todos os detalhes clicando aqui.
Onde assistir Duna: Parte 2?
Você pode adquirir os ingressos para “Duna: Parte 2” através dos sites oficiais dos cinemas ou pelo Ingresso.com, onde poderá selecionar a sessão durante a semana de estreia.
Um novo capítulo na segurança cibernética está se desenrolando, agora com a Epic Games. Um grupo de ransomware, autodenominado Mogilevich, alega ter invadido os servidores da Epic, a gigante por trás de sucessos como Fortnite e a loja de venda de jogos. O grupo afirma ter em sua posse cerca de 200 gigabytes de dados internos da empresa.
Segundo o grupo, eles realizaram um ataque silencioso aos servidores da empresa e conseguiram acesso a uma variedade de informações, incluindo “e-mails, senhas, nomes completos, informações de pagamento, código-fonte e muitos outros dados”. Eles também afirmam que esses dados, que totalizam 189GB, estão à venda.
Resposta da Epic Games sobre o ataque de ransomware
No entanto, a Epic Games respondeu às alegações, afirmando que não há “nenhuma evidência” de que as reivindicações do grupo sejam legítimas. A empresa está investigando as alegações e mencionou que não fizeram contato. Até agora, o grupo não respondeu.
O grupo estabeleceu um prazo até 4 de março para alguém comprar os dados, mas não especificou um valor. Eles também não indicaram o que farão com os dados se o prazo passar.
Este incidente destaca a importância da segurança cibernética na indústria de jogos. Os hackers visam empresas cada vez mais populares e lucrativas, elas também se tornam alvos atraentes para hackers e grupos de ransomware.
Recentemente a desenvolvedora Insomniac Games, seus servidores foram invadidos coletando informações importantes. Como jogos em desenvolvimento entre outros dados sensíveis.
Continuaremos acompanhando essa história e manteremos nossos gamernéfilos informados sobre quaisquer novos desenvolvimentos.
Após muita expectativa dos fãs clássicos de Ragnarok Origin, o novo game, chamado de “Ragnarok Origin: ROO“, ficou disponível para download em variadas plataformas.
Ragnarok Origin: ROO está disponível para jogadores iOS, Android e PC em toda a América Latina e Brasil. O game estava disponível para download, porém, somente a partir das 11h (horário de Brasília) foi possível começar nessa aventura.
A Gravity Game Vision está revivendo o clássico Ragnarok Online (RO) com uma nova versão chamada Ragnarok Origin: ROO. Este MMORPG nostálgico dos anos 2000 está sendo reinventado para oferecer uma experiência de jogo atualizada, mantendo a essência do original.
Ragnarok Origin: ROO traz de volta a estética, música e história clássica do RO, com gráficos melhorados, mecânica refinada e uma interface de usuário reformulada. Os jogadores poderão explorar o continente de Midgard em uma engine 3D, revisitando locais icônicos como Prontera.
O jogo apresenta inovações no sistema de combate, oferecendo mais dinamismo e impacto nas lutas. A customização de personagens foi aprimorada, proporcionando mais opções visuais e de builds. O ROO mantém os modos antigos de combate entre jogadores (PVP), com classes jogáveis como espadachim, mago, arqueiro, gatuno, noviço e mercador.
O lançamento inclui um evento para os jogadores testarem as novidades e explorarem as melhorias implementadas.
【Ragnarok Origin】Trailer for the New Expansion "Awakening"
Chegou nesta quarta-feira (28) no streaming da Netflix, a 3ª e última temporada de Rojst: Milênio.
A cada nova aventura na floresta Gronty, velhos mistérios são iluminados enquanto outros surgem. Na 2ª temporada, exploramos o passado de Witold Wanycz, e agora, a última temporada nos transporta de volta à década de 1960.
O Gerente revela facetas desconhecidas, e uma “nova face dos negócios poloneses” faz sua entrada na cidade. Um corpo é descoberto na floresta Gronty, portando um colar misterioso intimamente conectado aos protagonistas.
Análise de Ultros, desenvolvido pela Hadoque e publicado pela Kleper Interactive, é um metroidvania psicodélico envolto em um útero cósmico que abriga uma figura ancestral e demoníaca. Ambientado em um reino multiforme, possui fundamentos de ficção científica, um estilo de arte excêntrico, além de explorar temas relevantes como saúde mental, vida, morte, em uma narrativa ambiental profunda. Apresentando tantas abordagens e elementos singulares, Ultros possui potencial como um dos mais belos indies do ano de 2024? Ou tamanha ousadia apenas confunde jogadores entre tantas camadas, cores e figuras exóticas?
Aceitei realizar a análise de Ultros após insistência constante de um colega, apontando todos os elementos que tornavam o jogo único. Não sou grande fã de jogos coloridos demais ou com apelos para lá de exóticos inseridos em seu design de níveis. No entanto, a abordagem utilizada no título, manipulando o ambiente e transformando criaturas em alimentos, pareceu tentador e instigante. Principalmente, por tratar-se de pontos como o existencialismo, coisas que estão sempre nos meus pensamentos!
Envolta em mistério, nossa protagonista surge dentro do Sarcófago, local de moradia e descanso de Ultros, uma espécie de demônio. Esse não seria o local mais indicado para nossa personagem transitar, mas a mesma acaba presa após sua nave colidir com a estrutura, sem chances de escolhas ou rotas alternativas. Nossa missão será explorar o local, ao mesmo tempo que ajudamos seus habitantes exóticos, tentando, de todas as formas, sair desse looping temporal.
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A intenção clara é interligar seres vivos e plantas, sempre utilizando mensagens subliminares envoltas em vários fragmentos, deixando certos elementos para a compreensão do jogador sem uma explicação clara, às quais gostaria de obter. Fiquei cauteloso com a proposta adotada, porém, obtive agradáveis surpresas.
Basicamente, temos um jogo de plataforma repleto de níveis em uma espécie de labirintos. Algumas áreas estão escondidas, outras são acessíveis apenas com a aquisição de habilidades conforme progredimos no jogo. Boa parte da essência de Ultros está justamente na forma como interagimos com o ambiente. São vários pontos de cultivo de sementes que geram plantas variadas, as quais ajudam na transição ambiental: árvores, vinhas e outras formas, abrindo possibilidades e tornando nossa experiência ainda mais diversificada.
A natureza
O looping em Ultros é constante, e enquanto navegamos pela história, nos deparamos com recomeços da aventura, resultando na perda de habilidades. Como compensação, as plantas anteriormente cultivadas permanecem no cenário, facilitando a transição. Em certos momentos, ocorrem mudanças que permitem a manutenção de algumas habilidades entre esses recomeços constantes, aumentando as chances de sucesso em diferentes cenários, o que é uma abordagem criativa e ousada. O mundo do jogo é flexível e apresenta alguns quebra-cabeças ambientais que incentivam experimentações.
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Acima de tudo, toda a temática abordada nas diversas regiões do mundo de Ultros expõe o exótico e o apelo à natureza, representados pela rica flora do mundo, cheio de plantas passíveis de modificações constantes. O cultivo de plantas é uma parte ativa do jogo, permitindo cortar galhos, extrair raízes, misturar diferentes sementes e observar o comportamento peculiar de determinadas plantas, que levam mais tempo para crescer, proporcionando uma sensação de evolução ao jogo.
O combate surge em diversos momentos, já que o Sarcófago está repleto de criaturas prontas para atacar. Nossa arma inicial é uma espada, além de termos movimentos de esquiva à disposição. Ao derrotarmos os inimigos, eles soltam pedaços de seus corpos, que são ótimos para recuperar vida ou utilizados no sistema único de habilidades.
Da mesma forma, quanto mais precisa for nossa atuação, melhores serão os itens “dropados”. Se conseguirmos atingir o inimigo sem repetir o golpe, receberemos uma parte perfeita, que é muito mais nutritiva, aumentando assim as chances de desbloqueio de habilidades. Os inimigos são pouco variados e não exigem conhecimentos avançados de combate para derrotá-los.
Detalhes questionáveis
Ultros apresenta falhas, apesar de suas características que demonstram seu potencial. O sistema de looping não é eficaz quando associado às habilidades; o ciclo constante de recomeço e perda das mesmas não é tão efetivo quanto deveria ser. A cada retorno, as habilidades tornam-se mais fáceis de adquirir, o bioma pouco muda e esse ciclo de perda de habilidades apenas atrasa o progresso. Além disso, a quantidade de elementos coloridos e visuais em Ultros pode ser confusa.
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O conceito de mundo exótico causou confusão em boa parte da jogabilidade, gerando dúvidas enquanto transitamos entre os níveis ou no uso de certas sementes, sem entender exatamente quais utilizar. Outra questão é chegar a pontos em que necessitamos de uma determinada semente e sequer lembrarmos onde adquirir o material. O uso de viagem rápida não é tão acessível quanto gostaríamos, e existe a necessidade do uso de uma mecânica interligada, algo que faz parte do Sarcófago, mas que não é tão simples como deveria ser, tornando o retorno para determinados locais uma experiência penosa.
Ocorreram momentos frustrantes em que me vi aventurando por um determinado caminho, apenas para perceber que já havia visitado aquela área anteriormente. A saída estava disponível apenas no ciclo anterior, o que me obrigou a encontrar um novo caminho no processo, causando desorientação.
A solução foi destruir uma parede para abrir um novo caminho e assim, acessar a próxima área. Mesmo consultando o mapa, a mesma área parecia não apresentar opções de saída. Vasculhar os diversos cenários, passar por ciclos e ter que lembrar onde determinados obstáculos estão se encontravam, era complicado.
Visuais exóticos
Apesar da confusão visual, Ultros é belo. Uma arte chamativa, colorida, viva em tela, contendo um mundo exótico, personagens diferenciados, repletos de estilo e cujos detalhes visuais, proporcionam o impacto necessário para algumas pausas de contemplação. A flora viva de um mundo alienígena é um destaque a parte. Seu desempenho é sólida no quesito técnico, não detectei eventuais problemas durante o teste para a análise, ocorrendo a experiência, conforme esperado.
Em se tratando da trilha sonora, as faixas mesclam ritmos suaves e de maior intensidade, sintetizando elementos e sons de músicas regionais Sueca, Peru e também da Amazônia, deixando claro o objetivo em associar a mecânica de jogos, elementos de ficção e a própria natureza. Há um artigo onde comento sobre a trilha sonora e os vislumbres das canções nessa página.
Antes do lançamento oficial e receber uma chave para nossa análise de Ultros. Lançamos um vídeo da demo gratuita que pode ser assistir a seguir.
Ultros é um metroidvania criativo, situado em um mundo exótico e interligado, repleto de segredos e com uma ambientação bela. Em contrapartida, existem contrastes significativos entre as escolhas adotadas no processo de ciclos em sua mecânica e o uso de tantos elementos ambientais na tela, o que pode confundir e atrapalhar a dinâmica do jogo.
Sua atmosfera é profunda e causa fascínio dúbio que pode cativar. Talvez seja amado por muitos e odiado por outros devido ao seu excesso de extravagância. No entanto, suas ideias interessantes permitem que ele mereça destaque entre os jogos de 2024, mesmo que o título não alcance todo o seu potencial. Será necessário tempo, paciência, perseverança e a compreensão, afinal você é parte de um mundo em constante processo de mudanças…
Ultros está atualmente disponível para PC via Steam, Playstation 4 e Playstation 5. O jogo chegou nas plataformas oficialmente na data de lançamento em 13 de fevereiro.
Fechamos esta análise de Ultros com uma nota: 8/10. Compartilhe esta review com seus amigos para que eles conheçam um pouco mais deste título e tenha interesse em jogar!
Agradecemos à Hadoque e à Kepler Interactive pela liberação da chave do jogo para nossa análise no PS5.
Se você está ansioso para jogar “Brothers: A Tale of Two Sons Remake” no seu PC, é importante conhecer os requisitos de sistema para garantir que seu computador possa rodar o jogo de maneira eficiente.
Este lançamento marca um novo capítulo para este título aclamado pela crítica, permitindo que os jogadores experimentem momentos impactantes da jornada dos irmãos com gráficos aprimorados e jogabilidade refinada. É engraçado, que quando jogo a franquia “A Plaque Tale“, sempre lembro de Brothers, devido sua impactante trama!
É um título que original deixou um grande respeito e até abriu portas para o diretor Josef Fares na indústria dos games. Mas tarde, ficaria conhecido pelos jogos de A Way Out e It Takes Two, jogo do ano de 2021. Atualmente, a franquia Brothers: A Tale of Two Sons pertence desde 2015 a publicadora 505 Games, onde aproveitou para relançar o remake. Trazendo uma nova visão e mantendo aquele sentimento do original. A seguir, confira se o seu setup suportará rodar o jogo em seu computador.
Chegou nesta quarta-feira (28) no streaming da Netflix, o filme sequência Code 8: Renegados – Parte II.
A sequência apresenta um cenário em que 4% da população possui poderes anormais, sendo fortemente monitorada por tecnologia robótica avançada. O filme avança com um ex-presidiário unindo forças a contragosto com um traficante, visando proteger uma jovem do alcance de um sargento de polícia corrupto.
Essa narrativa de Code 8: Renegados envolve a busca por justiça após o irmão da protagonista ser morto por policiais corruptos, contando com a colaboração do ex-presidiário e de seu antigo parceiro. Juntos, enfrentam um sargento altamente qualificado, enquanto tentam escapar da perseguição das autoridades.
O elenco do filme conta com Robbie Amell como Connor Reed, Stephen Amell como Garrett, Aaron Abrams como Davis, Jean Yoon como Mina, Sirena Gulamgaus como Pav, Moe Jeudy-Lamour como Cirelli, Jane Moffat como June e Sarena Parmar como Stephanie.
Relembre o trailer:
Code 8: Renegados – Parte II | Trailer oficial | Netflix
A indústria de jogos eletrônicos no Brasil está prestes a passar por uma transformação inédita. Na terça-feira (27), a Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado Federal aprovou o texto substitutivo do PL 2796/2021, mais conhecido como Marco Legal dos Games. A proposta, elaborada pela Senadora Leila Barros (PDT-DF), traz mudanças importantes para o setor.
O que o Marco Legal dos Games mudará?
O Marco Legal dos Games visa não apenas aprimorar os mecanismos e oportunidades para a formulação de políticas públicas voltadas à formação, mas também incentivar a atividade econômica no setor de jogos eletrônicos. Uma das principais alterações foi a exclusão dos Fantasy Games, ou jogos de fantasia, do escopo regulatório. Esses jogos, que permitem aos usuários criar um time de futebol fictício com jogadores de uma competição real e ganhar pontos com base no desempenho do atleta, foram anteriormente abordados pelo projeto que buscou regulamentar o mercado de apostas esportivas online.
Márcio Filho, presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Digitais do Estado do Rio de Janeiro (RING), vê a iniciativa como um reconhecimento e desenvolvimento do setor de jogos no país. Segundo ele, o novo texto aponta para a elaboração do Código Nacional de Atividade Econômica para a criação de empresas especificamente identificadas como do setor de jogos eletrônicos e a criação do CBO, do Código Brasileiro de Ocupações, com profissões regulamentadas.
A proposta do Marco Legal dos Games, ao definir os jogos eletrônicos como pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, abre caminho para o setor acessar os incentivos da Lei Rouanet e da Lei do Bem. De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia, as empresas poderão abater até 80% dos investimentos em jogos eletrônicos na base de cálculo do Imposto de Renda e da CSLL. Além disso, estarão aptas a usufruir de outros benefícios previstos na legislação, como a redução de 50% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre máquinas e equipamentos utilizados no desenvolvimento, além da depreciação acelerada de equipamentos e insumos.
A proposta também inclui um capítulo específico para lidar com a proteção dos interesses de crianças e adolescentes no âmbito do setor de jogos eletrônicos, obrigando as empresas a terem painéis de monitoramento sobre casos de abuso, assédio e outras ilegalidades.
Agora, a proposta avança para a aprovação no plenário do Senado Federal e, posteriormente, na Câmara dos Deputados. Com isso, o texto aprovado mostra sensibilidade em relação às demandas do mercado, estabelecendo medidas para proteger os interesses de crianças e adolescentes, bem como promovendo um ambiente mais seguro e ético, colocando o setor de games brasileiro em novos patamares de crescimento, inovação e reconhecimento internacional.
Desenvolvedoras que oferecem lootboxes, as conhecidas microtransações, devem incluir um aviso sobre essa prática. Isso garantirá segurança e responsabilidade aos pais em relação a compras impulsivas. É importante destacar que as mudanças feitas durante o processo foram positivas, o que era uma grande preocupação para os jogadores brasileiros. Dev’sKit, agora estão facilitados, potencialmente liberado e a importação para estúdios independentes não sofreram embargo na alfândega. O Deputado Federal Kim Kataguiri ajudou a promover essa votação e a incentivar outros companheiros de bancada.
Vamo ficar no aguardo para que haja uma evolução de fato com o Marco Legal dos Games.
A Nintendo, conhecida por sua postura rigorosa contra a pirataria, recentemente iniciou um processo legal contra os criadores do emulador Yuzu. A empresa alega que o software, desenvolvido pela Tropic Haze LLC, é uma ferramenta que facilita a pirataria de seus jogos, resultando em perdas financeiras em escala global.
O Yuzu é um emulador popular que permite aos usuários jogar títulos do Nintendo Switch em PCs e até mesmo em dispositivos Android. Segundo a Nintendo, o software pode rodar jogos que foram obtidos ilegalmente e depende de chaves de produto protegidas para funcionar, algo que os desenvolvedores do Yuzu parecem estar cientes, já que incluíram links para obtenção dessas chaves em seu site.
Segunda a empresa, o Yuzu tem contribuído ativamente para prejudicar as vendas de vários de seus jogos recentes. Como exemplo, a empresa cita o caso de “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”, afirmando que mais de um milhão de cópias do jogo foram distribuídas ilegalmente com a ajuda do emulador, uma semana antes de seu lançamento oficial.
Gigante japonesa culpa Yuzu por 1 milhão de download de Zelda
Por outro lado, a Nintendo não tem como provar se esses 1 milhão de downloads representam usuários únicos ou se teriam se convertido em vendas de 1 milhão de consoles durante esse período devido ao lançamento de TOTK.
Zelda: Tears of the Kingdom — divulgação / Nintendo
A exigência é de uma indenização, argumentando que a conexão entre o emulador e a pirataria é facilmente comprovável. A empresa aponta que, quando “Zelda” vazou, houve um aumento notável nas contribuições recebidas pela Tropic Haze em sua campanha no Patreon, sugerindo um estímulo para o lançamento de versões do emulador mais compatíveis com o jogo.
Da mesma forma que a desenvolvedora japonesa acusa os criadores do emulador, a Tropic Haze, eles podem tranquilamente acusar a criadora do Mario de fazer essas doações para tentar incriminá-la!
Nintendo não resiste e processa Yuzu! 27
Eles estão exigindo que o software pare de funcionar e seja interrompido sua distribuição, além do pagamento de uma indenização cujo valor ainda não foi determinado.
Essa informação surge logo quando estamos próximos de uma confirmação oficial do próximo console das empresas, que está sendo chamado de “Switch 2”. Durante o Pokémon Presents comemorado no Pokémon Day, o jogo ‘Pokémon Legends: Z-A’ foi anunciado com lançamento simultâneo para 2025. Isso implica que o único console da empresa que poderia suportar esse lançamento simultâneo seria o Switch 2, junto com o atual console em vigor.